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Ansiolíticos: Benzodiazepínicos 1 Conceito “A ansiedade caracteriza-se por um estado de tensão, apreensão, desconforto, que se origina de perigo interno ou externo iminente, podendo ser resposta ao estresse ou estímulo ambiental.” (Freitas, 2013) Ansiedade Normal Impulso Vital Resposta adaptativa que prepara uma reação adequada ante um evento Alterações no estado de ânimo Apreensão Medo Hipervigilância Ansiedade Patogênica Resposta mal adaptativa que interfere no comportamento Desequilíbrio Psicossomático em ausência de perigo Apreensão Angústia Irritabilidade Temor Sudorese Cefaleia Palpitações Insônia Classificação Ansiedade Situacional: Stress, enfermidade orgânica; psíquica ou abstinência; Ansiedade Generalizada: Estado persistente de medo e apreensão a respeito de eventos futuros; Ataques de Pânico: Ansiedade severa e aguda com sintomas psicológicos, sudorese, temor, taquicardia e outros sintomas viscerais; Classificação Fobia: Medo excessivo a condições particulares: Agorafobia Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC): Obsessões persistentes, recorrentes e impulsos. Sintomas Preocupações; Tensões ou medos exagerados; Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer; Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho; Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. 7 Sintomas Medo extremo de algum objeto ou situação em particular; Medo exagerado de ser humilhado publicamente; Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade; Pavor depois de uma situação muito difícil. Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. 8 Psicoterapia Medicamento Tratamento Combinação Tratamento de Ansiedade Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade: Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica) Psicoterapia com psicólogo ou médico psiquiatra Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia). 9 Tratamento Farmacológico Antidepressivos; Benzodiazepínicos; Buspirona; Gabapentina, pregabalina; tiagabina e valproato; Antipsicóticos atípicos: Olanzapina e risperidona; Antagonista do receptores Beta-Adrenérgico: Propranolol Pegar no Rang as explicações 10 Metade do século XIX 1961 1912 1903 Brometo Hidrato de cloral Paraldeído Uretano Sulfonal Fenobarbital Clordiazepóxido Benzodiazepínicos “Os Benzodiazepínicos (BDZs) são drogas com atividade ansiolítica que começaram a ser utilizadas na década de 60.“ (Orlandi & Noto, 2005 ) Estrutura Química O termo refere-se à porção da estrutura composta por um anel benzeno (A) fundido a um aneldiazepínico de7 membros e um substituinte5-arila(C). R7 – Halogênio ou Grupo Nitro. E alguns apresentam um anel triazólico 13 Estrutura Química Benzodiazepínico R1 R2 R3 R4 R5 Clordiazepóxido --- -NHCH3 -H -Cl -H Clonazepan -H =O -H -NO2 -Cl Diazepam -CH3 =O -H -Cl -H Lorazepan -H =O -OH -Cl -Cl Oxazepan -H =O -OH -Cl -H 14 Estrutura Química Clordiazepóxido Diazepam Clonazepam Bromazepam Alprazolam Nitrazepam Lorazepam Triazolam Anel Triazólico. 15 Mecanismo de Ação Ações Farmacológicos Ansiolítica; Hipnótica; Anticonvulsivante; Relaxante muscular; Amnésia (Anterógrada) Ansiolítica, Hipnótica e Anticonvulsivante: Ação inibitória do GABA Relaxante muscular: Redução do tônus muscular, relacionado com a ação central dos receptores GABAa na medula espinhal. 17 FARMACOCINÉTICA 18 Farmacocinética A escolha entre diferentes agentes é ditada pela sua velocidade no início da ação, intensidade do efeito e duração da ação. A inativação pode ocorrer em única ou várias etapas. Ex: Diazepam Os produtos intermediários podem, em parte, ser farmacologicamente ativos e, em parte, ser excretados mais lentamente do que a substância- mãe. Os metabolitos irão se acumular com a dosagem regular e continuarão a contribuir significativamente para o efeito final. 19 Vias de Administração e Uso terapêutico Composto Via de Administração Usoterapêutico Pico de [ ] Plasmática(h) Doses habituais (mg) Alprazolam Oral Ansiedade 1 - 2 0,25 – 2 (3-4 vezes/dia) Clordiazepóxido Oral, IM e IV Ansiedade, Abstinênciaalcoólica 0,54 50 –100 (1-4 vezes/ dia) Clonazepam Oral Convulsões, Ansiedade 1 – 2 0,5 – 2 (2-3 vezes/ dia) Diazepam Oral, IM, IV e Retal Ansiedade, Relaxamento muscular, Epilepsia. 0,5– 2 5-10 (3-4 vezes/dia) Lorazepam Oral, IM e IV Ansiedade 2 – 3 2-4 Midazolam IV e IM Pré-anestésico 0,33 – 1 ---- Triazolam Oral Insônia 1 – 2 0,125 – 0,25 A biodisponibilidade de vários benzodiazepínicos quando administrados pela via intramuscular, incluindo o diazepam e clordiazepóxido pode não ser confiável. 20 Absorção Fármaco Via de Administração Velocidade de Absorção Triazolam Via Oral Extremamenterápida Oxazepam,LorazepameTemazepam Via Oral Lenta A absorção dos benzodiazepínicos são variadas, pois dependem de alguns fatores, tais como a lipossolubilidade 21 Distribuição Alta taxa de ligação a Proteínas Plasmáticas; Atravessam a barreira hematoencefálica; O diazepam e o clordiazepóxido atravessam rapidamente a placenta As suas concentração no cordão umbilical ou no sangue de recém-nato pode ser maior que a encontrada no mesmo momento no sangue materno; Vd= 1,5 – 3,0 L/Kg Benzodiazepínicos como o diazepam (também seu metabólito, o desmetildiazepam) e o clordiazepóxido atravessam rapidamente a placenta, principalmente no final da gravidez, e a sua concentração no cordão umbilical ou no sangue de recém-nato pode ser maior que a encontrada no mesmo momento no sangue materno 22 Distribuição Droga Taxa de Ligação a ProteínaPlasmática (%) Alprazolam 80 Bromazepam 70 Clonazepam 85 Clorazepato 97 Clordiazepóxido 96 Diazepam 98 Estazomal 93 Flurazepam 97 Lorazepam 85 Midazolam 97 Nitrazepam 87 Oxazepam 97 Temazepam 96 Triazolam 89 O fármaco que possui taxa de ligação a proteínas plasmáticas superior a 85% apresenta significância clínica se for associado com um outro fármaco com maior afinidade. 23 Classificação: T1/2 Classificação Fármaco Tempode meia-vida (h) Ação ultrarrápida Midazolam 1,9 ± 6 Ação ultrarrápida Triazolam 2,9 ± 1 Açãocurta Lorazepam 15 ± 5 Açãocurta Alprazolam 12 ± 2 Açãocurta Oxazepam 8 ± 4 Açãolonga Clonazepam 23 ± 5 Açãolonga Diazepam 43 ± 13 Açãolonga Flurazepam 74 ± 24 É possível classificar estes medicamentos em vários grupos de acordo com sua meia-vida de eliminação 24 Metabolismo Oxidação Conjugação Produzem metabólitos ativos Não produzem metabólitos ativos 25 Metabolismo 26 Metabolismo Metabolismo Metabolismo Metabolismo Excreção São eliminados principalmente através de biotransformação. Excretados pelos rins; Alguns benzodiazepínicos : Forma inalterada pela urina Alguns benzodiazepínicos : Forma inalterada pela urina. Utilizado como Hipnótico em doses pequenas. 31 Diazepam EM: Metabolizador Extenso; IM: Metabolizador Intermediário; PM: Metabolizador fraco Problemas com o uso dos BZDs Efeitos colaterais; Efeitos paradoxais; Tolerância; Dependência; Abuso; Insônia de Rebote; Acidentes; Risco respiratório; 1. Efeitos colaterais Como qualquer medicamento, podemos encontrar efeitos adversos, como fraqueza, náuseas e vômitos, dores abdominais, diarréia, dores articulares, dores torácicas, além de incontinência urinária. Reações que devem ser bem conhecidas pelo médico para orientação e esclarecimento do paciente(8,9). 2. Efeitos paradoxais Efeitos contrários aos desejados podem ocorrer em alguns pacientes, como ansiedade, pesadelos, taquicardia, alucinações, hostilidade e alteração do comportamento. Quando presentes tais efeitos, o medicamento deve ser suspenso(9). 3. Tolerância Tolerância é a diminuição do efeito inicial atingido por um medicamento após algum tempo de uso na mesma dose. É comum dentre os ansiolíticos benzodiazepínicos com necessidade de escalonamento da dose para manutenção do efeito desejado(9,10). 4. Dependência Dependência se caracteriza por uma série de sintomas e sinais desagradáveis após a suspensão abrupta do uso de qualquer substância. É comum em pacientes em uso de benzodiazepínicos, mesmo em doses baixas e em pouco tempo de uso(8-10). 5. Abuso Abuso do uso de benzodiazepínicos é comum quando pacientes aumentam a dose recomendada ou o medicamento é usado sem orientação médica. Fatores associados, como características pessoais, condições sociais e profissionais, bem como distúrbios psiquiátricos podem favorecer o abuso(8-10). 6. Insônia de rebote A piora da qualidade do sono com diminuição ou retirada do medicamento é presenciada na prática clínica. A insônia pode ser explicada pela diminuição de benzodiazepinas endógenas pelo uso crônico de benzodiazepínicos. Provavelmente haveria uma diminuição da sensibilidade dos receptores secundários com a retirada abrupta do agonista exógeno(6,9). 7. Acidentes Pacientes idosos em uso de ansiolíticos e hipnóticos benzodiazepínicos possuem maior risco de quedas e conseqüente fratura de fêmur(11). 9. Risco respiratório Em pacientes idosos o uso de benzodiazepínicos pode induzir a um maior risco respiratório. É bem estabelecida a correlação de risco aumentado de óbito em pacientes com síndrome da apnéia do sono e uso de benzodiazepínicos. O paciente idoso, por possuir uma menor complacência das vias aéreas, apresenta maior chance de complicação(13). 33 Precauções Crianças; Idosos; Gravidez e amamentação; Síndrome da apneia e hipopnéia obstrutiva do sono (SAHOS); Miastenia grave; Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Crianças: Os BZD são usados em crianças com antiepiléticos associados a outras drogas, bem como em sedação para procedimentos como endoscopia digestiva alta. As doses devem ser as menores possíveis e por um curto período, se possível(14). 2. Idosos: A sensibilização do SNC aumenta com a idade. Idosos possuem maior risco de intoxicação e efeitos colaterais, como ataxia, vertigem e distúrbios comportamentais. 3. Gravidez e amamentação: Não há passagem para o leite materno, mas os BZD atravessam a barreira placentária com risco para o feto. 4. Síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono (SAHOS): A SAHOS piora com o uso de BZD pela ação do fármaco, diminuindo o tônus da musculatura de hipofaringe e piorando a obstrução das vias aéreas. 5. Miastenia grave Os pacientes com miastenia grave possuem o risco de insuficiência respiratória por piorarem ainda mais a atividade muscular(16). 6. Doença pulmonar obstrutiva crônica O uso de BZD diminui a sensibilidade dos receptores centrais de pCO2 com risco de depressão respiratória, por falha ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica(6,13). 34 Na Gravidez Diazepam: Maior probabilidade de apresentarem fenda palatina e lábio leporino associados 1º trimestre hérnia inguinal, estenose pilórica e defeitos cardíacos congênitos 2º trimestre, hemangiomas e defeitos vasculares Embriopatia, aumento de índice de perdas fetais, retardo no crescimento intrauterino e alterações neurocomportamentais . Foram descritas dismorfias, aberrações no crescimento e anormalidades no sistema nervoso central de crianças expostas aos benzodiazepínicos durante o período intra-uterino, em um quadro distinto da síndrome alcoólica fetal. Foram descritas anormalidades do nervo facial e falta de expressão facial. No período pós-parto havia uma maior probabilidade de surgimento de atraso no desenvolvimento psicomotor e crises de apnéia no período neonatal 35 Na Gravidez Dismorfias, aberrações no crescimento e anormalidades no sistema nervoso central de crianças expostas aos benzodiazepínicos durante o período intra-uterino; Foram descritas anormalidades do nervo facial e falta de expressão facial; Atraso no desenvolvimento psicomotor e crises de apnéia no período neonatal; defeitos ósseos, spina bifida, ausência de antebraço esquerdo, sindactilia e ausência de ambos os polegares Contudo, tais estudos apresentavam falhas metodológicas, as quais incluíam a falha em obter-se uma informação precisa sobre a dosagem, período de uso e indicação do uso de benzodiazepínicos. 36 Efeitos Adversos Sedação; Lassidão; Incoordenação motora; Diminuição da velocidade de raciocínio; Redução das funções físicas e mentais; Ataxia; Confusão; Disartria; Secura da boca e gosto amargo. Aumento do peso corporal; Efeitos Adversos Efeitos mais raros: Cefaleia, Visão turva; Náuseas e vômitos; Desconforto epigástrico; Diarreia. Interações Medicamentosas Fármaco Efeito Mecanismo ÁcidoValpróico Os parâmetros farmacocinéticos de benzodiazepínicos podem ser aumentados Diminuir o metabolismo hepático de alguns benzodiazepínicos Carbamazepina Os efeitos farmacológicos dos benzodiazepínicos podem ser diminuídos. Presume induzir o metabolismo de benzodiazepínicos. Fenitoína A concentração daFenitoínapode ser aumentada, resultando em toxicidade.Fenitoínapode aumentar a liberação deOxazepameMidazolam. Possivelmente alterações do metabolismo deFenitoínae Benzodiazepínicos Fenobarbital Potenciação da depressão do SNC Efeito aditivo. Risperidona Aumento do efeito depressor sobre o SNC Efeito aditivo 39 Flumazenil Antagonista: Inibição competitiva; Neutraliza os efeitos em caso de superdosagem; Disponível apenas na forma injetável; Reversão dos efeitos sedativos; Metabolismo Flumazenil é extensivamente metabolizado no fígado. O ácido carboxílico é seu principal metabólito no plasma (forma livre) e na urina (forma livre e seu glucuronato). Este metabólito não apresenta atividade agonista nem antagonista de benzodiazepínicos nos testes farmacológicos. Eliminação O Lanexat® (flumazenil) é eliminado quase que completamente (99%) por via extra-renal. Praticamente não ocorre excreção de flumazenil inalterado na urina, sugerindo degradação completa da droga. A eliminação da droga marcada por radioatividade é essencialmente completa dentro de 72 horas, com 90 – 95% da radioatividade aparecendo na urina e 5 –10% nas fezes. A eliminação é rápida como mostra sua baixa meia-vida de 40 – 80 minutos. O clearance plasmático total do flumazenil é 0,8 – 1,0 L/h/kg e pode ser atribuído quase inteiramente ao clearance hepático. O baixo índice de clearance renal sugere uma reabsorção eficaz da droga após filtração glomerular. Administração de alimentos durante uma infusão intravenosa de Lanexat® (flumazenil) resultou em aumento de 50% do clearance, principalmente devido ao incremento do fluxo sanguíneo hepático que acompanha a refeição. 40 Flumazenil O Vd= 0,9 – 1,1 L/kg. Extensa metabolização hepática: Ácido Carboxílico Glucoronato Eliminação: Urina (90-95%) Fezes (5-10%) Clearance: 0,8 – 1,0 L/h/Kg Metabolismo Flumazenil é extensivamente metabolizado no fígado. O ácido carboxílico é seu principal metabólito no plasma (forma livre) e na urina (forma livre e seu glucuronato). Este metabólito não apresenta atividade agonista nem antagonista de benzodiazepínicos nos testes farmacológicos. Eliminação O Lanexat® (flumazenil) é eliminado quase que completamente (99%) por via extra-renal. Praticamente não ocorre excreção de flumazenil inalterado na urina, sugerindo degradação completa da droga. A eliminação da droga marcada por radioatividade é essencialmente completa dentro de 72 horas, com 90 – 95% da radioatividade aparecendo na urina e 5 –10% nas fezes. A eliminação é rápida como mostra sua baixa meia-vida de 40 – 80 minutos. O clearance plasmático total do flumazenil é 0,8 – 1,0 L/h/kg e pode ser atribuído quase inteiramente ao clearance hepático. O baixo índice de clearance renal sugere uma reabsorção eficaz da droga após filtração glomerular. Administração de alimentos durante uma infusão intravenosa de Lanexat® (flumazenil) resultou em aumento de 50% do clearance, principalmente devido ao incremento do fluxo sanguíneo hepático que acompanha a refeição. 41 Considerações Finais 2ª Mais Vendido Referências COELHO, F. M. S.; et al. Benzodiazepínicos: uso clínico e perspectivas. In: Revista Brasileira de Medicina. V. 63. 2006. FREITAS, Fernanda da Fonseca. Avaliação dos efeitos psicofisiológicos da L-Teanina em Modelo de ansiedade em humanos. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Nutrição) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013. GOLAN, David E. Principios de farmacologia: a base fisiopatologica da farmacoterapia. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2009. 952 p. GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacologicas da terapeutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill Interamericana do Brasil, 2012. 2112 p INOMATA, S.; et al. Cyp2C19 genotype affects diazepam pharmacokinetics and emergence from general anesthesia. In: American Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics 2005 Referências KATSUNG, Bertram G. Farmacologia : basica & clinica. 12 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1242 p ORLANDI P; NOTO, A. R. Uso indevido de benzodiazepínicos: um estudo com informantes-chave no município de São Paulo. In: Revista Latino-Am de Enfermagem. V.13. 2005. Disponível em< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000700018 > Acesso em 04 de abril de 2016 RANG, H. P; DALE, M. Maureen. Rang & Dalle Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 778 p. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1374p SOARES, P. J. Uso de Medicação Psiquiatra na gravidez. In: Psychiatry on line Brasil [Online]. V.21. 2006. Disponível em<http://www.polbr.med.br/ano03/artigo0803_2.php> Acesso em 04 de abril de 2016
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