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SEGURANÇA DO TRABAL

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Técnico em Segurança do Trabalho
Prevenção e Controle de Riscos
REVISÃO
2
Prof. Eduardo Freire
segurancadotrabalho@residenciasaude.com.br
As atividades laborais nasceram com a
humanidade e sempre houveram falhas
humanas e situações não desejáveis no
meio ambiente de
trabalho que favoreceram a
ocorrência dos acidentes.
INTRODUÇÃO
3
• Antes da Revolução Industrial, quando a
força usada era, em geral, a humana ou a
tração animal, os acidentes mais graves
eram devido à quedas, queimaduras,
afogamentos ou ataques de animais
domésticos.
4
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• No século XVIII, na Inglaterra;
• Surgimento da Revolução Industrial;
• Movimento que mudaria toda a
concepção em relação aos trabalhos
realizados, e aos acidentes e doenças
profissionais que deles advinham.
5
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• As operações de industrialização tornam-
se simplificadas com a maquinaria
introduzida na produção;
• As tarefas a serem executadas pelo
trabalhador eram repetitivas, o que
levaram a um crescente número de
acidentes.
6
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em 1802, foi aprovada a “LEI DE SAÚDE E
MORAL DOS APRENDIZES”, que foi a
primeira lei de proteção aos
trabalhadores;
7
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Estabeleceu o limite de 12 horas de
trabalho diários;
• Proibia o trabalho noturno;
• Obrigava os empregados a lavar as
paredes das fábricas duas vezes por ano;
• Tornava obrigatória a ventilação das
fábricas.
8
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em 1830, o proprietário de uma fábrica
inglesa, descontente com as condições de
trabalho de seus pequenos
trabalhadores, procurou o médico inglês
Robert Baker.
• Era o surgimento do primeiro serviço
médico industrial em todo o mundo.
9
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em 1831, instalou-se uma comissão para
analisar a situação dos trabalhadores;
• Foi elaborado um relatório descrevendo
que homens e mulheres, meninos e
meninas, encontravam-se doentes,
deformados, abandonados etc.
10
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Surge em 1833 a primeira legislação
eficiente para a proteção do trabalhador,
o Factory Act, resultado do relatório
elaborado. Seria a LEI DAS FÁBRICAS.
• Nesse mesmo ano, a Alemanha aprovava
a Lei Operária.
11
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• A conscientização e os movimentos
mundiais com relação à saúde do
trabalhador não poderiam deixar de
interessar à Organização Internacional do
Trabalho (OIT) e à Organização Mundial
da Saúde (OMS).
12
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em 1950, a Comissão conjunta OIT-OMS
sobre Saúde Ocupacional estabeleceu de
forma ampla os objetivos da saúde
ocupacional.
• Em junho de 1953, adotou princípios
elaborando a Recomendação 97 sobre a
Proteção à Saúde dos Trabalhadores em
Locais de Trabalho.
13
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em junho de 1959, a mesma entidade
estabeleceu a Recomendação 112 com o
nome "Recomendação para os Serviços
de Saúde Ocupacional, 1959“.
14
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• Em junho de 1959, a mesma entidade
estabeleceu a Recomendação 112 com o
nome "Recomendação para os Serviços
de Saúde Ocupacional, 1959“.
15
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
• A OIT definiu o serviço de saúde
ocupacional como sendo um serviço
médico instalado num estabelecimento
de trabalho, ou em suas proximidades,
que tem como objetivos:
16
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
CONCEITO
• Conjunto de medidas que são adotadas
visando minimizar os acidentes de
trabalho, doenças ocupacionais, bem
como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador.
17
SEGURANÇA DO TRABALHO
A Gerência de Riscos, a priori, baseia-se na
identificação, análise, avaliação e tratamento dos
riscos puros dentro de uma empresa, com o
objetivo de minimizar a possibilidade e a
probabilidade de ocorrência de incidentes e
acidentes, melhorando a segurança e reduzindo
os gastos com seguros.
NATUREZA DOS RISCOS EMPRESARIAIS
18
Conforme De Cicco e Fantazzini (1994), os
riscos empresariais podem ser classificados
quanto à sua natureza em:
Riscos especulativos (dinâmicos) e
Riscos puros (estáticos);
NATUREZA DOS RISCOS EMPRESARIAIS
19
Sendo que os riscos especulativos envolvem
uma possibilidade de perda ou ganho
financeiro, enquanto que os riscos puros
apresentam apenas a possibilidade de perda
financeira.
20
NATUREZA DOS RISCOS EMPRESARIAIS
Os riscos especulativos podem ser
subdivididos em:
 Riscos administrativos;
 Riscos políticos; e
 Riscos de inovação.
21
NATUREZA DOS RISCOS EMPRESARIAIS
CLASSIFICAÇÃO
Os riscos puros, os quais não envolvem a
possibilidade de lucro, sendo o seu resultado
apenas o prejuízo, são aqueles que podem
ser resultantes de danos:
 À pessoas;
 À propriedade; ou
 A terceiros.
22
NATUREZA DOS RISCOS EMPRESARIAIS
O que são Doenças do Trabalho?
É aquela adquirida ou desencadeada em
função de condições especiais em que o
trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente.
23
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE 
ACIDENTES
O que são Doenças Profissionais ?
É aquela produzida ou desencadeada pelo
exercício do trabalho peculiar a
determinada atividade e constante da
respectiva relação elaborada pelo Ministério
do Trabalho e Previdência Social.
24
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE 
ACIDENTES
Fator Pessoal de Insegurança
É a causa relativa ao comportamento
humano, que leva à prática do ato Inseguro.
25
CAUSAS DE ACIDENTES
Ato Inseguro
É o ato que, contrariando preceito ou
segurança, pode causar ou favorecer a
ocorrência de um acidente.
26
CAUSAS DE ACIDENTES
Condição Ambiente de Insegurança
É a condição do meio que causou o acidente
ou contribuiu para a sua ocorrência.
27
CAUSAS DE ACIDENTES
Em caso de acidentes, deve ser formada
uma comissão para investigação.
Deve ser composta por membros da CIPA,
chefe imediato do funcionário Acidentado,
Gerente da Unidade e Eng. ou Téc. de
Segurança, quando houver.
28
FORMAÇÃO DA COMISSÃO DE 
INVESTIGAÇÃO
A comissão pode utilizar de algumas
ferramentas para avaliar as causas do
acidente:
• Inspeção In-loco;
• Entrevista com o Acidentado;
• Análise de Causa Raiz;
• Diagrama de Causa e Efeito.
29
FORMAÇÃO DA COMISSÃO DE 
INVESTIGAÇÃO
• É uma ferramenta utilizada para
encontrar as causas de um acidente.
• Consiste em avaliar o fato ocorrido e
questionar sempre “Porquê?”
30
ANÁLISE DE CAUSA RAIZ 
É uma ferramenta utilizada para representar
as possíveis causas e efeitos dos problemas.
31
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 
(ESPINHA DE PEIXE - ISHIKAWA) 
É importante sempre entrevistar o
acidentado para saber como aconteceu o
acidente/incidente.
Saber a quantas horas estava trabalhando,
se dormiu bem à noite, se esta bem
alimentado, se havia algum problema no
equipamento etc.
32
ENTREVISTA COM O ACIDENTADO
33
FUNÇÃO CONTROLE DE RISCOS
A Função segurança pode ser desdobrada
em duas funções auxiliares: Controlar Riscos
e Controlar Emergências. A função controle
de riscos ou simplesmente controle de riscos
tem por objetivo manter os riscos abaixo de
valores tolerados.
34
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS
I. Nas empresas e sociedade, o acidente é
um fenômeno de natureza multifacetada,
que resulta de interações complexas
entre fatores físicos, biológicos,
psicológicos, sociais e culturais.
II. Todos os acidentes podem ser evitados.
35
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS
III. “Os acidentes ocorrem porque a mente se
envolve com o trabalho e esquece do
corpo”.
IV. Um indivíduo não consegue, sozinho,
controlar os riscos de sua atividade..
36
OBJETIVO DA GESTÃO DE RISCO
O objetivo da gestão de riscos é
manter os riscos associados à empresa
abaixo dos valores tolerados.
37
METODOLOGIA DO SISTEMA DE 
GESTÃO DE RISCOS
O processo de gestãode riscos é composto
pelas funções:
Identificar 
Perigos
Avaliar
Riscos
Comparar com 
Risco Tolerado
Tratar 
Riscos
O processo de gestão é aplicado às fases do
ciclo de vida dos elementos da organização
(Pessoas, Instalações e Produtos).
38
REPRESENTAÇÕES DO RISCO
PERIGO:
– Característica de uma atividade ou substância
que expressa a sua condição de causar algum tipo
de dano à pessoas, às instalações ou ao meio
ambiente.
RISCO:
– Medida da capacidade que um perigo tem de se
transformar em um acidente. Depende da chance
de ocorrerem falhas que “libertem” o perigo, e da
magnitude dos danos gerados.
39
CONCEITO DE ANÁLISE DE RISCOS
“Consiste no desenvolvimento de
uma estimativa qualitativa ou
quantitativa do risco de uma
determinada instalação com base em
uma avaliação de engenharia, utilizando
técnicas específicas para identificação dos
possíveis cenários de acidente, suas
frequências e consequências associadas”
40
SISTEMA DE REGISTRO DE 
ACIDENTES
O Sistema de registro de acidentes tem por
finalidade criar interesse geral na prevenção
de acidentes, determinar as principais fontes
de acidentes, prestar informações sobre atos
e condições inseguras e julgar a eficiência
dos programas de segurança.
41
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
O fundamento da investigação de acidentes
está na própria raiz do controle de perdas, do
ponto de vista tanto humano quanto
material. As conclusões devem levar às
causas das ocorrências, sejam elas isoladas
ou partes de uma sucessão.
42
O controle das causas dos
acidentes está ligado ao emprego de
medidas que visam reduzir a frequência
ou a gravidade potencial de suas
ocorrências.
CONTROLE DAS CAUSAS DOS 
ACIDENTES
43
Controle ambiental – Tem por objetivo
reestruturar ou manter o lugar de trabalho
de forma tal que não propiciem acidentes;
criar um ambiente de trabalho com o
mínimo de riscos, considerando desde os
acidentes com lesão até aqueles que
produzem danos à propriedade.
CONTROLE DAS CAUSAS DOS 
ACIDENTES
44
Controle comportamental – Tem por
objetivo influir no comportamento do
trabalhador ou modificá-lo para evitar
que ocorram acidentes.
CONTROLE DAS CAUSAS DOS 
ACIDENTES
45
O Processo de Mudança Planejada
No processo de mudança planejada temos 3
etapas, Descongelamento (mudança de um
estado reativo para uma condição pró-ativa,
por meio de novas atitudes), Mudança
(mudança de atitude com prática do
comportamento), Recongelamento (aquisição
de novos hábitos por meio de suas práticas).
46
O Processo de Mudança Planejada
Prof. Eduardo Freire
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