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PRÓTESE Formas e Características das Infraestruturas para Próteses Metalocerâmicas

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Formas e Características das Infraestruturas para Próteses Metalocerâmicas
Infraestrutura para PPF Metalocerâmica
Quando se fala em dente unitário, normalmente se utiliza o termo cooping metálico, mas pode ser usado infraestrutura para coroa unitária. Quando é uma infraestrutura maior, com mais elementos, usa-se mais o nome mais de infraestrutura metálica.
Serve para dar sustentação para a porcelana. As porcelanas quebram facilmente, e não tinha porcelana para sustentar força mastigatória, com dureza suficiente. Então para trabalhar com a porcelana garantindo uma estética melhor, precisa-se de uma infraestrutura. Hoje usa-se infraestrutura e metal ou de zircônia, este último é muito utilizado também, mas o de metal é ainda o mais resistente e consegue uma estética bem característica bem elevado com o metal.
✓ As infraestruturas para próteses metalocerâmicas devem obedecer vários requisitos.
Importante conhecer um pouco desses requisitos e como trabalhar com as infraestruturas, até mesmo porque quando a peça vir do laboratório conseguir identificar as característica, porque se vier de forma errada conseguir cobrar do laboratório, e até mesmo devolver se não tiver características que tem que buscar nessas infraestruturas. 
✓ Os coeficientes de expansão térmica da liga e da cerâmica devem ser semelhantes.
Durante o processo de queima da porcelana, o metal sofre uma expansão, se sofre uma expansão e a porcelana não conseguir acompanhar a expansão do metal, a porcelana pode apresentar trincas e acaba danificando o trabalho. Na hora do resfriamento ele vai contrair, então o processo de dilatação e contração do metal, precisa ser acompanhado.
É a mesma coisa do grau de dilatação da dentina e resina, a gente sabe que a resina se aproxima melhor da expansão térmica.
✓ Evita incorporação de tensões e trincas. 
✓A forma da IE metálica (copping) deve possibilitar que a espessura de cerâmica seja homogênea em todas as superfícies.
✓ Espessura constante = maior resistência.
O cooping vai cobrir o preparo e compensar a fratura e ausência de estrutura dentaria, e não a porcelana depois, não vai acrescentar um número maior de porcelana.
✓ A espessura da cerâmica deve oscilar entre 1 a 2,5mm.
Normalmente o cooping tem espessura de 0,3 a 0,4 mm, e a espessura de cerâmica entre 1 a 2,5 mm
Por isso o preparo tem que ter de 2,7 a 3 mm de redução de dente quando faz o preparo.
✓As IE metalocerâmicas podem ser construídas pela escavação da forma final da escultura.
Uma forma de confeccionar o cooping é fazer o enceramento, dando a forma exata do dente que quer trabalhar e a partir do enceramento é feito redução até chegar a estrutura do cooping, vai reduzir do tamanho original que quer a coroa.
✓As IE metalocerâmicas são mais comumente construídas de forma progressiva.
O cooping pode ser feito por acréscimos, como se tivesse fazendo o enceramento do dente, vai acrescentando a cera, já dando tamanho e espessura que quer trabalhar, não constrói o dente e reduz.
Normalmente a confecção de forma progressiva é mais efetiva.
Geralmente o laboratório que faz o enceramento, nós só moldamos e manda para o laboratório. Pode pedir para o laboratório para mandar o cooping ainda em cera e pode ver todas as características dentro da cera ainda, ou o cooping pode ir direto. Mas muitas vezes mandam o cooping com espessura muito grande, aí precisa desgastar e ir medindo a espessura até ter 0,3 a 0,5mm. 
A progressiva é mais efetiva porque já dar o formato, e é mais fácil chegar na espessura certa, porque se for desgastando pode acabar desgastando mais.
Infraestrutura para elemento Unitário Anterior. 
Características:
✓ Dimensão de 2/3 da coroa definitiva.
- Garante que a porcelana componha 1/3 da restauração concluída.
✓Extensão próximo-incisal para dar suporte a cerâmica.
- É importante para manter uma espessura homogênea de cerâmica nessa região.
Faz todo o cooping, deixa 2/3 da dimensão da coroa escolhida, e vai na região anterior e nas proximais tanto na distal qual mesial, e acrescenta um volume um pouco maior de porcelana (ela falou isso mesmo, apesar de achar meio contrário com o que ela falou depois, creio que quis dizer cera ao invés de porcelana). Porque na região proximal o dente é um pouco mais volumoso, então para não acrescentar e compensar o volume com a porcelana, compensa com o metal, garantindo a mesma espessura da cerâmica em todo o dente.
✓Presença de cinta metálica lingual.
Cinta metálica lingual.
- É importante para manter a integridade do padrão de cera durante sua remoção do troquel.
Quando for remover ainda em cera, sempre remove pela lingual, como está mais volumosa, espessura maior de cera, garante que remove sem destruir o cooping.
- Garante resistência a liga metálica diminuindo a possibilidade de distorções durante o resfriamento da cerâmica.
Mantem a cinta só na lingual, porque ali não é uma área estética, noralmente não acrescenta porcelana, termina em metal mesmo.
- Espessura de 2,5mm produzindo um arco de abraçamento que dá sustentação a porcelana.
Pega a extensão toda da lingual do preparo, e a altura é de 2,5 mm
- Não deve se estender para as proximais, para não interferir na transmissão de luz.
Como nos dentes inferiores, as proximais ainda fazem parte de uma área estética não pode estender para proximal.
MANTER ESTÉTICA
• Extensão metálica em direção incisal:
	
- O ponto de contato com o dente antagonista deve ser exclusivamente em metal ou porcelana.
Pode estender para uma região mais incisal da palatina, ou vai ficar aquém ou além do ponto de contato, não pode deixar a extensão no ponto de contato com o antagonista, porque pode gerar fratura da porcelana. Se precisar deixar uma área maior de metal na palatina em dente anterior, vai fugir do ponto de contato na palatina.
As superfícies das IEs que serão recobertas por cerâmica devem ser completamente arredondadas, sem ângulo vivo. 
• As superfícies na interface com a porcelana devem ser nítidas, em ângulo vivo, para que a cerâmica não diminua sua espessura nessa região.
Todos os ângulos arredondados, para que não tenha fratura da porcelana. Mas pode ser ângulo vivo aonde tem interface da porcelana com o metal, para garantir que a porcelana tenha a mesma espessura e não vá afinando.
Check List:
Toda vez que o cooping chegar essas são as características que os dentistas devem observar.
• Ângulos internos da IE que serão recobertos por cerâmica devem ser arredondados.
• Os ângulos das bordas da cinta metálica, nos quais, ocorrerá o contato com a cerâmica devem ser vivos e de preferência em 90º.
•A IE, ou copping, deve ter espessura mínima de 0,3 a 0,5mm e dimensão de 2/3 da restauração final.
• A cinta metálica deve se restringir a superfície lingual e ter altura ideal de 2,5mm.
Infraestrutura para elemento Unitário Posterior.
Características:
✓ Deve permitir uma camada uniforme de cerâmica, variando de 1 a 2,5mm.
✓ Espessura mínima ideal da IE é de 0,3 a 0,5mm, com redução de ¼ da forma final.
• Cinta lingual de 2,5mm, estende para face proximal em direção a face vestibular.
• Quando presente na vestibular, a espessura nessa face é de 0,5mm.
No dente posterior as vezes tenho regiões que não são muito estéticas, que o paciente vai sorrir e ninguém vai perceber essa cinta metálica, então nos posteriores pode estender para vestibular.
• Contato oclusal na crista marginal -> a cinta metálica deve invadir a face proximal, tendo uma elevação para suportar a cerâmica
Estende um pouco acima dos 2,5 mm para suportar melhor a força mastigatória e sustenta melhor a porcelana.
• Coroas clínicas curtas (reduzido espaço inter-oclusal -> superfície oclusal ou parte dela em metal.
Quando o espaço for reduzido a face metálica pode cobrir toda a oclusal do dente e a porcelana cobre apenas a vestibular dando apenas uma área estética para o paciente.
Os ângulos externos do metal devem ser vivos, de 90°. - A interface metal porcelana, esseângulo vai ser sempre vivo.
O metal pode cobrir a parte lingual toda e pegar 1 mm da vestibular do dente. Ou o metal pode não ultrapassar a vestibular e a porcelana pode ficar 1 mm para dentro da oclusal.
Para não fazer uma coroa toda de metal, pelo menos a face oclusal ficar estética no mercado, cobre a face vestibular com porcelana para ter uma área mais estética. As vezes não tem espaço para trabalhar com o metal e a porcelana na oclusal, porque também não pode ter porcelana muito fina para não fraturar, ai faz a coroa toda de metal.
Não tem problema na cúspide de trabalho, a porcelana não quebra porque termina em ângulo vivo, por isso não pode deixar em linha 0, ficaria muito fina e fraturaria, é como se fizesse uma parte oca no metal e acrescentasse a porcelana por cima. Não deixa o ponto de contato na interface com o metal e porcelana.
As áreas com reduzido espaço inter-oclusal, podem ser substituídas por faces metálicas totais ou parciais.
• Superfície oclusal em metal: somente a face vestibular é revestida por cerâmica.
• Face vestibular e cúspides vestibulares em cerâmica: deve invadir a face oclusal ultrapassando as pontas de cúspides em pelo menos 1mm.
• Maior parte da superfície oclusal em cerâmica, com partes de metal: faces vestibular e lingual em cerâmica e parte oclusal em metal.
Check List:
• Se possível a IE deve ser totalmente revestida por cerâmica.
Buscar sempre ser revestida por cerâmica, só em casos mesmo que não permite trabalhar a porcelana e o metal, como coroas clinicas curtas e espaço inter oclusal reduzido.
• Ângulos internos da IE que serão recobertas por cerâmica arredondados.
• Os ângulos das bordas da cinta metálica onde ocorrerá o contato com a cerâmica devem ser vivos e de preferência em 90º.
• A IE deve ter espessura mínima de 0,3 a 0,5mm e dimensão de 3/4 da restauração final.
• Cinta metálica lingual com altura mínima de 2,5mm.
• A cinta se estende nas faces proximais em direção a superfície oclusal, quando há contato oclusal na crista marginal.
E pode se estender até a vestibular
Infraestrutura para PPF Anterior.
A diferença da infraestrutura unitária para ponte fixa para os dentes anteriores. Por exemplo uma ponte fixa de 3 elementos vai ter os coopings normais, e vai ter uma coleção de metal ligando os pilares ao dente pontico. A diferença é a união dessas infraestruturas.
“LEI DA BARRAS”
• Barra medindo 3u de altura e 1u de largura, submetida a uma força F em seu centro.
Essa força exigirá uma resistência “R” no sentido oposto, para que haja equilíbrio.
Então vai ter uma força oposta de resistência no sentido oposto, mas com uma mesma intensidade.
• Se a barra tiver sua largura aumentada.
✓A mesma força “F” que incidia sobre a barra será agora contraposta pelo dobro da resistência original, ou seja, 2 vezes “R”. 
✓O aumento da largura resulta no aumento da resistência de uma barra.
• Se a ALTURA da barra for DOBRADA = A RESISTÊNCIA AUMENTARÁ 8 VEZES.
O inverso também é verdadeiro.
Não mais duas vezes como quando tem o aumento em largura, se tem aumento em altura a força vai ser aumentada em oito vezes.
O inverso também é verdadeiro, se tem a altura diminuída a força de resistência diminui na proporção de oito vezes.
Se tenho um conector de 2 unidades de altura e precisa fazer uma redução para que por exemplo, para higienizar melhor a prótese, vai acabar reduzindo a resistência do conector em 8 vezes. Se resistisse a uma força F por exemplo, e diminui ele em altura, vai gerar uma resistência 8 vezes menor do que a força inserida sobre aquele dente.
• As PPFs se comportam como barras e esses conceitos são aplicados a elas.
• Muitas vezes se faz uma redução vertical, nas áreas de conexões entre os elementos, para facilitar a higiene.
• Diminuindo a altura do conector pela metade, a resistência dessa área é diminuída em 8 vezes.
A altura da barra era menor que 2,5mm. A diminuição da sua resistência resultou em fratura.
• Se o comprimento (ou extensão) da barra for dobrado, ocorrerá uma diminuição de resistência em 8 vezes. As conexões devem ter uma configuração que crie condições de estética e higiene, sem diminuir a resistência da estrutura metálica.
Se tem uma ponte fixa de 3 elementos onde tem 2 pilares e 1 pontico apenas, vai ter resistência 8 vezes maior do que uma ponte fixa de 4 elementos, onde tem 2 pilares e 2 ponticos. Nesse caso por exemplo, que tem espaço para trabalhar com 2 ponticos, o que se deve buscar para aumentar a resistência? Busca um número maior de dentes pilares, não seria ideal porque pode acabar tendo que preparar dente hígido, mas garante uma resistência maior para a infraestrutura.
• As conexões devem ter uma configuração que crie condições de estética e higiene, sem diminuir a resistência da estrutura metálica.
Precisa garantir que o paciente consiga passar o fio dental sem ter que reduzir em tamanho os conectores.
• As cintas metálicas nos elementos pilares devem se estender para os pônticos, criando uma barra ao longo da face lingual de toda a prótese.
Uma condição que as vezes pode trabalhar a cinta metálica não cobrindo toda a região do dente pontico quando tem um volume um pouco maior na cervical do dente pontico, ai pode fazer a cinta metálica cobrindo os dentes pilares até o conector, porque vai ajudar a reforçar a conexão da infraestrutura, mas não vai precisar percorrer toda a cervical do dente pontico..As vezes tem na região um osso mais côncavo, ai consegue uma infraestrutura um pouco maior.
Orienta o paciente a passar o assa agulha com fio dental, igual aos que os pacientes ortodônticos usam.
• O desenho da cinta lingual na forma de letras “U” unidas umas às outras, ao longo de toda a superfície lingual da prótese.
Características das IEs para PPFs Anteriores.
• Os retentores devem ter espessura mínima de 0,3 a 0,5mm e cinta metálica lingual com altura ideal de 2,5 mm.
• A cinta se estende para face proximal e esta presente na conexão entre cada retentor e cada pôntico na forma de um “U”.
• O pôntico deve ter sua anatomia reduzida em 25%, que corresponde à área que será ocupada pela cerâmica. O pontico não pode nem ser muito volumoso, nem sei pequeno, tem uma extensão que tem que acompanhar os dentes pilares.
• O volume dos pônticos deve permitir que a superfície vestibular esteja no mesmo plano das superfícies vestibulares dos retentores.
• A dimensão incisogengival dever ser proporcional às dimensões dos retentores.
Se deixar o pontico com volume reduzido vai ter que ter muita porcelana, e ela vai acabar fraturando.
• Os elementos deverão ter uma dimensão de aproximadamente dois terços do tamanho correspondente à anatomia final da prótese.
Infraestrutura para PPF Posterior.
• Os pônticos devem ter uma redução em 25% da forma anatômica da restauração finalizada.
Só pra ter noção o que seria a proporção de redução, seria o dente em uma ponte fixa, em que o último elemento do pilar vai ser em todo o metal, e o primeiro pré-molar vai ter aplicação da porcelana. Então a redução na proporção dos ponticos e do pilar vai ter em média de 25% da forma final do dente.
• As IEs com pônticos de dimensões reduzidas resultará em volume excessivo de cerâmica, podendo resultar em fratura ou deslocamento.
Por exemplo, a infraestrutura dos pilares tem um volume muito maior do que o pontico, então vai precisar de uma grande quantidade de porcelana para dar o formato final do dente, que vai acabar fraturando com o tempo, então eles devem ter a mesma proporção.
• Os retentores devem apresentar uma cinta metálica lingual com altura de 2,5 mm, continua ao longo dos pônticos.
• Se o espaço interoclusal na região dos pônticos for reduzido, a resistência das conexões poderá ficar crítica.
As vezes vai perder em altura o conector e pode gerar uma fratura, então nesse caso, trabalha até mesmo com uma oclusal toda de metal, então o conector vai ter que extender um pouco mais para a oclusal, paracompensar o espaço interoclusal reduzido.
• Nesses casos, a cinta metálica deve se estender também em direção gengival.
• Se for necessário aumentar espaço para a higiene, se estende a elevação proximal do retentor até a superfície oclusal.
É como se nas regiões de ponte fixa e fizesse um (? não entendi a palavra) ali, então a região vai ficar toda de metal. (não entendi essa parte)
• Assim, se obtem uma conexão rígida e maior espessura possível no sentido oclusogengival.
Garante a resistência daquele conector.
Características das IEs para PPFs Posteriores.
• Os retentores com espessura mínima de 0,3 a 0,5 mm e cinta metálica lingual ao longo de toda
superfície, com altura de 2,5 mm. Essas são as características que deve buscar para uma ponte fixa
• A cinta deve se estender em direção à face proximal e estar presente na conexão entre cada retentor e pôntico formando um “U”, a fim de aumentar a resistência nessas áreas.
• Os retentores, assim como os pônticos deverão apresentar uma dimensão equivalente à anatomia final da prótese reduzida em 25%.
•As conexões são extremamente importantes na resistência da estrutura metálica e, por isso, sua forma deve ser analisada e verificada durante o enceramento.
Então as vezes se faz uma prova de enceramento no dente, eu consigo as vezes minimizar falahas que depois da estrutura em metal ficaria mais difícil para corrigir.

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