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4. METABOLISMO DE CARBOIDTRATOS

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METABOLISMO DE CARBOIDRATOS (GLICOGÊNIO)
O glicogênio na lusa intestinal será absorvido juntamente com sódio pelo mecanismo simporte. O sódio participa então da bomba sódio/potássio ATPase (vai gastar energia para trazer o sódio para dentro do sangue e para trazer a glicose para dentro do enterócito), que tem função de manter sempre baixa a concentração de sódio dentro do enterócito. Se a concentração de sódio for muito alta, o transportador não vai funcionar. 
A glicose do enterócito passa para o sangue por meio de outro transportador de glicose (outra proteína de membrana), a GLUT2. Ela faz a mesma coisa com galactose (leite) e frutose (frutas).
SÍNTESE DE GLICOGÊNIO
Sempre no período absortivo
A estrutura do glicogênio é ramificada, é uma rede de moléculas que possibilitam um armazenamento maior de glicose em menos espaço. A glicose é hidrofílica, se fosse armazenada sozinha no organismo precisaria de muito mais espaço já que teria água ligada a ela. A ramificação permite também um controle de quando está sendo utilizado ou não, quanto está se ligando.
Uma molécula de glicose produz 36 ATP’s. O ácido palmítico produz 129 ATP’s. O organismo sempre procura guardar o que for mais energético, já que não sabe quando o animal se alimentará novamente. Portanto, prefere o ácido graxo. Isso explica porque existem dois tipos de armazenamento, o em forma de triacilglicerol e o glicogênio. 
Glicose 
↓
Glicoquinase (fígado)
Hexoquinase (músculo)
É preciso ativar a glicose e, com um fosfato, ela não sai mais do organismo
Irreversível 
↓
Glicose 6-fosfato
↓
Fosfoglico mutase
(enzima que muda o fosfato da glicose, mudando ele de posição)
↓
Glicose 1-fosfato
↓
UTP (uridina trifosfato)
↓
UDP glicose + PPI (pirofosfato – união de dois fosfatos iorganicos) 
UDP glicose é outra forma de ativar a glicose (ligado a um fosfato ou um nucleotídeo)
UDP glicose é um nucleotídeo ligado a um carboidrato
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A UDP glicose é o substrato da proteína de síntese do glicogênio 
GLICOGÊNIOSINTASE 
Ela faz ligações α1,4
Glicogênio já existente 
↓
Reconhece o UDP glicose e quebra essa molécula
↓
Coloca no glicogênio apenas a glicose e libera UDP
Em jejum prolongado o organismo utiliza o glicogênio hepático e o degradar, se ele desaparecer por completo e o animal voltar a comer, deve-se criar um glicogênio do início!
Glicogenina 
(proteína que, por ligações químicas, liga uma primeira glicose, proveniente da UDP glicose à, até, as sete primeiras glicoses do glicogênio)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
DEGRADAÇÃO DO GLICOGENIO (eu não sei tirar essa linha)
Período pós absortivo
Quem manda agora não é mais a insulina, é o glucagon.
Glicogênio hepático: serve para organismo em jejum de até 18h. Ele serve para manter a glicemia. O resultado da quebra é obter glicose 1-fosfato. No fígado existe a enzima glicose 6-fosfatase que pega uma glicose 6-fosfato e tira o fosfato, liberando apenas a glicose. Essa glicose, então, não está mais na forma ativa, portanto sai da célula e mantem a glicemia. 
Glicogênio muscular: só serve para o músculo. O resultado da sua quebra é obter glicose 1-fosfato, que vira glicose 6-fosfato. O músculo não possui a glicose 6-fosfatase, portanto utiliza todo o seu glicogênio para a obtenção de energia para fazer a contração muscular.
Várias enzimas em várias ramificações 
Glicogênio fosforilase
(quebra uma molécula de glicogênio e adiciona um fosfato à glicose)
(na ramificação quebra até ficar com 4 moléculas de glicogênio)
(na cadeia principal quebra até encontrar outra bifurcação)
↓
Glicose 1-fosfato
↓
Transferase
(quebra três moléculas da ramificação, que tinha quatro, e as coloca na cadeia principal)
(ela não tira a última porque a primeira glicose da ramificação tem ligação α1,6)
↓
Α1,6 glicosidase + H2O
(hidrólise, libera a última glicose da ramificação)
A glicose 1-fosfato que está sendo liberada
↓
Fosfoglico mutase
↓
Glicose 6-fosfato 
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Lactose: 
Açúcar do leite.
No intestino, pela ação da lactase, se quebra em galactose e glicose.
Intolerância a lactose: deficiência na ação da lactase. A lactose fermenta.
Galactose: açúcar sem valor energético
Galactose 
↓
Galactoquinase 
↓
Galtose 1-fosfato
UDP + glicose 
↓
UDP glicose galactose 1-fosfato uridil transferase
(vai transferir o grupo uridil entre os açúcares
↓
UDP galactose + glicose 1-fosfato
(a glicose 1-fosfato sofre a ação de uma mutase, vira glicose 6-fosfato e vai pra outras vias)
(a UDP galactose vai ser utilizada na biossíntese de galactolipídeos e na síntese da parte glicídica de proteínas)
Sacarose:
Pela ação da sacarase, ela se quebra em glicose e frutose.
Frutose: transportadores no enterócito vão fazer ela passar dessa célula para o sangue. No sangue ela deve passar para um transportador que vai entrar na célula do tecido que, no seu citossol, a frutose vai ser fosforilada. 
Frutose 
↓
Frutoquinase 
↓
Frutose 1-fosfato
↓
Audolase B
(quebra em duas trioses, gliceradeído e didroxiacetona)
O único fosfato vai para a didroxiacetona, deixando o gliceraldeido desfosfatado
Para entrar na via glicolítica o gliceraldeído vai ser fosforilado pela triosequinase e vira gliceraldeído 3-fosfato

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