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Sérgio Fonteles Msc. em Nutrição e Saúde É um A.A de 05 carbonos e em pH fisiológico classificado como neutro C5H10N2O3 É o A.A livre mais abundante no músculo (50 a 60%) e no plasma humano; ≈ 80% da Gln se encontra no músculo esquelético > 30 x o plasma (20%) Em ratos o estoque é 3 x maior em fibras musculares tipo 1. É o a.a livre mais abundante no plasma e no tecido muscular; É utilizado em altas taxas por células de divisão rápida; Importante na imunomodulação; Utilizada na síntese de nucleotídeos - N Envolvida na transferência de N entre órgãos; Detoxificação de amônia; Manutenção do balanço ácido-base durante a acidose; Age como precursora da ureogênese e gliconeogênese hepática e de mediadores como GABA e glutamato; Promove a melhora na permeabilidade e na integridade do enterócito; Fornece energia aos fibroblastos, aumentando a síntese de colágeno. Órgãos: M.E., pulmões, fígado e cérebro; Maiores consumidores: Rins, intestino e células do sistema imune. Fígado – CH reduzido O M.E é o principal responsável (quantitativamente) pela síntese, estocagem e liberação de GLN A síntese de GLN no estado pós-absortivo, ocorre por meio da captação de glutamato a partir da circulação; O catabolismo protéico produz glutamina, e promove a liberação de AACR, glutamato, aspartato e asparagina – o esqueleto de C desses A.A. são utilizados para síntese de novo da GLN; No estado pós-absortivo, GLN e ALA correspondem a, respectivamente 48% e 32% dos A.A. liberados do M.E. A GLN com 02 N – talvez maior relevância neoglicogênica que a ALA Enzimas intracelulares do metabolismo da Gln: Glutamina sintetase (citosol); Glutaminase (mitocôndria) Estados catabólicos aumentam o efluxo de Gln a partir do M.E. Aumento na disponibilidade de glicogênio aumenta a síntese e a liberação de glutamina pelo M.E. em resposta ao exercício (Zanker et al., 1997); Gleeson et al. (1998) verificaram que o consumo de uma dieta com baixa concentração de CHO (7%) administrada durante 03 dias, previamente a uma sessão em ciclo ergômetro (1h a 70% VO2 max), foi associada com menor concentração de Gln em repouso em relação ao grupo com ingestão normal de CHO Diminuição de CHO: Acidose metabólica em repouso em indivíduos submetidos a dietas com baixo teor de CHO, o que promove o aumento da captação de glutamina pelos rins, visando o equilíbrio ácido-base, ao mesmo tempo em que diminui a gluteminemia; A utilização da glutamina como precursor neoglicogênico no fígado; Menor liberação de glutamina pelo tecido muscular durante o exercício; Acabou!
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