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• 1.7. Intervalo: 
• Intervalo intrajornada: 
 
• Intervalo interjornada: 
 
 
 
• Intervalo Intrajornada: 
• Jornada de até 4h: 
• Jornada acima de 4h até 6h: 
• Jornada acima de 6h: 
 
• Súmula 118 do TST: intervalos não previstos 
em lei: 
• Súmula 437 do TST: 
• Não concessão do intervalo: 
 
• Supressão ou redução por negociação 
coletiva: 
 
 
 
Súmula nº 437 do TST 
INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E 
ALIMENTAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT 
(conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 
307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1) - Res. 185/2012, 
DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012 
 I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão 
ou a concessão parcial do intervalo intrajornada 
mínimo, para repouso e alimentação, a empregados 
urbanos e rurais, implica o pagamento total do 
período correspondente, e não apenas daquele 
suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre 
o valor da remuneração da hora normal de trabalho 
(art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva 
jornada de labor para efeito de remuneração. 
II - É inválida cláusula de acordo ou convenção 
coletiva de trabalho contemplando a supressão ou 
redução do intervalo intrajornada porque este 
constitui medida de higiene, saúde e segurança do 
trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 
71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à 
negociação coletiva. 
III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 
71, § 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 
8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido 
ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo 
intrajornada para repouso e alimentação, 
repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas 
salariais. 
IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis 
horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo 
intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o 
empregador a remunerar o período para descanso 
e alimentação não usufruído como extra, 
acrescido do respectivo adicional, na forma 
prevista no art. 71, caput e § 4º da CLT. 
• Intervalos remunerados: 
 
• Serviços de mecanografia: 
 
• Câmara fria: 
 
• Intervalo Interjornada: art. 66 da CLT: 
 
 
• OJ 355 SDI-1: não cumprimento do intervalo 
interjornada: 
 
 
 
• 1.8. Descanso Semanal Remunerado: 
• Art. 67 da CLT: 
 
 
 
• Requisitos: 
• Trabalho no RSR: 
• Súmula 146 do TST 
 
 
• Concessão do RSR: 
• Remunaração do RSR: 
• Súmula 172 do TST: horas extras 
 
• Adicional noturno: 
 
 
• Gorjetas – súmula 354 do TST: 
CESPE 2010: Para jornada de trabalho de até seis 
horas contínuas, é obrigatória a concessão de 
intervalo de uma hora para descanso. 
 
CERTO ( ) 
 
ERRADO ( ) 
ESAF – 2010: Assinale a opção correta. 
 
 a) A duração normal do trabalho poderá ser 
acrescida de horas suplementares, em número não 
excedente de duas, mediante acordo escrito ou 
tácito entre empregador e empregado, ou por 
contrato coletivo de trabalho. 
 b) Os empregados sob o regime de tempo parcial 
poderão prestar horas extras desde que haja prévia 
autorização do Ministério do Trabalho. 
 
c) Os estabelecimentos com mais de dez 
trabalhadores terão obrigatoriamente sistema de 
anotação da hora de entrada e de saída, em registro 
manual, mecânico ou eletrônico, devendo haver 
diariamente assinalação do período de repouso, a 
cargo do trabalhador. 
 d) Não serão descontadas nem computadas como 
jornada extraordinária as variações de horário no 
registro de ponto não excedentes de cinco minutos, 
observado o limite máximo de dez minutos diários. 
 e) De acordo com a jurisprudência do Tribunal Superior 
do Trabalho, a concessão do intervalo para repouso e 
alimentação, dentro de cada turno, ou o intervalo para 
descanso semanal, descaracteriza o sistema de turnos 
ininterruptos de revezamento previsto na Constituição. 
• GABARITO: 
• A) Art. 59 CLT 
• B) art. 58-A e art. 59, §4º CLT 
• C) art. 74, §2º CLT 
• D) art. 58, §1º CLT 
• E) Súmula 360 TST 
 
ESAF – 2010: Certo empregado celebrou, com o 
respectivo empregador, acordo escrito de 
compensação de jornada. Entretanto, após a 
pactuação, o acordo foi reiteradamente descumprido, 
diante da prestação habitual de horas extras, 
inclusive acima do limite previsto no acordo, sem 
que houvesse qualquer compensação de horário. 
Considerando as normas relativas à jornada de 
trabalho, a situação hipotética descrita e a 
jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, 
assinale a opção correta. 
 
 a) O acordo de compensação de jornada poderia ter 
sido fi rmado tacitamente entre empregado e 
empregador, o que não afetaria sua validade. 
b) A prestação habitual de horas extras 
descaracteriza o acordo de compensação de horário, 
tendo o empregado direito ao pagamento como 
horas extraordinárias das que ultrapassarem a 
duração semanal normal. 
 c) É requisito de validade do acordo de 
compensação de jornada a previsão de que, em caso 
de não-compensação das horas excedentes, o 
empregado terá direito a percebê-las com o adicional 
de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do 
valor da hora normal de trabalho. 
d) O acordo individual de compensação de horário 
é inválido, exigindo a legislação pertinente a 
celebração via convenção ou acordo coletivo de 
trabalho. 
 e) Em caso de força maior para atender à 
realização ou conclusão de serviços inadiáveis, 
poderá o empregador exigir horas extras do 
empregado, além do limite legal, contratual ou 
convencional, desde que haja previsão nesse 
sentido em convenção ou acordo coletivo de 
trabalho. 
ESAF – 2010: Assinale a opção correta. 
 
 a) A legislação considera trabalho em regime de 
tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte 
horas semanais. 
 b) De acordo com a jurisprudência do Tribunal 
Superior do Trabalho, inexistindo instrumento 
coletivo fixando jornada diferente, o empregado 
horista submetido a turno ininterrupto de 
revezamento tem jus ao pagamento apenas do 
adicional das horas extraordinárias trabalhadas além 
da 6ª diária. 
 c) O adicional noturno, inclusive quando pago com 
habitualidade, detém natureza indenizatória, tendo 
em vista que tem por objetivo compensar o desgaste 
do trabalhador que se ativa em horário 
biologicamente destinado a descanso. 
d) O tempo despendido pelo empregado até o local 
de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio 
de transporte, não será computado na jornada de 
trabalho, salvo quando, tratando-se de local de 
difícil acesso ou não servido por transporte 
público, o empregador fornecer a condução. Para 
esse fim, considera-se de difícil acesso o local de 
trabalho quando há mera insuficiência de 
transporte público. 
e) Para os empregados que trabalham por dia, 
semana, quinzena ou mês, a remuneração do 
repouso semanal corresponderá à de um dia de 
serviço, computadas as horas extraordinárias 
habitualmente prestadas. 
GABARITO: 
A) ART 58 – A CLT 
B) OJ 275 SDI-1 
C) SÚMULA 60 TST 
D) SÚMULA 90 TST 
E) LEI 605, ART. 7º 
FÉRIAS 
 
1.1. Período aquisitivo e Período 
concessivo: 
 
 
Art. 7º, XVII da CF 
 
 
 
•Art. 130 da CLT: período aquisitivo 
 
 
•Art. 134 da CLT: período concessivo 
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do 
empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses 
subseqüentes à data em que o empregado tiver 
adquirido o direito. 
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) mesesde 
vigência do contrato de trabalho, o empregado terá 
direito a férias, na seguinte proporção: 
• Férias fora do período concessivo: 
• Súmula 81 do TST: 
 
 
 
• Comunicação das férias: 
• 1.2. Remuneração das férias: 
• Remuneração: 
 
• Prazo para pagamento: 
• Súmula 450 TST: 
Súmula nº 450 do TST 
 
FÉRIAS. GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO 
FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ARTS. 137 E 145 
DA CLT. (conversão da Orientação Jurisprudencial 
nº 386 da SBDI-1) – Res. 194/2014, DEJT divulgado 
em 21, 22 e 23.05.2014 
É devido o pagamento em dobro da remuneração de 
férias, incluído o terço constitucional, com base no 
art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época 
própria, o empregador tenha descumprido o prazo 
previsto no art. 145 do mesmo diploma legal. 
 1.3 Fracionamento das férias: 
 
•Art. 134, parágrafos 1o e 2o da CLT: 
 
 
 
 
• 1.4 Duração das férias: 
• Art. 130 da CLT: 
• Até 5 faltas – 
• De 6 a 14 faltas – 
• De 15 a 23 faltas – 
• De 24 a 32 faltas – 
• Acima de 32 faltas: 
 
• DICA: 
 
• 1.5 Perda do Direito de Férias: 
• Art. 133 CLT: 
 
 
 
 
 
 
1.5 Abono pecuniário: 
 Art. 144 da CLT: 
 
Requerimento: 
 
Direito do empregado: 
 
Trabalho em regime de tempo parcial: 
• 1.6. Férias Coletivas: 
• Art. 139 da CLT: 
• Decisão do empregador: 
• Fracionamento: 
 
• Comunicação das férias coletivas: 
 
• Abono pecuniário: 
 
• Férias proporcionais: 
 
 
• 1.7. Prescrição: 
• Art. 149 da CLT: 
 
 
• Prazo: 
 
 
• Menores: 
ESAF – 2010: Acerca do instituto das férias, é correto 
afirmar: 
 
 a) a depender da livre conveniência do empregador e 
da necessidade do trabalho, serão as férias 
concedidas em dois períodos, um dos quais não 
poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos. 
 b) o abono de férias concedido na forma da lei, bem 
como o decorrente de cláusula do contrato de 
trabalho, do regulamento empresarial, de convenção 
ou acordo coletivo de trabalho integrarão a 
remuneração do empregado, independentemente do 
valor e para todos os fins. 
 
c) independentemente do tempo de serviço, havendo 
cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja 
sua causa, será devido ao empregado a remuneração 
em dobro correspondente ao período de férias cujo 
direito tenha adquirido. 
d) a concessão das férias suspende o contrato de 
trabalho, de forma que o período respectivo não é 
computado como tempo de serviço. 
 e) poderão ser concedidas férias coletivas a todos os 
empregados de uma empresa ou de determinados 
estabelecimentos ou setores, e os empregados 
contratados há menos de 12 (doze) meses gozarão, na 
oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, 
então, novo período aquisitivo. 
• GABARITO: 
• A) ART. 134, §1º CLT: 
• B) ART. 144 CLT 
• C) ART. 146 CLT 
• D) ART. 130, §2º CLT 
• E) ART. 140 CLT 
 
SALÁRIO E REMUNERAÇÃO 
 
1.1. Salário e Remuneração: 
 
 Art. 457 da CLT: 
§ 1º - Integram o salário não só a 
importância fixa estipulada, como também 
as comissões, percentagens, gratificações 
ajustadas, diárias para viagens e abonos 
pagos pelo empregador. 
• Salário: 
 
 
• Remuneração: 
Art. 457 da CLT - Compreendem-se na remuneração do 
empregado, para todos os efeitos legais, além do salário 
devido e pago diretamente pelo empregador, como 
contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. 
• Gorjetas: 
 
 
• Súmula 354 do TST: 
As gorjetas, cobradas pelo empregador na 
nota de serviço ou oferecidas 
espontaneamente pelos clientes, integram a 
remuneração do empregado, não servindo de 
base de cálculo para as parcelas de aviso-
prévio, adicional noturno, horas extras e 
repouso semanal remunerado. 
• Gueltas: 
• Entendimento majoritário: 
 
 
• Natureza: 
 
 
 
• Reflexos em: 
 
 
 
 
• Pagamento do Salário: 
• Prazo para pagamento: art. 459 da CLT e Sum. 
381 do TST. 
• Salário: 
 
 
 
• Forma de pagamento do salário: 
1.2 Salário In Natura ou Salário utilidade: 
•Art. 458 da CLT: 
Além do pagamento em dinheiro, compreende-
se no salário, para todos os efeitos legais, a 
alimentação, habitação, vestuário ou outras 
prestações "in natura" que a empresa, por fôrça 
do contrato ou do costume, fornecer 
habitualmente ao empregado. Em caso algum 
será permitido o pagamento com bebidas 
alcoólicas ou drogas nocivas. 
• Requisitos do salário utilidade: 
 
 
 
• DICA: para saber se é salário in natura ou não: 
• Art. 458, parágrafo 2o da CLT: 
• Previdência Privada 
• Assistência Médica 
• Seguro de Vida 
• Transporte para o local de trabalho: 
• Educação 
• Vestuário 
• Vale Cultura 
 
•Valor em vantagens: 
 
 
 
•Súmula 241 do TST: Vale Refeição 
• OJ 133 SDI-1: empresa participante do PAT: 
 
 
 
• OJ 413 SDI-1: negociação coletiva ou PAT: 
• 1.3 Parcelas que não possuem natureza 
Salarial: 
• Participação nos lucros: 
 
• Ajuda de Custo: 
 
• Diárias de Viagem: 
 
• Súmula 367 do TST: utilização do carro da 
empresa. 
 
 
• art. 7o, VIII da CF e na Lei 4090/62: 
• Prazo para Pagamento: 
 
• Adiantamento do 13º salário: 
• 1ª parcela: 
• 2ª parcela: 
 
2. Décimo Terceiro Salário: 
• Reflexos do 13º salário: 
 
EQUIPARAÇÃO SALARIAL 
Requisitos: 
 
 
 
Mesma localidade: 
 
 
 
Tempo na função: 
• Quadro de Carreira na empresa: 
 
 
• Empregado readaptado: 
 
 
• OJ 383 SDI-1: terceirização na Administração 
Pública 
 
EQUIPARAÇÃO SALARIAL 
 
1.1. Súmula 6 do TST: 
 
 
I - Para os fins previstos no § 2º do art. 461 da 
CLT, só é válido o quadro de pessoal 
organizado em carreira quando homologado 
pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, 
apenas, dessa exigência o quadro de carreira 
das entidades de direito público da 
administração direta, autárquica e fundacional 
aprovado por ato administrativo da autoridade 
competente. - Nova Redação - Res. 104/2000, 
DJ 18.12.2000 
II - Para efeito de equiparação de salários em 
caso de trabalho igual, conta-se o tempo de 
serviço na função e não no emprego. (ex-
Súmula nº 135 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982 e 
DJ 15.10.1982) 
III - A equiparação salarial só é possível se o 
empregado e o paradigma exercerem a mesma 
função, desempenhando as mesmas tarefas, 
não importando se os cargos têm, ou não, a 
mesma denominação. (ex-OJ da SBDI-1 nº 328 - 
DJ 09.12.2003) 
IV - É desnecessário que, ao tempo da 
reclamação sobre equiparação salarial, 
reclamante e paradigma estejam a serviço 
do estabelecimento, desde que o pedido se 
relacione com situação pretérita. (ex-
Súmula nº 22 - RA 57/1970, DO-GB 
27.11.1970) 
V - A cessão de empregados não exclui a 
equiparação salarial, embora exercida a 
função em órgão governamental 
estranho à cedente, se esta responde 
pelos salários do paradigma e do 
reclamante. (ex-Súmula nº 111 - RA 
102/1980, DJ 25.09.1980) 
VI - Presentes os pressupostos do art. 
461 da CLT, é irrelevante a circunstância 
de que o desnível salarial tenha origem 
em decisão judicial que beneficiou o 
paradigma, exceto se decorrente de 
vantagem pessoal ou de tese jurídica 
superada pela jurisprudência de Corte 
Superior. (ex-Súmula nº 120 - alterada 
pela Res. 100/2000, DJ 20.09.2000). 
VII - Desdeque atendidos os requisitos 
do art. 461 da CLT, é possível a 
equiparação salarial de trabalho 
intelectual, que pode ser avaliado por sua 
perfeição técnica, cuja aferição terá 
critérios objetivos. (ex-OJ da SBDI-1 nº 
298 - DJ 11.08.2003) 
VIII - É do empregador o ônus da prova 
do fato impeditivo, modificativo ou 
extintivo da equiparação salarial. (ex-
Súmula nº 68 - RA 9/1977, DJ 11.02.1977) 
IX - Na ação de equiparação salarial, a 
prescrição é parcial e só alcança as 
diferenças salariais vencidas no período de 
5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. 
(ex-Súmula nº 274 - alterada pela Res. 
121/2003, DJ 21.11.2003) 
X - O conceito de "mesma localidade" de 
que trata o art. 461 da CLT refere-se, em 
princípio, ao mesmo município, ou a 
municípios distintos que, 
comprovadamente, pertençam à mesma 
região metropolitana. (ex-OJ da SBDI-1 nº 
252 - inserida em 13.03.2002) 
Art. 461 - Sendo idêntica a função, a todo 
trabalho de igual valor, prestado ao 
mesmo empregador, na mesma localidade, 
corresponderá igual salário, sem distinção 
de sexo, nacionalidade ou idade. 
 § 1º - Trabalho de igual valor, para os fins 
deste Capítulo, será o que for feito com 
igual produtividade e com a mesma 
perfeição técnica, entre pessoas cuja 
diferença de tempo de serviço não for 
superior a 2 (dois) anos. 
 § 2º - Os dispositivos deste artigo não 
prevalecerão quando o empregador tiver 
pessoal organizado em quadro de 
carreira, hipótese em que as promoções 
deverão obedecer aos critérios de 
antiguidade e merecimento. 
§ 3º - No caso do parágrafo anterior, as 
promoções deverão ser feitas 
alternadamente por merecimento e por 
antinguidade, dentro de cada categoria 
profissional. 
§ 4º - O trabalhador readaptado em nova 
função por motivo de deficiência física 
ou mental atestada pelo órgão 
competente da Previdência Social não 
servirá de paradigma para fins de 
equiparação salarial.

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