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TCC APROVADO PEDAGOGIA EMERSON D MAGNO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO 
INTERNACIONAL - UNINTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO NA 
EJA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA 
FORMAÇÃO DOCENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE DO SUL 
2017 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO 
INTERNACIONAL UNINTER 
 
EMERSON DAMASCENO MAGNO RU 
1364278 
 
 
 
 
 
 
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO NA 
EJA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA 
FORMAÇÃO DOCENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE DO SUL 
 
2017 
Trabalho apresentado 
como Conclusão do Curso 
de Segunda Graduação 
em Pedagogia, modalidade 
à distância, do Centro 
Universitário 
Internacional UNINTER. 
Tutora: Luana Herrera 
Centro Associado: 
Campina Grande do Sul-
Pr. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
A partir deste artigo vem como agente de promoção de reflexão 
sobre as práticas dos educadores da EJA, assim como a 
importância do mesmo para melhorar a educação desta 
modalidade de ensino, no Colégio Estadual do Campo Terra Boa, 
corroborando as teorias que esta Prática torna-se num dos eixos 
que norteia o processo de formação do professor-pedagogo. E 
por estar pactuada, com demais saberes, técnico-pedagógicos, 
os quais, contribuem para a formação do educador (a). 
Entendemos que a proposta de estagiar na Educação de Jovens 
e Adultos da Escola do Campo, vem como fator formativo, 
desenvolvendo nessa práxis, através das mais distintas situações 
sociais e cognitivas, no espaço rural. Busca-se tambem enfatizar 
na importância do acadêmico que deseja ser um profissional que 
irá atuar na Pedagogia como um todo, valorizar a observação dos 
espaços e interações que nela acontecem devido à sua 
infresetrutura e organização. Apresenta-se aqui, um estudo 
bibliográfico, que retrata a importância de conhecer as 
experiências de práticas educativas e análises, da EJA do Campo 
e das influências sociais da Rodovia, no processo educativo dos 
discentes dessa região, o que impacta na formação do professor-
pedagogo, relaciona-se ainda as teorias de teóricos que discutem 
a educação. Assim como uma análise da importância dos 
componentes sociais, no apoio do aprendizado na escola do 
campo. 
 
Palavras-Chave: EJA do Campo, Estágio, Estrutura da Escola 
Terra Boa e Docência. 
 
 
 
 
 
_____________________ 
1. Trabalho apresentado como Conclusão do Curso de Segunda Graduação em 
Pedagogia, modalidade à distância, do Centro Universitário Internacional UNINTER. 
Tutora: Luana Herrera - Centro Associado: Campina Grande do Sul-Pr. 
2. Professor portador de Licenciatura em Geografia, Espacialista em 
Educação do Campo, Educação Especial com Enfase na DI e Gestão 
Escolar Intensivo. Acadêmico em Licenciatura em Sociologia. Professor de 
Ensino Fundamental e Médio e EJA – SEED-PR desde 2012.Leciona no 
SESI na EJA Geografia 2016/2017. Leciona Teologia na IEAD nucleo 
IBADEP. 
 
 
 
 
1 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO. 
 
 
Pretende-se com este trabalho o objetivo formentar reflexões 
partindo dos conceito de formação educacional, busca-se pensar 
como o educador deve entender os espaços e as influências 
sofridos por este. Pois no contexto social, que o novo pedagogo 
irá trabalhar, receberá diante si, desafios tais como as influências 
do campo, com realidades diversificadas e em acendência e 
assim Romanowski 2010, aponta essa temática, quando diz, que 
os critérios à docente, suas habilidades, capacidades e carências 
para o exercício dessa missão social, assim como a constante 
necessidade de formação continuada deve partir do envolvimento 
do profissional do o meio e prática. 
Assim como os conceitos e problematizações sobre a EJA, 
refere-se aos dilemas sociais relativos á vivências trazidaas pelos 
alunos para sala de aula, busca-se entender as contribuições 
dessa experiência de docêcia, para a formação e prática do 
educador-pedagogo, na EJA do Campo. Pois este ao se evolver 
com problemáticas tão presentes em seu dia-dia, deve se 
perguntar quais medidas deve se tomar para atuar como 
profissional que faz a diferença e promove a mudança assim 
como será percebida nas palvras da Pedagogia do Movimento da 
qual deu origem à Educação do Campo. 
Pretende-se fazer abstrações, sobre o estágio na EJA do 
campo, o qual se deu no Colégio Estadual do Campo Terra Boa, 
localizado no município de Campina Grande do Sul, estado do 
Paraná, tendo como tutor da sala de aula o Professor; Neuri dos 
Santos, licenciado em Geografia e Pós Graduado em Educação 
Ambiental. 
É justamente durante o período do estágio nas salas do 
Ensino Médio do EJA Campo, que observamos o 
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem dos 
2 
 
 
educandos e a ação do professor no ambiente escolar, a qual leva 
o futuro professor estagiário a refletir em sua prática em o que 
pode buscar para agir cirugicamente neste recorte social no qual 
está inserido. 
 Estima-se que as práticas pedagógicas exercitadas em sala 
e respectivamente a aprendizagem, avaliam-se os processos em 
desenvolvimento do conhecimento e assim analisam a 
articulação e interação dos alunos, que interiorizam os 
conhecimentos com professores. Assim como tambem, os alunos 
em parceria com aqueles conhecimentos prévios trazidos de suas 
experiências sociais e as vivências experimentadas no tempo. 
 O trabalho caracteriza uma discussão importante; o mesmo 
tratará das práticas educacionais no campo, assim como a 
estruturação dos espaços escolares, sua clientela, problemas 
sociais, a importâcia de atuar na docência em sala, as reflexões 
em torno da escola campal, e conceitos e problematizações sobre 
a EJA, da autora Maria Antônia de Souza – editora Intersaberes-
Curitiba. Quando discorre sobre a formação e prática do educador 
da EJA. Assim como as reflexões de CARDALT 2004, quando 
discorre sobre origem e lutas da Escola do Campo baseado na 
Pedagogia do Movimento, Vozes, 2000. Partindo das relações 
das influências dos espaços escolares e a sua organização 
pedagógica depreendida por Farfus, 2012 e Grochosca, 2014, 
entendemos que devemos proporcionar uma olhar mais profundo 
e coletivo que vá em busca de melhorias do ensino na 
modalidade diferenciada de estudo da EJA do Campo e 
consequentemente nas praticas dos profissionais da educação. 
 
2. A importância do Estágio na EJA da escola do Campo. 
 
 O estágio é uma fase do processo de aprendizagem, pois 
permite que o estudante, enquanto adquire conhecimentos 
acadêmicos, desenvolvam na prática as oportunidades e 
3 
 
 
dificuldades em sua área de atuação. Durante esse período o 
estudante tem a oportunidade de avaliar sua opção profissional e 
ter certeza da sua vocação e testar suas habilidades na prática 
do dia a dia. 
Entende-se que é durante o estágio que observa-se o espaço 
escolar as maneiras pelas quais os professores organizam as 
aulas, dominam a turma e aplicam o conhecimento. As 
características das aulas assistidas, a interação dos alunos com 
professor e a turma entre si são fatores relevantes para o 
desenvolvimento socio-cognitivo. 
 O estágio torna-se relevante e de suma importância no 
aprimoramento dos conhecimentos e o enriquecimento do 
processo ensino-aprendizagem,assim como na formação do 
professor quanto educador e ator social, levando-o a uma auto-
gnose profissional e para que se alcance tal êxito positivo e 
satisfatório. 
 
 
 
3. EJA do Campo uma breve história. 
 
 
 A EJA na Educação do Campo, antes nomeadade 
Educação Rural está vivendo uma fase de mudança da Educação 
rural ou campal para a chamada atualmente Educação do 
Campo. Devemos evidenciar que essa caminhada da Educação 
rural no inicio do século 20, o camponês foi rotulado como 
atrasado intelectualmente, mal informado, inculto e a gestão 
educacional com seus projetos públicos, organizaram em 
parceria dos interesses tecnicistas hegemônicos como nos afirma 
Souza, 2008. Percebemos a partir de então que, não entendiam 
o espaço campal como o lugar de território fértil ao 
desenvolvimento intelectual e social, que deve ser respeitados e 
valorizados seus interesses, mantendo-se suas formas. 
4 
 
 
 Esta ótica excludente do espaço Campal leva à 
antagonização freiriana que a partir de 1960 denuncia que os 
campesinos verberam um grande peso para a educação social, 
devido à sujeitos quando diz: 
(...) revolucionam a prática educativa, criando métodos de educação 
popular, tendo por suporte filosófico-ideológico os valores e o universo 
sociolinguístico-cultural desses mesmos grupos (LEITE, 1999, p.43). 
Depreende-se dessa visão ideológica que a Educação do 
Campo deverá ser entendida, como o espaço de formação 
continua, e de reflexões das conexões além da produção de 
trabalhos que apóie os diversos estágios do ensino, visando 
discutir no campo, aqui entendido como lugar de cultura e 
identidade, Souza (2008). 
 
 
4. EJA entendendo o contexto. 
 
O estágio destaca-se por desenhar formação professor uma 
fase da formação acadêmica de caráter implícito e estruturalista, 
porque as diferenças existentes entre suas realidades: Escola 
pública da Área Urbana e a do Campo (Escola Estadual do 
Campo Terra Boa Ens. Fund. E Médio). 
Torna-se claro a partir daí que elas têm o mesmo objetivo 
como existência e sentido de ser como requisito formador. 
 O estagiário adaptou-se tanto do Ensino Fundamental como 
ás do Ensino Médio na EJA, que se mostraram receptivas com a 
presença de um novo professor acompanhante. Durante todo o 
período na escola, procurou sempre colaborar com os 
professores e em especial com meu professor regente. As turmas 
apresentaram alunos com dificuldades e até resistentes e muito 
diferenciadas na realização das tarefas. 
Observa-es que na EJA da Escola do Campo, que nela foi um 
momento de realização do diagnóstico local, onde foi verificado 
como ocorre à prática e a rotina escolar. Também tendo a chance 
de verificar como se constrói um espaço de produção de 
5 
 
 
conhecimento sobre a prática pedagógica desenvolvida no 
cotidiano da escola pública do campo, através de um processo 
criador e inovador, de análise e de reflexão, me aproximando da 
realidade da escola, a fim de que possa compreender melhor os 
desafios que devemos enfrentar no momento da prática do 
estágio e até mesmo, do trabalho, de forma crítica e consciente. 
Tal experiência ofereceu suporte e otimização aos 
conhecimentos e oportunidades de observar, participar e reger no 
universo escolar e a compreender o efetivo papel do educador 
dentro do contexto escolar na Educação de Jovens e Adultos na 
Escola do Campo. O apoio da direção da equipe pedagógica e 
principalmente dos professores foi fundamental, para que fosse 
recebido de braços abertos e dispostos a ajudar na orientação 
das aulas. 
Depreende-se de Freire que entender as necessidades do 
espaço campal vai além dos fatores econômicos e sociais é 
preciso interligar os fatores que constroem a força social tal como 
é a Educação universalizada e gratuita quando diz: 
Aprender a ler e a escrever se faz assim uma oportunidade para que 
mulheres e homens percebam o que realmente significa dizer a palavra: 
um comportamento humano que envolve ação e reflexão. Dizer a 
palavra, em sentido verdadeiro, é o direito de expressar-se e expressar 
o mundo, de criar e recriar, de decidir, de optar (FREIRE, 1987, p. 49). 
 
 Um dos grandes desafios é povoar e restabelecer as escolas 
do campo. Junto à luta de construir escolas como espaços físicos 
no campo, trava-se a luta para garantir o espaço pedagógico da 
educação do campo, além desta preocupação ter, como meta, 
consolidar na prática, o ensino-aprendizagem, não projetada ao 
ensino rural. Mas que antes construa corroborando e valorizando, 
os educandos e educadores da escola do campo, com 
características próprias rurais. 
 A construção do ensino, em grande parte, se caracteriza num 
espaço hegemônico com a presença de muitos fatores 
componentes da diversidade. No ensino tradicional, não é 
valorizado a existência intencional de dominadores, ou até 
6 
 
 
mesmo a presença dos explorados e marginalizados no ambiente 
escolar. Lamentações que em nosso dia-dia ouvimos depreciam 
a escola como um lugar onde somos iguais. 
 Sabe-se que, os alunos nem sempre concluem o ensino na 
idade certa e por isso acabam sendo afastados da escola, por 
motivos diversos, entre eles necessidade de trabalhar para 
sustentar suas famílias, fazendo da educação uma ferramenta 
discriminativa e exclusivista. 
 A dificuldade dos jovens e adultos do campo é uma condição 
que causa diversas preocupações, devido à grande porcentagem 
desses alunos e ex-alunos não haverem dado término em 
primeira instância ao Ensino Fundamental ou até mesmo terem 
cursado com qualidade e em sua maioria, nem se quer foi 
realmente concluintes do ensino infantil, ou mesmo alfabetizados. 
 O Movimento Sem Terra fornece dados que nos permite 
avaliar a realidade com informações mais próximas da realidade. 
Nos acampamentos e assentamentos podemos constatar 
histórias de jovens e adultos completamente analfabetos ou semi 
analfabetos. 
 Torna-se evidente que a Educação do Campo surgiu devido 
a carência melhor distribuição e manutenção da escola nos 
espaços campesinos e por causa das “rugosidades”, como já 
dizia Milton Santos um dos pais da Geografia no Brasil, vividas 
pelos educandos da Educação de Jovens e Adultos, de estarem 
em sala de aula em qualquer escola, intensificados pelas 
distâncias, falta de infra-estrutura nas rodovias, condução fluvial, 
terrestre e até mesmo a remuneração de educadores e 
funcionários de escola assim como manterem quitadas as 
despesas da educação municipais, alem da falta de transportes 
materiais pedagógicos e didáticos. Como se não bastasse, soma-
se ao esquecimento que são destinados á escola campal, os 
quais não são alcançados pelos cursos de formação contínua que 
deve capacitar os docentes á melhorarem suas práticas, 
7 
 
 
elementos que sempre contribuem, para a correção desta trágica 
realidade social. 
 A Educação de Jovens e Adultos pede que se dê importância, 
à atribuição desafiadora do Projeto, o qual precisa resultar da 
construção comunitária e social, e que esteja conscientizada a 
participar ativamente desta construção: trabalhadores do campo 
devem ter o direito de dizer que tipo de educação querem para si 
e para seus filhos, quais valores devem estar presentes nessa 
educação. Como matriz pedagógica principal da EJA no Campo, 
precisa da Pedagogia do Movimento a qual é a Pedagogia que 
considera a força do movimento social, como fator promotor de 
educação e da valorização de seus militantes e descendentes. E 
não somente do Movimento Sem Terra, mas, antes, também, de 
todos os movimentos sociais do campo, que tem a mesma 
ideologia social e que assim aderem à luta pela promoção da 
Educação do Campo. 
 É na Pedagogia do Movimento que descrevemos sendo como 
o jeito de o movimento se organiza. Assim como cada sujeito 
passa a ter por função educar partindo da participação nos 
movimentos. Osalunos tornam-se construtores e protagonistas 
interativos do movimento. 
 Assim observa-se que Kolling ,1999: 
 Quando a sociedade toma parte da conscientização desse desejo 
do fazer educação da EJA no Campo, com a comunidade local e 
nacional. E seleciona seus educadores, que também devemos propor 
na ativação da busca de uma verdadeira harmonia para todos os 
agentes da educação. Começam a vivenciar valores outrora não 
acessíveis, mas agora conquistados. (apud,KOLLING, E.; NERY, I.; 
MOLINA, M.C. (orgs.)1999,p,72). 
 A partir daí percebe-se que, a Educação de Jovens e Adultos 
no Campo é uma laboriosa conquista realmente fortalecedora dos 
direitos fundamentais do cidadão campesino. Direitos esses, 
omitidos através de sutilezas legais, que afirmam existir espaço 
no aprendizado e para ensinar, na escola tradicional em 
detrimento ao que precisa do exercício desse direito. 
8 
 
 
 A Pedagogia do Movimento aflora no pensamento do sujeito 
campal a conclusão que propostas insustentáveis não podem 
subsistir, mostrando o campo como um lugar detentor dos direitos 
Cardalt 2004. 
 A diversidade identificada no campo assume, portanto 
principio fundamental, onde se entende que Educação do campo 
tem como norteadores suas características, os interesses 
coletivos emergindo das demandas da realidade dos 
camponeses. Onde a escola, é o lugar em que seus interesses 
são articulados aos conhecimentos científicos às que buscam 
fortalecer os povos do campo como sujeitos sociais. Segundo 
afirma Caldart 2004 diz que: 
Uma escola do Campo não é final, um tipo diferente de escola, mas sim 
é a escola reconhecendo e ajudando a fortalecer os povos do campo 
como sujeitos sociais que também podem ajudar no processo de 
humanização do conjunto da sociedade, com suas lutas, sua história, 
seu trabalho, seus saberes, sua cultura, seu jeito. (CARDALT 2004: 
p.110). 
 
 As escolas construídas com estas características poderão 
atender as necessidades que os camponeses apresentam, pois 
como já afirmamos anteriormente os objetivos emergem do 
coletivo e são organizados para atender a estas demandas. Com 
isso a parcela de contribuição do educador (a) é fundamental, 
pois este (a), onde passará a compreender qual a contribuição de 
ações pedagógicas na construção ou formação desse sujeito. 
Nessa busca de soluções ve-se as afirmações do autor quando 
diz que: 
 O movimento “Por uma Educação do Campo” nos insere no 
debate sobre as configurações político-pedagógicas referentes ao 
processo de definir orientações curriculares para as escolas do campo. 
Ao pensarmos o campo como contexto educacional em suas dimensões 
socioeducativas, o problema do currículo é discutido na prática escolar 
a partir de ordenamentos “naturalizados” na organização dessa prática. 
Portanto, quando evidenciamos o âmbito do currículo real, da prática 
9 
 
 
efetiva de uma proposta de mudança curricular está imbricada com 
dimensões institucionais e organizacionais para que realmente alcance 
seus objetivos de mudanças nas escolas.[1][T2] (CARDALT, 2004, 
p.179). 
 
 Portanto deprende-se que a contribuição da Gestão Escolar 
na educação do Campo deverá valorizar o Ensino a partir da 
diversidade cultural e aos processos de interação e 
transformação do campo, contribuindo então para melhoria das 
condições de vida. Sendo a figura do gestor aquele que fomenta 
ações são direcionadas a elaboração do Projeto Político 
Pedagógico com a contribuição do coletivo e não aquele que 
centraliza o poder de organizar a escola apenas em suas mãos. 
 
6. Estrutura e Docência em sala da EJA do Campo 
 
 
 Apartir de exposição e observação de aulas com uso de livros 
didáticos, mapas, globos, debates, resolução de questionários e 
produção de textos críticos e pesquisas. Percebe-se que a turma 
aprende, sobre diversas abordagens, sempre conduzidos a 
pesquisar para assim potencializar a aprendizagem. 
E através de pesquisas apontaram os tipos de problemas, 
causas, consequências e os agressores assim como buscar 
solução para problemas. Constrói-se em sala e partindo da 
interpretação de fatos pesquisado, alunos em grupos criam 
condições adequadas para resolver problemáticas apresentadas 
e depois em seminário apresentam o que entenderam e quais as 
condições para combater os problemas. 
 Avalia-se o interesse do grupo sobre o conteúdo o que 
aprendem, a capacidade de interpretar, analisar o conteúdo e a 
capacidade de criar situações adequadas para resolver o 
problema. Os alunos devem expor suas opiniões, mostrando o 
que conhecem sobre o tema, além de consulta e elaboração de 
argumentos e opiniões referentes ao tema que são apresentados 
10 
 
 
a toda a classe. Observa-se que a diversidade de avaliações é 
importante para o professor diagnosticar o uso das competências 
e das habilidades dos alunos. Os alunos devem ser levados a 
questionar e resolver indagações, saber expressar e usar a 
solução no ambiente. 
 As aulas são programadas e executadas de acordo o projeto 
pedagógico da escola. É muito importante que no planejamento 
contemplem-se, o tempo de execução, para cada etapa do 
trabalho na sala de aula; assim como para aplicação dos 
instrumentos de avaliação e tarefas de casa. Entende-se que na 
preparação das aulas é preciso cronometrar as ações e planeja-
las. Na previsão do tempo destinado ás atividades deverem 
respeitar o ritmo de assimilação dos alunos e suas habilidades na 
execução das tarefas, cansaço serviçal, idade, tempo fora da 
escola. Não obstante, sabe-se que algumas vezes as ações não 
podem ser planejadas de forma inflexível ou metódica, pois a aula 
é uma dinâmica de coletivos, que provocam alterações no tempo 
previsto. 
 Como perceb-se que nas turmas existem alunos com 
diversos tipos de CIDs e faixas etárias, hiperatividade entre outros 
problemas. Assim como outros problemas que não eram de 
ordem física e sim moral tal como: dependentes de drogas, 
criminosos, saqueadores de cargas de caminhões, que tombam 
na BR116. Estes originam-se de ambiente familiar violento, 
impróprios ao convívio do menor entre outras cituações. Neste 
contexto, observa-se que, é muito complexo a diversidade 
discente, principalmente no EJA da Escola do Campo, e isso 
eleva a atenção do professor-pedagogo que estagia nessa 
modalidade de ensino tão importante para sua formação como 
profissional. 
 Na prática, os professores da rede pública não têm uma 
preparação profissional adequada, para lidar com essa 
universidade de problemas. Falta apoio científico, por parte do 
Estado, para assim desenvolver melhor sua docência e trabalhar 
11 
 
 
com aquela especificidade condicionada a diverssos fatores de 
mudanças e condicionamento. É difícil para o próprio professor 
regente, mediar as situações inusitadas que surgem em seu dia 
a dia no ambiente educacional noturno. 
 O aluno da modalidade do EJA (Educação de Jovens e 
Adultos) do campo, aprende em um ritmo diferente das demais, e 
com uma linguagem diferenciada e mais amadurecida. Assim 
necessita de um acompanhamento auxiliar desse processo de 
ensino-aprendizagem. Não quero com isso criticar a inclusão, 
mas antes analisar, que o fato de incluirmos demanda 
preparação, técnicas e infra-estruturar apropriada a essa 
problemática. Logo entende-se que estar na sala de aula, no 
ensino diferenciado ( EJA ), não quer dizer 100% que se está 
praticando a chamada inclusão. 
A mesma sociedade que defende a igualdade direitos e 
valores entre todos, assim como o reconhecimento do ser quanto 
ele é, continua a excluir e discriminar amplamenteaqueles que 
tanto precisa de inclusão. Já que, professores sem preparo 
acabam não oferecendo uma assistência para que aquela classe 
consiga progredir como esperado por todos, é preciso mais. Isso 
fica mais evidente quando Romanowisk, 2010 diz: 
É preciso relatar que uma grande parte da população apresenta a 
seguinte visão da escola pública do Campo e com ênfase da EJA: uma 
escola carente, mal estruturada, professores desqualificados e 
incompetentes (ROMANOWISK 210,p.36). 
 Sendo assim essa oportunidade de estarmos em contato 
com essa realidade nos faz refletir sobre a sociedade que temos 
e aquela que queremos. Ao mesmo tempo, verificamos a 
presença de professores excelentes, alunos aplicados, 
funcionários de capacidade alem de sua obrigação. Além disso, 
não se pode esquecer que a escola pública é a instituição que 
mais abriga alunos no país. Sendo assim merece incentivo 
governamental e coragem de seus integrantes para fazer a rede 
12 
 
 
pública chegar ao destino que nós sonhamos para nossa 
sociedade carente. 
 
6. Características da Escola Terra Boa. 
 
 
 Observa-se que a teoria do funcionamento e da busca de 
soluções para a educação pública, parece ter caminhos simples. 
Mais na prática, no cotidiano escolar, é totalmente complicado. 
Pois os cronogramas são interditados e reconfigurados de acordo 
com os paradigmas e dilemas, que influenciam sobre o 
desenvolvimento do ano letivo e seus atores envolvidos. No 
desenvolvimento deste trabalho podemos observar e refletir 
sobre vários momentos importantes na caminhada e progresso 
escolar em nosso país e em outros contextos sociais e históricos. 
Entretanto descobri que não é fácil mais com amor e 
vontade conseguimos fazer com que a missão do educador se 
concretize e torne crianças em adultos exemplares. 
 O Colégio Estadual do Campo Terra Boa, está localizado, ladeando 
à BR 116, na altura do km 50 - s/nº, no Bairro Terra Boa ( Paiol de Baixo 
), no Município de Campina Grande do Sul – PR, e dista 33 km da sede 
do Municipal que é de 55km de Curitiba a Capital. O Colégio funciona 
em prédio público estadual, mantido pelo Governo do Paraná e gerido 
pela SEED - Secretaria do Estado da Educação, nos termos da lei 
nacional. 
 O Colégio atende alunos do Ensino Fundamental (Regular) que vai 
dos 6° aos 9° anos, que são distribuídos, no período da manhã e tarde. 
O Ensino Médio (Regular) 1º, 2º e 3º anos, estão sendo ofertados nos 
períodos: manhã e noite. No período noturno o colégio atende a EJA 
(Educação de Jovens e Adultos) Individual, e coletivo, que são 
ofertados por eliminação de disciplinas. Hoje a escola conta com 1095 
alunos distribuídos nos três turnos. 
 A entrada dos alunos matutinos do Ensino Fundamental e Médio 
no regular, inicia-se as 7:50hs, com o término as 11:50hs. Os alunos 
vespertinos do Ensino Fundamental regular inicia-se as 13:00hs, com 
13 
 
 
término as 17:00 hs. E os alunos do período noturno Ensino Médio 
regular e EJA inicia-se as 18:45hs com término as 22:20hs. 
A clientela da Escola é formada por alunos oriundos 
diversos bairros rurais as margens da BR 116, que são: 
Jaguatirica, Divisa, Ribeirão, Taquari, Canelinha, Saltinho, Bem 
Faz, Figueira, Barro Branco, Rio Vermelho, Cedro e outros. Todas 
essas localidades estão localizadas ao longo da BR 116 até a 
divisa Paraná / São Paulo, com uma distância total de 50 
(cinquenta) quilômetros da Escola. A maioria dos moradores 
possuem um padrão de vida estável sendo a maioria autônomos, 
funcionários Públicos, caminhoneiros, agricultores, alguns pais 
trabalham com pequenos comércios, e nos postos de gasolina 
situados na BR116, que se estende até a divida de Paraná/São 
Paulo, a escola recebe alunos oriundos de outras localidades 
rurais, o difícil acesso a escola é um grande obstáculo, pois há 
localidade onde o transporte não chega e os alunos precisam 
caminhar quilômetros, saem muito cedo de casa até chegar onde 
o transporte passa . 
Foi criada no ano de 1989 (mil novecentos e oitenta e 
nove) e reconhecida em 1992 (mil novecentos e noventa e dois) 
com o nome de Escola Estadual de Terra Boa - Ensino de 
Primeiro Grau. Durante o período de 1989 a 1994 funcionava no 
mesmo prédio da Escola Municipal Professora Nilce Terezinha 
Zanetti que atendia alunos de 1º a 4º séries. 
A maior parte dos alunos que frequentam a escola são 
filhos de agricultores, funcionários públicos, filhos de 
caminhoneiros e autônomos, sendo grande parte de baixo poder 
sócio-econômico. Alguns pais trabalham com pequenos 
comércios e também em Postos de Gasolinas situados na BR 
116. Noventa por cento dos alunos utilizam o transporte escolar, 
muitos andam quilômetros a pé para poder pegar o ônibus que 
passa na BR 116. No período Inicial de 1989 a 1994 eram 
inúmeras as dificuldades, tendo em vista que no mesmo prédio 
funcionavam duas escolas (Municipal e Estadual). As atividades 
14 
 
 
extra classe eram realizadas em espaços improvisados. O corpo 
docente era composto por 5 (cinco) professores, sendo que 
somente 1 (um) deles possuía habilitação profissional e os 
demais tinham formação apenas em 2º grau. 
Diante dessa realidade, direção e professores com apoio 
da comunidade escolar, uniram-se e mobilizaram-se junto à 
Prefeitura Municipal e a Fundepar, mediante muito empenho, 
conseguiram a liberação da verba para a construção da nova 
sede da escola que passou a funcionar no ano de 1995 sob a 
direção da Sra. Jaqueline Izildinha Tomé Passos de Souza. 
A autorização para funcionamento do Ensino de 2º Grau 
Regular com o curso de 2º grau Educação Geral ocorreu no ano 
de 1998. E no período de 2002 a 2005 realizou-se a gestão do 
Diretor Amauri Alegro Bandeira que, com muito sucesso, realizou 
vários projetos: houve a ampliação de duas salas de aula e da 
cantina comercial, a implantação da EJA fundamental em 2003 e 
implantação da EJA médio em 2004, melhorando também a 
qualidade do ensino e suprindo as necessidades da escola. 
A escola conta com 12 salas de aula todas monitoradas 
com câmera, TV pen drive, cortinas e carteiras novas, 1 
laboratório de ciências, sala multiuso que está dividida entre 
biblioteca e Laboratório de informática. A biblioteca conta com um 
acervo em média de 5000 livros nos quais os alunos podem fazer 
empréstimos utilizando carteirinhas. 
O laboratório de Informática conta com 16 computadores 
com acesso à internet da rede Paraná Digital de ótima qualidade, 
onde os alunos utilizam para pesquisas. Na cozinha fica 
responsável 2 merendeiras e 2 auxiliares pra servir o lanche dos 
alunos, a escola além de receber do Programa Estadual De 
Alimentação Escolar – PEAE a escola também recebe a 
Agricultura Familiar que estão na relação de produtos frutas, 
verduras, pães, carnes e sucos naturais, onde os alunos recebem 
uma alimentação saudável. 
15 
 
 
O colégio também possui monitoramento de câmeras 
passando mais segurança tanto para os pais quanto para os 
alunos. A sala de professores possui armários individuais e TV, a 
sala foi ampliada para dar mais espaço e conforto para os 
professores. Hoje a escola conta com 1065 alunos, 31 
Professores, 05 Pedagogas, 09 Agentes Educacionais I 
(Serviços-gerais), 05 Agentes Educacionais II (Administrativos), 
01 direção e 02 direção-auxiliar. 
 
6.1. Organização Pedagógica da Escola Terra Boa. 
 
 O Conselho Escolar é o órgão de representação da 
comunidade educativa que deve contar com a participação de 
representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar 
local, podendo constituir um espaço de discussão de caráter 
consultivo, deliberativo,fiscalizador e mobilizador. Dentre as 
atribuições do Conselho Escolar destacamos a coordenação do 
coletivo da escola e a criação de mecanismos de participação. 
 O Grêmio Estudantil integra a comunidade Escolar. Lutam por 
uma maior e melhor integração entre alunos e profissionais da 
educação, bem como buscam, uma formação escolar voltada 
para realidade do país e local e desenvolvendo sua cidadania. 
O Conselho de Classe ocorre no final de cada bimestre, data 
de acordo com calendário escolar, no Conselho reúnem-se 
Equipe Diretiva, Pedagógica e professores. 
A avaliação é contínua paralela, permanente, cumulativa e 
incidirá sobre o desempenho do aluno em todas as exigências de 
aprendizagem. No Pré-conselho composto por professores, 
pedagogas e pais, para análise do desenvolvimento de cada 
discente, e assim decidir a finalização da Médias Trimestrais. A 
recuperação é feita de forma paralela ao processo de ensino e 
está incluída nas oitocentas (800) horas e duzentos (200) dias 
letivos. 
16 
 
 
O Processo de Avaliação é realizada na escola/colégio 
deve fornecer dados pelos quais o professor verifica os resultados 
da aprendizagem do seu trabalho. Deve possibilitar o 
acompanhamento e aperfeiçoamento do processo de 
aprendizagem do aluno de forma continua e cumulativa. Além das 
provas o professor utiliza técnicas e instrumentos diversificados 
como pesquisas, atividades individuais ou em grupo, relatórios, 
síntese, debates e outros. A finalidade é dar ao aluno a 
aprendizagem que ele necessita, garantindo seu sucesso na 
escola atendendo 15 alunos e os demais serão incorporados à 
medida que os alunos do 1º grupo forem sanando suas 
dificuldades diante do aprendizado. A avaliação é realizada por 
meio de observações e atividades desenvolvidas no dia a dia. 
Porem sabe-se que o ato de Avaliar, não é um mero pesar de 
conteúdo absorvido pelo aluno, ou memos quantificar numero e 
intesidade disso. 
 
6. Descrição da Infraestrutura do prédio da Escola Terra Boa. 
 
As salas de aula são amplas, contam com um televisor em 
cada sala, janelas com cortinas e mesas individuais. Não possui 
salas ambiente, há uma Sala de vídeo e TV, não há salas de 
vídeo e TV individuais. Cada sala conta com um televisor e o 
aparelho de vídeo ou DVD pode ser retirado na biblioteca da 
escola. A sala de professores, conta com uma grande mesa, um 
banheiro coletivo, uma televisão e armários individuais. Dentro da 
sala há outra sala (a sala das pedagogas). Conta ainda com uma 
sala específica para reuniões. 
A biblioteca – na verdade midiateca – conta com 26 
computadores, um computador individual para os funcionários, 
três fileiras de armários de livros, máquina de Xerox, impressora 
e papelaria com produtos de utilidade escolar. No espaço para 
aulas de educação física a escola conta com duas quadras 
cobertas para aulas de futsal, handball, vôlei e basquete. Uma 
17 
 
 
quadra de areia aberta e aulas de campo. A Conservação do 
prédio do prédio está em bom estado de conservação 
considerando que a escola tem 24 anos. 
Abstrai-se dos dados e reflexões aqui apresentadas que a 
estrura do espaço escolar vem de encontro ao descortinar da 
visão do estagiário pois o mesmo deve estar atento ao seu 
ambiente num sentido amplo, conhecendo as origens, formas, 
mudanças, carências, potencialidades, problemáticas iminetes, e 
busca de soluções ou questinamentos das rugosisdades 
encontradas. Daí sugere-se que, se busque novos trabalhos e 
questionamentos, sobre as dificuldades encontradas e 
valorização dos profissionais envolvidos na Educação da EJA do 
Campo. 
 
7. Compreendendo as Contribuições do Estágio na formação 
do Docente. 
 
 Estagiar na Escola do Campo, é de profícua contribução no 
crescimento profissional docente, levando seu fazer pedagógico 
assim como suas teorias e praticas internalizar-se sua missão de 
educador. 
O Estágio tem como cerne teorizante a prática profissional; 
objetivando alcançar os patamares da realidade da vida 
educacional, e esta realidade, deve buscar a projeção articulada 
do projeto de gestão do conhecimento, na formação do docente. 
Tornando-se numa base norteadora da formação de 
docentes tais como a aprendizaegm busca encontrar. 
É através do professor enquanto profissional mediador do 
conhecimento e potencializador do mesmo, e que tem habilidade 
com o tal, que resaltam os aspectos primordiais assim como o 
desenvolvimento e construção das características fundamentais 
e dos saberes e práticas, para formação do aluno, quanto sujeito 
de sua própria história. 
18 
 
 
 A Partir desse conceito entende-se que o educador é agente 
de fundamental importância, na luta e elaboração das escolas, 
como espaços de conquistas para o campo. 
Por isso o mesmo deve ter como meta, consolidar na prática, 
o ensino-aprendizagem, quebrando paradigmas projetados para 
o ensino campal. 
Torna-se fundamental, que se dê a devida importância, aos 
desafios implícitos no Projeto comunitária e social da escola do 
campo através de seus agentes e que esteja internalizados, 
nossa atitude como agente transformador, chamados a participar 
ativamente desta construção. 
 
 5. CONCLUSÃO 
 
 
 Essa reflexão vem expressar a realidade escolar local mas 
não em sua totalidade histórica e atual mas refletir nossos 
conhecimentos sobre o trabalho pedagógico, docente e 
administrativo, para assim alcançar esclarecimentos no 
aprendizado profissional docente que deseja atuar como 
pedagogo. 
 Estagiar é de extrema importância á formação docente, pois 
tem como objetivo a ampliação do conhecimento educacional e 
aprofundar nos conhecimentos técnicos, que permeia a 
instituição isto é, o ambiente escolar. Entender o Projeto Político 
Pedagógico da Escola, as Leis que orientam o Regimento 
Escolar, como também o Regimento Interno e ampara o correto 
funcionamento da Educação Pública no Brasil. 
 Depreende-se que é muito produtivo conhecer a história da 
escola, as metodologias de trabalho, a infrestrutura isto é, o 
espaço escolar; e a organização pedagógica, o que torna a escola 
num organismo vivo e atuante. 
E isso produz no comportamento do docente, um maior 
conhecimento sobre as bases da escola, o que é um dos 
19 
 
 
componentes formadores do professor e na formação de 
educadores emancipados de espírito crítico, prontos a avançar na 
qualidade do ensino. Pois o processo de ensino e formação do 
pedagogo como sujeiotos no enfrentamento de problemas e no 
ensino tem como objetivo problematizar para aprender. As 
dificuldades e problemas, assim como os paradoxos das escolas 
sob essa realidade não deve nos desmobilizar ainda que sejam 
questões existentes. É preciso permanecer na busca da 
educação como ação social emancipadora. 
Daí faz-se necessário empreender novas pesquisas, 
investimentos sociais em ação coletiva pra enfrentar as 
dificuldades encontradas no meio educacional das escolas do 
campo. 
 
1 
 
 
6. REFERÊNCIAS. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
NBR 6023: informação e documentação: referências: 
elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
BRASIL.. Lei n. 9394/96. Brasília, 1996 
___Souza, Maria Antônia de. Educação de Jovens e 
Adultos.Curitiba:Editora Intersaberes,2012. 
___CALDART, R.S. Elementos para construção do 
Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. 
Texto inédito, 2004. 
___Cordiolli,Marcos Antônio.Sistemas de ensino e 
políticas educacionais no Brasil.Curitiba: Ibpex,2011.-
(Séries Fundamentos da Educação). 
 ___Fantin,Maria Eneida.Metodologia do ensino da 
Geografia.-Curitiba;intersaberes,2013.(Série 
Metodologias). 
____Farfus,Danile.Espaços educativos: um olhar 
pedagógico.Intersaberes,2012. 
____Grochoska, Marcia Andreia.Organização 
escolar:perspectivas e enfoques.Intersaberes,2014. 
___KOLLING, E.; NERY, I.; MOLINA, M.C. (orgs.). Por 
uma educação básica do campo. v. 1. Brasília: MRA, 
1999. 
LEITE, S.C. Escola rural: urbanização e políticas 
educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. 
___. Michaliszyn,Mario Sergio.Educação e diversidade.-
Curitiba:Intersaberes,2012.-(Série Dimensões da 
Educação). 
___. Rau,Maria Cristina Trois Dorneles.A ludicidade na 
educação:uma atitude pedagógica.-2.ed.rev.,atual.e 
ampl.-Curitiba:Ibpex,2011.-(Série Dimensões da 
Educação). 
___.R[3]omanowski, Joana Paulin.-4.ed.rev.- FORMAÇÃO 
E PROFICIONALIZAÇÃO DOCENTE.Curitiba:Ibpex,2010. 
___.Pedagogia do Movimento Sem-Terra. Petrópolis: 
Vozes, 2000. 
FREIRE, P. Ação Cultural para a Liberdade. 9.ed. São 
Paulo: Paz e Terra,2001. 
2 
 
 
___.Pedagogia do Oprimido. 17a ed. Rio de Janeiro: Paz 
e Terra, 1987. 
MST. Como fazemos a escola de Educação 
Fundamental. Caderno de Educação no. 9. São Paulo: 
MST, 2002. 
SOUZA, M. A. Educação do campo: propostas e práticas 
pedagógicas desenvolvidas no MST. Petrópolis: Vozes, 
2006. (Prelo). 
VARGAS, M.C. Uma história em construção: EJA no 
campo. In: TV Escola, Salto para o Futuro. Educação de 
Jovens e Adultos: continuar... e aprender por toda a vida. 
Boletim, 20 a 29 set. 2004. Disponível em: 
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2004/eja/index.ht
m. Acesso em: 04 set. 2015. 
http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/view/
16714 Acessado em 15 de Set. 2015. 
http://www.gepec.ufscar.br/textos-1/seminarios/seminario-
2013/4.-educacao-do-campo-escola-curriculo-projeto-
pedagogico-e-eja. Acessado em 15 de Set.2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________ 
1.Trabalho apresentado como Conclusão do Curso de Segunda Graduação em 
Pedagogia, modalidade à distância, do Centro Universitário Internacional 
UNINTER. Tutora: Luana Herrera - Centro Associado: Campina Grande do 
Sul-Pr. 
2.Professor portador de Licenciatura em Geografia, Espacialista em 
Educação do Campo, Educação Especial com Enfase na DI e 
Gestão Escolar Intensivo. Acadêmico em Licenciatura em 
Sociologia. Professor de Ensino Fundamental e Médio e EJA – 
SEED-PR desde 2012.Leciona no SESI na EJA Geografia 
2016/2017. Leciona Teologia na IEAD nucleo IBADEP. 
 
 
 
 
 
3 
 
 
ANEXO I : 
 
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO NA EJA DA 
EDUCAÇÃO DO CAMPO - NA FORMAÇÃO DO 
DOCENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado 
como Conclusão do Curso 
de Segunda Graduação 
em Pedagogia, modalidade 
à distância, do Centro 
Universitário Internacional 
UNINTER. 
Tutora: Luana Herrera 
Centro Associado: CEDUC 
Campina Grande do Sul-
Pr. 
 
 
4 
 
 
 
 
 
Projeto de Intervenção 
 
 
 
 
 
1. PROBLEMATIZAÇÃO; 
Diante da falta de preparo do Docente na Educação 
de Jovens e Adultos, nas escolas do Brasil, assim como a 
busca de reflexões pedagógicas, para a formação 
continuada em busca de propor o desenvolvimento dos 
educandos, tem se revelado como dos impecílios ao 
processo de aprendizagem dos alunos dessa modalidade 
de ensino. 
 
1. JUSTIFICATIVA: 
 Busca-se analisar e identificar a importância do docente 
estar participando ativamente das práticas com 
professores da educação do campo na EJA, buscando 
fortalecer a qualidade na escola pública campal, aplicando 
aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, 
com os mais diversos recursos e técnicas didáticas, 
buscando acumulação de fundamentação teórica, para 
aplicamos em nossa prática como educadores dessa 
modalidade de ensino tão carente de atenção. 
Partindo desse pressuposto buscamos incorporar os 
aprendizados à formação do pedagogo como profissional 
que busca superar as suas dificuldades como educador e 
ajuda aos alunos quanto sujeitos históricos. 
 Busca-se entender a importância da docência na 
educação de jovens e adultos, como fator de grande 
relevância na formação do educador em sua totalidade, 
levando-o a refletir sobre as mudanças e técnicas eficazes 
5 
 
 
na pratica pedagógica. As reflexões propostas apontam 
para a necessidade de que a sociedade. 
 
1. OBJETIVOS 
 
1. Objetivo Geral 
 Partindo da análise e identificação das práticas dos 
professores da educação do campo no EJA, buscando 
fortalecer a qualidade na escola pública rural, aplicando 
aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, 
com os mais diversos recursos e técnicas didáticas, 
buscando acumulação de fundamentação teórica, para 
aplicamos em nossa prática como educadores dessa 
modalidade de ensino tão carente de atenção. 
 Temos como Objetivo Geral; 
 Entender as problemáticas da EJA do Campo. 
 Conhecer as dificulades do espaço escolar e suas 
interações as quais influenciam na vida dos 
alunos. 
 Pretende-se fazer abstrações, sobre o estágio na 
EJA do campo, o qual se deu no Colégio Estadual 
do Campo Terra Boa. 
 Entender a Hitória e a Organização da Escola 
Terra Boa. 
 Compreendendo as Contribuições do Estágio 
na formação do Docente. 
 O desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem dos educandos e a ação do 
professor no ambiente escolar. 
 Relacionar as influências da vivência e 
conhecimentos Pré-escolares dos alunos da EJA. 
 Entender o funcionamento do Estágio na EJA e 
suas etapas. 
 Conhecer as contribuições que o Estágio na EJA 
do Campo proporciona ao docente. 
6 
 
 
 A EJA na Educação do Campo, antes nomeada de 
Educação Rural como modalidade de Ensino. 
 A Pedagogia do Movimento como aflora no 
pensamento do sujeito campal. 
 Tercer entendimentos sobre o ambiente 
educacional na aprendizagem do docente. 
 
 
2. Objetivos Específicos 
 
1. Analisar a formação e identidade do docente na EJA, 
assim como seus respectivos alunos contribuições; 
2. Observar e compreender como se dá a aquisição da 
qualidade educativa na Escola Campo em foco no 
Ensino Médio da EJA; 
3. Ponderar a qualidade da escola do campo: ambiente 
educativo, formação e condições de trabalho dos 
profissionais da escola (formação continuada), 
espaço físico escolar, metodologias, recursos 
didáticos, condições; 
4. Entender a analisar as necessidades educacionais 
(pedagógicas), administrativas e estruturais da 
escola. 
5. Adaptar as práticas educativas do campo com o processo 
de construção de um plano social de 
desenvolvimento. 
6. Vivenciar novos valores culturais e propor renovações no 
ensino, valorizando as culturas e o sujeito do campo. 
7. Avaliar a possibilidade de fazer mobilizações em vista de 
conquista de políticas públicas pelo direito à 
educação básica do campo e lutar para promover o 
acesso à educação básica gratuita de qualidade. 
7 
 
 
8. Buscar a formação dos educadores (as) do campo e 
produzir uma proposta de educação básica do 
campo. 
9. Expressar a realidade escolar local mas não em sua 
totalidade histórica e atual mas refletir nossos 
conhecimentos sobre o trabalho pedagógico, docente 
e administrativo, para assim alcançar 
esclarecimentos no aprendizado profissional docente 
que deseja atuar como pedagogo. 
10. Consolidar na prática, o ensino-aprendizagem, quebrando paradigmas 
projetados para o ensino campal. 
 
 
8 
 
 
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 
A partir dos conceitos de educação e formação 
educacional depreendidos dos trabalhosproduzidos pela 
autora Joana Paulin Romanowski, no livro Formação e 
profissionalização docente da editora Ibpex quando 
aponta os critérios de ser docente, suas habilidades, 
capacidades e carências para o exercício dessa missão 
social assim como a constante necessidade de formação 
continuada. Assim como os conceitos e problematizações 
sobre a EJA, da autora Maria Antônia de Souza – editora 
Intersaberes-Curitiba. Quando discorre sobre a formação 
e prática do educador da EJA. 
1. Identidade do educador 
Examinando a identidade do professor quanto agente 
de transformação social como assim propões-se que seja. 
Percebemos de antemão que o educador um ensinador 
que busca constantemente o conhecimento, para usar-lo 
como ferramenta de transformação social da realidade 
conflitante e desafiadora em que vivemos. Mas devemos 
estar cientes de que não são os únicos docentes na 
sociedade, coaduna-se em Romanowski, 2010 p.17 
quando diz: 
Mas há outras pessoas que ensinam e educam e que não são 
professores, como os pais e os religiosos; portanto, são 
educadores. Geralmente os professores ensinam numa 
instituição de ensino. É um profissional do ensino. Tem como 
oficio ser mestre, promover a humanização das crianças, dos 
jovens e adultos e de si mesmo.(Romanowski, 2010 p.17). 
 
Partindo deste presuposto entendemos que o 
professor é o responsável pelo conhecimento dos 
seus alunos, mas não deve ignorar que o aluno 
principalmente os discentes da EJA não ensinados 
apenas por momentos escolares, mas antes nos 
diversos ambientes sociais e familiar. Assim 
entendemos que a função ou cargo-missão de 
9 
 
 
docente expressa um trabalho qualificado, um fazer 
pedagógico eficiente e consciente. É fazer parte de 
uma classe funcional identificada por sua história 
singular, pessoal, digna de reconhecimento. E esta 
exige dos seus membros, habilidades, capacidades, 
saberes específicos, vocação e atitude socializadora 
para construção de sujeitos atuantes na construção 
da história. 
Segundo a autora Romanowski, 2010 p.19 
podemos reafirmar este pensamento quando diz: 
“As marcas de identidade dessa profissão apontam 
para um fazer vocacionado, como um ato de fé, mas que 
no decorrer do desenvolvimento da escola assume a 
condição de profissão. Uma das características 
fundamentais da profissão docente é acreditar na 
educabilidade de seus alunos”. (ROMANOWSKI, 2010 
p.19). 
Percebendo a partir daí, a necessidade de que essa 
identidade não seja usada de modo inverso a sua 
essência. Mas antes que seja produzida pelos indivíduos 
em sua história e vivencia assim como pelo coletivo da 
classe, a qual recebe a partir dessa configuração um 
status social que os unificam, tanto em sua força 
expressiva como em suas angústias, conflitos, 
rugosidades, problemas, avanços, sucessos, destaques 
entre outros elementos que compõem a jornada docente 
na educação brasileira. 
Ser professor implica em considerar a diversidade de 
funções e habilidades empregadas para o 
desenvolvimento dos educandos. Deve se calcular deu 
desfecho o encontro com as mais diversas situações de 
desafios; profissional, políticos, estruturais, diferenças; 
históricas, culturais, regionais, físicas, intelectuais, 
organizacional, de modalidades como é o caso da EJA na 
educação do campo, entre outras. 
 
10 
 
 
2. METODOLOGIA: 
 
 Busca de dados sobre a temática através de revisão 
bibliográfica e sites de instituições voltados para o estudo 
das áreas afins, para produção e reflexões da situação 
presente e histórica. E através de atividades de estágio 
procurar, constatar certas angústias que permeia a 
temática da formação docente, que precisa vivenciar as 
múltiplas faces da aprendizagem em suas diversas 
modalidades e níveis. 
 
 
3. REFERÊNCIAS: 
 
ROMANOWSKI, Joana Paulin. 4.ed.rev.- FORMAÇÃO E 
PROFICIONALIZAÇÃO DOCENTE.Curitiba:Ibpex,2010. 
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de Jovens e 
Adultos. 
Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. 
CORDIOLLI, Marcos Antônio. Sistemas de ensino e 
políticas educacionais no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2011. 
(Séries Fundamentos da Educação). 
MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e diversidade. 
Curitiba: Intersaberes, 2012. (Série Dimensões da 
Educação). 
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na 
educação: uma atitude pedagógica. - 2. ed. Rev., atual. 
e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Dimensões da 
Educação). 
FANTIN, Maria Eneida. Metodologia do ensino da 
Geografia. Curitiba; intersaberes, 2013. (Série 
Metodologias). 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
NBR 6023: informação e documentação: referências: 
elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
BRASIL. Lei n. 9394/96. Brasília, 1996 
CALDART, RS Elementos para construção do Projeto 
Político e Pedagógico da Educação do Campo. Texto 
inédito, 2004. 
11 
 
 
______. Pedagogia do Movimento Sem-Terra. 
Petrópolis: Vozes, 2000. 
FREIRE, P. Ação Cultural para a Liberdade. 9. ed. São 
Paulo: Paz e Terra, 2001. 
_____. Pedagogia do Oprimido. 17a ed. Rio de Janeiro: 
Paz e Terra, 1987. 
 
 
 
 
ANEXO I - IMAGEM DO COLEGIO ESTADUAL DO 
CAMPO TERRA BOA EFM E EJA. 
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA ESCOLA TERRA BOA 
 
Colégio Estadual do Campo Terra Boa EFM. 
https://www.google.com.br/search?q=colegio+terra+terra
+boa&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwihj5e
oweTXAhXGwiYKHRXBBKUQ_AUIDCgD&biw=1024&bih
=613#imgrc=tZbEAl0ZDukjZM:Acesso em 24 de setembro 
2016. 
 
 
12 
 
 
ANEXO II - IMAGEM DO COLEGIO ESTADUAL DO 
CAMPO TERRA BOA EFM E EJA. 
 
 
https://www.google.com.br/search?q=colegio+terra+terra
+boa&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwihj5e
oweTXAhXGwiYKHRXBBKUQ_AUIDCgD&biw=1024&bih
=662#imgrc=VqKduFD-qwkx7M.Acesso em 24 de 
setembro 2016. 
____________________ 
1. Trabalho apresentado como Conclusão do Curso de Segunda Graduação 
em Pedagogia, modalidade à distância, do Centro Universitário 
Internacional UNINTER. 
Tutora: Luana Herrera - Centro Associado: Campina Grande do 
Sul-Pr. 
2. Professor portador de Licenciatura em Geografia, Espacialista 
em Educação do Campo, Educação Especial com Enfase na 
DI e Gestão Escolar Intensivo. Acadêmico em Licenciatura 
em Sociologia. Professor de Ensino Fundamental e Médio e 
EJA – SEED-PR desde 2012.Leciona no SESI na EJA 
Geografia 2016/2017. Leciona Teologia na IEAD nucleo 
IBADEP.

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