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Segurança no Trabalho e Ergonomia Profa. Silvana Stumm Aula 2 CONVERSA INICIAL Agora que você está um pouco mais familiarizado com o assunto Segurança do Trabalho, responda: você já percebeu que o principal nessa área é trabalhar com a prevenção? Você se lembra que, na aula anterior, dissemos que o MTE atua preventivamente para diminuir, cada vez mais, o número de óbitos provocados por Acidente de Trabalho? No dia 28 de abril comemora-se o Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho. Em alusão a essa data, no ano de 2015, o MTE lançou a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, tendo com o tema “Você é sua principal ferramenta de trabalho” (MTE, 2015). Assista ao vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=VePUI4pgLCQ CONTEXTUALIZANDO O dia 28 de abril foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho, a OIT, em memória às vítimas de acidentes e doenças do trabalho. No Brasil, foi legalmente estabelecido por meio da Lei Federal nº 11.121, de 25 de maio de 2005 o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho. Confira a redação dessa lei: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11121.htm Por que foi escolhido o dia 28 de abril para representar o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho? http://prevenciasst.blogspot.com.br/2013/07/por-que-o-dia-nacional-em- memoria-as.html Segundo o MTE, de janeiro a março de 2015 aconteceram 26.378 ações fiscais voltadas à saúde e segurança do trabalho no Brasil. Das 25.902 empresas autuadas, 1.108 foram embargadas ou interditadas. No ano de 2013, notificaram-se 717.911 acidentes e doenças. Desse total, foram 432.254 acidentes do trabalho e 15.226, doenças ocupacionais. Note que falta muito ainda para o Brasil obter dados conclusivos. Muitos trabalhadores são informais, ou seja, não estão devidamente registrados e isso corrobora para um total ainda longe da nossa realidade. De acordo com a OIT, em um artigo de 2013 publicado em seu site, dos 2,34 milhões de acidentes de trabalho fatais, apenas 321 mil são causados por acidentes de fato, os outros devem-se a doenças ocupacionais. Esse dado é bastante triste e nos faz pensar na realidade do trabalhador, especialmente pelo fato da maioria dessas mortes ser decorrente de enfermidades relativas ao trabalho. Isso é totalmente contraditório ao que vimos na primeira aula, quando referimo-nos a trabalho decente. http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/mte-lanca-campanha-de- prevencao-de-acidentes-de-trabalho.html Vamos, agora, assistir à apresentação dos tópicos centrais desta aula, a ser ministrada pela Professora Silvana Stumm! Acesse a videoaula no material on-line. PESQUISE Aspecto legal e técnico-prevencionista do Acidente de Trabalho Para iniciarmos o assunto, vamos relembrar o conceito de Acidente de Trabalho disposto no Art. 19 da Lei nº 8.213 de 1991: Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do Art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Esse é o conceito legal de Acidente de Trabalho. Já o conceito prevencionista aborda o AT como qualquer ocorrência fora da programação, que pode ou não ser inesperada, interrompendo o processo normal da atividade, tendo como consequência isolada ou concomitante tempo perdido, dano material ou lesões humanas. Assista ao vídeo a seguir. Algumas cenas são, de fato, chocantes, mas servem como alerta. https://www.youtube.com/watch?v=JMff3CD4YbI O acidente é sempre inesperado, ou seja, não nos programamos para que aconteça (afinal, se assim fosse, não seria um “acidente”, não é mesmo?) e normalmente decorre de atos inseguros, de imprudência, de falta de atenção e outros tantos motivos. Mas, e se o acidente for ocasionado apenas por falta de uso de EPI? Vamos esclarecer um aspecto importante: o empregador é o responsável em fornecer os EPIs e adotar medidas de segurança e proteção. Cabe ao empregado usar os EPIs e acatar as medidas que o protegem. De forma sucinta, segundo o Art. 21 da Lei nº 8.213/1991, também consideram-se acidente do trabalho: O acidente ligado ao trabalho que contribua diretamente para a morte, redução ou perda da capacidade laboral. O acidente sofrido no local e horário de trabalho em função de atos praticados por terceiro ou companheiro de trabalho, ofensa física intencional, imprudência, ato de pessoa privada do uso da razão, casos decorrentes de força maior como desabamento, inundação, incêndio. Doença decorrente de contaminação acidental. Acidente ocorrido fora do lugar e horário de trabalho como a execução de tarefa sob ordem da empresa, prestação espontânea de serviço à empresa a fim evitar prejuízo ou proporcionar proveito, em viagem a serviço da empresa, a caminho de casa para o trabalho ou do trabalho para casa. Quando determinada empresa deixa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho, está sujeita a multa e, além disso, deve informar ao trabalhador sobre os riscos da função que irá exercer. A legislação deve ser cumprida de acordo com o que acabamos de descrever sobre as outras formas de acidente. Quem faz a fiscalização? O Ministério do Trabalho e Emprego. E o que significa agravamento do acidente? Agravamento do acidente é aquele sofrido pelo trabalhador já acidentado, enquanto está em reabilitação profissional. Outras dúvidas você poderá sanar assistindo à videoaula, disponível no material on-line! Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT Quando o indivíduo sofre um Acidente de Trabalho existem algumas ações a serem tomadas de imediato. Primeiramente, precisamos identificar a gravidade e chamar o atendimento médico e, depois emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). A CAT deve ser apresentada até o primeiro dia útil seguinte à ocorrência do fato, mesmo sem haver afastamento do trabalho. Qualquer AT (com ou sem afastamento laboral), deve ser obrigatoriamente informado à Previdência Social. E se for AT com morte? Nesse caso deve-se de pronto comunicar a autoridade competente. Deixar de informar Acidente de Trabalho no prazo exigido por lei gera multa, conforme estabelece o Decreto nº 3.048/1999, artigos 286 e 336. Ainda, se a empresa não comunicar o AT e não registar a CAT, o empregado mesmo pode fazer, mas isso não isenta a empresa de multa! Outra informação importante refere-se ao atestado médico. O trabalhador acidentado e encaminhado ao hospital também terá a CAT complementada pelo médico. Somente ele pode preencher e assinar essa parte do documento. O que mais a professora Silvana tem a acrescentar em nosso estudo? Assista à videoaula, disponível no material on-line, para conferir! Outros Tipos de Acidente do Trabalho Além do que falamos até agora, a nossa legislação também considera como Acidente de Trabalho a doença profissional, a doença do trabalho e a doença não prevista em lei, mas provada como decorrente das atividades laborais. Esse dado consta na Lei nº 8.213/1991 e suas atualizações. Para deixar mais claro vamos identificar cada uma das doenças mencionadas no parágrafo anterior, segundo a Lei nº 8.213/1991: Doença profissional – Produzida ou decorrente do exercício do trabalho peculiara atividade específica e que faz parte da relação determinada pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE). Doença do trabalho – Adquirida ou desencadeada devido às condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. Caso excepcional – Doença não inclusa na relação prevista nessa lei, resultante das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve considerá-la acidente do trabalho. Como complemento do que dissemos, acesse o endereço eletrônico a seguir e leia o artigo 21. Você encontrará outras situações igualmente consideradas como acidentes de trabalho: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm Seja curioso e leia um pouco mais! No anexo II você conhecerá as doenças previstas na lei que estamos comentando. Vamos saber mais sobre os outros tipos de situações que acarretam em acidente de trabalho? Acesse o material on-line! Fator Acidentário de Proteção – FAP Segundo o Ministério da Previdência Social, o Fator Acidentário de Proteção (FAP) é um multiplicador com variação entre 0,5 e 2 pontos. O FAP deve ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. Complicado de entender, não é? Vamos deixar mais claro! De acordo com o Art. 1º da Constituição Federal (1988), a República Federativa do Brasil constitui-se em um Estado Democrático de Direito, tendo como fundamentos: I. a soberania; II. a cidadania; III. a dignidade da pessoa humana; IV. os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V. o pluralismo político. O Art. 7º da CF, por sua vez, estabelece o direito ao trabalho seguro, ficando a cargo do empregador o seguro contra acidentes de trabalho, incluindo a indenização por obrigatoriedade, quando incorrer em dolo ou culpa. A fonte financeira para cobrir tais acidentes baseia-se na tarifação coletiva das empresas, conforme enquadradas as atividades principais na subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE. Você pode encontrar a tabela do CNAE no próprio site do CNAE ou na Norma Regulamentadora 4 (NR 4) no site do MTE. http://www.cnae.ibge.gov.br Continuando, essa tarifação coletiva está prevista no Art. 22 da Lei Federal nº 8.212/1991 que estabelece as taxas de 1%, 2% e 3%, calculados sobre o total das remunerações pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. A variação do fator acidentário é anual e seu cálculo baseia-se nos dois últimos anos de todo o histórico de acidentes e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa, segundo informações do próprio ministério. A metodologia do FAP determina que empresas com maior registro de acidentes ou doenças ocupacionais, pagam mais. Em contrapartida o FAP aumenta a bonificação das empresas com menor registro de acidentes. E se não houver nenhum acidente? Aí a empresa paga somente a metade da alíquota do Seguro Acidente do Trabalho (SAT/RAT). Agora, confira as considerações feitas pela professora Silvana sobre o assunto deste tema! Acesse o material on-line. Causas de Acidente de Trabalho São inúmeras as causas de acidentes do trabalho e das doenças ocupacionais. Normalmente ocorrem por alguma imprudência, por falta de atenção, por uso inadequado dos EPIs e outros fatores, mas tanto os acidentes quanto as doenças podem, sem dúvida alguma, ser evitados. Segundo o SESI (2005), as grandes causas são: Falta de planejamento e gestão gerencial comprometida com o assunto. Descumprimento da legislação; desconhecimento dos riscos existentes no local de trabalho. Inexistência de orientação, ordem de serviço ou treinamento adequado; falta de arrumação e limpeza. Utilização de drogas no ambiente de trabalho. Inexistência de avisos, sinalização sonora ou visual sobre os riscos; prática do improviso e pressa. Utilização de máquinas e equipamentos ultrapassados ou defeituosos. Utilização de ferramentas gastas ou inadequadas. Iluminação deficiente ou inexistente. Utilização de escadas, rampas e acessos sem proteção coletiva adequada. Falta de boa ventilação ou exaustor de ar contaminado. Existência de radiação prejudicial à saúde. Utilização de instalações elétricas precárias ou defeituosas. Presença de ruídos, vibrações, calor ou frio excessivos. Umidade excessiva ou deficitária. O que será que a professora Silvana tem a dizer sobre o assunto deste tema? Acesse o material on-line para saber! Prevenção de Acidente de Trabalho Segundo o SESI (2005), adotar boas práticas de gestão em saúde e segurança no trabalho melhora a prevenção dos riscos de acidentes, bem como reduz a possibilidade de doenças ocupacionais. Consequentemente, os gastos diminuem, a empresa torna-se mais competitiva e desperta nos empregados uma consciência coletiva em relação à integridade física dos colegas e o bem-estar no ambiente laboral. Você sabia que existe um dia comemorativo só para a prevenção de acidentes? Dia 27 de julho é o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Essa data passou a ser oficial somente depois da regulamentação da formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho. A prevenção pode ser realizada de diversas maneiras, mas a melhor forma é mostrar aos colaboradores quais são os riscos existentes no ambiente de trabalho; como os acidentes podem ser evitados; como podemos contribuir para que esses riscos diminuam entre outras possibilidades. O Ministério da Previdência Social, também voltado para a questão de Segurança e Saúde, tem um departamento que desenvolve políticas públicas a fim de promover um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Com isso, espera-se que os investimentos na área aumentem. Como iniciativas principais temos: Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Talvez, entre todos, o que você mais ouviu falar foi o PPP. O PPP é basicamente um formulário a ser preenchido, com campos referentes às atividades do empregado, identificação, exposição a agentes de risco entre outros e alguns dados do empregador. Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) O NTEP, implantado em 2007, verifica se há alguma relação entre a lesão ou agravo e a atividade que o empregado executa, fundamentada em estudos científicos. Com isso a perícia do INSS pode obter uma resposta mais apurada em relação à incapacidade laboral, se é de natureza previdenciária ou acidentária. Fator Acidentário de Prevenção (FAP) O Fator Acidentário de Prevenção é um multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos, a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PLANSAT) O PLANSAT, criado em 2012, tem como objetivo implantar ações para minimizar o número de acidentes e mortes de trabalhadores e para assistir os acidentados por meio de um fundo para reabilitação profissional. A prevenção do acidente é uma associação de cuidados que devem ser tomados pelo empregador e pelo empregado. Lembre-se disso! Conheça a Cartilha do Plano Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho: http://www.previdencia.gov.br/wp-content/uploads/2014/08/Cartilha-Plano- Nacional-de-SST.pdf E agora, vamosà videoaula! Acesse o material on-line! Consequências do Acidente de Trabalho Um acidente do trabalho pode originar consequências que você sequer imagina. Não falamos aqui apenas sobre os traumas físicos que o trabalhador pode sofrer, mas, sim, em algo muito maior. Além de afetar o indivíduo, os danos afetam sua família e a própria empresa. Muitos morrem prematuramente e outros tornam-se incapacitados para exercer sua atividade laboral. Algumas consequências marcam a vida do trabalhador e isso é muito mais comum do que pensamos. Acompanhe o que o SESI (2005) nos aponta: • Sofrimento físico e mental; • Cirurgias e remédios; • Próteses e assistência médica; • Fisioterapia e assistência psicológica; • Dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção; • Diminuição do poder aquisitivo; • Desamparo à família; • Estigmatização do acidentado; • Desemprego; • Marginalização; • Depressão e traumas. Muitas vezes o acidentado tem condições de retornar ao trabalho, mas não consegue mais executar sua função antiga. Quando isso ocorre, a empresa é obrigada a colocá-lo em uma atividade que seja possível para ele desenvolver, sem qualquer segregação. Para a empresa, por mais numericamente mensurado que o acidente possa ser, a perda de um trabalhador, seja por lesões ou seja por morte não tem valor que a expresse. O empregador perde financeiramente quando acidentes ocorrem. Equipamentos danificados, tempo parado, substituição do trabalhador, gastos com reparos em máquinas e equipamentos, gastos judiciais e a própria imagem da empresa. Saiba mais sobre as consequências do Acidente de Trabalho assistindo à videoaula da professora Silvana no material on-line! NA PRÁTICA Pedro trabalha no mercado da construção civil e está em uma empresa que possui um técnico de Segurança do Trabalho. Atua como pintor e é um profissional dedicado. Casado, bom pai e marido, tem 5 filhos e tudo que recebe é para os gastos com alimentação e educação de sua família. Sua esposa não pode trabalhar, pois a mais nova das crianças está com 4 meses. Pedro também gosta de estudar e tem aulas no próprio canteiro de obra, onde executa suas tarefas de pintura. Um trabalhador benquisto por todos, educado e atencioso, é um empregado exemplar! Bem, seria exemplar se ouvisse com atenção as instruções de segurança durante os treinamentos, e adotasse as medidas de prevenção de acidente. Seu defeito é achar que por ser uma pessoa tão bacana, tão dedicada a família, amigo de todos, sentia-se protegido de qualquer acidente, a qualquer instante. Para que usar, então os EPIs, para que ficar preso nos trabalhos em altura? E, assim, a vida do Pedro, da sua esposa, de seus filhos e de seus amigos mudou radicalmente em questão de segundos. Pedro resolveu dar um retoque de tinta na parte externa de um prédio, mas não usava nenhum tipo de proteção. Subiu em um banquinho e lançou parte de seu corpo para fora da edificação, afinal, era um “servicinho rápido”. Em questão de segundos, o banquinho quebrou uma das pernas, Pedro se desequilibrou e caiu do segundo andar diretamente na laje térrea. Se você pensou: ”Ufa, foi uma queda de altura baixa!”, não imagina o que pode acontecer! Pedro bateu com a cabeça na laje e, por muito pouco, não morreu. Ficou tetraplégico, com movimentos apenas do pescoço para cima. Lembre- se que Pedro era o único sustento da família. Vamos dividir este Estudo de Caso em Estudo de Caso 1 e Estudo de Caso 2. Estudo de Caso 1 Imediatamente após a queda de Pedro, além do atendimento médico, quais seriam as outras providências? Quais as possíveis consequências na vida do Pedro? Reflita a respeito e depois confira se suas considerações se assemelham às da professora Silvana, acessando o material on-line! Estudo de Caso 2 Para evitar o acidente, o que deveria ter sido feito? Reflita a respeito e depois confira se suas considerações se assemelham às da professora Silvana, acessando o material on-line! SÍNTESE Nossa segunda aula de Segurança no Trabalho e Ergonomia está chegando ao fim. Nesta aula falamos sobre a parte legal e prevencionista do Acidente de Trabalho. Você teve a oportunidade de ver os dois conceitos de AT, o legal e o prevencionista. Aprendeu a respeito da legislação pertinente ao assunto e também aprendeu a tratar uma doença ocupacional ou um acidente segundo a Previdência Social. Ainda vimos as causas, consequências e a prevenção do AT. O tema é bastante extenso, portanto devemos nos manter constantemente atualizados, estudando o assunto com frequência. Vamos ver como a Professora Silvana conclui esta aula? Acompanhe a videoaula disponível no material on-line! Até a próxima aula! Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República, 1988. BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE; BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1991. BRASIL. Portal do Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/portal-mte/>. Acesso em: 25/08/2015. BRASIL. Ministério da Previdência Social. Políticas de prevenção de acidentes do trabalho. Disponível em: <http://www.previdencia.gov.br/a- previdencia/saude-e-seguranca-do-trabalhador/politicas-de-prevencao/>. Acesso em: 06/09/2015. DAMASCENO, Luiz Augusto. Dicas de Prevenção de Acidentes e Doenças no Trabalho. SESI–SEBRAE Saúde e Segurança no Trabalho: Micro e Pequenas Empresas. Brasília: SESI-DN, 2005. OIT. Organização Internacional do Trabalho: Escritório no Brasil. Disponível em: <http://www.ilo.org/brasilia/lang--pt/index.htm>. Acesso em: 27/08/2015.
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