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Manual para Apresentação de Trabalhos (1)

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SUMÁRIO
O trabalho interdisciplinar deve ser composto
dos seguintes elementos 4
Pré-textuais 4
Textuais 5
Pós-textuais 5
Referências 6
Livros escritos por apenas um autor 6
Livros escritos por dois autores 6
Livros escritos por três autores 6
Livros escritos por quatro ou mais autores 6
Livros com organizadores, compiladores e coordenadores 7
Obras anônimas 7
Obras sucessivas 7
Capítulo de uma obra 7
Autor entidade 7
Dissertações científicas 7
Publicações de eventos 8
Periódico científico na íntegra 8
Artigos de periódicos científicos 8
Artigos não assinados 8
Artigos online 8
Material obtido da internet 8
Citações 8
Regras para as citações 8
Notas de Rodapé 9
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Caro Aluno,
3
	 Todos	os	trabalhos	que	fazemos	na	universidade	são	considerados	científicos,	até	aquelas	
anotações	gerais	sobre	os	temas,	que	entregamos	aos	professores	quando	nos	é	solicitado.	Por	
isso,	 devemos	 ter	muito	 cuidado	 com	a	qualidade	do	 conteúdo	entregue,	mas	 também	com	
a	 apresentação	 dos	 nossos	 trabalhos.	 Lembre-se	 que,	 no	 nosso	 país,	 a forma dos trabalhos 
científicos é regida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
	 No	nosso	trabalho	interdisciplinar,	não	será	necessário	o	cumprimento	de	todas	as	normas	
da	ABNT,	apenas	as	mais	importantes.	Por	isso,	tivemos	o	cuidado	de	elaborar	este	manual:	para	
que	você	possa	segui-lo,	quando	estiver	confeccionando	o	seu	trabalho.
Vejamos agora quais são estas regras
a) tamanho	do	papel:	A4	(21,0	cm	X	29,7	cm);
b)	 margens	 superior	 e	 esquerda:	 3,0	 cm.	
Margens	inferior	e	direita:	2,0	cm;
c)	 fonte	na	cor	preta.	Recomenda-se	o	uso	
dos	 tipos	 “Times	 New	 Roman”	 ou	 “Arial”.	
Para	 o	 corpo	 do	 texto,	 deve	 ser	 usado	 o	
tamanho	12.	Para	citações	maiores	que	três	
linhas,	notas	de	rodapé,	números	de	páginas	
e	legendas,	tamanho	10;
d)	 no	 corpo	 do	 texto,	 deve	 ser	 usado	 o	
espaçamento	de	1,5.	Nas	citações	maiores	
que	três	linhas,	notas	de	rodapé,	legendas	e	
referências,	espaçamento	simples	(1,0);
e)	recuo	da	primeira	linha	do	parágrafo:	2,0	
cm.	Recuo	de	citações	maiores	do	que	três	
linhas:	4,0	cm	(uniforme,	todo	o	parágrafo);
f)	paginação.	Começamos	a	contar	as	páginas	
desde	a	folha	de	rosto,	mas	só	numeramos	
os	elementos	que	vêm	após	o	sumário;
g)	 títulos	 e	 subtítulos.	 Devemos	 dar	 um	
espaço	de	1,5	antes	e	depois	dos	títulos	e	
subtítulos.	O	realce	destes	elementos	pode	
ser	feito	com	maiúsculas;
h)	 títulos	 e	 subtítulos	 dos	 elementos	
pré-textuais	 e	 pós-textuais	 devem	 vir	
centralizados.	 Títulos	 e	 subtítulos	 dos	
elementos	textuais	devem	vir	à	esquerda;
i)	 somente	os	títulos	e	subtítulos	do	corpo	
do	 texto	 (introdução,	 desenvolvimento	
e	 conclusão)	 devem	 ser	 numerados.	 A	
numeração	 é	 registrada	 em	 algarismos	
arábicos	 e	 deve	 ser	 separada	 do	 título	 ou	
subtítulo	 por	 um	 espaço	 em	 branco	 (sem	
pontos);
4
O trabalho interdisciplinar deve ser 
composto dos seguintes elementos
1– Pré-textuais
a) capa
Deve	conter	o	nome	da	instituição	à	qual	a	
dissertação	foi	submetida,	o	nome	do	autor,	
o	 título	 e	 subtítulo	 (quando	 houver),	 a	
cidade	e	o	ano	de	entrega.	Alguns	elementos	
opcionais	 são	 permitidos:	 logomarca	 da	
instituição,	 departamento	 acadêmico	 e	
nome	do	curso	que	subsidiou	o	trabalho;
b) folha de rosto
Aqui residem todos os dados que 
identificam	 a	 dissertação	 científica:	 autor,	
gênero,	 finalidade	 do	 trabalho,	 instituição,	
curso,	orientador,	cidade	e	ano.	Notem	que	
os	 elementos	 do	 cabeçalho	 (logomarca,	
instituição,	 departamento,	 curso)	 são	
opcionais	na	folha	de	rosto.
c) sumário
Deve	trazer	as	maiores	divisões	do	trabalho,	
com	a	mesma	nomenclatura	usada	no	corpo	
do	texto,	fornecendo	a	indicação	das	páginas	
correspondentes.	 Apenas	 registramos	 os	
elementos	que	vêm	após	o	sumário.
Exemplos	de	capa	e	folha	de	rosto:
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
5
c) conclusão
É	 o	momento	 final	 do	 trabalho,	 no	 qual	 o	
autor	 deve	 fazer	 um	 apanhado	 de	 todo	 o	
trabalho	e,	se	possível,	apresentar	algumas	
recomendações	e	sugestões	aos	leitores.
3– Pós-textuais
a) referências
Contém	a	 indicação	de	 todo	o	material	de	
consulta	 utilizado	 ao	 longo	 do	 trabalho.	
Nas	 referências,	 devemos	 disponibilizar	
aos	 demais	 pesquisadores	 os	 recursos	
–	 bibliográficos	 ou	 não-bibliográficos	 –	
que	 usamos	 para	 realizar	 a	 dissertação.	
Estes	 recursos	 podem	 ser	 livros,	 capítulos,	
artigos	 científicos,	 trabalhos	 acadêmicos,	
leis,	 acórdãos,	 textos	 da	 internet,	 vídeos,	
músicas,	 quadros...	 Enfim,	 tudo	 o	 que	
subsidiou	a	pesquisa;
b) glossário
Em	 alguns	 casos,	 o	 autor	 pode	 sentir	
necessidade	de	criar	uma	pequena	lista	de	
termos	e	expressões	que	acredita	serem	de	
difícil	acesso	para	os	leitores.	Estes	termos	e	
expressões	são	disponibilizados	no	glossário,	
junto	aos	seus	respectivos	significados.	É	um	
elemento	opcional;
c) apêndices e anexos
Espaço	 usado	 para	 apresentar	 material	
extra	que,	mesmo	sendo	importante	para	a	
2– Textuais
a) introdução
Deve	apresentar	o	tema	do	trabalho	e	a	sua	
delimitação;
b) desenvolvimento
Representa	 a	 essência	 da	 argumentação	
do	 autor.	 Como	 sugestão,	 entende-se	 que	
deva	 trazer	 uma	 fundamentação	 teórica	
que	parta	do	assunto	mais	geral	para	o	mais	
específico;
Exemplo	de	sumário:
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
6
compreensão	do	argumento,	não	caberia	no	
corpo	da	dissertação.	Se	o	material	tiver	sido	
produzido	pelo	autor,	deverá	ser	alocado	nos	
apêndices.	Caso	seja	de	confecção	de	outras	
pessoas,	 deve	 constar	 do	 anexo.	 Também	
opcionais;
Referências
Referências	 são	 indicações	 de	 leitura,	 fornecidas	
pelo	 autor	 do	 trabalho	 científico	 para	 eventual	
aprofundamento	do	 leitor	sobre	o	tema.	Sempre	
que	 redigimos	 um	 trabalho	 científico,	 devemos	
tomar	 o	 cuidado	 de	 oferecer,	 àquele	 leitor	 que	
porventura	 se	 interessar	 pelo	 tema	 abordado,	
uma	indicação	de	material	para	consulta.	
A	estrutura	de	referência	para	livros	é:
SOBRENOME,	Nome.	Título:	subtítulo.	Número	da	
edição,	Cidade:	Editora,	data.	 (Coleção,	número).	
Páginas	ou	volumes.		
Devemos	 segmentar	 as	 referências	 em	 duas	
partes.	 A	 primeira	 compreende	 os	 elementos	
de	 localização	 da	 obra:	 último	 sobrenome	 do	
autor	 e	 prenomes	 (e	 outros	 sobrenomes,	 caso	
existam)	 e	 título	 (e	 subtítulo,	 caso	 exista)	 da	
obra.	A	segunda	parte	identifica	os	elementos	de	
publicação:	número	da	edição,	cidade	da	edição,	
nome	da	editora	e	ano	de	publicação.	Caso	o	livro	
componha	 uma	 coleção	 ou	 uma	 série,	 devemos	
indicá-la,	bem	como	o	número	que	a	obra	ocupa	
dentro	dela.	O	número	de	páginas	ou	de	volumes	
é	opcional,	mas	recomenda-se	a	sua	notação.		
Vejamos	alguns	casos:
a) livros escritos por apenas um autor
ENGELS,	 Friedrich.	 A	 Origem	 da	 Família,	 da	
Propriedade	Privada	e	do	Estado.	5	ed.,	São	Paulo:	
Global,	1984.	(Col.	Bases,	18).	237	p.
b) por dois autores
ENGELS,	 Friedrich;	 MARX	 Carl.	 Manifesto	 do	
Partido	Comunista.	23	ed.,	Petrópolis:	Vozes,	1993.	
135	p.
Separamos	 os	 autores	 por	 ponto-e-vírgula,	
mantendo	a	ordem	Sobrenome/nome.	
c) por três autores.
LAFITTE,	André;	MIRANDA,	José	Antunes	Costa	de;	
PONTES,	Maria	Lívia	Damasceno.	O	ensino	público	
no	 Brasil:	 paradigmas	 filosóficos	 para	 um	 novo	
sistema	educacional	na	 rede	estadual	de	ensino.	
Salvador:	CEPUC,	1979.	3	v.
Também	os	separamos	ponto-e-vírgula,	mantendo	
a	 ordem	 Sobrenome/nome.	 No	 exemplo	 acima,	
observamos	que	o	número	da	edição	foi	suprimido.	
Isto	ocorre	quando	se	trata	da	primeira	edição	do	
livro	(simplesmentenão	a	registramos,	passamos	
diretamente	 para	 o	 elemento	 posterior,	 que	 é	 a	
cidade	 da	 edição).	 Percebemos	 também,	 neste	
exemplo,	que	não	há	número	de	páginas	e,	sim,	de	
volumes.	Sempre	que	a	obra	estiver	disponibilizada	
em	 vários	 volumes	 (tomos),	 devemos	 indicar	
apenas	 a	 sua	 quantidade,	 sem	 mencionar	 os	
números	de	páginas	de	cada	um.	
d) livros escritos por quatro ou mais autores
GUARESCHI,	Pedrinho	et	al.	Comunicação	e	poder:	
a	presença	e	o	papel	dos	meios	de	comunicação	
de	massa	estrangeiros	na	América	Latina.	10	ed.,	
Petrópolis:	Vozes,	1994.	92	p.
Neste	 caso,	 registramos	 o	 primeiro	 autor	 e	
indicamos	 os	 demais	 com	 a	 expressão	 latina	
abreviada	“et	al.”	(Lt.	et	alii,	e	outros).
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
7
e) livros com organizadores, compiladores ou 
coordenadores
FADUL,	 Anamaria	 (org.).	 Novas	 tecnologias	 em	
comunicação:	impactos	políticos,	culturais	e	sócio-
econômicos.	 São	 Paulo:	 Summus,	 1986.	 (Col.	
Novas	Buscas	em	Comunicação;	16).	306	p.
CHIAMPI,	 Irlemar;	 NUNES,	 Alberto	 (comp.).	
Fundadores	 da	 modernidade.	 2	 ed.	 São	 Paulo:	
Ática,	1991.	(Série	Temas;	25).	409	p.
ALVARENGA,	Cirino	de	Assim	et	al.	(coord.).	Contos	
do	 Vale	 do	 Cabritinho.	 Belo	 Horizonte:	 Bonlivro,	
1995.	139	p.
Notamos	que	as	regras	para	quantidade	de	autoria	
permanecem.	Se	houver	mais	de	um	organizador,	
compilador	 ou	 coordenador	 de	 obra,	 devemos	
listá-los	 e	 separá-los	 por	 ponto-e-vírgula	 e,	 em	
seguida,	 indicar-lhes	 a	 função	 –	 abreviando	
sempre:	(org.),	(coord.),	(comp.).	Se	forem	mais	do	
que	três,	usamos	o	“et	al.”	e	abreviamos	a	função.	
A	abreviatura	não	deve	nunca	vir	no	plural.	
f) obras anônimas
O	 SENADOR	 E	 O	 PUDOR.	 Salvador:	 Universitária	
Soteropolitana,	2001.	194	p.
Quando	 não	 soubermos	 quem	escreveu	 o	 texto,	
devemos	iniciar	a	referência	com	o	título	da	obra.	
g) obras sucessivas
FREYRE,	Gilberto.	Casa	Grande	&	Senzala:	formação	
da	 família	 brasileira	 sob	 o	 regime	 de	 economia	
patriarcal.	Rio	de	Janeiro:	José	Olympio,	1943.	2	v.
¬¬_________.	Sobrados	e	mocambos:	decadência	
do	patriarcado	rural	no	Brasil.	São	Paulo:	Nacional,	
1936.	405	p.
Se	tivermos	dois	ou	mais	 livros	do	mesmo	autor,	
devemos	 ordená-los	 alfabeticamente	 pelo	 título.	
Nesse	 caso,	 a	 ABNT	 permite	 que	 não	 repitamos	
o	nome	do	autor.	No	seu	lugar,	devemos	usar	um	
traço	 (underline),	 com	 alguns	 centímetros,	 mas	
isso	é	opcional	(se	preferirmos,	podemos	repetir	o	
nome	do	autor).	
h) capítulo de uma obra
HARVEY,	David.	Modernidade	 e	Modernismo.	 In:	
________.	 Condição	 Pós-Moderna.	 6º	 ed.,	 São	
Paulo:	Loyola,	1996.	21-44	p.
Há	duas	possibilidades	de	indicação	para	capítulos:	
se	 o	 autor	 do	 capítulo	 for	 idêntico	 ao	 do	 livro	
(mesma	 pessoa),	 então	 devemos	 usar	 o	 traço	
underline,	para	não	repetir	o	seu	nome.	
SARQUES,	 Jane.	 A	 Discriminação	 Sexual	 da	
Telenovela:	 sua	 Influência	 sobre	 a	 Mulher	
Brasileira.	In:	MELO,	José	Marques	de	(org.).	Teoria	
e	 Pesquisa	 em	 Comunicação:	 panorama	 latino-
americano.	São	Paulo:	Cortez,	1983.	219-227	p.
Caso	 os	 autores	 do	 capítulo	 e	 do	 livro	 sejam	
pessoas	diferentes,	 indicamos	primeiro	 a	 autoria	
do	 capítulo	 e	 depois	 a	 do	 livro.	 Um	 detalhe	
importante:	quando	listamos	capítulos	nas	nossas	
referências,	somos	obrigados	a	indicar	o	intervalo	
de	páginas	em	que	o	capítulo	está	alojado.	
i) autor entidade
UNIVERSIDADE	 CATÓLICA	 DO	 SALVADOR.	
Compilação	de	textos	apresentados	na	VIII	SEMOC.	
Salvador:	UCSal,	2005.	78	p.	
j) dissertações científicas
SINCLAIR,	Helena	Rubens	Gontijo.	A	Estrutura	Semiótica	
da	Comunicação	Mediática.	Salvador,	2000.	Monografia	
(Graduação	 em	 Comunicação	 Social).	 Faculdade	 de	
Comunicação,	Universidade	Federal	da	Bahia.	87	p.
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
8
k) publicações de eventos
ENCONTRO	ANUAL	DOS	CRIADORES	DE	CANÁRIOS	
DA	TERRA	DE	VITÓRIA	DA	CONQUISTA,	12,	2002,	
Vitória	da	Conquista.	Anais	do	XII	Encontro	Anual	
dos	Criadores	de	Canários	da	Terra	de	Vitória	da	
Conquista.	Salvador:	Soteopolitana,	2002.	300	p.
l) periódico científico na íntegra
SAPERE	 AUDI.	 Euclides	 da	 Cunha:	 FAEC.	 2009-
2014.	Trimestral.	ISSN:	0134-4534
m) artigos de periódicos científicos
PIATTI,	 Célia	 Beatriz;	 URT,	 Sônia	 Cunha.	 As	
narrativas	na	pesquisa	em	educação:	questões	que	
suscitam.	 Revista	 Educação-Revista	 da	 UNIVALI,	
Santa	 Catarina,	 vol.	 13,	 nº	 227,	 p.	 34-35,	 mar.	
2001.	ISSN	1984-7114
n) artigos não assinados
ÁGUA	será	o	petróleo	do	futuro.	Revista	Ecologia	
Urgente.	São	Paulo,	EcoPlano,	ano	1,	n°	12,	p.	32,	
jan./jun.	2012.
o) artigos online
SEVERINO,	 Antônio	 Joaquim;	 SOARES,	 Marisa.	
Projetos	pedagógicos	a	partir	de	uma	perspectiva	
transdisciplinar	 de	 aprendizagem.	 Quaestio-
Revista	 da	 Universidade	 de	 Sorocaba.	 Sorocaba,	
Vol.	 16,	 n°	 2,	 jan./jun.	 2014.	 Disponível	
em	 <	 http://periodicos.uniso.br/ojs/index.
php?journal=quaestio&page=index>.	Acesso	em	4	
out.	2014.
p) material obtido da internet
COGGIOLA,	 Oswaldo.	 Globalização	 e	 alternativa	
socialista.	 Universidade	 de	 São	 Paulo.	 Disponível	
em	<http://www.usp.br/coggiola01.html>	Acesso	
em	14	fev.	2002.
Citações
Citações	são	instrumentos	básicos	para	o	trabalho	
científico,	pois	esclarecem	ideias	e	fundamentam	
a	 argumentação	 do	 autor,	 conferindo-lhe	
credibilidade	 e	 legitimidade	 científica.	 São	
constituídas	 de	 informações	 retiradas	 de	 fontes	
bibliográficas,	sejam	indiretas	ou	diretas.	Devemos	
usar	as	citações	quando:
a) o	texto	citado	for	absolutamente	indispensável	
para	o	total	esclarecimento	da	ideia	que	estamos	
trabalhando;
b)	o	material	do	autor	citado	estiver	elaborado	de	
tal	modo,	 que	 nós	 não	 poderíamos	 redigi-lo	 em	
melhores	termos;
c)	 a	 ideia	 apresentada	 no	 nosso	 texto	 demande	
alguma	 autoridade	 —	 neste	 caso,	 podemos	
citar	um	autor	expressivo	e	de	prestígio	no	meio	
acadêmico,	para	lastrear	os	nossos	argumentos;
d)	 se	 estivermos	 examinando,	 especificamente,	
as	ideias	de	determinado	autor	—	de	forma	que,	
somente	 recorrendo	 às	 suas	 próprias	 palavras,	
poderíamos	 compreender	 a	 profundidade	 das	
suas	opiniões.	
Regras para as citações:
1.	As	citações	textuais	com	até	três	linhas,	devem	
aparecer	entre	aspas	duplas.	
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
9
2. No	 sistema	 AUTOR/data,	 mais	 utilizado	 no	
Brasil,	é	obrigatória	a	indicação	do	sobrenome	do	
autor,	do	ano	da	publicação	e	da	página	do	texto	
de	onde	foi	retirada	a	citação	literal.
Exemplo:
O	 currículo	 oculto,	 segundo	 McLaren	 (1997,	
p.	 216),	 “[...]	 refere-se	 às	 consequências	 não	
intencionais	do	processo	de	escolarização”.
“As	 relações	 sociais	 na	 sala	 de	 aula	 tradicional	
baseiam-se	em	relações	de	poder	inextricavelmente	
ligadas	 à	 atribuição	 e	 distribuição	 de	 notas	 pelo	
professor”	(GIROUX,	1997,	p.	71).
3. 	 As	 citações	 literais	 com	mais	 de	 três	 linhas,	
devem	ser	destacadas	do	texto	 (constituindo	um	
novo	 parágrafo)	 com	 recuo	 de	 4cm	 da	 margem	
esquerda,	com	letra	menor	que	a	do	texto	(a	fonte	
10	é	a	mais	indicada),	espaço	entre	linhas	simples	
e	sem	aspas.
Exemplo:
Esse	 posicionamento	 é	 compartilhado	 por	 José	
Augusto	Pacheco	(2010),	para	quem:
[...]	 a	 consolidação	 das	 Ciências	 da	 Educação	
tem sido realizada na fronteira da emergência de 
campos	 disciplinares	 híbridos	 como	 resposta	 a	
aspectos	 de	 natureza	 profissional	 e	 institucional,	
bem	como	a	questões	de	natureza	conceptual,	aliás	
demonstrado	pela	sua	ligação	a	problemas	sociais	
concretos.	Neste	sentido,	as	Ciências	da	Educação	
constituem-se	como	área	científica	própria	através	
da	 conjugação	 de	 resultados	 relativos	 ‘a	 um	
conjunto	 de	 saberes	 e	 de	 práticas	 profissionais’e	 a	 ‘disciplinas	 científicas	 já	 anteriormente	
estabelecidas’,	 definindo-se	 conceptualmente	 o	
seu	campo	na	‘interface	de	imperativos	de	ordem	
profissional	e	de	ordem	científica’.	(2010,	p.11)
4. Uma	 citação	 dentro	 de	 outra	 é	 indicada	 por	
aspas	simples.	
Exemplo:
Para	 Marx	 (2002,	 p.	 245):	 “O	 homem	 é,	 como	
em	 Aristóteles,	 um	 ‘zoon	 politikon’	 (1993,	 p.	
29),	um	animal	político	que	só	pode	isolar-se	em	
sociedade.”
Ocorre	 quando	 citamos	 partes	 do	 texto,	
eliminando	 o	 supérfluo.	 Podemos	 fazê-la,	 desde	
que	não	alteremos	o	 sentido	original	 da	 citação.	
Neste	caso,	substituímos	o	material	suprimido	por	
três	pontos	entre	colchetes	[...].
Exemplo:
“Recentemente,	 uma	 pequena	 empresa	 norte-
americana	de	biotecnologia	[...],	fez	anunciar	que	
o	primeiro	passo	em	direção	à	clonagem	de	um	ser	
humano	já	havia	sido	dado	[...]”.	(MERANGE,	1996,	
p.	03)	
Notas de Rodapé
Normalmente,	 trazem	comentários	 e	 explicações	
marginais	 que	 não	 cabem	 no	 texto,	 por	 onerá-
lo	 ou	 cortá-lo	 com	 questões	 que	 fogem	 à	 linha	
do	 raciocínio	 estabelecida	 no	 parágrafo,	 embora	
sejam	 importantes	 para	 a	 contextualização	 ou	
esclarecimento	do	que	pretendemos	dizer.	Podem	
vir	 no	 pé	 da	 página	 ou	 numa	 seção	 especial	 no	
final	 do	 texto.	 Como	 são	mais	 comuns	 ao	 pé	 da	
página,	passaram	a	se	chamar	notas	de	“rodapé”.
Para	 inseri-las	no	 texto,	basta	que	numeremos	o	
elemento	 que	 queremos	 explicar	 e,	 na	 margem	
inferior	 da	 mesma	 página,	 reproduzamos	 a	
mesma	 numeração,	 seguida	 da	 informação	 que	
pretendemos	oferecer.	Importante:	as	informações	
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
disponibilizadas	 no	 rodapé	 devem	 vir	 com	 a	
mesma	fonte	utilizada	no	corpo	do	texto,	mas	com	
o	espaçamento	simples	e	o	tamanho	10.
Exemplo:
A	 produção	 de	 células	 estaminais	 embrionárias1 
representaria	 o	 fim	 do	 risco	 de	 rejeição	 nas	
próteses	e	nos	transplantes.
__________
1	 -	 Isto	 é,	 células	 (auto)renovadoras,	 capazes	 de	 se	 diferenciar	
tornando-se	componentes	de	qualquer	órgão	animal.	
10MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

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