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Apesar das novas características do trabalho se colocarem apenas como tendência no mundo da produção, os empresários são unânimes em reclamar da escola uma ‘revolução cognitiva’. A ‘produtividade da escola improdutiva’ deixa de ser natural para em seu lugar surgir uma escola das ‘competências’, mais coerente com os pressupostos de funcionamento das novas tecnologias de produção”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/21/art16_21.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2017. 
Levando em consideração o trecho dado e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica em relação à concepção de educação defendida pelo autor do texto para a universalização da educação básica e a formação técnica profissional e de efetiva qualidade, para o mundo trabalho, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Defende uma educação básica pautada na concepção da politécnica ou da tecnologia universal, em que a formação profissional proporcionará o avanço nas forças produtivas  e na viabilização da emancipação da classe trabalhadora.
Você acertou!
“Para o estabelecimento de um vínculo mais orgânico entre a universalização da educação básica e a formação técnico-profissional, implica resgatar a educação básica (fundamental e média) pública, gratuita, laica e universal na sua concepção unitária e politécnica, ou tecnológica. Portanto, uma educação não-dualista, que articule cultura, conhecimento, tecnologia e trabalho como direito de todos e condição da cidadania e democracia efetivas” [...]. Se efetivamente se garante, em médio prazo, a educação básica dentro da concepção da politécnica ou da tecnologia universal, a formação profissional terá uma outra qualidade e significará uma possibilidade de avanço nas forças produtivas e no processo de emancipação da classe trabalhadora [...]. Saviani, sem dúvida, é o educador brasileiro que efetivou a elaboração mais consistente sobre as relações entre escola básica e mundo do trabalho, na perspectiva da educação politécnica ou tecnológica. Para este autor (2006, p. 14), (...) se no ensino fundamental a relação é implícita e indireta, no ensino médio a relação entre educação e trabalho, entre o conhecimento e a atividade prática deverá ser tratada de maneira explícita e direta. O saber tem uma autonomia relativa em relação ao processo de trabalho do qual se origina. O papel fundamental da escola de nível médio será, então, o de recuperar essa relação entre o conhecimento e a prática do trabalho. Como mostra ainda o autor (ibid., p. 15), (...) esta é uma concepção radicalmente diferente da que propõe um ensino médio profissionalizante, caso em que a profissionalização é entendida como um adestramento em uma determinada habilidade sem o conhecimento dos fundamentos dessa habilidade e, menos ainda, da articulação dessa habilidade com o conjunto do processo produtivo. A proposta do ensino médio integrado se fundamenta nesta concepção e se constitui, sem dúvida, no grande desafio do atual governo de efetivamente implementá-la. A visão de articulação e não integração da formação profissional à educação básica, defendida pelo Sistema S, representa a perspectiva do dualismo e adestramento (texto-base, p. 1144-1148).
	
	B
	Defende uma educação conteudista e pragmática pautada em concepção tecnicista, na qual a formação tem como objetivo apenas proporcionar apenas a empregabilidade.
	
	C
	Defende uma educação que articule conhecimento, cultura, tecnologia e trabalho como um direito de todos e condição de efetiva cidadania e democracia, a partir de uma concepção tecnicista de educação. 
	
	D
	Defende uma educação não dualista, pragmática e um intenso investimento em ciência e tecnologia como condição básica na efetivação da universalização da educação básica.
	
	E
	Defende uma educação para mercado do trabalho, restrita e desarticulada, que forma o cidadão produtivo, como forma de garantir a empregabilidade por meio da pedagogia das competências.
Questão 2/5 - Educação Permanente
Leia o trecho a seguir:
“De acordo com Canário (1999), seria através da Andragogia, considerada por Knowles como a ‘nova arte da formação’, que se tornaria possível acabar com a forma de educar os adultos como se fossem crianças, deixando de lado o modelo pedagógico, consolidado na forma escolar tradicional. O modelo andragógico surge então associado a uma contradição do modelo pedagógico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/2semestre2016/fa_deja_anexo2.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017. 
De acordo com o texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos, marque a alternativa que expressa corretamente o conceito de Andragogia:
Nota: 20.0
	
	A
	Ciência que se ocupa da aprendizagem de crianças e adultos contemplando estudos sobre as melhores metodologias de se efetivar o ensino para esses sujeitos.
	
	B
	Arte ou ciência que se ocupa da orientação das crianças no processo de ensino e aprendizagem, unindo os princípios vindos da Pedagogia e valorizando o conteudismo.
	
	C
	Arte ou ciência que se ocupa da orientação de adultos no processo ensino e aprendizagem, rompendo com padrões vindos da Pedagogia e valorizando a experiência.
Você acertou!
A letra c) é a correta, pois “De acordo com definição creditada, na década de 1970, a Malcolm Knowles, Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender [...]. Andragogia é a arte de ensinar adultos, sendo um modelo de educação que busca compreender o adulto dentro da escola, rompendo com aqueles padrões apresentados pela Pedagogia” (texto -base, p. 145). A letra a) está incorreta porque é uma ciência que se ocupa apenas da aprendizagem do adulto, e não dos adultos. A letra d) também está incorreta porque apesar de apresentar princípios que se contrapõem à Pedagogia, não elimina totalmente toda e qualquer possibilidade de diálogo com os princípios da pedagogia na tarefa de ensinar, uma vez que, dependendo do conteúdo a ser ensinado, alguns alunos da EJA necessitam fazer uso do concreto (tão enfatizado pela Pedagogia com base em Piaget), para ampliar a compreensão do adulto e possibilitar aprendizagem mais eficaz. Isso pode ser confirmado na seguinte citação do texto “[...] Entretanto, se sentir que há necessidade de revelar mais detalhes sobre o conteúdo proposto, esse professor acabará utilizando recursos de aprendizagem de uma sala regular, procurando trabalhar com assuntos pertinentes àquela faixa etária. Por isso, o educador não deve seguir apenas o modelo utilizado pela Andragogia, acreditando que o adulto, por ter mais experiência, não necessita de material concreto para uma melhor compreensão do conteúdo proposto” (texto-base, p. 148). A letra e) é incorreta porque desconsidera a experiência do sujeito na aprendizagem, uma vez que “A Andragogia corresponde à ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes, por sua vez, são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida” (texto-base, p.145).
	
	D
	Ciência que parte do princípio que o processo de ensino e aprendizagem é único, seja direcionado para adultos ou crianças, focando no conteúdo e na disciplina.
	
	E
	Um modelo de educação que se restringe a compreender como o adulto aprende, desconsiderando sua experiência enquanto sujeito histórico.
Questão 3/5 - Educação Permanente
Considere a seguinte citação: 
“É preciso entender a relação entre educação/trabalho tendo em vista a tendência do crescimento urbano-industrial no Brasil e como se dá em outros países de desenvolvimento capitalista mais avançado [...]. Assim, surge a necessidadede se construir um projeto pedagógico capaz de dar conta da linguagem do trabalho industrial das sociedades contemporâneas. Ou seja, deve-se recolocar a questão do mundo do trabalho sob a perspectiva epistemológica, no sentido de que a escola seja um espaço do pensar – saber sobre o trabalho – e não apenas um saber ‘qualificado’ (Lei 5.692/71) ou saber para o trabalho (Lei 7.044/82). Refletir essas questões significa buscar entender como a organização escolar e a organização curricular respondem à dicotomia do mundo do trabalho, posta no interior das práticas pedagógicas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n13/n13a06.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017.
Considerando o trecho acima e os conteúdos abordados no texto-base A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica, sobre as análises da educação no Brasil no âmbito do projeto societário da burguesia, assinale a alternativa que apresenta a definição correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Utiliza diferentes mecanismos para reproduzir a escola dual visando uma formação para o mundo do trabalho.
	
	B
	Defende uma escola pública, unitária, gratuita, laica e politécnica.
	
	C
	Prioriza a universalização da educação básica de efetiva qualidade, visando formar o cidadão crítico e reflexivo para o mercado de trabalho.
	
	D
	Não se interessa pela universalização da escola básica, oferece uma educação profissional e tecnológica restrita.
Você acertou!
A letra d) está correta, pois “O projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escola dual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (livro-base, p. 1131). A letra a) está incorreta porque a escola dual visa a formação para o mercado de trabalho, e não para o mundo do trabalho (texto-base, ou seja, “O campo da educação teve um ciclo de reformas completo para adaptar-se ao projeto do golpe civil-militar. Sob a égide do economicismo e do pragmatismo, adotou-se a ideologia do capital humano, reiterando nossa vocação de cópia e mimetismo. A Pedagogia do Oprimido, ícone de uma concepção de educação emancipadora de jovens e adultos, foi substituída pelo Movimento de Alfabetização de Adultos (MOBRAL) sob a pedagogia do mercado. A profissionalização compulsória do ensino médio e a formação técnico-profissional, por outro lado, efetivou-se dentro da perspectiva de adestrar para o mercado p.1136). A letra b; c; e) estão erradas porque “Os clássicos do pensamento social, político e econômico brasileiro nos permitem apreender as forças que disputaram os projetos societários e entender o que nos trouxe até aqui e suas determinações. Permitem-nos entender, por outro lado, por que o projeto da classe burguesa brasileira não necessita da universalização da escola básica e reproduz, por diferentes mecanismos, a escola dual e uma educação profissional e tecnológica restrita (que adestra as mãos e aguça os olhos) para formar o “cidadão produtivo” submisso e adaptado às necessidades do capital e do mercado. Por outro lado, permitem também entender por que combatem aqueles que postulam uma escola pública, unitária, universal, gratuita, laica e politécnica” (texto-base, p. 1131).
	
	E
	Trata-se de um projeto que considera a necessidade da universalização do ensino médio de qualidade, pautado na concepção da educação politécnica.
 
Questão 4/5 - Educação Permanente
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Knowles (2005) afirma, ainda, que o comportamento do aprendiz varia de acordo com a aprendizagem e que situações da vida afetam também o estilo andragógico de aprendizagem. Experiências passadas e atuais também ajudam a formatar a aprendizagem, sendo que adultos aprendem mais no contexto da vida real, sendo motivados em aprender para solucionar problemas. Durante anos se refinou o modelo andragógico emergente, o que, em nossa opinião, fortificaram-no. Aprender é um fenômeno complexo que desafia qualquer modelo”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/2semestre2016/fa_deja_anexo2.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017. 
Tendo em vista o recorte de texto dado e os conteúdos abordados no texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adultos sobre as características do aluno da EJA, assinale a alternativa que contempla corretamente essas características:
Nota: 20.0
	
	A
	Possui muita bagagem diversificada e sabe como utilizá-la em sala de aula por possuir conceitos formados, portanto, são sujeitos sempre ativos na posse de competências e habilidades para sua vida em sociedade.
	
	B
	São sujeitos com experiência e que possuem sua própria cultura, por isso, são agentes ativos de sua aprendizagem, não necessitando do material concreto para ampliar sua compreensão acerca de um determinado conteúdo.
	
	C
	Geralmente, o aluno da EJA é autônomo e possui autoestima fortalecida, com ampla capacidade de trabalhar em grupos e se relacionar com seus colegas, adaptando-se a qualquer tipo de aula.
	
	D
	O rendimento e a permanência do aluno da EJA geralmente independem da forma como ocorre o direcionamento das disciplinas e as atividades em sala de aula, pois são autônomos e sempre animados para o estudo sem lugar para o fracasso.  
	
	E
	Necessitam de acompanhamento e direcionamento dos saberes adquiridos por meio de suas diversas experiências ao longo da vida, sobretudo, enriquecendo-os com os conteúdos curriculares.
 
Você acertou!
A letra e) está correta, porque “O público jovem e adulto, por ter vivenciado experiências ao longo de sua vida, necessita de acompanhamento e direcionamento dos saberes já adquiridos, além, é claro, daqueles curriculares” (texto-base, p. 147). A letra a) está incorreta porque apesar do aluno da EJA possuir muita bagagem diversificada e conceitos formados, ele não sabe como utilizá-la em sala de aula na posse de competências e novas habilidades, necessitando do professor para orientar o caminho para a aprendizagem, pois “Existe um leque de possibilidades para o professor preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas habilidades e competências necessárias para a sua vida em sociedade com mais autonomia. Basta, apenas, pensar que o aluno EJA já traz bastante bagagem, mas nem sempre sabe como utilizá-la e cabe ao educador orientar o caminho para a apropriação do conhecimento, alfabetizando e letrando, em um conjunto ideal de ensino aprendizagem” (texto-base, p. 152). A letra b) está errada porque a sua experiência de vida enquanto sujeito com uma cultura própria não elimina a necessidade do material concreto para a aprendizagem de um determinado conteúdo, pois “o educador não deve seguir apenas o modelo utilizado pela Andragogia, acreditando que o adulto, por ter mais experiência, não necessita de material concreto para uma melhor compreensão do conteúdo proposto” (texto-base, p. 148). A letra c) também está errada porque não é qualquer tipo de aula que atende às necessidades do aluno da EJA favorecendo o trabalho em grupos e o relacionamento com os colegas de sala e, sim uma aula participativa. Além disso, sua autoestima e autonomia necessitam ser melhoradas para se alcançar tal objetivo, ou seja, “uma aula mais participativa aumenta as possibilidades de melhorar a autoestima do aluno e sua capacidade de trabalhar em grupo e de se relacionar com seus colegas [...] (texto-base, p. 148). Além disso, A letra d) é incorreta, pois a relação é de dependência e não de independência, ou seja, “O aluno da EJA, gostando da maneira como as disciplinas e as atividadessão direcionadas, pode ter seu rendimento alterado para melhor, mas, do contrário, pode desistir, por isso o sentimento de impotência, fracasso e o desânimo devem ser evitados” (texto-base, p. 151).
Questão 5/5 - Educação Permanente
 Leia o fragmento de texto a seguir:
“A educação como prática de liberdade postula, necessariamente, uma pedagogia do oprimido. Não pedagogia para ele, mas dele. A prática da liberdade só encontrará adequada expressão numa pedagogia em que o oprimido tenha condições de, reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria história”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007. p. 7.
De acordo com o texto-base Pedagogia e Andragogia na construção da educação de jovens e adulto, em relação à concepção de ensinar no contexto da EJA em um modelo andragógico, analise as assertivas que seguem e coloque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) Ensinar já não é mais transmitir o conhecimento em sala de aula e sim enriquecer e valorizar os conhecimentos que os estudantes possuem, adequando as metodologias de modo a favorecer a construção coletiva do conhecimento de forma contextualizada.
II.( ) Na alfabetização de adultos utiliza-se a mesma literatura apresentada na primeira infância, por serem livros de fácil entendimento.  
III.( ) O computador é um rico aliado à alfabetização de adultos uma vez que apresenta novas formas de comunicação pautadas no uso das tecnologias.
IV.(  ) O celular pode ser utilizado como ferramenta de aprendizagem e pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu cotidiano, como enviar mensagens, e-mails, fotos etc.
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	 V – F – V – V
Você acertou!
A alternativa correta é a letra A), pois a I é verdadeira, porque “ensinar já não é mais levar o conhecimento para a sala de aula e, sim, enriquecer e valorizar os conhecimentos dos estudantes, o que significa adequar as metodologias tradicionais aos conceitos andragógicos que levarão à construção coletiva dos conhecimentos a partir dos referenciais de vida deles, tornando o aprendizado mais agradável e contextualizado” (texto-base, p. 145). A II é falsa, pois, ao contrário da primeira afirmativa, “Apresentar livros às crianças não é a mesma coisa que os apresentar aos adultos, pois, na pequena infância, a criança ainda está em uma fase de desenvolvimento, tanto físico quanto intelectual, tornando-se mais fácil levá-la a sonhar e a imaginar paisagens, personagens e suas falas. Os adultos, por sua vez, necessitam de outros tipos de gêneros que, além de atrair sua atenção e estímulo para a leitura e a escrita, pode ser um facilitador de seu cotidiano [...] trabalhar com crianças é uma coisa, com adultos é outra. Então, em uma sala de EJA, pode ser negociado com os alunos trabalhar com música, poesias, poemas e pequenos trechos de livros de sua preferência” (livro-base, p. 150). A III é verdadeira, porque “O professor de EJA pode utilizar o computador como um aliado à alfabetização. Por meio da produção de textos, por exemplo, em forma de cartas ou de e-mail, pode-se discutir as semelhanças e diferenças entre eles e as novas formas de comunicação a partir do uso das novas tecnologias. Abrir-se-á um leque de discussões que podem ser trabalhados de forma transversalmente” (livro-base, p. 151). A IV é verdadeira, pois, “O professor pode levar o aluno a pensar em sua localização física e a virtual, assim como em suas possibilidades de enviar e receber cartas virtuais mesmo fora de casa, ou seja, por meio de um computador ou de um celular conectado à rede mundial de computadores [...] Nem toda escola está equipada com equipamentos, como o computador, para que o professor trabalhe com seus alunos. Contudo, ele pode trabalhar com o celular, outra ferramenta de grande utilidade quando conectado à rede mundial de computadores. O aparelho pode acrescentar saberes que os alunos necessitam utilizar em seu dia a dia, como enviar mensagens, e-mails, fotos e outras ferramentas que cada aparelho oferece (livro-base, p.151 e 153).
 
	
	B
	F – V – F – V
	
	C
	F – V – V – F  
	
	D
	V – V – V – F
	
	E
	V – F – F – V

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