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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
A Tecnologia e a Inclusão social.
Nome: Andréia de Andrade Barbosa 
RU:1728111
Nome: Sabrina Barbosa Lopes 
RU: 1729361
Polo – Rolândia
Data: 13/09/2017
 
(Não se esqueça de colocar logo abaixo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
Fonte: Uninter
Em um colégio na cidade de Rolândia no Paraná o professor de história Daniel do ensino fundamental I adotou uma tecnologia inovadora para alfabetizar seus alunos. O aplicativo utilizado foi o NVDA ( NON VISUAL DECKTOP ACCESS), a partir desse aplicativo o professor vem trazendo a inclusão para os seus alunos e colaborando da dia mais para o desenvolvimento e aprendizagem de crianças que apresentam baixa visão ou cegueira total.
Segundo dados do Censo do Instituto Brasileiro de geografia e estatística (IBGE) cerca de 6,5 milhões de pessoas possui algum tipo de deficiência visual.No total 500 mil são cegos e 6 milhões tem grande dificuldade de enxergar, baixa visão ou visão subnormal. Conforme dados e sabendo que nossas escolas ainda dependem de recursos visuais, para o ensino, o professor Daniel Bezerra, 40 anos, formado na Universidade Estadual de Londrina especialista em Educação Especial, atende 15 alunos com deficiência visual na escola municipal Maria do Carmo Campos no interior do Paraná. 
O professor desenvolve com os alunos aulas de informática que ampliam o conhecimento e o desenvolvimento das crianças, alem de incluí-los na área digital dando-lhes a oportunidade de interagir com ferramentas tecnológicas como computadores, notebook, tablets e outros, a partir disso o professor contribui para o desenvolvimento e a aprendizagem em todas as disciplinas exigidas no currículo do ensino fundamental I, pois através dessa ferramenta de ensino o aluno tem acesso a todas as informações da aula, desde que sejam digitadas para a criança utilizar nas aulas de informática através do aplicativo. 
Daniel utiliza o programa NVDA (NON VISUAL DECKTOP ACCESS) trata-se de um software para computadores que possuem Windows para inclusão de aulas de informática . O aplicativo funciona da seguinte forma: a partir de um programa de voz o aluno com baixa visão ou totalmente cego desempenha sua atividades normalmente, pois o próprio programa repete oralmente as palavras e os comandos digitados no Windows, possibilitando que a criança ouça sozinha, textos, responda atividades e ate mesmo avaliações, sem a ajuda de um interprete ou utilização do braile.
Recomenda-se o uso do aplicativo a partir do 4º ano do ensino fundamental pois nos anos anteriores o aluno esta em fase de aprendizado do braile. A partir dessa tecnologia os alunos conseguem fazer suas lições diárias, que seriam simples para quem não possui nenhuma deficiência, pois com essa tecnologia de ensino a criança se torna totalmente independente em alguns aspectos, fazendo com que ela possa interagir com seus colegas nas tarefas e avaliações escolares sem o auxilio do professor. Precisando apenas que seja digitada para que possa ouvir e responder em tempo real. As vantagens para essa tecnologia são inúmeras, sem falar da independência que criança desenvolve, que geralmente dependem de um tutor ao seu lado ou até mesmo do professor. 
O mais interessante é que Daniel possui uma deficiência visual, tendo apenas 5% de uma visão, o que facilita sua interação com seus alunos, pois ele também utiliza o aplicativo em seu dia a dia.