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Experimento com Sniffy

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ADALBERTO MARTINS
VIVIANE CÂNDIDO DA SILVA
RELATÓRIO DA AULA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
RIO DE JANEIRO
2014
ADALBERTO MARTINS
VIVIANE CÂNDIDO DA SILVA
RELATÓRIO DA AULA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
 Trabalho apresentado ao curso de Psicologia da 
 Universidade Estácio de Sá como pré-requisito para
 Para obtenção de nota.
Orientador (a): Prof. Anaelise Lusser
RIO DE JANEIRO 
2014
INTRODUÇÃO
A psicologia experimental tem como objeto de estudo o comportamento e seu método é a observação meticulosa ou rigorosa. A análise experimental do comportamento e seus conceitos de condicionamento comportamental baseiam-se em teorias Behavioristas como as dos teóricos do comportamento como John Watson e B.F.Skinner.
A psicologia cientifica deve ser basear em uma ciência concreta, e para isso deve seguir a regra geral da ciência, a regra de repetição do experimento.
Em aula foram-nos apresentados os conceitos de condicionamento clássico, tal como objetivo da psicologia de ser separar da filosofia e as criticas a qual esta nova teoria do comportamento se apresentava, como o não reconhecimento da cognição, afeto, motivação e subjetividade, pois entendia o ser humano como passivo e fruto do meio.
Para experimento do comportamento e entendermos como se apreende estímulos e apresentam uma resposta nos basearemos no condicionamento clássico, condicionamento operante e no behaviorismo quando há necessidade de modelagem no comportamento, para observações de condicionamento clássico e operante usaremos o programa de método de observações e manipulações que se chama Sniffy Pro.
O programa Sniffy pro proporciona aos alunos um acesso prático aos principais tipos de condicionamento, assim como é umas das formas mais humana de ser operar um condicionamento sem acarretar sofrimento aos animais. Há também leis que dizem a respeito sobre o trato do animal que acarretaria custos mais elevados e menos acessível aos alunos de Psicologia.
Ao decorrer de nossa aula em laboratório foram observados estímulos neutros (NS), aqueles que não eliciam resposta, estímulos incondicionados (US) ou reflexos inatos, pois nos preparam para um primeiro contato com o ambiente, importante para a sobrevivência da espécie. E os estímulos condicionados (CS), aqueles que são aprendidos durante nossas experiências cotidianas. E assim foi aplicado o procedimento de aquisição do condicionamento clássico, onde foi permitido observar à resposta emocional condicionada (CER) de Sniffy através da janela da mente, assim como também foi aplicado o processo de extinção ,a qual foi permitido a observação do fenômeno chamado de recuperação espontânea. Também trabalhamos com o condicionamento operante usando métodos como modelagem, com o objetivo de ensinar um novo comportamento a Sniffy, extinção onde podemos observar o jogo de resposta por parte de Sniffy e punição, assim podendo observar o efeito de uma punição sobre o comportamento.
 Durantes seus experimentos de laboratório Ivan P. Pavlov observou que seus cães aprenderam novos reflexos, pois durante a preparação da comida seus sujeitos experimentais começavam a salivar. Assim Ivan P. Pavlov começou a condicionar seus cães a associar o som de uma sineta à comida.
B.F.Skinner usou o termo condicionamento operante para classificar o comportamento que produz consequência sobre o ambiente, modificando-o, fazendo com que o sujeito repita o comportamento se a consequência for favorável a ele, ou mude seu comportamento caso a consequência seja desagradável. Nosso experimento se baseia na caixa de Skinner, caixa que Skinner usou com um ratinho para observar o comportamento operante e suas consequências.
Objetivo
Usando o programa Sniffy Pro, temos como objetivo observar, entender e descrever como se dá o processo de aprendizagem nos animais, como podemos aplicar os resultados em seres racionais e quais as consequências, e como pode influenciar e até que ponto há relevância nos resultados obtidos para comportamentos dos seres racionais.
Cronograma
Aula 01 -17/02/2014
Em nossa primeira aula foi apresentado o programa Sniffy ao corpo estudantil da turma de Psicologia 3012, onde se ressalvou a importância sobre o uso do programa Sniffy pro para a análise do comportamento. Foram abordados temas como o Behaviorismo, passando pela separação da filosofia e Psicologia, assim como as teorias que usaremos em laboratório para condicionamento ,o condicionamento clássico e operante. 
E assim foi enfatizada a forma como a analise experimental do comportamento em Psicologia, ajudar a produzir o conhecimento através da observação e experimentação que serão feitos em laboratório. Destacando assim o papel da pesquisa em Psicologia.
Aula 02 -24/02/2014
Nessa aula abordamos como será a experiência do objeto de estudo (rato) em laboratório, e como chegamos até a experiência com o objeto de estudo, assim pensar em Psicologia como ciência do comportamento.
Tratamos de assuntos como revolução Burguesa e Iluminismo, para assim chegar aos requisitos que a Psicologia deveria adotar para ser reconhecida como ciência, para que a Psicologia efetivamente ocupasse o se lugar como ciência e não sendo somente parte de um departamento da filosofia.
Aula 03 -10/03/2014
Primeiro experimento com Sniffy-Aquisição
Foi feita a primeira ambientação com o programa Sniffy na pratica, o método de aprendizagem no programa Sniffy é diferente, se caso estivéssemos trabalhando com objetos de estudo (ratos) treinados, pois o nosso objeto virtual não possui saciedade e aprende na velocidade em que determinamos. 
Estamos usando o condicionamento clássico para fazer o experimento de aquisição do comportamento em Sniffy. Usando estímulos como a luz, som e choque. 
Neste primeiro experimento o estímulo luz e som será considerado como estímulos neutros (NS), pois não eliciam respostas no comportamento de Sniffy.
O choque é um estímulo incondicionado (US).
Faremos o pareamento do estímulo até então neutro (som e luz), seguido pelo estímulo incondicionado (choque), para obtermos o estímulo condicionado, sendo assim ao final de nossa experiência queremos observar que estímulos que não eliciavam respostas foram associados a estímulos que eliciavam respostas e passaram a eliciar essa resposta condicionada.
Assim a luz e o som eram ligados, e ao termino do som e ao apagar da luz se seguia o choque, assim podemos observar que nesse tempo em que a luz e som se apesentaram Sniffy não esboçou nenhuma reação, mas na segunda tentativa em diante podemos observar uma alteração no comportamento de Sniffy diante da apresentação da luz e do som, pois Sniffy aprendeu que a luz e o som antecedia o choque, neste intervalo ele apresentou um comportamento de medo.
Houve 10 intervalos regulares de 2 minutos para cada choque. Onde a atividade de condicionamento durava 30 segundos a luz e som eram apresentados nos primeiros 29 segundos e no ultimo segundo era apresentado o choque.
Ao final do experimento Sniffy aprendeu um novo comportamento, aprendeu a ter medo da luz e do som.
Aula 04- 17/03/2014
Segundo e terceiro experimento com Sniffy após o experimento de aquisição - Extinção
Neste segundo experimentos já nos familiarizamos com o programa Sniffy pro e realizamos um novo experimento, queremos obter a extinção do fenômeno medo que Sniffy apresenta depois da aquisição.
Esse experimento e o inverso da aquisição, só que, no método de extinção é preciso três vezes mais de pareamentos, ocorrendo a recuperação espontânea, porém com menos intensidade, ou seja, para o ser humanos obter traumas e muito mais rápido, do que aprender a extingui-los do seu comportamento.
Neste experimento usamos a técnica de dessensibilizar para se chegar ao processo de extinção do comportamentoadquirido através do experimento de aquisição.
A técnica de dessensibilizar diz a respeito de ser apresentar repetidas vezes o estímulo condicionado (luz e tom) sem a presença do estímulo incondicionado (choque).
Nos primeiros estágios do experimento Sniffy apresentou um comportamento um tanto perturbado e ansioso diante da apresentação do estímulo condicionado (luz e tom) podemos observar estes comportamentos através de janelas do programa Sniffy pro.
Mas no decorrer dos estágios podemos observar que Sniffy perdeu o medo, ou seja, o estimulo condicionado perdeu sua força de estimular o medo em Sniffy, mas outro fenômeno também ocorreu Sniffy em um momento do estágio de experimento Sniffy apresentou uma recuperação espontânea do comportamento, Sniffy voltou em algum momento a ter medo novamente diante do estimulo condicionado.
Neste processo de dessensibilizar ou extinção do condicionamento, tivemos que fazer trinta repetições do experimento para tentar obter o a extinção do comportamento. O que observamos é que o processo de extinção é mais complexo que o processo de aquisição.
Após nosso experimento Sniffy ainda apresentava alguns indícios do comportamento condicionado e da resposta condicionada emocionalmente, mesmo parecendo que ele tenha se recuperado com o processo de extinção.
Aula 05 -24/03/2014
Quarto experimento com Sniffy – Intensidade do condicionamento
Neste experimento queremos observar a aquisição do condicionamento em nível baixo e alto, utilizando o estimulo condicionado tom.
Experimento de aquisição de nível baixo.
No primeiro estágio do experimento Sniffy não apresentou alteração em seu comportamento diante da apresentação do estímulo, apenas uma pequena alteração em sua resposta emocional. Nos estágios posteriores se observou uma alteração gradativamente do comportamento que se estabilizava ao final do experimento. Houve dez estágios deste experimento com intervalo de dois minutos para cada apresentação do estimulo.
Experimento de Aquisição de nível alto.
Podemos observar que após o primeiro estágio do experimento houve uma grande alteração tanto no comportamento físico de Sniffy quanto no comportamento emocional. 
Neste experimento observamos que a variação de intensidade, permite obter um condicionamento mais rápido ou mais lento, mas em longo prazo o condicionamento tende a se equilibrar, nos últimos estágios o comportamento se apresenta da mesma forma nos dois experimentos o que difere é a velocidade com que se aprende o comportamento. 
Aula 06 – 31/03/2014
Quinto experimento – Variação do estimulo incondicionado
Experimento de aquisição utilizando o tom com estimulo condicionado e o choque como estimulo incondicionado com variação da intensidade do choque na medida baixa e alta.
No primeiro experimento com baixa intensidade do estimulo choque podemos perceber que houve uma grande variação no comportamento de Sniffy que se desestabilizou ao decorrer dos estágios. O que podemos observar neste primeiro experimento foi o processo de habituação da intensidade da resposta de Sniffy ao estímulo.
No segundo experimento com alta intensidade do estimulo choque observamos uma grande alteração no seu comportamento físico e emocional, a intensidade do estimulo aumentou a magnitude da resposta causando um processo que chamamos de sensibilização.
Aula 07 -28/04/2014
Sexto experimento – Treinamento com Sniffy para uso do comedouro.
Neste experimento queremos ensinar a Sniffy a associar o som da barra ao local do comedouro, queremos ensinar a Sniffy aonde se come, aonde se encontra o alimento.
Este experimento depende da nossa interação com Sniffy. Assim operamos o alimentador pressionando a barra e gratificando Sniffy com o alimento, até que ele faça a associação do som ao comedouro onde ele encontrará o alimento.O alimento tem que ser apresentando de forma rápida, assim que Sniffy chegar próximo ao comedouro, para que ele associe de forma mais rápida o som da barra ao alimento. 
Aula 08 -05/05/2014
Sétimo experimento –Modelando Sniffy para pressionar a barra.
Agora que Sniffy aprendeu onde se come, iremos ensinar Sniffy a pressionar a barra, reforçando seu comportamento sempre que ele estiver próximo a barra e em pé. A principio toda vez que Sniffy ficava me pé na caixa o gratificávamos dando-lhe o alimento, começamos restringir esta gratificação apenas para quando ele ficava em pé próximo a barra do comedouro, até que ele aprendesse a apertar a barra sozinho para ganhar o alimento.
Aula 09 -12/05/2014
Oitavo experimento - Extinção .com som e sem o som e recuperação espontânea.
Com este experimento queremos extinguir o comportamento de Sniffy de apertar a barra, não reforçaremos mais o comportamento, deixando de gratificar Sniffy .Também desligaremos o som da barra.
 Sniffy aperta a barra e não recebe comida, assim ele diminui suas emissões de resposta de apertar a barra, mas antes de diminuir o comportamento de apertar a barra ele apresentou um jorro de respostas apertando várias vezes a barra.
Agora faremos o mesmo experimento de extinção, mas com o som ligado, para poder observar a força do condicionamento quando ele é associado a mais de um estimulo. Toda vez que Sniffy aperta a barra o som é emitido, mas não há gratificação.
O som torna o condicionamento mais forte, fazendo com que o processo de extinção seja mais demorado.
No experimento para observar a recuperação espontânea, tiramos Sniffy da gaiola após a extinção e deixamo-lo descansar, quando colocamos Sniffy novamente na gaiola ele sofre um fenômeno chamado recuperação espontânea que é o retorno da resposta após a sessão de extinção, aonde ele apresenta o comportamento de apertar a barra novamente e depois o extingui. 
Aula 09 -02/06/2014
Nono exercício –Punição suave e punição severa.
Neste exercício será apresentado um único choque suave quando Sniffy pressionar a barra. A punição leve não produz uma mudança significativa no processo de extinção do comportamento, após um tempo Sniffy começa a pressionar a barra novamente.
Na punição severa será apresentado um único choque de alta intensidade, neste experimento quando Sniffy pressiona pela primeira vez a barra ele leva um choque tão forte que ele não repete o comportamento de pressionar a barra novamente.
Conclusão
Através da janela da mente e da janela do comportamento foi possível monitorar o comportamento de Sniffy. A janela da mente sensitivity & fear, que representa o estado psicológico de Sniffy, indica a intensidade do medo e a sensibilidade, prevendo a força de resposta diante do estímulo. A janela da mente CS Response Strength, que também mostra o estado psicológico de Sniffy, mostra a força que o estimulo condicionado pode eliciar em uma resposta condicionada. A janela Movement Ratio, que indica o comportamento de Sniffy, mostra o estágio de experimento e os tipos de tentativas. Na janela da mente operant associations podemos observar a força da associação que Sniffy apresentou durante o treinamento e no registro cumulativo é possível observar a frequência de repostas emitida por Sniffy durante o condicionamento.
Mediante vários experimentos e com objeto (rato) sendo substituído por outro após o experimento, foi constatado que para aprender uma resposta de medo é bem mais fácil do que para dessensibilizar a resposta de medo, pois para uma resposta condicionada que elicia medo para o estímulo neutro (luz) pareada com choque, foram realizadas apenas dez pareamento e quanto para dessensibilizar foram preciso trinta pareamentos, sendo observado no processo de contra condicionamento a recuperação espontânea.
Quanto mais choques de baixa intensidade lhe forem aplicados, menos ele responde. Após cerca de, 25 choques de baixa intensidade, a resposta incondicionada de Sniffy deixa de existir. O Rato simplesmente continua fazendo aquilo que estiver fazendo como se nada tivesse acontecido. Assim acontece com as respostas em seres humanos, porém com diferença que cada um tem o seu grau de intensidade de resposta, ouseja, a resposta de medo varia de pessoa para pessoa fazendo-se então a habituação. 
No processo de modelagem a gratificação ajudar a reforçar o comportamento desejado, assim com a punição pode ajudar um comportamento indesejado. A punição suave não provoca efeito sobre a extinção do comportamento no experimento acima podemos observar que extinção se deu pela falta de gratificação em não por uma punição de baixa intensidade, mas a punição severa pode traumatizar o individuo, pois ela provoca efeito imediato sobre o comportamento extinguindo a emissão de respostas. 
É claro que esse estudo se deu usando um ratinho virtual o que ajuda nos ajuda a entender um pouco do comportamento apresentado pelos humanos, mas não explica totalmente porque o comportamento humano é muito complexo e envolve a subjetividade de cada um, assim nem sempre o que afeta uma pessoa pode afetar a outra, mas este experimento é de grande valia no avanço de nossos estudos.
Para que todos os experimentos venha ser reaplicado em seres racionais, devemos observar o que podemos utilizar como estimulo reforçador positivo ou negativo para aquele objeto de estudo, pois o que pode ser reforçador para um indivíduo, pode ser que não seja para o outro indivíduo; no caso de punição positiva pode ser que: os contra efeitos podem ser piores que o comportamento existente, ou seja, pode acontecer do indivíduo eliciar respostas aversiva no comportamento ao estímulo que lhe foi apresentado. 
Referência bibliográficas
ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg; Graham, Jeff. Sniffy, O rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed. 2007. Cap 2.

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