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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO ORIENTAÇÃO EM SUPERVISAO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Aluna: ROSILENE APARECIDA FREITAS DE LIMA RA: 1523124 BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC 2017 Diogo como vimos o João está sendo rejeitado pelos colegas, pais e principalmente pela professora você devera dar suporte a todas as partes envolvidas você é que vai intermediar este conflito. Você vai precisar construir entres eles uma relação onde a confiança vai permitir que o João não seja deixando de lado diante os diferentes pontos de vista de todos onde devera negociar e promover ações. Para que todos sejam ouvidos faça uma reunião para mapear onde esta o conflito para assim garantir integração entre todos e ter a habilidade de negociar com todos. Segundo o livro-texto (UNIDADE III) de Orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educaciona (p, 63) A orientação educacional, na sua prática, precisa a todo momento auxiliar aos educadores na busca de soluções pedagógicas e metodológicas, redescobrindo o papel da escola na formação do sujeito e na construção de cidadão. Nesse sentido, é na escola que o aluno aprende a conviver com o outro, a aceitar a diversidade cultural, a participar e lutar pelo bem comum, a conviver com dificuldades e contradições, a trabalhar com o diálogo, a defender seus direitos e a dialogar. Como orientador você devera ouvir todos os lados abrindo o dialogo com alunos, pais, professores e também com gestores para que todos entendam o que realmente está acontecendo. João não está com sua professora ele está sozinho se tivesse talvez não houvesse todo esse conflito você tem que ajudar a todos a compreender o comportamento dele. Pois as crianças ao vivenciar algum conflito na escola não aprendem os conteúdos, pois sua construção começa ali na sala de aula através de relações e interações que tem como experiências no contexto em que está inserida pelo resto de suas vidas. A vivência é entendida como uma unidade na qual, por um lado, de modo indivisível, o meio, aquilo que se vivencia está representado - a vivência sempre se liga àquilo que está localizado fora da pessoa - e, por outro, está representado como eu vivencio isso, ou seja, todas as particularidades da personalidade e todas as particularidades do meio são apresentadas na vivência, tanto aquilo que é retirado do meio, todos os elementos que possuem relação com dada personalidade, como aquilo que é retirado da personalidade, todos os traços de seu caráter, traços constitucionais que possuem relação com dado acontecimento. Desta forma, na vivência, nós sempre lidamos com a união indivisível das particularidades da personalidade e das particularidades da situação representada na vivência. (Vigotski, 1935/2010, p. 686) Você tem que falar com a professora a ação dela em não conversar com as crianças está inadequado, pois deveria expor a situação em sala de aula para as crianças pois João é uma criança com necessidades especiais, talvez ela estava insatisfeita com toda essa situação não ocorreu uma interação dela com os alunos. Como afirma Mello (2010), a forma de falar interfere na dinâmica interativa da sala de aula e, quando traz certo constrangimento para o aluno, pode intervir negativamente na ação educativa. Diogo você como orientador deve expor toda essa situação para todos a primeira coisa que deveria ter e a professora auxiliar, João tem que ficar em sala de aula mais por pouco tempo colocar ele em outra sala para fazer o trabalho pedagógico hora depois com os outros alunos para haver a inclusão dele na sala, você deve estar sempre por perto para participar mas desta ação. Vou te contar da minha experiência com aluna quando fui fazer meu estagio fiquei em uma sala com uma situação quase parecida foi em uma sala de 4° ano tinha uma criança autista, ele fazia quase tudo o que o João fazia mais quando ele ficava assim vinha uma professora auxiliar e tirava ele da sala para fazer um outro trabalho pedagógico quando ele voltava estava mais tranqüilo as crianças da sala sabiam como lidar com ele pois a professora sempre conversava para explicar o porque ele era diferente das outras e fazia tudo aquilo na sala, as crianças sabendo disso sempre tentavam conversar com ele e interagir de alguma forma deu para notar a diferença sempre ficava mais calmo quando interagia com as crianças e professora. Referências http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 69752012000100007 https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-460424-dt-content-rid- 25005915_1/courses/6114- 60_M01/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20em%20supervis%C3%A3o%20escola r%20e%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20educacional_Unid_III%281%29.pdf UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO ORIENTAÇÃO EM SUPERVISAO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Aluna: ROSILENE APARECIDA FREITAS DE LIMA RA: 1523124 BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SC 2017 Leila como supervisora deve ser uma pessoa que deve estar atenta a todas as práticas pedagógicas tem que participar do Projeto Político Pedagógico das instituições de que é supervisora, estar envolvidas em outras atividades para a melhoria das práticas desenvolvidas para ter um ambiente escolar criativo e motivador para que todos caminhem para seus objetivos para o desenvolvimento de uma educação transformadora. Para que este processo de transformação aconteça nestas instituições onde Leila é supervisora é preciso que tenham profissionais que empenhados nesta prática coletiva para que se inicie um novo processo de construção nas práticas pedagógicas. Segundo o livro-texto (UNIDADE III) de Orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educaciona (p, 123) Também acrescenta Raphael (2003) que o trabalho conjunto com a equipe escolar garante a inserção do supervisor numa relação dialética entre a escola e a sociedade, adequando a escola às exigências que mudam constantemente por parte de sua demanda e da sociedade em geral, criando uma interação entre as diferentes instâncias da educação, desde a sala de aula até a administração central. “Considerando o projeto pedagógico como uma descrição da realidade, não se pode cumprir uma parte dele sem que as outras sejam envolvidas, numa montagem que demonstre coerência lógica e visão integrada da questão” (RAPHAEL, 2003, p. 13). Diante dos desafios de seu trabalho Leila deve ser uma pesquisadora para traçar novas formas de estratégias para promover com sua equipe troca de experiências sobre todas as práticas pedagógicas dar ideias de se fazer um trabalho dinâmico buscando assim alternativas para as soluções de problemas. Referências https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-460424-dt-content-rid- 25005915_1/courses/6114- 60_M01/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20em%20supervis%C3%A3o%20escola r%20e%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20educacional_Unid_III%281%29.pdf
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