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ANÁLISE DE ALIMENTOS MICROBIOLOGIA Edla Maria Varela da Cunha Fabianno Landim Rafael Julia Tiemi Sassaki Leonardo Alencar Marques Rebeca Rocha Andrade Raposo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA - MEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM CAMPUS MANAUS CENTRO - CMC DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, MEIO AMBIENTE E ALIMENTOS INTRODUÇÃO: O que é a análise de alimentos? Como realizar uma analise de alimentos corretamente? Qual a relação da análise de alimentos com a microbiologia? Averiguar a qualidade do alimento coletado quanto a contaminação por bactérias do grupo coliforme; Observar se a amostra se encontra dentro dos padrões estabelecidos pela legislação para o consumo; Compreender os procedimentos para uma análise microbiológica de alimentos. OBJETIVOS: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Segundo FRANCO (2005), os microrganismos indicadores são grupos ou espécies que, quando presentes em um alimento, podem fornecer informações sobre a ocorrência de contaminação fecal, sobre a provável presença de patógenos ou sobre a deterioração potencial de um alimento, além de poder indicar condições sanitárias inadequadas durante o processamento, produção ou armazenamento. “ ” Alimento atividade de água Alimento Atividade de água Vegetais, frutas secas > 0,97 Geléia de frutas 0,75 a 0,80 Aves e pescados frescos > 0,98 Gelatina 0,82 a 0,94 Carne fresca > 0,95 Arroz 0,80 a 0,87 Ovos 0,97 Farinha de trigo 0,67 a 0,87 Pão 0,95 a 0,96 Mel 0,54 a 0,75 Queijo (maioria) 0,91 a 1,00 Frutas secas 0,51 a 0,89 Queijo tipo parmesão 0,68 a 0,76 Caramelo 0,60 a 0,65 Carne curada 0,87 a 0,95 Cereais 0,10 a 0,20 Bolo assado 0,90 a 0,94 Açúcar 0,10 Nozes 0,66 a 0,84 Tabela 1 - Fonte: Franco & Landgraf (2005) MATERIAIS: 9 tubos de Lauril Sulfato Triptose (conc. Dupla) c/ Durhan; 9 tubos Caldo Verde Brilhante c/Durhan; 9 tubos Caldo Ec c/Durhan; 225mL de água peptonada; 2 tubos de ensaio contendo 9mL de água peptonada; 10 pipetas de 5mL; 5 pipetas de 10mL; 1 proveta de 100mL; 1 béquer pequeno; 1 frasco coletor; 1 Elenmeyer; PROCEDIMENTO: Coletou-se a amostra de comida (Salada de Fruta) para análise e macerou-se a salada de frutas, pois é uma amostra solida, até ficar uma liquefeita no saco coletor. Lavou-se o saco com as frutas amassadas, e então colocou-se a amostra dentro do Erlenmeyer onde estava a Água peptonada, em seguida colocou-se 1 mL em três tubos de ensaio- diluição 10-- e depois passou-se 1 ml para outros três tubos- diluição 10-2- e por fim fez-se a última transferência- diluição 10-3- esse procedimento é feito nos tubos de ensaio que estão com o LST. Após essa primeira fase da inoculação colocou-se os tubos de ensaio com LST na estufa por 24 h, a uma temperatura de 35o C. Com o resultado do LST, os positivos, foram transferidos 1 ml para os caldos CVB e CEc, marcando as diluições para se ter uma referência de comparação com a literatura e a legislação; Colocou-se os tubos de ensaio de CVB em banho maria a 45°C; Colocou-se os tubos de CEc em 45° C. Analisou-se os resultados. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Após os procedimentos realizados obteve-se como resultados a seguir: Com base na RDC-12 ( ANVISA) o alimento está dentro dos padrões aceitáveis. Caldos/Diluição LST CVB CEc 10- 3 3 3 10-2 3 3 3 10-3 0 0 0 Tabela 3 - Cada caldo teve 9 tubos (3 com cada dissolução). Aqui temos os casos onde o resultado foi positivo, isto é, houve formação de gases de Duran. CONCLUSÃO: LST 10-3 LST 10-1 LST 10-2 CVB 10-1 CVB 10-2 CVB 10-3 CEc 10-1 CEc 10-2 REFERÊNCIAS: Franco, B.D.G.M. & LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. TANIWAKI, W.L., SILVA, N., 2001. Fungos em alimentos: Ocorrência e Detecção. Campinas: Instituto de tecnologia de alimentos. ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS, INFO Jr. Disponível em: <http://engeali.com.br/servicos/analises-microbiologicas/> Acesso em 21 de novembro, 2017.
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