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01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 1/36 39 Votes Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público Por Ana Lúcia AyubHumilhação, críticas exageradas e agressão verbal no local de trabalho. Essas questões não são novas, mas só na última década ganharam um nome: assédio moral. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, 42% dos brasileiros já foram vítimas dessa prática, que começa a ser vista como um problema de saúde pública. No serviço público, a situação pode ser ainda pior: chefes assediadores podem destruir carreiras e levar o assediado a altos graus de estresse ou mesmo a pedir demissão, perdendo uma colocação duramente conquistada Não são raros os casos em que servidores se aproveitam do cargo que exercem para humilhar, constranger e prejudicar colegas de profissão. O setor público é um dos ambientes de trabalho onde o problema se apresenta de forma mais marcante, em razão da garantia da estabilidade no vínculo funcional e às mudanças de governo – e, consequentemente, na administração dos órgãos públicos. “Como o chefe não dispõe sobre o vínculo funcional do servidor, não podendo demiti-lo, passa a humilhá-lo e sobrecarregá-lo com tarefas inócuas”, explica o escritório paulista Wagner Advogados Associados. Para a psicóloga e pedagoga Antonieta Nakamura, o assédio moral consiste na exposição dos trabalhadores a situações humilhantes constantes, verbais ou físicas, geralmente repetitivas ou prolongadas. “Diante de um ambiente repleto de críticas e ameaças, a desesperança acomete o trabalhador, o que diminui a sua produtividade e gera, por fim, as ausências ao local de trabalho ou até as demissões voluntárias”, afirma. Nakamura é pós- graduada em Metodologia do Ensino Superior e doutora em Psicologia Social, com formação em Assédio e Danos Morais pela Universidade de Compostela (Espanha). Atualmente, atua na Secretaria Municipal de Saúde de Canoas e na Faculdade de Tecnologia de Porto alegre (RS). Em casos extremos, o assédio pode levar ao suicídio. “Sob a tutela de um chefe assediador, as pessoas podem adoecer ao ponto de chegar a quadros depressivos tão graves que o suicídio é, por vezes, a única saída que vislumbram”, afirma Nakamura. Os reflexos de quem sofre a humilhação vão desde a queda da autoestima à ansiedade generalizada, passando por sentimentos de fracasso e problemas de saúde. Entretanto, não só as humilhações repetitivas configuram assédio moral, segundo a Wagner Advogados. “Em alguns casos, um único ato, pela sua gravidade, pode também caracterizá-lo”, destaca a banca paulista na “Cartilha Informativa sobre Assédio Moral no Mundo do Trabalho” produzida pelo escritório para orientar quem sofre com essa prática e cujo conteúdo está disponível no site http://www.capitalpublico.com.br. Outra questão é que muitas vezes os chefes são indicados em decorrência dos seus laços de amizade ou de relações políticas, e não por sua qualificação para o desempenho da função, destaca o escritório. “Despreparado para o exercício da chefia, mas ancorado nas relações que garantiram a sua indicação, o chefe pode se tornar extremamente arbitrário”, afirma a cartilha. Nem o judiciário escapa A presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça de 1ª Instância de Minas Gerais (Serjusmig), Sandra Silvestrini, avaliou que a institucionalização do assédio moral é uma grave questão no Judiciário. Entre os instrumentos utilizados pelos assediadores estão a avaliação de desempenho e o processo administrativo, que deveriam servir unicamente ao interesse público e ao bom funcionamento do órgão. “A carreira do servidor depende da avaliação de seu superior hierárquico, mas se for um assediador, ele utiliza o instrumento para Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. Direito (fim do exame de ordem), Filosofia, Política subliminar, Assédio moral, Cabala. 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 2/36 prejudicá-lo. Uma avaliação insuficiente (menos de 70% dos pontos distribuídos) retira do servidor o direito a progressões e promoções”, explica. Isso sem citar um agravante: como a avaliação de desempenho ainda é novidade para muitas instituições, ela pode ter sido mal elaborada e vir carregada de questões subjetivas, dando ao mau chefe tudo o que ele precisa para conduzir como bem entender sua apuração de resultados. Questões como “bom ou ruim” são extremamente relativas, por exemplo. Já o processo administrativo, de acordo com Sandra, pode acabar sendo utilizado com fim diverso daquele ao qual se destina. “Ele deveria servir para apurar uma eventual falta funcional que, caso ficasse comprovada após processo legal e ampla defesa, aí sim, ensejaria a punição do servidor faltoso. Mas há inúmeros casos em que os servidores sofrem processos administrativos por mera perseguição, sendo considerados culpados antes mesmo da fase comprobatória, com o fim específico de punir, e não de apurar”, denuncia. O ex-servidor federal Inácio Vacchiano, 48 anos, formado em Filosofia e Direito, é um exemplo disso. Ele foi vítima de assédio moral por anos a fio na Justiça Federal de Campo Grande (MS). O “estopim” foi uma situação ocorrida seis anos após ter ingressado no Judiciário (1988), quando um juiz pediu para ele pintar o pátio do estacionamento, caracterizando claro desvio de função, já que ele era técnico judiciário. “Recusei-me e ele chamou a Polícia Federal, que me prendeu. Fui suspenso por 30 dias e fui até Brasília para tentar falar com o Ministro, já que meu emprego estava em jogo. O assessor dele me atendeu, e deu-se início a um processo que envolveu servidores, advogados e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Depois, o ministro foi até Campo Grande (MS) e fez o juiz me pedir desculpas na frente de todos, instruindo também que os funcionários não poderiam ser impedidos de tirar férias, prática que ele fazia”, lembra Vacchiano. O resultado final da ação foi a aposentadoria do juiz. Mas o que parecia ser um final feliz transformou a carreira de Vacchiano numa carga pesada. “Comecei a sofrer assédio moral por anos seguidos, pois os assediadores estavam sempre relacionados à mesma figura ou associados a ele”, diz. Ele respondeu a processo administrativo, investigaram sua vida pessoal e teve o sigilo bancário quebrado, sem que tivesse qualquer acusação de corrupção nos autos, segundo alega. “Nunca tive cargo de mando e nunca lidei com dinheiro público. Minha função era de mero técnico judiciário. Literalmente, utilizaram um canhão para matar um passarinho.” No final, o processo foi arquivado por falta de subsídios que sustentassem as acusações, mas sua imagem já tinha sido arruinada, o que lhe valeu um estado avançado de depressão e várias internações hospitalares. Acabou sendo qualificado como “incapaz para o trabalho” pela Junta Médica da Justiça Federal, mas teve de passar por várias perícias, pois, ou não eram aceitas, ou alegavam que a perícia de determinada vara não produzia eficácia perante o Tribunal Regional Federal. “Na verdade, o que queriam era a minha exoneração”, explica. Em dezembro último, finalmente conseguiu se aposentar, mas, decepcionado, vendeu o pouco que tinha e mudou- se para o Nordeste. “Atualmente, estamos analisando onde vamos morar”, finaliza Inácio. Como agir nas situações de assédio A primeira medida que o servidor deve tomar, segundo especialistas, é compartilhar com os colegas o que gera humilhação e adoecimento, porque assim o problema passa a ser de toda a coletividade. A outra é procurar as possibilidades de solução para modificar essa realidade. Para denunciar o assédio,a vítima deve recolher provas, segundo orienta a empresa Sylvia Romano Consultores Associados (SP), anotando todas as humilhações sofridas: dia, mês, ano, hora, setor, nome do agressor e conteúdo da conversa. Também deve procurar a ajuda de testemunhas do fato ou de quem já sofreu humilhações do agressor, e evitar conversas com ele sem testemunhas. Por último, exigir, por escrito, explicações do ato agressor, mantendo cópia da carta enviada ao RH e da eventual resposta do agressor. O servidor pode denunciar o assédio ao setor de RH, à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e ao Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do órgão ou instituição e ao sindicato. Se não obtiver êxito, deve denunciar na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) e no Ministério Público do Trabalho. O prazo para propor ação por danos morais é de cinco anos, a contar da ciência do fato. 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 3/36 Legislação sobre o assédio moral No âmbito federal, há pretensões de se coibir a prática do assédio moral com o projeto de Lei Federal nº 4.742/2001, introduzindo o artigo 146-A no Código Penal Brasileiro. Além disso, segundo o sitehttp://www.assediomoral.org, existem os projetos de reforma da Lei nº 8.112, Lei nº 8.666 e o do Decreto- Lei nº 5.452, todos sobre coação moral. Também há leis municipais e até estaduais, a exemplo dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que coíbem o assédio moral no serviço público. Os direitos são assegurados pelos artigos 1º, 3º e 5º da Constituição de 1988, que tratam sobre a honra e a dignidade das pessoas, e pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Já o artigo 186 do Código Civil define a prática do assédio moral como ato ilícito, e o artigo 927 obriga a quem o pratica a repará-lo. Punições previstas nas leis As penalidades para quem pratica assédio são a advertência, suspensão ou demissão do serviço público, de acordo com a Lei n° 8.112/1990. Nas punições, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que ela causar ao serviço público, as circunstâncias agravantes e atenuantes e os antecedentes do servidor. O assediador também pode pagar multa, como é o caso do Estado de São Paulo. O órgão pode dispensar por justa causa os colegas, chefes, gerentes e diretores, enfim, o responsável, pelo ato ilícito praticado contra a vítima, com amparo no art. 482 da CLT e no artigo 5º da Constituição. Além disso, tanto o assediador quanto a instituição podem ser condenados a pagar reparações indenizatórias. Já o artigo 146-A que se pretende introduzir no Código Penal fixa uma pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. Avanços começam a aparecer Aos poucos, alguns avanços são conquistados. Recentemente, o setor financeiro realizou um acordo em convenção coletiva nacional entre 51 sindicatos ligados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e nove bancos, para inaugurar um programa de combate ao assédio moral que pode vir a repercutir em outras esferas profissionais. Os trabalhadores expostos a situações constrangedoras devem denunciar o fato ao sindicato, que tem o prazo de 10 dias úteis para apresentar a reclamação ao banco, que terá 60 para esclarecer o caso. A Justiça do Trabalho, por sua vez, vem recebendo mais denúncias e dando ganho de causa aos servidores. O que falta aos tribunais é estabelecer critérios iguais para avaliar os valores de indenização nos direitos lesados, pois segundo um pequeno estudo realizado pelo advogado Robson Zanetti, de Curitiba (PR), os valores são divergentes entre si. Enquanto numa situação semelhante sobre lesão à imagem uma indenização foi fixada em R$ 3,5 mil, na outra foi de R$ 50 mil (veja box). Tribunais não têm critérios para avaliar danos Em 16 decisões judiciais sobre assédio moral, verificou-se que há uma disparidade nas decisões para estabelecer os valores de indenização. DIREITO GRAU VALOR R$ OBS Lesão à imagem 2 3.500,00 TST-E-RR Lesão corporal grave 3 3.800,00 Tribunal da 2ª Reg. RO 12ª T Situação vexatória e constrangedora 1 10.000,00 7º Tur. Do TRT/MG-RO Lesão corporal grave 3 19.000,00 Tribunal da 2ª Região Situação vexatória e 1 20.000,00 Tribunal da 2ª Região 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 4/36 constrangedora Lesão ao crédito 1 30.000,00 Tribunal da 2ª Região Lesão corporal gravíssima 4 30.000,00 TST-RR Lesão à imagem 2 35.000,00 TST-RR Situação vexatória e constrangedora 1 35.000,00 Tribunal da 2ª Região Lesão corporal grave 3 38.000,00 Tribunal da 2ª Reg. 6ª Tur. Lesão à imagem 2 38.000,00 Tribunal da 2ª Região Lesão à imagem 2 38.000,00 3ª Turma do TST Lesão à imagem 2 50.000,00 TST-RR Lesão corporal grave 3 60.000,00 Tribunal da 2ª Região Vida 5 90.000,00 Tribunal da 2ª Região Lesão corporal gravíssima 4 100.000,00 Tribunal da 2ª Reg. 4ª Tur. Exemplos de assédio moral nas instituições – Revista íntima – Situações degradantes (revista dos pertences ou exposição de partes de seu corpo) – Brincadeiras ofensivas – Detector de mentiras – Exames de HIV/AIDS e gravidez – Rebaixamento profissional – Isolamento profissional – Inclusão de nome em “lista negra” – Demissão sem razão plausível – Violação da intimidade – Câmeras em vestuários – Abuso de direitos – Restrição de uso de banheiro – Metas irreais -Ameaças públicas de demissão -Desdém às doenças, com comentários de mau gosto Fonte: www.assediomoral.org.br O papel da DRT e do MP 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 5/36 Na Delegacia Regional de Trabalho (DRT), a denúncia deve ser feita por escrito pelo próprio denunciante. Através de notificações formais, a DRT marca dia e hora para tentar um entendimento. Na ocasião, devem estar presentes o empregado e a denunciada (instituição), que geralmente envia advogado ou representante legal, e o mediador da mesa, que é um funcionário designado pela DRT. Quando não há entendimento entre as partes, a Delegacia do Trabalho orienta o empregado a procurar a Justiça do Trabalho, para que ingresse com uma ação judicial por danos morais. No Ministério Público (MP), após receber a denúncia, o procurador toma conhecimento dos fatos e chama a instituição para ouví-la. Depois, começa a investigação para verificar a veracidade dos acontecimentos. Uma vez constatado o assédio moral, o MP tenta firmar um termo de compromisso, que é um procedimento extrajudicial, conhecido como Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Se não for aceito pelo órgão, inicia-se uma ação civil pública. Fonte: capitalpublico Veja ainda: DIA PÉSSIMO: Servidores acusam desembargadora do TRF-3 de assédio moral Assédio moral: Marie-France Hirigoyen defende que juízes trabalhem com psicólogos Monografia sobre assédio moral feita por Inacio Vacchiano INACIO VACCHIANO fala à Revista Artigo 5º sobre Assédio Moral #assédiomoral ASSÉDIO MORAL – Dia 2 de maio, dia mundial de combate ao #assédiomoral Juiz paulista é punido com remoção compulsória pelo CNJ Share this: Facebook 639 Twitter Google WhatsApp 126 respostas para Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público Curtir Seja o primeiro a curtir este post. 0 0 Rate This symone disse: 06/09/2017 às 18:23 Sou funcionária da saúde, recepcionista de posto de saúde municipal a 15 anos. Porem durante essesanos, fui transferida de unidade muitas vezes, já fui muito perturbada por uma enfermeira, minha fama é ruim, de funcionária que “não vai” sendo que procuro fazer meu trabalho o melhor que posso, Mas qualquer deslize que aconteça gera uma polemica, e o deslize de outros funcionários são tidos como normais… não geram comentários. Naõ aguento mais.. E agora uma colega tambem recepcionista fica pegando no meu pé.. e se erro ela fica brava, quase grita comigo e fica jogando indiretas.. nao aguento mais.. nao sei o q fazer… Responder 0 0 Rate This Flávio disse: 01/09/2017 às 5:50 Um material de excelência! Responder 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 6/36 0 0 Rate This Manoel da Silva disse: 23/08/2017 às 10:01 Sou servidor municipal efetivo, no cargo de Agente Administrativo, lotado no Gabinete do Prefeito. Nesta nova gestão fui colocado na sala de recepção da prefeitura, sentado num sofá, donde desde janeiro não tenho oportunidade nenhuma de exercer minhas funções laborais. Eles alegam a falta de estrutura física e patrimonial pra eu ter meu espaço garantido. Mas na prática vários servidores comissionados “familiares” não tiveram seus espaços negados, com direito a toda uma estrutura. Estou ansioso no que pode acontecer com minha função, diante de um desprezo e inutilidade da prática. Como proceder? Responder 0 0 Rate This Paulo disse: 09/08/2017 às 15:36 Trabalho numa empresa na qual a antiga gestora me colocava numa situacao constrangedora na frente de funcionarios de outro setor ex : trabalhavamos por baia divisorias, onde a mesma despeja comentarios como ” o diretor ja esta sabendo e ja deu aval para desligamentos” tomava o notebock bufando e resmungando dizendo que tinha muitas para resolver e nao estaria disponivel o tempo todo entre se contar as humilhacoes quando tinhamos reunioes do setor. Por fim a mesma acabou pedindo para ser desligada e conseguiu. A situacao toda da conduta desta gestora foi repassada por email para gerente que simplismente disse que sabia da conduta da mesma e pediu perdao por tal conduta. Situacao qual foi passada quando ela estava na empresa. Pra completar a angustia a mesma indicou uma conhecida a qual apos 2 meses no carga esta demonstrando atraves de coacoes e ordenando tarefas por whats no telefone particula do funcionarios. Responder 0 0 Rate This JULIO CESAR VIANA DE ALMEIDA disse: 14/07/2017 às 3:23 Minha esposa trabalha na prefeitura E eu sou caminhoneiro e temos uma filha especial que tem autismo e temos outras crianças mas o prefeito da minha cidade fica pegando muito no pé dela ela leva a menina no médico ele fica ligando para ela no momento da consulta e fica discutindo com ela e agora ele tá de marcação com ela o que devo fazer para evitar isso ele pode ficar perseguindo minha esposa no serviço Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 14/07/2017 às 15:29 Há regras e horários especiais para os deficientes. Procure o Ministério Público ou a Defensoria, pois cabe sanção grave criminal por discriminação além das repercurções civis e administrativas. Responder 1 0 Rate This Francisco Edson da Silva disse: 28/06/2017 às 18:11 Parabens!!! Muito esclarecedor, porém vejo que no setor público, há também muitos profissionais que requerem seus direitos, e não se preocupam em cumprir seus deveres, agindo de forma arbitrária em relação ao direito de crianças, cujas país não tem condições e nem mesmo ciência de seus direitos, porém quando tal pessoa é cobrada sobre sua responsabilidade, se arma e como forma de legitimar sua irresponsabilidade diz está sofrendo assédio moral. Todos são iguais perante a lei, mas nesse caso acredito ser injusto certas alegações. Responder 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 7/36 1 0 Rate This Lucas Pereira disse: 18/06/2017 às 19:08 Sou concursado em uma prefeitura do interior de São Paulo no cargo de Engenheiro Civil. O problema é que vim de Minas Gerais, sou pardo e de origem pobre. Estou sendo constante humilhado em meu serviço, sendo tratado com gritos, além de diversas ameaças de demissão. Ainda, estou sendo coagido a não agir de maneira correta em minhas funções, para não prejudicar determinadas empresas amigas da atual administração. O que posso fazer? Responder 0 0 Rate This icr disse: 04/07/2017 às 15:47 Procure imediatamente o Ministério Público do seu estado e denuncie o fato. Antes, tente gravar ou filmar algumas situações dos constrangimentos e das coações. Responder 1 0 Rate This Alex Coelho disse: 18/04/2017 às 14:22 Olá sou servidor público federal, estou fazendo de tudo para mudar de orgão mas a Direção simplesmente não deixa dizendo que está com pouca gente e por isso não pode me liberar, só que isso tira meu direito de crescer profissionalmente e financeiramente já que o outro orgão tem gratificação e benefícios que muito me interessa. o que posso fazer??? Responder 1 1 Rate This Francisco Benedito dos Santos Bianchi disse: 11/12/2016 às 9:26 Após trabalhar 30 anos no Poder Judiciário, nos últimos anos fui perseguido por dois malgistrados, um passou por cima de um ciclista e fugiu. Mandou a PM lá e sumiram com a bicicleta da vítima que teve fratura exposta. O outro é tarado e promovia os trabalhos dando privilégio a uma loirinha, tarado, não deixou eu entrar no fórum e arranjaram com um ladrão que furtou membro do MP no outro prédio e seu PM. Foi policial e cometia todo tipo de irregularidades. Abriram dois PAs contra mim me afastando do trabalho por 90 dias sem vencimentos e me chamando de louco e débil mental. Me aposentaram por invalidez e em seguida fiz exame na OAB e fui aprovado. Só que, os advogados também têm medo de perseguição por parte dos maus malgistrados. Sou cristão, homem de bem, por por vezes passa na cabeça em por fogo no tarado que, disse que ia dar um murro na minha “cara” disse o pedra bruta que não sabe que é rosto e não sei como exerce importante cargo. O que fazer se o nosso CNJ dá respaldo aos malas? Por fim, parabeniza pela iniciativa, mas precisamos mesmo se unir e apresentar propostas construtivas e não pessoas que vem falar asneira contra as desgraças de outros. A propósito, a colega que disse ter relacionamento do mesmo sexo e foram criticados, informo que a legislação prevê conduta criminosa por descriminação. Vá até a delegacia, após produzir alguma prova e registre a ocorrência. Responder 1 0 Rate This Dinah de Araújo disse: 11/11/2016 às 1:06 Gente não sou funcionaria publica mais passei por muito constrangimento e situação de desdém calunia no serviço após uma gravidez n planejada fui dispensada de forma discriminatória e entrei com processo infelizmente fui guiada por um advogado inexperiente tive que aturar calunias da mesma pessoa que me demitira de forma desprezível fui pressionar por meu advogado a aceitar um acordo que eu n queria gestante debilitada e humilhada tive uma crise de choro e nervos em plena audiência onde o juiz que presidia na frente de outros advogados que nos assistiam não sei se essa e a palavra certa me julgou quando propôs um acordo de eles me pagarem os atrasados e me recontratar e eu não querer por toda humilhação que eu passei la falou que eu não ia ter direito a nada por que eu tava querendo receber em casa que gravidez não era doença a 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/8/36 advogada da empresa virou pra mim e falou você vai poder ter seu convênio de volta isso ja eu em nervos chateada com que rumo ia a audiência eu disse que a empresa não oferecia convenio quando eu trabalhava la o mesmo rapaz que me dispensou falou pro juiz mentira dela que foi oferecido ela que não quis com deboche e desdém eu tive uma crise maior houve um pequeno recesso pra eu me acalmar e o juiz não voltou atrás essa foi minha primeira audiência tenho 21 anos e me senti um nada mediante aquilo pressionada julgada caluniada e aceitei contra minha vontade a proposta alguém sabe se posso recorrer a essa decisão de alguma forma pois me encontro a beira de um colapso toda vez que ponho o pé na rua pra trabalhar tenho uma crise de choro de nervos e estando no ambiente de trabalho piora mais fico preocupada com minha saúde e a saúde do meu bebe Responder 2 1 Rate This rosangela ferreira de araujo vieira disse: 15/12/2016 às 4:42 ola sou servidora publica municipal ha 10 anos, trabalho em uma escola de merendeira sempre a diretora e professores me pedi para fazer o lanche delas diferente dos alunos ou querem comer primeiro do que eles, mas eu não aceito porque a merenda é dos alunos, ai eu sou chata, bruxa, desfaz de mim, falam que não presto, e ai o que devo fazer Responder 1 1 Rate This Inacio Vacchiano disse: 15/12/2016 às 9:06 O fato dos professores quererem comer primeiro pode ser para preparar as aulas. Na dúvida é melhor permitir. Quanto a diferença nas refeições isto depende se há alguma regulamentação sobre o assunto, caso não haja pode configurar crime de prevaricação. Entendo seu senso de justiça, mas a princípio é melhor deixar isto de lado já que falta muitas informações e sua posição é menor, além do mais o problema pode ser considerado infimo e você será mal vista. O melhor a fazer é colocar sua posição ao seu superior, diretor sem impor nada para não criar antipatias que podem lhe prejudicar. Não se trata aqui de assédio moral mas o fato pode ser caracterizado como criminoso no âmbito penal. Responder 3 0 Rate This Mirian disse: 23/12/2016 às 14:41 Oi. Sou nutricionista do Programa de Alimentação Escolar. Só lembrando que a Resolução/FNDE nº 26 de 2013 coloca que a verba liberada pelo FNDE é exclusiva para a alimentação dos alunos. Só serão incluídos os servidores caso o município destine um valor para a refeição destes quando repassar o valor que complemente a verba do FNDE, o que geralmente, não acontece. Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 15/12/2016 às 9:09 Dinah, já que o dano teve repercusão psicológica e se protraiui no tempo a decisão pode ser questionada. Como você disse vai depender do advogado e do Juiz que tratar da questão. Responder 0 0 Rate This ANA LUIZA CORREIA disse: 17/09/2016 às 7:20 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 9/36 Olá! Sou servidora pública Federal e tive convite para assumir cargo de chefia, drntro do proprio orgão em outro estado. Pode a minha chefia local negar liberação para assumir o cargo? Não seria isso uma forma de assédio moral? Responder 0 0 Rate This N. Nala disse: 13/09/2016 às 13:08 Boa tarde ! Gostaria de um esclarecimento. Sou servidora pública há mais de 25 anos. Tenho mais dois colegas assistentes em meu depto. Há poucas diferenças em nossa nomenclatura de cargos. Todos temos funções gratificadas. Nosso diretor dizia que nós três teríamos que saber fazer o mesmo trabalho (em termos de aprendizado). No entanto, a realidade não é essa… O mais velho não é obrigado a isso. Ele não sabe mexer com o sistema… Aliás, nenhum dos programas utilizados nesse departamento é totalmente conhecido por ele. Está para se aposentar em 2018, mas desde 2016 não tem aprendido nada novo que está sendo inserido. Não quer participar dos cursos, não sabe localizar um processo. O que me admira não é isso, e sim a concordância do diretor, que não toma nenhuma providência e, para piorar, só pede as coisas para mim quando o assistente dele entra em férias ou algo parecido. Já demonstrei minha insatisfação, mas nada acontece. Não sei se é porque o assistente mais velho tem o mesmo curso superior do diretor, mas realmente isso já me cansou. Sei substituir os dois assistentes na ausência deles, mas a recíproca não acontece. Pelo contrário. E dizem que não devo me importar com isso, pelo fato das férias do assistente do diretor serem apenas de 30 dias, um período considerado curto. Mas não é isso que me tira do sério. É essa diferença de tratamento entre os assistentes. Se todos devem aprender o serviço, então por que um não está sendo cobrado? Se um não faz, por que pedir somente para mim e achar que tenho obrigação de atender enquanto outro fica sossegado? Por que não posso tirar uma folga quando o mais velho está em férias, para não deixar o assistente do diretor sozinho, sendo que, quando algo acontece de grave com algum familiar deles, posso ficar sozinha ? Obrigada, aguardo sua orientação. Responder 0 0 Rate This Felipe disse: 13/08/2016 às 19:25 Olá Boa Noite, Namoro um colega de trabalho e este relacionamento procuramos manter em segredo. Dois colegas nosso de trabalho desconfiam desta relação e ficam nos constrangendo com brincadeiras , comentários maldosos na frente de colegas de outros setores e até passaram a nos vigiar ao término do expediente para tentar nos pegar saindo juntos do prédio. Já negamos nosso relacionamento e pedimos para parar com as brincadeiras e não param, e estes comentários podem prejudicarmos tanto pessoalmente como profissionalmente. O que pode ser feito para conter esta atitude destes colegas? Pode ser considerado um assédio moral ou bullying? Responder 0 5 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:02 me poupe, gata!!!!!!! Tanto macho ai fora e vc vai namorar dentro do ambiente de serviço…….kkkkkkkkkkkkkk… Vc sabe que a radio peão não perdoa…….. Se toca, querinha! Eu acho é pouco! Vc que devia ser mandada embora………..Tenho preguiça de quem namora colega de serviço……. Vida social pra que, né? #prontoFalei! Responder Lucas disse: 24/11/2016 às 2:27 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 10/36 4 0 Rate This Com todo respeito Tessalia, o teu #prontoFalei está mais para #prontoFaleiMerda. Não há nenhum óbice em namorar ou casar alguém que trabalha no mesmo ambiente de serviço. Tu falaste, apenas, bobagem para a nobre dúvida que o colega nos trouxe. Responder 0 1 Rate This Rose disse: 05/08/2016 às 11:25 Bom dia! Sou professora no município de SP, atuo como módulo, pois não estou com sala. Ontem a minha diretora convocou todas as professoras para uma reunião e eu fui impedida de participar, simplesmente por não ser regente, porém sou professora como todas as outras e é meu dever e direito participar do planejamento das atividades que ocorrem na Instituição. Quando a reunião terminou a diretora pediu para que eu assinasse a pauta da reunião e eu me neguei, porque não participei. É uma situação extremamente constrangedora e humilhante. Responder 0 0 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:03 gente! Eu dava na cara dessa uma!!!!! #souDessas! Responder 0 0 Rate This Marina herath brigo disse: 29/07/2016 às 19:27 Boa noite!! Sou servidora pública e recentemente venho sofrendo assédio moral de outra colega, devido a minha aula produtividade conquistada em pouco tempo… São brincadeiras de mal gosto, palavras ofensivas, pressão psicológica. Émelhor para minha carreira tentar ignorar, ou seguir em frente e denunciar? Responder 1 0 Rate This Stella disse: 09/08/2016 às 1:05 Denuncie sempre! É justamente a expectativa de impunidade que esses monstros assediam as pessoas. Tem que ter punição para servir de exemplo e impor limites. Responder 0 0 Rate This Lilian disse: 30/06/2016 às 21:42 Olá Um coordenador de esporte foi exonerado do cargo num CEU de SP por perseguição política Era cargo de confiança de um vereador em acordo com o atual governo. Acordo que foi descumprido e quebrado. Ok Só que esse profissional a pedido dos seus 400 alunos se oferece para continuar com um projeto super bem aceito e executado como voluntário. 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 11/36 Só que a Gestão desse CEU esta dificultando. Negando. Por pura perseguição. A pergunta é… Pode-se considerar abuso de poder por parte da gestão ? Já que se trata de um ex funcionário, formado, qualificado e de um projeto que ja havia vindo sendo executado e com louvor. Responder 0 0 Rate This Daniel Alves do Nascimento disse: 03/07/2016 às 10:11 Primeiramente por que meio ou base factual provar a perseguição política como motivo da exoneração? Segundo, se o cargo era de confiança e indicação da parte de um vereador com o atual governo, de modo algum gera obrigatoriedade para a Administração Pública no que tange a manutenção de seu vínculo de contratação, mesmo que em caráter voluntário. Ora, se a Gestão do CEU está negando, compete ao mesmo órgão a decisão, a não ser que esse coordenador seja tão relevante para a função que não disponha de sua substituição. ou ainda que o projeto seja seu e esteja sendo desenvolvido por outra pessoa e mesmo neste caso, ele não sendo servidor efetivo e não tendo o direito a estabilidade, poderia eventualmente processar o órgão por plágio ou roubo de projeto. Nenhum funcionário é insubstituível, muito menos quando é cargo de indicação por apadrinhamento político. Responder 0 0 Rate This Daniel Alves do Nascimento disse: 03/07/2016 às 10:14 Outra questão, é que além disso, mesmo que ele se disponha a prestar o atendimento gratuito, isto não afastaria, mesmo acordado entre as parte num contrato, seus direitos de receber um salário, e por isso, ele poderia muito bem processar a Administração Pública por tê-lo feito trabalhar sem remuneração. Responder 0 0 Rate This Gabriella Sandy disse: 20/06/2016 às 11:02 Dia 01/06 meu superior imediato aqui no órgão gritou comigo na frente de todos os servidores e terceirizados, pelo simples fato de que eu falei que iria tirar uma cópia de 04 requerimentos de informação com base na lei de acesso a informação. No mesmo dia entrei com uma petição requerendo a punição de acordo com o estatuto. Meu superior imediato é filiado ao partido que preside o órgão. Hoje dia 20/06 recebi uma resposta que diz “Prezado servidor, informa que sua denuncia em relação ao servidor XXXX foi encaminhada aquele, para suas considerações e posterior manifestação da Mesa Diretora” e recebi um ofício requerendo todas as minhas folhas de pagamento desde minha posse, num claro sinal de perseguição. Esse fato pode ser considerado assédio moral? PS. Levei a petição ao Ministério Público com um relato mais detalhado do fato. E desde março venho fazendo acompanhamento psicológico e psiquiátrico por conta do ambiente de trabalho (perseguição). Responder 0 0 Rate This inalda de carbalho disse: 08/06/2016 às 17:24 Eu ja fui assrdiada e sei quando doi vc se semtr a pior pessoa do mundo Responder 0 3 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:06 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 12/36 eu também amiga……….. aqui na minha firma tem um bando de periguetes recalcadas que morrem de inveja de mim……. Elas não podem ver eu com uma roupa, um salto alto da moda que na outra semana já estão me copiando!!!!!! Eu tenho ate pena… pq o recalque delas bate e volta na minha beleza… Sem falar que sou a keridinha do chefe…….. Todos os dias ele me leva de carona no seu lindo Audi A3… adoooooooooooooro! Responder 2 0 Rate This Andrea disse: 22/05/2016 às 17:33 tive esclarecimento nessa leitura e acho que a falta de respeito aos profissionais leva muitos superiores se sentirem acima do bm e do mal. sofri ameaça da minha superior a de me tirar do meu trabalho porquê s tou no probatório. Responder 1 0 Rate This nancy disse: 12/10/2016 às 21:01 Ninguém nunca toca no aspecto monetário das nomeações para cargos de chefia. Existem intituições quais cada ano trabalhado num cargo de chefia dá ao funcionário o direito de incorporar um quinto do valor da função comissionada. Aliado a isso vê-se quem tenha se preparado para ser servidor desde a infância. Pessoas jovens que prestam concurso para um órgão mas são empossadas num outro órgão onde há um número maior de cargos de chefia, onde as possibilidades de receber função comissionada é maior. Uma pessoa de 25 anos pode já ter incorporado 5/5 de uma fc se ingressou cedo no serviço público e já foi nomeada para chefia aos 20 anos. É tão vantajoso que valeria a pena até pagar por esse benefício, como se fosse um consórcio. Depositar para a chefia que nomeia TODO o dinheiro até completar a contagem da incorporação. Depois de 5 anos talvez pagar só uma parte e ir decrescendo o valor até zerar. Talvez muitas pressões das chefias visem exigir dinheiro, extorsão. Sempre empurram para a tese de que é um dirigente responsável demais e estressado com comportamentos irresponsáveis dos subordinados e com metas da alta administração. Mas, talvez, o objetivo de transformar um outro concursado em chacota, escárnio ou inferioridade seja vender a essa pessoa a sua própria dignidade. Além de coagir o assédio moral exemplariza. Imagine que para ser nomeado para um pequeno cargo de assessoria o funcionário recuse uma proposta do detentor do cargo de direção. Se todo servidor público se revoltasse contra a máfia de nomeações essa forma de crime organizado se desorganizaria. Estamos numa época de acirramento do assédio porque o Ministério Público tem sido mais rigoroso com quem opera dinheiro público. Não é porque o desvio de verbas tem sido reprimido que o malandro vai vestir uniforme e correr para casa para cortar os legumes para a marmita do dia seguinte. trabalhar não é o sonho de todos. Exigir a “colaboração” do servidor público é uma prática que se acirrará para atenuar os prejuízos que as operações da PF causaram às quadrilhas; Responder 1 0 Rate This krika disse: 26/04/2016 às 13:19 Boa tarde ! Olá sou professora de rede municipal de ensino, a um mês fui chamada pelas minhas gestoras em particular para fornecer alguns esclarecimentos, as mesmas alegaram que eu aparentava não estar satisfeita coma a atual gestão, e queriam saber porque , eu disse desconhecer r o assunto, pois nada fiz para dar tais motivos, a assistente de direção disse que tenho o hábito de me manifestar com opiniões e sugestões, e ela não os tem recebido bem , e que a poucos dias pedi esclarecimentos sobre um comunicado que segundo eu não tinha clareza de informações, fato este que eu perguntei com toda delicadeza e educação, visto que a assistente, já havia se mostrado reticente coma pergunta, dizendo que da próxima vez o desenharia já que eu e os demais não podíamos o compreender, me acusou de ser uma pessoa desrespeitosa, por expor minhas opiniões e que daquele dia em diante, mesmo que uma pergunta fosse feita a todos eudeveria o fazer no particular, para que isso não incomodasse ninguém ou seja ela, insinuou que andava vestida como uma prostituta e que não gostava de nenhuma roupa que usava, e me pediu a diretora que utilizasse roupas compridas, largas e com avental por cima, detalhe minhas roupas são 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 13/36 comuns , jeans, bermudas blusas, roupas que todos usam, me acusou de chegar atrasada, para trabalhar e em reuniões, o que não procede, já cheguei sim atrasada pouca coisa para trabalhar, mas imprevistos ocorrem com todos, inclusive tive que tolerar a unidade inteira se utilizar das mesmas roupas das quais fui proibida,e quanto as reuniões de projetos sou muito pontual e participativa, disse que não devo trocar uma palavra nas reuniões, pois podem achar que é da equipe gestora. Em um evento oferecido pelas gestoras, ouve uma separação dos palestrantes, e dos professores o que gerou muita conversa nos corredores, das gestoras trem sido indelicadas com tal procedimento, não permitindo a troca de informações, entre os professores e os palestrantes. Uma professora me parou no corredor para comentar o ocorrido, e a senhora assistente viu, e disse que eu era uma pessoa sem respeito, por fazer comentários no corredor, quando na verdade apenas parei para ouvir o que a outra queria me dizer. E detalhe todos estavam tecendo comentários sobre o referido episódio, sós eu fui tida como desrespeitosa. Falou da avaliação anual do ano passado que fiz com base nos trabalho da gestão, procurando palavras que podiam me incriminar, mas que nada tinham de ofensivas. Declarou seu rancor com o grupo sobre a avaliação desempenho da gestão. Em fim tudo isso em quase duas horas de conversa tensa e ofensiva. Eu que sempre fui elogiada pela diretora como uma pessoa competente e elegante, fui retratada como uma professora vulgar, fofoqueira e desrespeitosa, logo eu que me orgulho de ser extremamente educada, gentil e cautelosa. Não me conformava com o que tinha ocorrido, com os dias adoeci, tive crises de choro e pânico, estou afastada. Procurei a poucos dias um advogado que me aconselhou a esquecer o assunto e mudar de unidade, pois esses casos são muito difíceis de resolver, então procurei o sindicato dos professores, que também acham que é difícil de resolver. Então me pergunto por que tanta publicidade em torno do assédio moral, para que não aceitemos o ocorrido, se ninguém acredita que isso possa parar, ou ser resolvido ? Estou afastada tenho crises de choro diariamente, tenho medo de voltar ao trabalho, meu coração acelera, minhas mãos ficam suadas e tenho dificuldade de respirar, já acordo tomando calmante. Ser comparada a uma prostituta desrespeitosa, posso dizer acabou comigo, não sei se vou me recuperar. Havia três gestoras na sala, quem vai acreditar em mim, tenho algumas poucas provas. Sinto-me um lixo, minha vida parou depois do que aconteceu me sinto sozinha nessa luta. Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 26/04/2016 às 15:57 Sempre há como resolver, mas as vezes pode causar mais dor. Mantenha as receitas médicas em mãos – tenha sempre cópias guardadas. Se quiser, coloque tudo no papel, faça uma petição e protocole na secretaria de educação ou o órgão gestor de fiscalização responsável. A mesma petição pode ser protocolada no Juizado com pedido de indenização por danos morais e materiais – afinal você gastou com remédios, médico. As pessoas tendem a se comover quando o bolso é afetado. Responder 1 0 Rate This Luciana Souto disse: 24/06/2016 às 8:04 krika, Li seus escritos e, fiquei indignada com sua situação, recentemente sofri um assédio moral e, fui sim denunciar em todas as instâncias, tenha calma e, oriento você fazer o seguinte, use seu celular para gravar tudo, não entre em sala de diretor de escola sozinha, se ela te chamar entre quatro paredes se recuse a ir é um direito seu não ir, deixe ela se expor na frente de seus colegas, grave sempre a conversa. Vá a Diretoria de ensino faça uma denúncia mostre coloque as gravações para os supervisores ouvirem e. Solicite a Dirigente Regional atuação nessa situação, caso ela não faça ligue nos canais de comunicações, Tv Bandeirante, Tv Record e divulgue. Não se remova da Unidade combata esse crime. Sindicatos só servem para colher mensalidades. Vá a ouvidoria denuncie. As coisas funcionam sim. Muitas diretoras de EMEFS de variadas prefeituras se sentem donas da escola, a escola não é dela, é do povo, é nossa, a diretora não manda na escola a gestão é democrática, por favor denuncie essas criminosas. Um abraço. Responder 0 0 Rate This Vera lucia disse: 18/07/2017 às 9:15 Como vc está hoje em dia? fiquei comovida com seu relato Responder 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 14/36 1 0 Rate This Marcia disse: 22/04/2016 às 20:06 Boa noite! Sou professora do terceiro ano do E.F. e Sofri um constrangimento por parte de uma orientadora pedagógica. Ela fez um café para uma professora que iria se casar e soltou bilhete para os pais buscarem os filhos as 16h (1h e 20 m antes do horário normal). No prédio que trabalhamos apenas duas professoras não são de sua orientação( eu e mais uma, pois somos orientadas por outra de outro prédio).Ela convidou todas as professoras inclusive essa minha colega que não é orientada por ela para participar da festinha. Ela preparou o bilhete para essa colega poder ir na festinha( Ela também liberou seus alunos para sair as 16h) e não me incluiu na comemoração. Fui a única professora daquele prédio a não sair as 16h naquele dia e não participar do evento. No dia citado fiquei sabendo por uma funcionária enquanto chegava para trabalhar que Todas as professoras daquele prédio iriam sair as 16h menos a turma da professora tal. Fiquei intrigada sem saber porque Todas iriam sair e eu não. Foi então que percebi que ela quis me constranger diante da escola não me convidando. Nesse dia as 16h, mães de alguns alunos meus, bateram na minha porta querendo levar seus filhos, pois pensaram que eu também sairia no horário das outras. Essas mães tinham filhos com professoras dessa orientadora e já que estavam levando um não tinham como voltar para buscar o outro as17h20m. O motivo que fez a orientadora não me convidar e me deixar excluída dessa comemoração foi que sou irmã de uma mãe que abriu processo contra ela e uma professora dela no Ministério Público. Atualmente ela não me orienta, mas já foi minha orientadora nunca tive atritos com ela, mas hoje ela se nega a atender as necessidades do meu sobrinho que estuda nessa escola e é autista. Ela mais a ex professora desse meu sobrinho tiveram atritos com minha irmã pois não aceitam que ele fique na escola período regular sendo que a mãe já conseguiu na justiça que ele permaneça. Meu sobrinho tem uma cuidadora que permanece na escola para auxilia-lo nas tarefas que a professora tinha que adaptar. As tarefas não eram adaptadas por isso meu sobrinho ficava agitado na classe e quase todos os dias era posto para fora de sala. Ele andava pela escola com a cuidadora, passava com ela pela janela da minha sala e eu presenciava isto quase todos os dias dos meus recreios e aulas extras.Elas até fizeram acusações falsas contra minha irmã que geraram constrangimento a ela sobre os direitos do meu sobrinho por isso o processo no MP. Hoje meu sobrinho está em outra sala com outra professora que faz seu trabalho magnificamente.Mas a orientadora continua sendo ela e cria barreiras para que se faça um bom trabalho com meu sobrinho. Estou arrolada no processo comotestemunha de minha irmã , pois eu não aceito as atitudes tomadas com meu sobrinho por parte dela e tal fato criou um clima muito ruim na escola. Sinto que as outras professoras têm medo de falar comigo por causa dela. É uma orientadora que persegue professor que não compartilha das mesmas ideias que ela. Hoje graças a Deus meu sobrinho está recebendo um tratamento de acordo com as necessidades dele. A escola e a Secretaria de Educação estão dispostos a ajudar. Quero de orientação sobre como devo agir já que sou professora lá e sou única testemunha do que era feito antes com ele. Sobre o acontecido posso considerar como assedio moral? Como devo agir daqui em diante? Desculpe me alonguei nas explicações mas era necessário para me fazer ser entendida. Obrigada pela atenção. Boa noite! Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 23/04/2016 às 7:41 Se você for celetista pode pedir uma rescisão indireta com direito a danos morais por constrangimento, assédio moral. Pode até processar e continuar se acha que pode resolver desta maneira. Procure a Delegacia do Trabalho ou um advogado trabalhista. Responder 0 0 Rate This Stella disse: 09/08/2016 às 1:23 Você pode denuncia la também por assédio moral e perseguição, tendo como testemunhas essas professoras e mães de aluno que presenciaram que vc não saiu mais cedo. Ela está tentando te isolar e isso caracteriza assédio moral. As professoras que tem medo de falar com vc, esse tipo, sem personalidade que vive em cima do muro, podem ser chamadas para se explicar porque não falam com vc, com isso vc pode registrar um BO na delegacia por difamação. Com o BO em mãos procure o sindicato, mesmo que só queiram receber mensalidades, exija um advogado para te atender e peça para entrar com uma denúncia na corregedoria, ouvidoria, ministério público e entra com uma ação judicial, tendo como fundamento o BO. O que ela está fazendo com seu sobrinho, merece outro BO, isso se chama discriminação e ela não pode fazer isso. Contra ela vc pode fazer quantos BO achar que deve, pois para cada crime que ela está cometendo um BO, e vá em frente, defenda seu sobrinho. Ela não teme a Deus e não pode prever que terá 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 15/36 um filho, ou neto ou alguem que ama especial um dia. Ela demonstra em suas atitudes que já deve estar com problemas mentais grave, porque uma pessoa que maltrata uma criança especial, sabendo disso só pode ser insana e digna de pena. DENUNCIE! esse tipo de gente só aprende assim. Depois de uma denuncia na delegacia e no tribunal com pedido de indenização viram outras pessoas. Responder 0 0 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:11 aff…….. essa de B.O é furada… ela vai ficar marcada como a louca que vai na degacia abrir B.O ate por uma olhada atravessada…… O melhor mesmo e pegar essa recalcada de canto e dar uma boa intimidas ou uns bons tapas!!!!!!! Responder 0 0 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:10 Nossa, amiga……. pq vc não deu na cara dessa invejosa!!!!!!! As vezes um “barraquinho basico” faz um bem danado” Beijos, me liga! Responder 0 0 Rate This Barros Ramos disse: 17/03/2016 às 9:24 Uma vice diretora do local onde trabalho num determinado dia chegou na minha mesa enquanto eu trabalhava e bateu com a mão três vezes e perguntou “vai rolar ou não vai?” Se referindo a um relacionamento, questão da minha vida particular, o que não compartilho no local de trabalho. E a pergunta é feita a mim de vez em quando no local de trabalho e pela mesma pessoa. Afirmativas ou insinuações como “está maquiada, deve estar apaixonada”, “unhas pintadas, deve está namorando” e etc, para me forçar a responder algo. Essas situações configurariam violação da intimidade? Responder 0 0 Rate This Daniel Alves do Nascimento disse: 03/07/2016 às 10:36 Configuram no mínimo constrangimento e assédio moral. Para que você possa caracterizar esses crimes, primeiro deve por-se a gravar todas as insinuações, estabelecendo no mesmo ato uma réplica de como você não gosta desse tipo de postura ou insinuação e que sugere que a referida pessoa para com esse tipo de conduta porque a ofende e esclareça seu nível de relacionamento íntimo se tiver (sou casada, sou noiva, e mesmo se for solteira, sou solteira mas não estou interessada em ninguém) e peça novamente para que a pessoa para com insinuações daquele tipo, caso contrário irá tomar medidas judiciais contra ela. Não fale nada, grave tudo e continue gravando por algum tempo. Neste meio tempo vá comunicando aos superiores e gravando também os acontecimentos, os resultados negativos quanto a averiguação e toda a prevaricação típica do corporativismo de empresas. Depois de algum tempo caso isso não se resolva, encoste ela na parede, eleve o nível da conversa e diga que não aceitará mais aquilo e que estará tomando as medidas pertinentes. Procure um advogado e ofereça todas as denúncias para abertura de processo por danos morais e assédio moral (se for superior) contra a pessoa. Nunca diga que está gravando, faça isso com sigilo e discrição pelo celular, mesmo após elevar o nível e encurralar, não diga que gravou. entre com processo, em juízo ela vai alegar que estava só brincando com você (é capaz de dizer que até você gostava da brincadeira e ria com ela), nessa ora que seu advogado irá pedir pra apresentar provas materiais e com elas (gravações) estará comprovada a mentira da agressora contra você. Nada mais tendo a dizer, ela será condenada. 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 16/36 Responder 0 0 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:13 aff…….. para de frescura, miga!!!!! Ai vc já tá sendo uma chata… De repente ela está apenas querendo quebrar o gelo e construir uma amizade… Acredite! Tem muitas pessoas sem vida social que usam o serviço como clube para fazer amizades… apenas tente ser simpatica ou ignore! Responder 0 0 Rate This nancy disse: 12/10/2016 às 21:11 Se tem uma coisa que a vida me ensinou é que, no trabalho, a amizade é resultado de uma parceria sincera e que frutifica. Não tem aquela discussão de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha. Amizade é consequência de seriedade no trabalho, De tanto as coisas estarem dando certo todo dia, tudo melhora, o convívio aumenta, a intimidade cresce e o compartilhemento das informações cresce para níveis além do trabalho. Afinal, a educação não começa na senzala, começa na casa grande. Um funcionário dado sempre parecerá oferecido, corrupto ou puxa saco. Um chefe dado sempre parece um líder. Sendo assim, melhor não ir se abrindo com chefias antes de resolver as questões de padrão de trabalho, que são as questões que realmente unem os profissionais. Responder 0 1 Rate This Eliana de Albuquerque Salles Ribeiro disse: 07/03/2016 às 13:01 Estou sendo assediada por um colega de trabalho , com comentários ilícitos direcionados a minha pessoa que estão me deixando estressada , nervosa e irritada . Me prejudicando no relacionamento com outros colegas de trabalho e com pacientes que procuram os serviços do ambulatório que trabalho. Estou com receio de sair de casa para vir trabalhar e ficar sendo humilhada , descriminada , ignorada e ainda tendo que ouvir o que este colega fala ao vento para quem quiser ouvir mas tudo direcionado a mim. Ele entra no ambulatório não olha para mim, não me cumprimenta me ignora como se eu fosse lixo. E até já comentou que não chega perto da recepção para não pegar doença , justamenteonde trabalho. Estou muitíssimo chateada. Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 17/03/2016 às 9:26 Peça para que ela seja mais clara. Responder 0 0 Rate This Mauricio disse: 28/02/2016 às 8:43 Simplesmente o q estou eu e mais uns colegas passando Qualquer problema trocam os nossos ambientes de trabalho mudam horarios sem aviso nao aceitam explicaçoes ou justificativas,somos motoristas da secretaria de saude de aquiraz,o jeito mais humulhante q eles usam e porque trabalhamos em regime de plantao e eles trocam pra trabalhar-mos de segunda a sexta,mais ai como a maioria dos carros sao quebrados passamos o dia bolando pela secretaria,debaixp de plhares e perguntas debochantes,prq ta aki o q q aconteceu,e porai vai 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 17/36 Responder 0 0 Rate This Aline disse: 26/02/2016 às 12:19 Bom dia, Sou servidora pública federal e atualmente, vivo uma situação que não sei se se caracteriza como assédio moral mas na verdade várias situações estão me levando a um quadro depressivo e de desânimo. Primeiramente o ambiente físico de trabalho está bem comprometido, além de ser quente já que não houve ainda a instalação de ar condicionado, a moça da limpeza está vindo duas vezes por semana, enquanto aguarda ser recontratada e os ambientes estão sujos e sem higiene, além do que não há água filtrada, estávamos bebendo água da torneira, me levando diversas vezes a adoecer por isso!! Eu sempre fui conhecida como boa profissional! Uma ex chefe chegou a dizer pra mim que eu era uma “boa moeda de troca” , quando se tratava de eu ir para outro setor, pois todos me queriam já que conheciam minha forma de trabalhar!!! Passei por processo de permuta e onde estou hoje, o chefe tem me colocado de lado! Já trabalhei na Secretaria Judiciária do meu órgão, depois na assessoria da presidência de um órgão Superior e hoje estou aqui sendo deixada de lado!! Quando cheguei aqui falei que gostaria de trabalhar com os processos já que tinha experiência, como também falta apenas 3 semestres para eu me formar em direito! E assim foi feito! Eu passei a trabalhar com processos, embora ele tenha me dado outras tarefas! Depois começou um atendimento a pessoas e eu chegava pela manhã atendia as pessoas e depois tentava fazer os processos embora com muito barulho, quente e estressante! Aqui não há muito processo, como algumas outras coisas se viam desnecessárias! Até que um dia ele comentou ” Vou trocar minhas férias, pq vc nunca vai poder me substituir!!”, tdo bem passou!! Como tenho uma filha de 1ano e 7 meses, às vezes preciso levá-la ao médico, etc… numa quinta e sexta entrei com atestado por causa da minha filha, ela adoeceu e qdo eu estava em casa ele me mandou uma mensagem pelo wats app dizendo que eu não ia mais trabalhar com processo!! O atendimento está completo, não ha computadores para eu trabalhar, e acabei ficando sem ter o que fazer mas constrangida!! Só que comecei a perceber alguma piadas de outros colegas que eu não faço nada!! Até que preenchi o formulário de férias e ele falou bem alto! Aqui estão as férias da Fulana para maio e um colega disse mas ela já não está de férias??!! Minha reação foi de começar a dar risadas mas outros colegas riram! Depois me senti muito mal!! Não tenho mais atribuições no meu trabalho!! Estou sendo acompanhada por psicólogo e qlqer consulta que eu precise sair no outro dia ele não me responde nem “Bom dia”!! Não sei o que fazer…estou me sentindo cansada, confusa e perdida!! Não tenho vontade de vir trabalhar e estou sempre devendo carga horária no fim do mês porque não aguento vir pra o meu trabalho!!! Responder 1 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 26/02/2016 às 15:41 Se este comportamento for continuo, já ha mais de alguns meses, seria uma boa ideia solicitar uma reunião por escrito com o chefe imediato para que o problema fique marcado como existente. Responder 0 0 Rate This Stella disse: 09/08/2016 às 1:33 Quando for ao médico sempre conte o que passa no trabalho para que vejam q é o trabalho que está te adoecendo. Eu passo por isso e minha médica escreve no meu laudo médico que estou sofrendo perseguição no trabalho. Evita comentar fatos de casa, família ou pessoal com os médicos que te atendem e foca sempre no trabalho como causa de estar adoecendo. As perícias médicas adoram tentar desvirtuar e tentam focar na família. pelo menos eu já passei por isso muitas vezes e é por isso que a médica escreve que apresento problemas relacionados ao estresse no trabalho e inclusive estou com diagnostico de estresse pós traumático e pelo que percebi vc pode estar com isso também. Vale apena pegar longas licenças médica, enquanto isso vai investindo na sua carreira de advogada, pois eu tb estou estudando Direito para tentar focar em outras atividades longe daquele inferno. Denuncie sempre! Responder Luiza Elena Alves disse: 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 18/36 0 0 Rate This 10/02/2016 às 10:09 Passo por constrangimento praticamente desde quando entrei, no início pelo isolamento e quantidade de trabalho. Vinha de um período longo de desemprego e dificuldades financeiras. Entrei ‘ajoelhada’ agradecimento a Deus pela oportunidade. Passei em 9 lugar como Agente administrativo na secretaria de saúde. No terceiro mês desenvolvimento uma hipertensão.Fui colocada no atendimento ao público, autorização de exames.onde nem eu tinha informações para dar um público sofrido. Um grande número de doentes, onde era frequente a agressão verbal e ameaças, e colegas que sumiam ou ficavam conversando com outro grupo e chefes, e fechavam a porta e eu ali acuada. Depois de 3 anos mudamos de endereço e o sofrimento continuou. Sempre pedindo troca de função ou outra instituição da secretaria sempre negado e mais perseguição. Não participava das reuniões, meu aniversário nos primeiros anos não eram comentado mas sempre era convocada para a vaquinha dos festejos dos.outros. Depois de uma ameaça de denúncia de assédio consegui outra função ( já que. outros funcionários de cargo de Manutenção tem até Fg! e desenvolvimento da carreira) fiquei em outra tarefa antes desenvolvida por quatro pessoas!.com uma chefe que tinha um tratamento horroroso com insinuações sobre mim de homossexualismo,depois falando que eu usava perfume porque preto cheira mal, estranho porque a mãe é negra! Fui caminhando solicitando a.troca de setor por anos aguardando a decisão da diretora omissa a toda dificuldade fiz um processo implorando a troca após a agressão verbal de uma médica e da chefe e novo pedido a diretora que respondeu me que eu tomasse a ação que quisesse. Só consegui através de uma substituta no período de férias dela. No setor atual começou bem, e houve mudança de diretor assumiu uma colega, que mudou completamente. Há um ano e meio. E essa tragédia se repete embora negra, já usou termos de negrinha, velha, tenho 60 anos, impedimento de participar de cursos oferecidos pelo TCE, passando pelo constrangimento de cancelar diversas inscrições, dando oportunidade a outros funcionários que nem eram de nosso setor. Quando fui conversar disse que alguns seriam nas minhas férias e eu já estaria no local, não precisando de diárias ou transporte sendo rechonchuda aos gritos, diante de todo o setor e da chefia direta, que depois me disse que não lembrava de ter conversado comigo sobre a minha participação no curso. Começaram a me tratar com distanciamento, houve treinamento de um novo programa nos computadores e não me permitiram participarsó na segunda quinzena de janeiro deram me a senha mas sem nenhuma informação. Não tenho acesso a diversas informações do trabalho que desempenho indo tateando para não errar. Foi me vetado a licença prêmio por duas vezes mesmo tendo o direito. Minha mãe está doente, não consegui a licença de acompanhamento, então solicitei novamente a licença prêmio para cuidar dela já que meu horário ficou complicado sou filha única e ela pouco anda, está com uma ferida causada por entupimento das artérias no tornozelo, de manhã cuido dela dou o café higiene essas coisas, ou curativo, médico.. E chego tarde, na hora do almoço vou em casa, moro longe, volto tarde e para compensar saio as 19h.Essa diretora me pediu atestados para abonar essas.horas e teve um dia que não fui pois minha pressão estava 18×11 e outro por exaustão. Não tenho! Tenho a declaração do médico com o laudo onde ele falá das necessidades de.minha mãe, a gravidade da doença, o qual a saúde do trabalhador deu apenas 15 dias mesmo ele dizendo que é crônica Fui ao sindicato pedir ajuda para resolver minha situação. O que ocasionou, gritos cenas de constrangimento, e negou a licença! Mandou-me calar a boca aos gritos de senta aí, senta aí. Dizendo que não disse que descontaria meu salário, que eu menti, calúnias… Sai de lá pisando nas nuvens, minha pressão alturas e vontade de vomitar. Faltam 2 anos para aposentar, não tenho outros recursos. Ninguém concorda, mas não querem se meter porquê senão as coisas ficam assim para eles também. Eles têm medo. Eu também Responder 1 0 Rate This Gabriel disse: 25/01/2016 às 23:07 Boa noite. No condômino que trabalho tem um advogado que faz parte do conselho administrativo. Mas ele trata os funcionário com arrogância chega até a dar gritos usa palavras de baixo escalão,reclama com os funcionários na frente de outras pessoas.como poço resolver está situação?pois não estamos aguentando mas está situação. Responder lUis Augusto disse: 26/12/2015 às 9:15 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 19/36 1 0 Rate This Sou funcionario publico do RJ, e a 02 anos venho sofrendo assedio morl por parte da chefia nova que foi indicação politica em meu setor. Estava tentando resolver sem maiores dilemas, mas chegou ao seguinte ponto: 2014- fui exonerado do cargo de chefia, pois eles queriam que passasse processos a frente da fila, o que não aceitei, disseram que não tinha lei para isso, então enviei um email para eles informando a lei etc…apos isso me tiraram a chefia. 2014 – apos isso continue como analista no mesmo setor mas com um chefe ( indicação politica), o qual não sabia nada, estava fazendo os processos que ele me passava, mas eles queriam que continuasse a coordenar o que era o trabalho do chefe, eu fazia somente o trabalho de analista o que era designado no concurso que fiz para o setor de analista tecnico. N 2014 – eles me tiraram do setor e me mandaram fazer Ministerio publico – eu fui mas ainda em araruama em outro predio outra sala, a fim de me afastara dos meus colegas, que eram muito afeiçoados a mim. 2015 – apos isso não satisfeito em me afastar de meus colgas de trabalho me mandaram ir para outro municipio, de principio eu nao queria ir, mas meus amigos me convenceram para que fosse, com receio que pudessem me prejudicar ainda mais e neste municipio estaria mais perto de casa. 2015 – quando cheguei a outro unidade do orgão a outro municipio, me colocaram numa sala pequena sozinho , onde quando chego e saio o guarda anota meu horario somente. Foi mandado para todos os anilista senha para acesso a consulta de processos, eu sou o unico que não deixaram ter acesso a senha. Neste espaço de tempo, e risadas, chacotas entre a chefia ( todas indicações politicas, nenhum concursado, todos eles nenhum tem curso ou formação na area do orgão) 2015 – fui chamado a central e me falaram que teria que ir para macae, pois estava causando constrangimento ambiente de trabalho. Eu Disse que nao poderia, pois alem de dar aula na regiao, tenho familia, e faço doutorado na regiao, de onde estou agora para outra cida são 2hs de carro, de onibus 3 hs! fiz concurso para perto de casa, e não para outro lugar, ja sabendo que seria inviavel ir para lugar tao distante. Como poderia esta causando tal constrangimento se todos que trabalham comigo, conversam e eu como sou unico analista ajudo sempre nas duvidas, nunca briguei com ninguem e nem discussão, ME DOU BEM COM FAXINEIRO ATE O ADMINISTRATIVO, a unica que não fala comigo e nem eu com ela é justamente a chefe indicada pela politica, o outro chefe indicado politicamente mais os 02 unicos chefes que tambem tem indicação politica…meus amigos que trabalham ainda na central, falam comigo escondido por medo de represálias, e todos eles tentando fazer outros concursos para sair deste orgão. Sei que lá acabo dificultando as coisas para eles, minha presença atrapalha…mas não o trabalho e sim os processos e licenças saindo erroneamente, multas que não são lançadas etc… uma verdadeira festa , processos passando a frente dos outros … O estado esta todo corrompido…o que faço? Responder 3 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 27/12/2015 às 17:25 Caso esteja passando por problemas de saúde em razão do fato pegue todos os atestados. Você não pode ser removido por vinganças pessoais, pois trata-se de prevaricação e improbidade administrativa. Se estiver disposto a chutar o balde e preparado para o recalque coloque tudo no papel tanto na área administrativa, como penal e reparação de danos morais e materiais. Responder gilberto fioravante disse: 10/12/2015 às 21:14 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 20/36 0 0 Rate This olá trabalho como servidor publico no estado do paraná, nosso estatuto dá direito de 2 folgas mensais para o servidor que cumpre carga horária rtt de 12/36, porém o chefe do setor quer escolher nossas duas fogas, um vez que trabalhamos em até 7 pessoas no setor por plantão e a demanda de atribuições é tranquila para o exercicio das funções…ele tem esse direito! ocorre também que no mes de novembro dia 11, o estado elaborou um informativo ao rh da secretaria que todos os plantonistas que trabalhassem em regime de plantao 12/36 trabalhados nos dias 24 – 25 – 28 – 29 – 30 -e 31 de dezembro teriam direito de compensá-los, ou seja alem das 2 folgas de direito teriamos mais tres folgas a mais tanto para o plantão par ou impar, porem o chefe que recebeu esse informativo dia 11 de novembro por expresso e-mail do estado não repassou o informativo aos subordinados, e dia 14 de novembro foi elaborando uma escala do mes de dezembro apenas dos dias 23 a 31, cada dia com tres folgas “forçando ” os funcionários escolherem esses dias sem saberem do informativo que os benefiariam, e assim esses funcionarios sem querer iriam perder o direito a uma folga a mais…acontece que no dia 16 descobrimos o oficio e percebemos a estrategia do chefe, e acabamos desmarcando a maioria das folgas e recuperando ao direito de no minimo 4 folgas, ele porem disse que esse informativo ainda não estava confirmado uma vez que ele estava escrito e foi repassado ao mesmo pelo GRHS da secretaria… que crime ele cometeu, ele perde o cargo comissionado??? Responder 0 0 Rate This Jocelia Maria Arruda disse: 05/12/2015 às 21:30 Boa noite. Sou servidor efetivo por concurso público em uma instituição em São Paulo há mais de 28 anos. Há quase 7 anos venho sofrendo discriminação de meu superior imediato, isso desde que reclamei de suas atitudes para o superior dele. A mimfoi designado por ele um trabalho bem inferior àquele das atribuições de meu cargo, por 3 anos seguidos. Na avaliação desempenho deste ano fui reprovado sob a alegação que minhas atividades eram incompatíveis com meu cargo e que para o meu chefe a minha remuneração era excessiva e também por eu ter denunciado a sua conduta ao chefe dele há alguns anos atrás. Disse-me que era o meu presente e reafirmou a sua frase que enquanto ele ocupar esse cargo eu não consigo nada na instituição e irei me aposentar assim. Entrei com recurso administrativo apresentando as provas do meu trabalho e como resposta ele alegou que eu nunca realizei trabalho nenhum na instituição há mais de 6 anos. Também afirmou que eu apresento resistência ao trabalho, sem apresentar provas. A comissão de avaliação somente observou as afirmações dele e desprezou as minhas provas, parece que nem leu os documentos que apresentei. Agora o meu superior imediato me mandou trabalhar em uma seção que ele criou e deu para um colega de cargo igual ao meu dirigir, isso sem publicação e nem autorização superior, ele chama de seção de fato ou coisa parecida. Gostaria de saber tratar-se de assédio moral e por ser servidora pública se devo propor ação judicial na Fazenda Pública do Estado ou na justiça do Trabalho. Muito obrigada por sua atenção e parabéns pelo seu trabalho. Responder 0 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 07/12/2015 às 7:06 Ha sim indícios de assédio moral. Você já deveria ter feito a reclamação por escrito para se proteger.Pode iniciar fazendo-a no órgão em que trabalha em uma instância superior à sua. Veja maios opções nos comentários abaixo. Responder 0 1 Rate This Kelli disse: 29/11/2015 às 14:25 Boa tarde. Preciso de ajuda urgente. Trabalho em uma escola pública e há alguns dias um colega tem feito insinuações inverídicas, dizendo que em um encontro de confraternização, os colegas que foram ficaram falando mal dos que nao estavam presentes , fato inveridico e absurdo. Claro que me senti indignada e rebati. Nos dias que sucederam, este mesmo professor criou situações constrangedoras envolvendo meu nome. O estopim foi quando, na frente de parte da equipe gestora, o mesmo cidadão me ofendeu, me chamou de adjetivos que não cabem a mim, disse, em tom ameaçador e apontando o dedo no meu rosto, para eu tomar cuidado com ele pois eu não o conhecia. Se não bastasse, ficaandando mensagens com indiretas no grupo o qual fazemos parte no whatsapp. Sei que ele está e ficará falando inverdades a meu respeito para meus colegas de trabalho. Estou mal e 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 21/36 não durmo,pois não sou nada do que ele disse,nem fiz o que ele falou. Por favor, como tenho que proceder? Abaixo colarei uma das indiretas que ele mandou no grupo do whats e, sei que este tipo de comentário ele fará para me afetar, todos os dias, na sala dos professores e pelos corredores da escola: Comentário de sexta feira: [27/11 18:44] : Kkkkkkkkkkkk [27/11 18:44] : Tolerância zero pra falsidade! Comentário de hoje: A inveja vem escondida com falsos elogios, com críticas aos colegas em sala de aula, com comportamentos que dificultam o trabalho alheio e por aí vai. Aguardo, com urgência, como devo proceder dentro da escola( o que devo redijir à Direção) e fora dela. Muito obrigada. Att. Responder 0 0 Rate This tessalia aragao disse: 31/08/2016 às 10:31 kkkkkkkkkkkkkkk…me poupe……… Um conselho: SAI DESSES GRUPINHOS DE “ZAP ZAP” a fofoquinha reina mesmo nesse lixos! Responder 0 0 Rate This odete disse: 12/10/2016 às 22:29 Vale até fazer uma página no whatsapp para justificar perseguições ao funcionário, escarnecer o coitado em são paulo inteira insinuando que o funcionário é burro e só passou no concurso por causa da cota. Não é uma idéia legal, fazer uma página no whatsapp que põe um apelido nele tipo “zica do whatsapp”. Pega uns chips falso e põe um anúncio: liga prá mim com uma foto de fulano que eu te pago 100 prá você comprar umas trouxinhas. Aí a página secreta publica fotos associadas a todo tipo de escárnio, xingamento. Imagine-se ouvindo 200 vezes por dia desconhecidos contando no metrô, na fila correio … estórias depreciativas que estão escritas numa maldita folha de papel mas que todos acham que é verdade porque foi publicado, publicou é lei. Uma ofensa secreta da qual não dá prá se defender porque a página é anônima e a rede social não publica nem os remetentes nem o teor das mensagens. Arquivos de fotos que te ridicularizam e textos que depreciam espalhados pelos celulares da cidade inteira. Nem Hitler teria sido tão genial, é de admirar o amor que se tem pelo serviço público, pela difusão do conhecimento e pelo progresso dos subordinados. Responder 0 0 Rate This marcelo disse: 12/11/2015 às 17:57 Olá, Boa Tarde. gostaria de informações de como proceder em uma denúncia de assédio. Tem uma professora do Ifes – Instituo Federal do Espirito Santo, que é contratada temporariamente, que é casada, tem 31 anos, 3 filhos inclusive um de 14 anos, e está assediando um aluno de 16, mas de tanta inscistência o aluno acaba respondendo, inclusive a mãe do aluno já está ciente, mas nao sabe o que fazer. são vinte, trinta ligaçoes por dia, mais 20, 30 mensagens por dia, inclusive troca mensagens e ligações do celular do marido dela, tem algum tipo de denuncia que possa fazer. Pois alguns diretores já estão ciente da situação e nao tomaram nehnuma providencia até o momento, pois ela continua dando aula normalmente, e qual a punição pra este tipo de “professora” Responder 01/11/2017 Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público | Inacio Vacchiano – Filósofo, jurista, jornalista, escritor, etc. https://inaciovacchiano.com/assedio-moral/assedio-moral-a-sombra-que-ronda-o-servico-publico/ 22/36 1 0 Rate This Inacio Vacchiano disse: 12/11/2015 às 18:38 Vá a uma delegacia conte o ocorrido e peça que os diretores sejam investigados por prevaricação. De posse da queixa, entre com ação administrativa no órgão pedindo a apuração dos diretores por desídia e da professora por falta de urbanidade – leve o documento policial. Posteriormente utilize as duas ações para dar entrada no Juizado por reparação por danos morais contra os diretores e contra a professora juntamente com um acordo par que os atos não se repitam e, leve copia desta última para ser juntada no processo administrativo.. Responder 0 0 Rate This marcelo disse: 12/12/2015 às 8:51 Bom Dia Inacio Vacchiano. agradeço pela atenção, e tomarei as devidas providências, conforme sua ajuda. obrigado Responder 2 0 Rate This Mara disse: 30/10/2015 às 11:54 Olá Sr. Inácio, sou professora, efetiva do Estado do PR à 23 anos, desde 2008 sofro assédio moral na escola em que trabalho à 22 anos por parte de um pedagogo que entrou na escola em 2008, ele é ex presidiário, já foi da Polícia Federal e foi expulso, fez concurso para pedagogo, o Estado não exigiu a Certidão Negativa, onde a dele estava Positiva. Esse homem se acha dono da Escola, coage diretores, alunos, professores o pessoal da limpeza e administrativo. Todos têm medo dele. Eu, praticamente, sou a única professora que o enfrento, já enviei várias denúncias à Ouvidoria da Secretaria da Educação Tendo cinco processos desde 2012 e nada acontece, nem abrem Sindicância. Hoje sofro de depressão, fiquei 2 meses afastada pelo Psiquiatra, já pensei e penso em suicídio, me sinto só, pois todos inclusive parentes me dizem para ignora-lo, as atitudes dele são sutis, coloca alunos e pais de alunos contra professores, proíbe tudo alegando que a Lei não permite, sonda o que fazemos, controla horários, proíbe todos de trazer filho pequeno
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