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1 Rateio das Despesas Orçamentárias Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês Administração Orçamentária e Controladoria Módulo 08.2 ? Considerações Gerais Comportamento dos Gastos O que Orçar? Premissas e Base de dados Orçamento de Investimentos Orçamento de Investimentos e Financiamentos Considerações Gerais Orçamento de Financiamentos Prof. Antonio Mercês 2 Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 3 Considerações Gerais Orçamento Despesas Gerais Está relacionado com a Estrutura Organizacional (EO). A dificuldade para elaboração depende do detalhamento desejado e da EO. A variedade de itens tende a ser relevante. Geralmente é analítico. Plano de contas tradicional da Contabilidade. Segue a hierarquia da EO. Por área de responsabilidade. Custos controláveis por UO. Quadro de premissas. O comportamento dos gastos é relevante. Orçamento em função de cada gastos de acordo com sua natureza e comportamento. Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 4 Rateio das Despesas Orçamentárias Despesas de consumo comum. gastos são efetuados uma só vez, mas atende vários UO ou centros de custos. Exemplo: serviços de limpeza e conservação; energia elétrica, despesas com centrais telefônicas, consumo de água... Obs.: não é recomendado rateio. Se a empresa adota custeio por atividades (ABC) deve adotar a mesma metodologia no processo orçamentário. Orçar por UO ou centro de custo e detalhar por atividade. Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 5 Comportamento dos Gastos Cada gasto deve ser orçado segundo as suas características. Custos Fixos: custos de capacidade de produção ou vendas. Custos Fixos: Comprometidos: parque fabril ou comercial. Exemplos: aluguel de imóvel operacional, contratos de manutenção de máquinas... Discricionários: podem ser alterados dependendo da dotação orçamentária anual. Exemplos: publicidade, contratos de assessoria e consultoria, doações, subvenções... Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 6 Comportamento dos Gastos Custos Variáveis: relação direta e proporcional com o volume de produção. Custos Semivariáveis: quando a variação não é na mesma proporção da variação de volume de produção ou vendas. Exemplos: ferramentas, dispositivos, manutenção, materiais de escritório. Custos Semifixos: contém uma parcela fixa e outra variável com a atividade. Exemplos: energia elétrica, água e esgoto, contratos de consumação mínima... Atenção: os semivaráveis parte do zero, enquanto os semifixos tem parte fixa inicial. Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 7 Comportamento dos Gastos Custos Estruturados: Há uma relação do gasto com outra atividade física que não seja a produção ou venda. Exemplos: despesas de viagem, despesas de cobranças de duplicatas. O conhecimento da série histórica é relevante para a elaboração desse tipo de orçamento. Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 8 O que Orçar? Mão de Obra Direta/Indireta Materiais Indiretos Despesas Gerais Depreciação e Amortização Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 9 Premissas e Base de Dados Plano Geral Orçamentário Premissas Orçamentária Processo Orçamentário Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 10 Premissas e Base de Dados Premissas Orçamentária Taxas de aumento previstas para as despesas. Indicadores de correção de preços – orçamento corrigido. Fatores de ajustes em relação aos dados base, variação de preços e de produtividade. Critérios para identificar sazonalidades. Valores base relativos a valores posteriores. Orçamento de Despesas Gerais Professor Antonio Mercês 11 Premissas e Base de Dados Premissas Orçamentária Dados Base: Série histórica, com médias trimestrais, semestrais. Dados percentuais a serem aplicados a valores. Dados de premissas gerais já estabelecidas. Dados já conhecidos para o próximo exercício. Orçamento de Despesas Gerais Prof. Antonio Mercês 12 Orçamento de Despesas Gerais Prof. Antonio Mercês 13 Orçamento de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 14 Considerações Gerais D R Receita Bruta ... ... Despesas Operacionais Lucro Operacional I Receitas Financeiras de Aplicações Outras Receitas Financeiras Despesas Financeiras Equivalência Patrimonial Lucro Operacional II Outras Receitas e Despesas Lucro antes dos Impostos Impostos sobre lucro Lucro Líquido após Impostos Dividendos propostos Lucro Retido Orçamento Operacional Orçamento de Caixa Orçamento de Investimentos Orçamento de Financiamentos Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 15 Considerações Gerais B P Ativo AC Caixa/Banco/Aplicações Financeiras Contas a Receber ... Estoques ... Adiantamento as Fornecedores ... Despesas Exercício Seguinte ANC RLP Investimentos Imobilizado Intangível Orçamento Operacional Orçamento de Caixa Orçamento de Investimentos Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 16 Considerações Gerais B P Passivo PC Fornecedores Salários + Encargos Contas a Pagar Impostos a recolher – mercadorias Impostos a recolher sobre lucro Adiantamento de Clientes Empréstimos ... Despesas Exercício Seguinte PNC Financiamentos PL CS ... Orçamento Operacional Orçamento de Caixa Orçamento de Investimentos Orçamento de Financiamentos Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 17 Orçamento de Investimentos Investimentos dos planos operacionais em curso (plurianual). Investimentos para o período ser orçado. Reformas, aquisições de equipamentos... Análise de alternativas de investimentos e rentabilidade de projetos. Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 18 Orçamento de Investimentos Finalidade: atender as necessidades dos elementos do ANC em consonância com os planos operacionais (planos estratégicos), bem como fornecer subsídios para o Orçamento de Financiamentos. Principais Orçamentos de Investimentos: Aquisição e Venda de investimentos em outras empresas; Aquisição e Venda de Imobilizado; Gastos geradores de Intangíveis; Baixa de Intangíveis; Depreciação, amortização e exaustão. Valores orçados mensal. Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 19 Orçamento de Financiamentos Finalidade: obter de Recursos para atender os investimentos, bem como necessidades outras, tais como: aumento de capital, atualização de sistemas de informação, projetos de reestruturação organizacional. Principais Orçamentos de Financiamentos: Novos Financiamentos, suas despesas e desembolsos; Despesas Financeiras e desembolsos de Financiamentos em curso; Outras Receitas Financeiras. Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 20 Orçamento de FinanciamentosInformações necessárias para elaboração: Tipo de financiamento, moeda de origem; Indexador contratual, se existir; Taxa de juros; Spread, comissões bancárias; Tributação incidente; Prazos de carências, cronograma de amortização do principal da dívida e dos juros. Necessidade de sistemas de informação de financiamentos. Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 21 Orçamento de Financiamentos Novos Financiamentos: Origens: Bancos – moeda nacional ou estrangeira; Acionistas Capital próprio; Outros: debêntures; combinação de origens. Orçamentos de Investimentos e de Financiamentos Professor Antonio Mercês 22 23 Leituras Recomendadas Capítulos 18 e 19 do livro de PADOVEZE – Controladoria Estratégica e Operacional. 3ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Legislação e artigos citados e comentados em aula. Os slides estão no site www.amerces.com/site Resolver os exercícios dos capítulo dos citados. Atenção: os slides são meros recursos de apoio para o seu estudo e não substituem os livros indicados. Professor Antonio Mercês Prof. Antonio Mercês 24 O comportamento de uma empresa depende muito mais do desempenho dos homens que a compõem do que da excelência de seus manuais ou de sua organização. Hélio Beltrão.
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