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Intubação Orotraqueal NEREU BASTOS T COSTA IESVAP Indicações Pacientes com Glasgow ≤ 8 Parada cardiorespiratória. Hipoxemia refratária Assistência ventilatória prolongada ou controle da ventilação pulmonar Condição que pode cursar com obstrução de vias aéreas anafilaxia, infecções e queimadura de vias aéreas) PREPARO PARA INTUBAÇÃO Sedação : a IT eletiva requer sedação, enquanto na urgência não existe tempo para tal. Dieta : na eletiva a dieta deve ser suspensa 8 horas antes (diminuir risco de aspiração); em crianças abaixo de 1 ano deve ser suspensa uma dieta antes da intervenção, ou seja, 3 a 4 horas antes. Na urgência o esvaziamento deve ocorrer rapidamente por sondagem, antes do procedimento. Técnicas básicas - Laringoscopia Relaxamento da musculatura, Posicionamento ótimo para laringoscopia hiper-extensão cervical posição de “cheirador”, Manipulação da laringe externamente Escolha da lâmina do laringoscópio PREPARO PARA IOT Pré- oxigenação por 30 segundos. TÉCNICA 1o passo Posicionamento da cabeça e pescoço rotação leve da cabeça para trás. Em crianças é tipicamente usado um coxim sob a cintura escapular. TÉCNICA 2o passo Posicionamento da mandíbula Projetar a mandíbula anteriormente TÉCNICA 3o passo Visualização da glote Lâmina do laringoscópio penetrando pelo lado direito da boca. Lâmina curva (valécula), lâmina reta levanta epiglote. Rechaçar a língua para a esquerda e para cima no campo do operador. Tracionamento ântero-superior do laringoscópio. Grau I – visibilização de toda a abertura laríngea (maior parte da glote). Grau II – visibilização somente da comissura posterior (extremidade posterior da glote é visível); Grau III – visibilização somente da epiglote (não sendo visível a glote); Grau IV – visibilização somente do palato mole (nem a epiglote pode ser vista). Classe I - palato mole, úvula e pilares amigdalianos visíveis; Classe II - palato mole e úvula visíveis; Classe III - palato mole e base da úvula visíveis; Classe IV - palato mole totalmente não visível. Técnicas básicas - Laringoscopia Realizar a laringoscopia de forma tranquila Introduzir a lâmina do laringoscópio acima do lábio inferior Rebater lateralmente a lingua à esquerda Deslocando a lâmina do laringoscópio em direção caudal com relação ao paciente. Evitar o movimento de báscula com a lâmina Encaixar a lâmina do laringoscópio na valécula A epiglote deve ser deslocada para que as cordas vocais sejam bem visualizadas. Técnicas básicas - Laringoscopia Passagem do tubo Testar o tubo Posicionar o tubo orotraqueal para introdução. Introduzir o tubo dois centímetros entre as cordas vocais. Avançar o tubo orotraqueal até 22 cm Verificar a posição do tubo, através de ausculta bilateral do tórax e epigástrio. Insuflar o balonete com cinco a dez mililitros de ar. Fixar o tubo em posição. Radiografar para verificar se a posição do tubo encontra-se a mais de 2 cm da carina. FIM
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