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Aparelho Digestório/ Anatomia/ Veterinária/ UFPEL/ 2021.

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APARELHO DIGESTÓRIO
EQUINO e CARNÍVOROS
Introdução:
Constituído por um conjunto de órgãos
responsáveis pela: preensão, mastigação,
insalivação, deglutição, digestão, absorção
dos alimentos e eliminação dos resíduos
não absorvidos.
Constituição
Canal Alimentar
Órgãos Anexos
 Boca
 Faringe
 Esôfago
 Estômago
 Intestinos
 Ânus
CANAL ALIMENTAR
Boca
Faringe
Esôfago
Gl. Salivares
Fígado Intestinos 
delgado e 
grosso
Anus
Pâncreas
CANAL ALIMENTAR
Boca
Estomago
Intestinos 
delgado e 
grosso
Anus
 Fígado
 Pâncreas
 Baço
Órgãos Anexos
Funções : preensão
mastigação
insalivação dos alimentos
Limites: rostral – lábios
caudal – faringe 
Dividida pelos dentes em 2 compartimentos:
Vestíbulo Oral
Cavidade Oral propriamente dita
BOCA
Divisão da Boca 
Vestíbulo Oral
Espaço entre: dentes e lábios 
dentes e bochecha
VESTÍBULO ORAL
Cavidade Oral propriamente dita 
Espaço com maior porção da língua. 
Da face interna dos dentes até inicio 
da faringe.
Vestíbulo oral
Limites: 
Rostral – lábios
Lateral – bochechas
Caudal – face externa dos dentes 
Cavidade Oral propriamente dita
Limites:
Dorsal - Palato duro e Palato Mole
Rostral e lateral – gengivas e 
face interna dos dentes
Ventral - mandíbula e 
músculo miloióideo
Diástema
Espaços Interdentários
Espaço 
RetromolarEqüino
Comunicação da cavidade 
oral com a orofaringe
Istmo das 
Fauces
Arcos 
Palatoglossos
Arcos 
Palatoglossos Arcos 
Palatoglossos
ASSOALHO DA BOCA
FRÊNULO 
LINGUAL 
Frênulo 
lingual
Carúncula 
Sublingual
Equino Bovino
Suíno Canino
CARÚNCULAS SUBLINGUAIS – abertura dos ductos 
excretores das Glândulas Salivares: Mandibular e Sublingual
Estudo Anatômico da Boca
Lábios
Bochechas
Dentes
Palato Duro
Palato Mole
Língua
Glândulas Salivares
LÁBIOS
DEFINIÇÃO
Ângulos da boca 
(comissura labial)
Freios labiais
FUNÇÕES
Freio Labial 
superior
Freio Labial 
inferior
Comissura 
labial
Plano Nasolabial - bovinos
Papilas Bucais - ruminantes
Bochechas
Constituem as paredes laterais do vestíbulo oral
Estrutura:
Externamente – pele recoberta 
de pêlos.
Internamente – Músculo 
Bucinador e Mucosa 
Papila Parotídea 
Elevação na mucosa. 
Abertura do ducto excretor 
da Glândula Salivar Parótida 
Auxiliam na movimentação 
do bolo alimentar. 
língua
Cavidade 
nasal
RIMA ORAL
Bochechas
Dentes
Conceito : formações ectodérmicas duras e resistentes, 
implantados por raízes nos alvéolos.
Funções: 
Principais órgãos da mastigação
(cortar, perfurar, dilacerar, 
esmagar, moer e triturar os 
alimentos)
Constituição dos Dentes
Coroa : porção exposta, inserida 
na gengiva e coberta pelo esmalte
Colo : parte intermediária
Raiz : porção encaixada no 
alvéolo
Quanto à forma e número de dentições em:
 Heterodontes
➢ Incisivos
➢ Caninos
➢ Pré-molares
➢ Molares 
 Difiodontes
➢ Decíduos, Temporários ou de Leite
➢ Permanentes
Classificação dos Dentes
Fórmula Dentária
dentesouM
ou
PMCIPD
dentesPMCIDD
4240
3
3
,
3
43
,
1
1
,
3
3
2..
24
3
3
,
0
0
,
3
3
2..














dentesMPMCIPD
dentesPMCIDD
dentesMPMCIPD
dentesPMCIDD
dentesMPMCIPD
dentesPMCIDD
dentesMPMCIPD
dentesPMCIDD
30
1
1
,
2
3
,
1
1
,
3
3
2..
26
2
3
,
1
1
,
3
3
2..
44
3
3
,
4
4
,
1
1
,
3
3
2..
28
3
3
,
1
1
,
3
3
2..
42
3
2
,
4
4
,
1
1
,
3
3
2..
28
3
3
,
1
1
,
3
3
2..
32
3
3
,
3
3
,
0
0
,
4
0
2..
20
3
3
,
0
0
,
4
0
2..
























































Eqüina
Bovina
Canina
Suína
Felina
D.D.= Dentes Decíduos
D.P.= Dentes Permanentes
Suíno Bovino
Eqüino
DENTES
2 ( I 3/3 C 1/1 P 3 ou 4/3 M 3/3 ) = 40 ou 42
FÓRMULA DENTÁRIA - EQUINO
Incisivos
Caninos
Pré 
molares Molares
2 ( I 3/3 C 1/1 P 4/4 M 3/3 ) = 44
FÓRMULA DENTÁRIA - SUÍNO
Incisivos
Caninos
Pré 
molare
s
2 ( I 3/3 C 1/1 P 4/3 M 2/3 ) = 42
FÓRMULA DENTÁRIA - CANINO
Incisivos
Caninos
Pré 
molares
Pré 
molares Molares
Estrutura dos Dentes
Principais componentes dentários
Esmalte: cristais de hidroxiapatita 
e fosfato de cálcio. É acelular, não 
pode regenerar-se.
Dentina: substância dura similar
ao osso. Matriz rica em colágeno,
calcificada.
Cemento: tecido semelhante ao
osso, sem os canais haversianos,
menos rijo e imune a erosão por
pressão. Cobre a raiz do dente
SÃO AVASCULARES
Marca
Estrela Dental
DENTE INCISIVO EQUINO
Infundíbulo
Esmalte 
externo
Esmalte 
centralCavidade 
pulpar
1,5 anos
6 anos
9 anos
16 anos
20 anos
Faces do Dente
Face Vestibular
Face Palatina
Face Lingual
Face de Contato
Mesial
Distal
Face Oclusal ou Mastigatória
Face 
Palatina
Face Lingual
Face Vestibular
Face Vestibular
Conceito : constitui a maior 
parte do teto da cavidade 
oral. 
Estrutura óssea:
Processo Palatino do Osso Maxilar
Processo Palatino do Osso Incisivo
Lâminas horizontais dos Ossos 
Palatinos
Palato Duro
Palato Duro
Rugas Palatinas ou Cristas Transversas (Palatinas)
Pulvino Dental (ruminantes)
Papila Incisiva - saliência atrás dos dentes incisivos superiores. 
Lateralmente – abertura dos Ductos Incisivos (comunicação com a 
cavidade nasal e órgão vomeronasal).
Rafe Central (Palatina)
Órgão Vomeronasal (ou de Jacobson) é um órgão olfatório auxiliar 
que serve para detectar feromônios emitidos por certos animais. 
RAFE PALATINA
RUGAS PALATINAS
PAPILA INCISIVA
Óstio do ducto incisivo
Órgão vomeronasal
Órgão vomeronasal
REAÇÃO DE FLEHMENPapila Incisiva
Papila Incisiva
Bovino
PULVINO DENTAL
PAPILA 
INCISIVA
PULVINO DENTAL
PULVINO DENTAL
Palato Mole
Conceito: prega musculomembranosa, que forma a continuação caudal do 
palato duro.
ARCO (Pilar) PALATOGLOSSO – prega de mucosa que se 
estende do palato mole à raiz da língua.
ARCO (Pilar) PALATOFARÍNGEO – prega de mucosa que se 
estende da borda livre do palato mole circundando o óstio 
intrafaríngeo.
Espaço Glossoepiglótico (Recesso Piriforme)
Palato 
mole
Arco 
palatoglosso
Arco 
palatofaríngeo
Ostio 
intrafaríngeo
Esôfago
LÍNGUA
Conceito: órgão ímpar, 
mediano e simétrico de 
formação muscular muito 
móvel e revestida de mucosa. 
Localização : ocupa a maior 
parte da cavidade oral, com sua 
porção caudal, a raiz, 
estendendo-se ligeiramente na 
orofaringe.
Língua
Funções:
Papel fundamental na mastigação, deglutição, 
sucção de líquidos e fonação.
Órgão receptor das sensações gustativas.
Nos bovinos, apreensão dos alimentos.
No cão, por mecanismo que envolve 
anastomoses arteriovenosas, utilizada para 
perda de calor.
Divisão da Língua
ÁPICE OU VÉRTICE : porção mais rostral.
Forma nas diferentes espécies domésticas
Bovino: ápice pontiagudo
Canino: ápice arredondado
Suíno: ápice afilado
Equino: ápice em forma de espátula
CORPO: porção média
RAIZ: porção caudal, que se prolonga na 
orofaringe. Fixada atravésde músculos 
ao osso hióide, palato mole e faringe
Língua
Frênulo Lingual
Frênulo 
Lingual
Língua
Corpo da Língua: porção média, localizada, em 
repouso, entre as arcadas formadas pelos 
dentes pré-molares e molares.
Carnívoros: 
Sulco mediano lingual
Carnívoros: 
Lissa: uma haste 
mediana de tecido 
conjuntivo, muscular e 
cartilagíneo. Localizada 
na submucosa da face 
ventral da língua.
Língua
Corpo da Língua: porção média, 
localizada, em repouso, entre as arcadas 
formadas pelos dentes pré-molares e 
molares.
Ruminantes:
Toro Lingual
Fossa Lingual
Carnívoros: 
Sulco mediano lingual
Estrutura Muscular da Língua
 M. Intrínsecos
 Fibras Longitudinais
 Superficiais 
 Profundas
 Fibras Transversais 
 Fibras Perpendiculares
 M. Extrínsecos
 M. Genioglosso
 M. Hioglosso
 M. Estiloglosso M. Hioglosso
M. EstiloglossoM. Genioglosso
Língua
M. Genioglosso
M. Estiloglosso
Músculos extrínsecos da língua: fixação e motricidade da língua 
M. Genioglosso, 
M. Hioglosso 
M. Estiloglosso. 
M. Hioglosso
 Denominadas de acordo com aspecto e forma em:
 Filiformes
 Cônicas
 Lentiformes
 Fungiformes
 Valadas
 Foliadas ou Folhadas
Língua
A face dorsal da língua: recoberta por uma membrana mucosa 
espessa com um grande número de papilas- PAPILAS LINGUAIS
Função mecânica
Função gustativa
Papilas Filiformes
Equino: aspecto aveludado
Ruminantes e gato: revestidas 
de queratina, sendo ásperas e 
resistentes.
Função mecânica
GATO
Papilas Cônicas:
Nos ruminantes no Toro Lingual.
Carnívoros e suínos são longas e
pontiagudas.
Ausentes no equino.
Função mecânica.
Papilas Lentiformes:
São pequenas placas arredondadas.
Situadas no Toro lingual dos ruminantes.
Função mecânica.
Papilas Valadas:
São formações arredondadas, circundadas
por um sulco. São as maiores.
Situadas no extremo caudal do dorso da
raiz da língua. Seu numero varia entre as
espécies e estão presentes em todas.
Função gustativa.
Papilas Fungiformes:
São pequenas formações arredondadas,
semelhantes à cogumelos.
Função gustativa
EQÜINO
FUNGIFORMES
PAPILAS VALADAS 
CÃO EQUINO
Fotos ME prof. Althen Texeira Filho
PAPILAS VALADAS 
equino
cão
Papilas Foliadas: apresentam-se como uma
seqüência de pequenas pregas, dispostas lado a lado.
Situadas na borda lingual, rostral aos arcos
palatoglossos. Ausentes apenas nos ruminantes.
Função gustativa.
Papila Foliada
Papila Valada
Papila Foliada
EQÜINO
FOLIADA
Papilas Filiformes e Fungiformes
IX Glossofaríngeo
V Trigêmio
VII Facial
XII Hipoglosso
Inervação da Língua
Sensibilidade Geral
Sensibilidade Gustativa
Sensibilidade Geral
Sensibilidade Gustativa
Motricidade
Raiz
Corpo
Ápice
Sensibilidade geral = temperatura, dor, pressão e tato
Conceito : são glândulas exócrinas, cuja a secreção, a saliva, 
participa do processo digestivo.
Funções da saliva: 
Durante a mastigação a saliva é misturada ao alimento e ajuda na 
formação do bolo alimentar.
Atua como lubrificante durante a deglutição
Especialmente no eqüino contém ptialina que inicia a hidrólise do 
amido na boca 
São mais desenvolvidas nos herbívoros
Nos bovinos atua como substância tampão no rume, neutralizando 
o pH.
GLÂNDULAS SALIVARES
Principais Glândulas Salivares
Glândula Salivar Parótida 
Glândula Salivar Mandibular 
Glândula Salivar Sublingual
Glândula Salivar Zigomática (cão) 
Glândula Parótida
Glândula Serosa na maioria das espécies (exceto cão). Aspecto lobulado
Posição
Relações
Ducto Parotídeo
Ducto Parotídeo
Ducto Parotídeo Ducto Parotídeo
Ducto Parotídeo
Glândula Mandibular
Glândula serosa e mucosa. 
Posição 
Relações
Drena por um único ducto, que segue ventral a membrana mucosa do assoalho 
da boca, abrindo-se na Carúncula Sublingual.
Glândula 
Mandibular
Glândula Sublingual
Glândula mista (serosa e mucosa). Situada na região intermandibular.
Constituída de partes:
Compacta (Monostomática), que drena por um único ducto.
Difusa (Polistomática), que abre-se por vários ductos pequenos.
Cão: parte compacta situada sobre a extremidade rostral da Gl. Mandibular. 
Ducto drena junto com o ducto da Gl. Mandibular na carúncula sublingual.
Parte Difusa (a única presente nos 
equinos): é uma faixa estreita, 
situada abaixo da mucosa do 
assoalho da boca, e seus muitos 
ductos abrem-se ao lado do frênulo
lingual. 
Gl. Parótida
Gl. Parótida
Gl. Mandibular
Gl. Mandibular
Gl. Sublingual 
(monostomática e polistomática)
Gl. Sublingual
(monostomática e polistomática)
Gl. Zigomática
Gl. Bucais
Gl. Parótida
Gl. Mandibular
Gl. Sublingual (polistomática)
Gl. Parótida
Gl. Mandibular
Gl. Sublingual
(monostomática e polistomática)
Gl. Bucais
Gl. Bucais
FARINGE
Conceito: órgão tubular musculomembranoso de formato 
aproximadamente cônico, situado atrás da boca e se 
continua no esôfago.
Divisão
Porção Rostral
Dorsal - Nasofaringe
Ventral - Orofaringe
Porção Caudal
Óstio Faringoesofágico
Ádito da Laringe 
(Laringofaringe)
Comunicações da Faringe
Ádito da Laringe (Laringe)
Óstio Faringo-esofágico (Esôfago)
Orofaringe (Cavidade Oral)
Coanas (Cavidade nasal)
Óstios Faringeos das Tubas Auditivas (conexão com 
as tubas auditivas e estas com a orelha média. Nos eqüinos a 
porção ventral da tuba auditiva é dilatada, formando as 
Bolsas Guturais)
FARINGE
ESÔFAGO
LARINGE
ÓSTIO FARÍNGEO DAS 
TUBAS AUDITIVAS 
(tubas auditivas)
Orofaringe
 Tonsilas Palatinas (Amígdalas): massas de tecido 
linfóide, nas paredes laterais, caudais aos arcos 
palatoglossos. 
 suíno e eqüino são difusas e espalhadas pela 
orofaringe.
 cão e ruminantes: Fossa Tonsilar
 Estrutura Muscular: fibras musculares estriadas 
esqueléticas responsáveis pela contração e dilatação 
do órgão durante a deglutição.
Tonsilas Palatinas na Fossa Palatina 
Tonsilas Palatinas espalhadas 
na orofaringe
suíno
cão
TRAJETO DO ALIMENTO - 2
ESÔFAGO
Conceito: é um tubo muscular, revestido
internamente de mucosa, que une a faringe ao
estomago.
Função: condução do bolo alimentar da faringe
ao estomago através de ondas peristálticas.
Divisão:
Porção Cervical 
Porção Torácica
Porção Abdominal 
ESÔFAGO 
Porção Cervical
Início: Após a faringe (dorsal a laringe)
Término: 1º par de costelas
ESÔFAGO
Porção torácica
Face esquerda
Início: 1º par de 
costelas (dorsal a 
traquéia)
Término: diafragma
Face direita tórax
(acesso cirúrgico mais fácil 
ao esôfago torácico)
Face esquerda tórax
Esôfago torácico
Esôfago torácico
Esôfago porção abdominal
Estrutura do Esôfago
Camada Interna: mucosa espessa e resistente.
Camada Média: fibras musculares estriadas na
origem, que é substituída por fibras musculares lisas
no tórax. Exceto cão e bovino, onde a musculatura é
estriada em toda a sua extensão.
Camada Externa: adventícia nas regiões cervical e
torácica e serosa na região abdominal.
1. Peritônio
1. Parietal
2. Visceral
3. Dobras peritoneais
1. Omentos
2. Ligamentos
3. Mesos
Cavidade Abdominal
Cavidade Abdominal
1. Dobras peritoneais
1. Omentos
2. Mesos
3. Ligamentos
Mesentério
a- fossa pararretal
b- bolsa (escavação) retogenital
c- bolsa (escavação) 
vesicogenital
d- bolsa (escavação) 
pubovesical
f- Omento menor
forame 
omental
Cavidade Abdominal
1. Dobras peritoneais
1. Omentos
2. Mesos3. Ligamentos
estomag
o
b
a
ç
o
duodeno
1. Lig. Falciforme
2. Lig. Hepatogástrico
3. Lig. Gastroesplenico
4. Omento Maior
5. Cavidade do omento
6. Mesoduodeno
7. Cavidade Peritoneal
1 2
3
4
5
Mesentério
Mesocolon
a
b
c
d
diafragma
Pelve masculina
ESTÔMAGO
Conceito: é a porção dilatada do canal alimentar que se 
especializou na digestão dos alimentos através de enzimas e 
de um ácido o HCl (ácido clorídrico)
Estômago
Localização: está interposto entre o esôfago e o intestino 
delgado.
INICIO: no término do esôfago, em um local chamado CÁRDIA 
TÉRMINO: na junção com a 1ª porção do intestino delgado, 
chamado DUODENO, através do ÓSTIO PILÓRICO. 
Região 
Hipocondríaca 
(direita e esquerda)
Região Xifóide ou 
Epigástrica
Região Abdominal 
CranialRegião Abdominal 
Média
Região Abdominal 
Caudal
Estômago Monocavitário 
 Simples (carnívoros)
Composto (equino e suíno)
Estômago Pluricavitário (ruminantes)
Classificação do Estomago
MONOCAVITARIOS
Localização: caudal ao diafragma e 
fígado, com sua maior porção à 
esquerda do plano mediano. 
Forma: de saco em forma de “J”, 
fortemente encurvado. 
Morfologia Externa
FACE PARIETAL:
Relacionada ao fígado
FACE VISCERAL:
Relacionada aos intestinos delgado e grosso
CURVATURA GÁSTRICA MENOR:
Situada na parte dorsal, é a menor distância entre o esôfago e o piloro.
LIGAMENTO HEPATOGÁSTRICO ou OMENTO MENOR que vai do fígado ao
estômago.
Ligamento HEPATODUODENAL, parte do omento menor que vai até o
duodeno
CURVATURA GÁSTRICA MAIOR:
Situada na parte ventral, é a maior distância entre esôfago e piloro.
Ligamento GASTROLIENAL ou GASTROESPLÊNICO une com o hilo do
baço
Ligamento GASTROFRENICO, fixação com o pilar do diafragma.
OMENTO MAIOR ou EPÍPLON, forma um grande saco.
PARTE CÁRDICA:
Cárdia (externamente): junção do esôfago ao estômago
ÓSTIO CÁRDICO (Internamente): Músculos Esfincterianos na
junção do esôfago com o estômago.
FUNDO GÁSTRICO OU DO ESTÔMAGO:
Parte situada à esquerda do estômago, é um fundo de saco que
possui relação com o baço. No equino possui o SACO CEGO.
CORPO GÁSTRICO OU DO ESTÔMAGO:
Parte média do estômago, entre o fundo e a parte pilórica. É
limitado dorsalmente pela Curvatura Gástrica Menor e ventralmente
pela Curvatura Gástrica Maior.
Morfologia Externa
PARTE PILÓRICA:
Área após o corpo, situada a direita do estômago. Sofre um
estreitamento chamado de ANTRO PILÓRICO, seguido do CANAL
PILÓRICO e o Piloro antes de chegar ao Duodeno.
PILORO:
Parte final do Estômago. Junção do estômago com o duodeno,
possui o ÓSTIO PILÓRICO (Mm. Esfincterianos que regulam a
passagem do quimo do estômago ao duodeno).
Morfologia Externa
CANINO PARTE CÁRDICA
cárdia
incisura
cárdica
FUNDO
DO
ESÔMAGO
CORPO
DO
ESTÔMAGO
PILORO
incisura
angular
EQUINO
Óstio cárdico
Esfíncter cárdico
Óstio pilorico 
Esfíncter pilórico
equino
canino
Óstio cárdico
Esfíncter cárdico
Óstio pilorico 
Esfíncter pilórico
FUNDO GÁSTRICO – SACO CEGO 
EQUINO
Estômago Equino
1. Posição
1. Eixo Cr-ca (do IX – XVI EI) 
2. Eixo Do-ve (do teto ao1/3 médio)
3. Eixo La-la (2/3 esquerda)
baço
estomago
duodeno
Cólon 
dorsal
esquerdo
2. Relações 
diafragma
XIV
estomago
duodeno
Cólon 
dorsal 
direito
jejuno
Flexura 
esternal
Estômago - Equino
1. Relações
Caudalmente
Face visceral
Pâncreas
Colon transverso
Colon descendente
Flexura diafragmática
Baço
Jejunoestomago
Flexura 
diafragmática
ceco
ceco
Cólon
Cólon
b
a
ç
o estomago
pâncreas
fígado
fígado
XIV
estomago
duodeno
Cólon 
dorsal 
direito
jejuno
Flexura 
esternal
Cranialmente
Face parietal
Diafragma
Fígado
Estrutura do Estômago
 PERITÔNEO EXTERNO OU SEROSA
 TÚNICA MUSCULAR 
 Camada externa - longitudinal
 Camada média - circular
 Camada interna - oblíqua
 TÚNICA MUCOSA
 Glândulas Gástricas
 Gl. Cárdicas - Região Cárdica
 Gl. Gástricas Próprias - Região Fúndica
 Gl. Pilóricas - Região Pilórica
Saco Cego
Região Esofàgica
Margo Plicatus
Região Gl. CárdicasRegião Gl. Gástricas
Próprias
Região Gl.
Pilóricas
ESTOMAGO SUÍNO
Região 
Esofágica
Região 
Cárdica
Região 
Fúndica
Região 
PilóricaDivertículo 
ventricular
Toro 
pilórico
CÃO
Esôfago:
parte abdominal
Incisura Cárdica
Óstio e esfincter 
cárdico
Fundo do estômago
Corpo do estômago
Curvatura Gástrica 
maior
Óstio e esfincter pilórico
Ducto Colédoco
Papila Duodenal 
maior
Ducto pancreático
Antro Pilórico
Papila Duodenal 
menor
Ducto pancreático 
acessório
carnívoros
Particularidades do estômago entre as 
espécies domésticas
 Divertículo Gástrico ou Ventricular e região 
esofágica
➢ suíno
 Toro Pilórico 
➢ suíno e ruminante
 Região Esofágica e Margem Pregueada
( Margo Plicatus) 
➢ eqüino
DIVERTÍCULO GÁSTRICO
TORO PILÓRICO
SUÍNO
Região 
Esofágica
Região 
Cárdica
Região 
Fúndica
Região 
Pilórica
Estômago – Cão
1. Fixação
Omento maior
Omento menor
Ligamento gastrolienal ou 
Lig. gastroesplenico
Abdome cão
cólon 
descendente
reto
rim 
esquerdo
Lateral esquerdo
Lateral direito
baço
estomago
fígado
pâncreas
fígado
duodeno 
descendente
1.Fígado
2.Parte pilórica do estomago
2’.duodeno descendente
3 .baço
4 .osso peniano
Omento maior ou 
Epiplon
Ligamento gastrolienal 
(gastroesplenico)
( unindo o baço)
Parte descendente do 
duodeno
Fígado
Baço
Ligamento gastrolienal 
(gastroesplenico)
Pâncreas
Jejuno
Omento maior ou 
Epiplon
Lobo 
medial 
direito Lobo 
lateral 
esquerdo
Lig. 
falciforme
Omento 
maior
baço
diafragma
Curvatura 
gástrica maior
Lig. 
gastroesplenico
fígado
Duodeno 
descendente
diafragma
fígado
Lobo direito 
pâncreas
ceco
ileo
Cólon 
ascendente
Colon 
transverso
Cólon 
descendente
Duodeno 
ascendente
jejuno
Omento gastrolienal 
(gastroesplenico)
Fundo do 
estômago
Flexura cranial 
duodeno
Posição do estômago vazio
O fundo se projeta dorsalmente a 
esquerda do cárdia em direção ao fígado, 
em geral contém uma bolha de gás 
(indicio útil em radiografias).
A parte ventral do corpo passa para direita 
do plano mediano e continua pela parte 
pilórica.
A curvatura maior está voltada para 
esquerda em direção ao baço.
Entre a 9ª e 12ª costelas do lado 
esquerdo.
Ele não entra em contato com a parede 
abdominal.
Figura aula Prof. Althen Teixeira Filho
Posição do estômago cheio
Principalmente o corpo se move 
caudoventralmente, ficando em contato com 
assoalho abdominal e o arco costal esquerdo, 
separando o jejuno do fígado.
Na distensão excessiva, posiciona-se 
amplamente em contato com a parede 
abdominal ventral, caudalmente ao umbigo.
Empurrando o fígado para direita e o diafragma 
cranialmente, reduzindo a cavidade torácica. 6ª
13ª
Figuras aula Prof. Althen Teixeira Filho
Fundo
Fotos Aula Prof. Althen Teixeira Filho
Esfíncteres do estômago
Esfíncter Cárdico
Esfíncter Pilórico
a. celíaca
a. mesentérica 
cranial
Aorta 
abdominal
Vascularização arterial
a. vertebral
a. subclávia 
esquerda
Tronco 
braquiocefalico
A Pulmonar
a. renal esq.
a. mesentérica 
caudal
A. Celíaca
a. gástrica 
esquerda
a.gástrica 
direita
A. Hepática A. Esplênica
a. gastroepiplóica 
direita
a. gastroepiplóica 
esquerda
A. Mesentérica 
cranial
A. Mesentérica 
caudal
CANINO
Formação da Veia Porta 
cão
Veia gástrica esquerda
Veia Porta
Veia gastroduodenal
Veia Esplênica
Veia gastroepiploica direita
Veia pancreaticoduodenal cranial
Veia Mesentérica caudal
Veia Mesentérica cranial
Veia ileocólica
RUMINANTES
 Apresenta 4 compartimentos
✓ Pró-ventrículos - (aglandulares)
Rúmen
Retículo
Omaso
✓ Estômago Verdadeiro
Abomaso
Rumen
 Forma e localização
 Sulcos externos ( Pilares internamente )
 Sulcos Longitudinais
 Direito
 Esquerdo
 Sulcos Coronários
 Dorsal 
 Ventral
 Mucosa - aspecto felpudo
 Óstio Rumino-Reticular
Saco Dorsal
Saco Ventral
Saco Caudodorsal
Saco Caudoventral
Saco enorme
Ocupa ¾ da metade 
esquerda da cavidade 
abdominal
Estende-se desde o 
diafragma até a entrada da 
pelve.
Rúmen
Rúmen ou pança
Retículo ou barrete
RUMEN
SULCO CRANIAL
SULCO CAUDALSACO VENTRAL
DO RUME
SACO DORSAL 
DO RUME
FACE PARIETAL 
OU ESQUERDA
SULCO RUMINORRETICULAR
FACE PARIETAL OU ESQUERDA
SULCO CORONÁRIO DORSAL ESQUERDO
SULCO CORONÁRIO VENTRAL ESQUERDO
FACE VISCERAL OU DIREITA
Sulco longitudinal direito
Sulco acessório direito
Saco 
Caudodorsal
Saco 
Caudoventral
Pilares direito e esquerdo 
Prega ruminorreticular - óstio ruminorreticular
Pilares cranial e caudal
Pilar caudal ramifica-se em pilares coronários
dorsal e ventral, direito e esquerdo
Mucosa do Rúmen Óstio Ruminoreticular
Retículo
 Forma e localização
 Sulco Reticular ( antiga Goteira Esofágica )
 Mucosa – Cristas do Retículo (aspecto de favo de 
mel)
 Óstio Retículo-Omásico
(do cárdia ao óstio retículo-omasico)
RETÍCULO Mais cranial e menor dos quatro compartimentos no 
bovino
Localizado entre 6ª, 7ª e 8ª costelas
Maior parte à esquerda do 
plano mediano
Forma ovóide e comprimido 
craniocaudalmente
RETÍCULO
Ostio cárdico
Ostio retículo-omasico
Mucosa do Retículo
Sulco 
Reticular
Sulco Reticular
Omaso
 Localização
 Mucosa - Lâminas do Omaso 
 Sulco do Omaso - Papilas 
unguiculiformes
 Óstio Omaso-Abomasico
OMASO
Forma aproximadamente esférico
Situado à direita do plano mediano
Entre a 7ª e 11ª costela
OMASO
Superfície interna
Superfície interna
Pregas laminares delgadas - lâminas do omaso
grande - média - pequena - média - grande
Sulco do Omaso
(continuação do sulco reticular)
desde abertura 
retículo-omasica
até o óstio omaso-abomasico
Abomaso
 Localização
 Mucosa
 Pregas Espirais
 Gl. Gástricas
 Gl. Pilóricas 
 Toro Pilórico
É um saco alongado seu eixo maior sobre o 
assoalho abdominal, a direita do plano mediano
Abomaso
Óstio Omaso-abomásico
Pregas espirais
Toro 
pilórico
Abomaso
Abomaso
FACE PARIETAL (ESQUERDA)
10 Átrio do 
Rume
4 Saco Dorsal
5 Saco Ventral
9 Saco 
Caudoventral
8 Saco 
Caudodorsal
6 Sulco 
Coronário 
Dorsal
7 Sulco 
Coronário 
Ventral
3 Sulco Caudal
1Sulco Cranial
2 Sulco Longitudinal esquerdo
Retículo
Abomaso
11 Cárdia
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1011
FACE VISCERAL (DIREITA)
6 Saco Dorsal
8 Sulco 
Coronário 
Dorsal
10 Saco 
Caudodorsal
11 Saco 
Caudoventral
9 Sulco 
Coronário 
Ventral
7 Saco Ventral
5 Sulco Caudal
3 Sulco Longitudinal direito
Cárdia
Retículo
1 Sulco Cranial
Abomaso
2 Sulco acessório direito
Omaso
4 Ínsula do Rume
1
2
3
4
5
7
6
8
9
10
11
Intestinos
 Localização: inicio caudalmente ao piloro e termina no 
ânus
Função
Principal etapa da digestão propriamente dita do alimento advindo do 
estômago
Absorção de água
Redução enzimática dos nutrientes (suco pancreático)
Digestão de gorduras (ácidos biliares) 
Câmara de fermentação para a digestão de celulose (equinos)
 Divisão
 Intestino Delgado (entre piloro e ceco)
 Intestino Grosso (do ceco ao ânus)
Intestino Delgado
Conceito: tubo musculomembranoso que se estende 
do óstio pilórico até o inicio do intestino grosso, ou 
seja, o ceco.
Divisão quanto a fixação: 
 Posição fixa: denominada Duodeno
 Posição Mesentérica: dividida em jejuno e íleo
 Divisão Anatômica
 Duodeno
 Jejuno
 Ileo
INTESTINO DELGADO DO EQUINO
25 m de comprimento
7,5 a 10 cm de diâmetro
40 a 50 l 
Duodeno - eqüino
1. segmento cranial (XII espaço intercostal)
2. segmento descendente
3. segmento transverso (contorna caudalmente o rim direito)
4. segmento ascendente 
b
a
ç
o
estomago
piloro
duodeno 
descendente
rim 
direito
flexura caudal do duodeno
Rim 
esquerdo
Lobo 
direito 
do 
fígado
Lobo 
esquerdo 
do fígado
Parte cranial duodeno 
Lobo 
quadrado 
do fígado
Duodeno equino
Parte 
cranial
Parte 
descendente
Flexura 
duodenojejunal
Parte 
ascendente
Parte cranial direcionada para direita e forma 
uma curva em forma de um S deitado. Em contato 
com os lobos quadrado e direito do fígado
Parte descendente dirige-se dorsal e caudalmente 
na parte dorsal direita do cólon e ventralmente ao 
lobo direito do fígado
Parte descendente passa da direita para 
esquerda caudalmente á fixação da base do 
ceco, e dobra cranialmente para continuar como 
jejuno.
Porção Cranial Duodeno Equino
Papila Duodenal maior dentro da 
Ampola Hepatopancreática
(Ducto Biliar e Ducto Pancreático 
Principal)
Papila Duodenal Menor
(Ducto Pancreático Acessório)
Papila duodenal 
menor
Papila duodenal 
maior
Divertículo Duodenal
Jejuno do equino
1. Disposição : forma numerosas alças, que se misturam com as do 
cólon menor (descendente), principalmente na parte dorsal da 
metade esquerda do abdome, da face visceral do estomago até a 
pelve.
2. Fixação: unido a parede abdominal dorsal pelo mesentério. O 
mesojejuno é longo e permite amplos movimentos ás alças jejunais.
Vista lateral esquerda
Jejuno
Cólon descendente
Cólon dorsal esquerdo
Cólon ventral esquerdo
Íleo
 Localização: menor porção do intestino delgado.
Se aproxima do lado esquerdo da base do ceco, e se 
projeta para o interior do ceco, levantando uma papila, no 
qual se abre.
 Início: borda da Prega Ileocecal
 Término: primeira porção do intestino grosso – ceco
 Papila Ileal (Óstio Ileocecal)
▪ Óstio Cecocólico 
Óstio Cecocólico
Óstio Íleocecal (Papila Ileal)
ÍLEO
CECO
CECO
CECO
Íleo equino
INTESTINO DELGADO BOVINO
Comprimento total: 40 m
Diâmetro médio: 5 a 6 cm
DUODENO BOVINO Aproximadamente 1 m comprimento
JEJUNO-ÍLEO RUMINANTES
Forma numerosas Alças Intestinais
JEJUNO-ÍLEO BOVINO
Penetra obliquamente na junção do ceco com o cólon 
(Óstio Ileocecal)
íleo 
Jejuno Jejuno
Intestino Grosso
Conceito: porção mais dilatada do tubo intestinal
Funções
Desidratação do conteúdo fecal
Eqüino: muito modificado e volumoso, constitui 
uma câmara de fermentação microbiana.
Carnívoros e Ruminantes: tubo ligeiramente mais 
dilatado que o intestino delgado.
Divisão do Intestino Grosso
 Ceco 
 Carnívoros forma espiralada
 Equinos - forma de vírgula ( saculações e tênias)
 Bovino – órgão tubular de fundo cego
 Suíno – forma cilindríca
 Cólon
 Carnívoros 
 Ruminantes e suínos - espiralado
1.Eqüino - forma de 2 letras “C“ superpostas (Cólon 
ascendente e cólon transverso (Cólon Maior) Cólon 
descendente (Cólon Menor)
 Reto
 Ampola do Reto
 Canal Anal (ânus)
Cólon ascendente
Cólon transverso
Cólon descendente
CECO - EQUINO
1,25 m – 25 l
Vista lateral direita
BASE
duodeno 
descendente
CECO - EQUINO
BASE
CORPO
ÁPICE
BASE
CORPO
ÁPICE
Tênias longitudinais
Saculações
(HAUSTROS DO CECUM)
CECO EQUINOBASE
CORPO
ÁPICE
Cólon dorsal direito
Cólon 
descendente
CECO
CECO
ORIFICIOS 
DO CECOCECO
Papila ileal
Óstio Cecocólico
Papila ileal com o 
ostio do íleo
Óstio Cecocólico
Prega interveniente
CECO EQUINO
Corpo 
ceco
Ápice 
ceco
Tuberosidade coxal Lobo direito do fígado
10ª costela e arco costal
Base e corpo do ceco
Colón dorsal direito
Colón ventral direito
Rim direito
Duodeno descendente
Artéria circunflexa ilíaca 
profunda
Base e corpo do ceco
Duodeno descendente
Rim direito
Colón ventral direito 6ª costela 
Cólon
Apresenta a forma de 2 letras “C” superpostas. 
Constituído pelas partes: 
Cólon ascendente e Cólon transverso que formam o Cólon Maior 
Cólon descendente que forma o Cólon Menor.
O cólon ascendente está disposto em 4 partes paralelas ligadas por peritônio e 
separadas por 3 flexuras, cada uma recebendo uma denominação individual:
Cólon ventral direito: inicia na base do ceco,
Flexura esternal (próximo da cartilagem xifóide)
Cólon ventral esquerdo: da cartilagem xifóide à entrada da pelve ,
Flexura pélvica (marca o limite entre duas unidades funcionais distintas)
Cólon dorsal esquerdo: inicia na flexura pélvica e vai até o diafragma,
Flexura diafragmática
Cólon dorsal direito: inicia na flexura diafragmática e termina na base do ceco 
onde se origina o cólon Transverso.
.
CÓLON EQUINO
Cólon maior: 3 a 3,7 m de comprimento e 
diâmetro de 20 a 25 cm. 
Cólon menor
CÓLON MAIOR
Cólon ventral esquerdo
Cólon dorsal direito
Flexura pélvica
Flexura esternal
Flexura diafragmática
EQUINO
Cólon transverso
Cólon menor
Intestinos - equino
FLEXURA ESTERNAL
FLEXURA DIAFRAGMÁTICA
EQUINO
Corpo 
ceco
Ápice 
ceco
Vista lateral 
esquerda
6ª costela
estomago
fígado
baço
colón descendente
jejuno
Vista lateral 
direita
colón dorsal esquerdo
colón ventral esquerdo
rim direitoduodeno descendente
fígado
colón dorsal direito
colón ventral direito
ceco
base do ceco
corpo do ceco
colón ventral esquerdo
flexura pélvica
Colón dorsal direito
Colón transverso
Flexura diafragmática
Colón descendente
Colón dorsal esquerdo
Rim direito
Rim esquerdo
Intestino grosso – equino
1. Colon transverso
1. Características : curto e estreito, 
não apresenta taenias. Une o cólon 
maior ao cólon menor
2. Posição: passa da direita para a 
esquerda cranialmente a raiz do 
mesentério
3. Relações
Cólon transverso
CÓLON MENOR - EQUINO
3,5 m de comprimento e 
diâmetro de 7,5 a 10cm
Situa-se entre o estomago e a 
entrada da pelve, dorsal ás 
partes esquerdas do cólon maior
Cólon descendente
INTESTINO GROSSO - RUMINATES
Não apresenta cintas longitudinais (tênias) nem saculações
INTESTINO GROSSO - RUMINANTES
Colón ascendente
Colón 
transverso 
Colón descendente
CECO
RETO
Reto
É a porção final do intestino grosso, situando-se ventral ao sacro e as 
primeiras vértebras coccígeas , estende-se da entrada da pelve até o 
ânus.
O reto termina formando o canal anal (ânus), que é a extremidade final do 
canal alimentar
A primeira parte (peritoneal) está fixada através do mesoreto. 
A segunda parte (retroperitoneal) forma uma dilatação denominada 
Ampola do Reto.
Relações:
Macho: Bexiga, partes terminais do ducto deferente, próstata, glândulas 
bulbouretrais e uretra.
Fêmea: útero, vagina e uretra
RETO Ampola 
do Reto
Macho
Fêmea
Intestinos Carnívoros
 Localização: inicio caudalmente ao piloro e termina no 
ânus
Função
Principal etapa da digestão propriamente dita do alimento advindo do 
estômago
Absorção de água
Redução enzimática dos nutrientes (suco pancreático)
Digestão de gorduras (ácidos biliares) 
 Divisão
 Intestino Delgado (entre piloro e ceco)
 Intestino Grosso (do ceco ao ânus)
Intestino Delgado
Conceito: tubo musculomembranoso que se estende 
do óstio pilórico até o inicio do intestino grosso, ou 
seja, o ceco.
Divisão quanto a fixação: 
 Posição fixa: denominada Duodeno
 Posição Mesentérica: dividida em jejuno e íleo
 Divisão Anatômica
 Duodeno
 Jejuno
 Ileo
Duodeno Carnívoros
 Localização : entre o estomago e o jejuno
 Início: óstio pilórico
 Término: Flexura duodenojejunal
 Trajeto em Carnívoros
 Parte cranial
 Flexura cranial do duodeno
 Parte descendente
 Flexura caudal do duodeno
 Parte ascendente
 Flexura Duodenojejunal
 Papila Duodenal Maior (Ducto Colédoco e Ducto Pancreático)
 Papila Duodenal Menor (Ducto Pancreático Acessório)
Carnívoros
1. fígado
2. estomago
3. baço
4. pâncreas
5. duodeno descendente
6. duodeno ascendente
7. íleo
8. ceco
9. cólon ascendente
10. cólon transverso
11. cólon descendente
12. vasos na raiz do 
mesentério
13. prega duodenocólica
14. bexiga urinaria
Papila Duodenal 
maior
Ducto Colédoco
Ducto pancreático
Papila Duodenal 
menor
Ducto pancreático 
acessório
Jejuno
 Localização: na parte dorsal da metade esquerda 
do abdome, da face visceral do estomago até a 
pelve.
 Início: Flexura Duodenojejunal
 Término: próximo ao ceco, borda da Prega Ileocecal
 Alças Intestinais sustentadas pelo Mesentério 
CARNÍVOROS
Jejuno – Cão
1. Disposição
2. Fixação – mesentério
Vista lateral direita
Fotos Aula Prof. Althen Teixeira Filho
Íleo
 Localização: menor porção do intestino delgado
 Início: borda da Prega Ileocecal
 Término: primeira porção do intestino grosso – ceco
 Papila Ileal (Óstio Ileocecal)
( eqüino – ruminantes - suíno )
 Óstio Ileocólico (Esfíncter ileocólico)(carnívoros)
▪ Óstio Cecocólico (Esfíncter Cecocólico)
Carnívoros
Óstio Ileocólico
Óstio Cecocólico
Óstio Ileocólico
Intestino Grosso
Conceito: porção mais dilatada do tubo intestinal
Funções
Desidratação do conteúdo fecal
Carnívoros e Ruminantes: tubo ligeiramente mais 
dilatado que o intestino delgado.
Divisão do Intestino Grosso
 Ceco 
 Carnívoros forma espiralada
 Cólon
 Carnívoros 
 Reto
 Ampola do Reto
 Canal Anal (ânus)
Cólon ascendente
Cólon transverso
Cólon descendente
1. resíduo de bário no estomago
2. jejuno
3. ileo
3’. junção ileocólica
4. ceco
5-7. colon ascendente, transverso e descendnete
Intestino grosso – Cão
1. Divisão
1. Ceco
2. Colon ascendente
3. Colon transverso
4. Colon descendente
5. Canal anal
ceco
Foto Aula Prof. Althen Teixeira Filho
Ânus
 Esfíncteres
 Esfíncter Interno do Ânus (fibras 
musculares lisas)
 Esfíncter Externo do Ânus (fibras 
musculares esqueléticas estriadas)
 Carnívoros
 Sacos Anais 
 Glândulas da bolsa paranais 
ÂNUS
MÚSCULO ESFÍNCTER EXTERNO DO ÂNUS
MÚSCULO ESFÍNCTER INTERNO DO ÂNUS
cão
1.saco anal
2.zona colunar do anus
4.esfincter anal interno
5.esfincter anal externo
Esfíncter anal externo
Fígado
 Conceito – maior glândula do corpo
 Localização 
 Faces
 Parietal – face convexa cranialmente (diafragmática).
 Visceral - face côncava voltada caudalmente,relaciona-se ao estomago, 
duodeno, colon, rim direito.
 Morfologia: O fígado é separado em lobos pelas fissuras lobares, essas 
fissuras são mais desenvolvidas e a lobação é maior nas espécies que tem 
maior mobilidade do tronco (carnívoros)
 Bile
Ductos Hepáticos
Ducto Colédoco
Ducto 
Cístico
Vesícula Biliar
Duodeno
Papila Duodenal Maior
Lobos do Fígado
Espécie Suína
Lobo lateral esquerdo
Lobo medial esquerdo
Lobo quadrado
Vesícula Biliar
Lobo medial direito
Lobo lateral direito
Lobo caudado
Processo caudado
Espécie Canina
Lobo lateral esquerdo
Lobo medial esquerdo
Lobo quadrado 
Lobo medial direito
Lobo lateral direito
Lobo caudado
Processo caudado
Processo papilar
Espécie Eqüina
Lobo direito
Lobo quadrado
Lobo medial esquerdo
Lobo lateral esquerdo
Lobo caudado
Processo caudado
Espécie Bovina
Lobo direito
Vesícula Biliar
Lobo quadrado
Lobo esquerdo
Lobo caudado
Processo caudado
Processo papilar
Fígado
cão suíno
equino
bovino
Figura aula Prof. Althen Teixeira Filho
Face visceral
Face parietal
Fígado equino
Impressão esofágica
Impressão renal
Lobo direito
Lobo lateral 
esquerdo
Lobo 
quadrado
Veia cava caudal
Veia cava caudal
Veia Porta
EQUINO
Face Visceral
Lobo caudado 
processo caudado
Lobo caudado 
processo caudado
Posição do Fígado
É o órgão mais cranial da cavidade 
abdominal e se relaciona cranialmente 
com o diafragma e caudalmente com 
as demais vísceras, apresenta sua 
parte principal a direita do plano 
mediano.
Ocupa de 2% a 3% da massa 
corporal em indivíduos adultos, sendo 
que no feto e em indivíduos jovens o 
fígado é proporcionalmente maior. O 
fígado, nos jovens, tem função 
hematopoiética.
cão suíno
equino
bovino
Fixação do Fígado
1. Ligamento Falciforme - entre os lobos quadrado e medial 
esquerdo, é rico em gordura e fixa o fígado à parede abdominal 
ventral.
2. Ligamento Hepatogástrico e Hepatoduodenal representam o 
omento menor que une o duodeno e o estômago com o hilo hepático.
3. Ligamentos hepatorrenais ligam os rins ao fígado
Fixação do Fígado
4. Ligamentos Hepáticos (até o diafragma) – pregas peritoneais 
acessórias, função de contensão:
4.1. Ligamentos Triangulares direito e esquerdo –saem 
dos respectivos lobos hepáticos fixando-os ao diafragma.
4.2. Ligamento Coronário - envolve a veia cava caudal, 
na superfície diafragmática. Une o fígado ao diafragma e está unido 
em ambos os lados , com os lig. Triangulares.
Lig Redondo -resquício da veia umbilical
baço
estomago
piloro
duodeno descendente
pâncreas
rim direito
duodeno
Rim esquerdo
Veia porta
fígado
a. e v. mesentérica cranial
Fígado equino
Figura aula Prof. Althen Teixeira Filho
Fígado cão
fígado
fígado
Fígado cão
Fígado cão
Vesícula biliar cão
Ducto Colédoco
Ducto Colédoco
Ducto Hepático
Ducto Cístico
Papila Duodenal maior
Papila Duodenal menor
Ducto Pancreático principal
Ducto Pancreático acessório
Fígado cão
Impressão gástrica
Fossa Renal
Impressão Duodenal
Omento Menor
Lig Triangular esquerdo
Veia Porta
V. Cava caudal
Ducto Cistico
Artéria Hepática
Lig. Falciforme
Lig. Triangular direito
Lig. Triangular esquerdo
Lig. Coronário
Omento menor
V. Cava caudal
Veias hepáticas
Fígado cão
Fígado cão
Lig. Falciforme e Lig 
Redondo do fígado
Lodo quadrado
Lodo medial esquerdo
Lodo lateral esquerdo
Processo papilar do 
lobo caudado
Impressão esofagica
A. Hepática
Veia Porta
Veia Cava caudal
Vesícula biliar
Lodo medial direito
Ducto cístico
Ductos hepáticos
Ducto colédoco
Lodo lateral direito
Processo caudado do 
lobo caudado
Lig. Hepatorrenal
BOVINO
Pâncreas
 Glândula mista
 Função Exócrina - ( Enzimas digestivas )
Ducto Pancreático Principal
Ducto Pancreático Acessório
 Função Endócrina
Insulina (hipoglicemiante)
Glucagon (hiperglicemiante)
PÂNCREAS Cão
Localização:
Transversal à parede dorsal do abdome tendo sua maior parte à direita 
da linha mediana
Canino
Aspecto: achatado,
sem cápsula,friável
Forma
Triangular em "L" 
dois lobos e um corpo
Lobo direito acompanha a borda 
mesentérica do duodeno 
descendente. Lig. Pancraticoduodenal
Lobo esquerdo a companha a 
curvatura maior do estômago 
Corpo do pâncreas fica localizado 
junto à flexura duodenal cranial. 
PÂNCREAS Equino
Posição : principalmente a 
direita, pressionado contra o 
teto abdominal e os orgãos 
sublombares.
Forma: triangular, com seu 
bordo direito seguindo o 
duodeno descendente. O 
bordo esquerdo em direção 
obliqua ao rim esquerdo.
A V. Porta passa próximo a 
sua borda caudal.
Face ventral – relacionada ao 
colon dorsal direito, a base do 
ceco, a face dorsal do rim 
direito e ao fígado.
Figura aula Prof. Althen Teixeira Filho
Glândulas anexas
1. Baço
1. Morfologia
2. Face parietal
3. Face visceral
4. Posição
5. Fixação
Figura aula Prof. Althen Teixeira Filho
BAÇO
Funções:
1. Imunológica
Produção de linfócitos, monócitos e anticorpos
2. Hematopoiética
Filtração do sangue para remoção de glóbulos vermelhos 
velhos e anormais.
Remoção e armazenamento de ferro da hemoglobina
Armazenamento de sangue
Formação de pigmentos biliares
Morfologia:
Faces: Parietal ou diafragmática
Visceral
Margens: Cranial
Caudal
Extremidades: Dorsal 
Ventral
Baço Cão
Forma de haltere
Extremidade dorsal –
alcança o pilar esquerdo 
do diafragma
Extremidade ventral –
pode chegar abaixo das 
cartilagens costais do lado 
direito. Forma uma sombra 
triangular densa no 
assoalho da cavidade 
abdominal nas radiografias 
laterais.
Posição influenciada 
pela distensão do 
estomago
Posição do Baço
Caudalmente ao diafragma, á esquerda e ao nível do arco costal 
ou região hipocondríaca esquerda.
cão
cão gato
Baço Cão
Baço Equino
Localização: parte dorsal esquerda do abdome
Forma: falciforme
Extremidade dorsal – larga, embaixo das ultimas 3 costelas
Extremidade ventral – pontiaguda, alcança a 9ª costela, 
próxima ao arco costal
Borda cranial – côncava
Borda caudal – convexa
Face parietal – lisa, ao lado do diafragma
Face visceral –
Dorsalmente: encaixada ao pilar esquerdo do diafragma e 
rim esquerdo (lig. Frenicoesplenico e lig. Esplenorrenal).
Ao longo da face temos a a. esplenica e omento maior.
Relação com curvatura maior do estomago e e diversas 
partes da massa intestinal.
Vista lateral 
esquerda
6ª costela
estomago
fígado
baço
colón descendente
jejuno
Vista lateral 
direita
colón dorsal esquerdo
colón ventral esquerdo
rim direitoduodeno descendente
fígado
colón dorsal direito
colón ventral direito
ceco
fígado
Baço Equino
1. Face visceral do baço
1’. A. e V. Esplenicas
2. Saco cego estomago
2’. Parte cárdica estomago
2’’. Margem pregueada
3. Omento maior
4. Fígado
5. Ostio pilórico
5’. Antro pilorico
6. Parte cranial do duodeno
6’. Flexura cranial do duodeno
6’’. Duodeno descendente
7. Papila duodenal maior
8. Papila duodenal menor
9. Corpo pâncreas
9’. lobo direito pâncreas
9’’. lobo esquerdo pâncreas
10.veia porta
10’. coto da v. mesentérica cranial
Baço Equino
Diafragma
Baço
Omento maior
Colón dorsal 
esquerdo
Duodeno
Fígado
Pâncreas
Colón dorsal 
direito
Jejuno
Colón maior
14ª vértebra torácica
Vista caudal
Referencias Bibliográficas incluindo imagens e nomenclatura
Imagens aula do Prof. Althen Teixeira FilhoBOYD, J.S. Color Atlas of Clinical Anatomy of the Dog &Cat. London. Mosby. 2001
DYCE,K.M.; SACK,W.O.; WENSING,C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2010
GETTY,R. Anatomia dos animais domésticos. 5ed. Interamericana, 1971.
KÖNIG,H.E. ; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos – Texto e Atlas colorido. Porto Alegre: 
Artmed, 2002 2v.
POPESKO,P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997. 3v.
SISSON,S.; GROSSMAN,J.D. Anatomia dos animais domésticos Getty. 5ed. Rio de Janeiro,: 
Guanabara Koogan, 2008. 2v.
NOMINA ANATOMICA VETERINÁRIA. 5ed. International Commitee on Veterinary Gross Anatomical 
Nomenclature, Hannover. 2012.
NOMENCLATURA ANATÔMICA VETERINÁRIA ILUSTRADA. SCHALLER.O.1ª ed. Manole. São 
Paulo. 1999
TCHAU!!!
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