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JANJULIO, Maristela da Silva. Arquitetura residencial paulistana dos anos 1920: ressonâncias do Arts and Crafts? Dissertação apresentada à USP. São Carlos, 2009. p. 9-19; p. 97-104; p. 141-142.
RESENHA
JANJULIO, Maristela da Silva graduou-se em 1987, na Universidade de São Paulo FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, teve seu mestrado em Arquitetura e Urbanismo na área de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo em 2009, pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo e seu doutorado em Arquitetura e Urbanismo na área de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo em 2015, pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. (Fonte: Currículo Lattes)
A obra é um estudo sobre Arts and Crafts, onde é tratado um movimento inglês, que teve seu inicio na segunda metade do século XIX. Onde foi analisado os seguintes subcapítulos do livro, A era vitoriana que explica o reinado da Rainha Vitória que durou cerca de 63 anos, onde marcou a era da arte, ciência e tecnologia; A casa burguesa que era vista como um refúgio para se esconder das grandes nuvens de fumaças negras espalhada no céu naquela época; O Pinturesco que foi visto como algo fundamental para se compreender a arquitetura Arts and Crafts; O movimento Arts and Crafts onde é mostrado suas principais característica e a origem de seus principais artistas Pugin, Ruskin e Morris; Origens do movimento na América no qual havia outros embaixadores do Arts and Crafts; E a Modernização da América Latina.
No reinado da Rainha Vitória entre 1837 e 1901 que teve uma grande importância na história, assim recebendo o nome de era vitoriana. A era vitoriana apesar de ter esse forte ligamento ao materialismo, era uma sociedade dominada por uma burguesia moralista que marcou a literatura com refinamento e vigor. Nessa época havia uma busca onde se desse um equilíbrio entre a vida pública e a privada, então surgiu a necessidade de criar uma base, que era o lar. Porém no século XIX, ocorreu várias mudanças onde a casa não era simplesmente um lar, mas sim um refúgio. E com essa modificação surgiu uma maneira de expor a arte sobre as casas, onde elevava espiritualmente e moralmente todos aqueles que a habitavam.

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