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TROCADORES DE CALOR: INTRODUÇÃO Capítulo 4 1 INTRODUÇÃO 03/2013 Capítulo 4 4.1. Conceito 4.2. Classificação 2 4.2. Classificação 4.3. Seleção 4.4. Utilidades 4.1. Conceito Trocadores de calor são equipamentos destinados a promover a transferência de calor entre correntes, sendo responsáveis pela alteração 3 entre correntes, sendo responsáveis pela alteração de temperatura e/ou estado físico de correntes materiais. 4.1. Conceito Observação: Trocadores de calor = Heat Exchangers 4 Trocadores de calor = Heat Exchangers Observação: Trocadores de calor são também chamados de permutadores ou intercambiadores de calor 4.1. Conceito De uma forma mais geral, a transferência de energia nos trocadores de calor pode ocorrer envolvendo: 5 - Fluidos - Sólido / Fluido - Sistema particulado / Fluido 4.1. Conceito Observação: Há trocadores de calor onde há a liberação de energia térmica em seu interior. 6 de energia térmica em seu interior. Exemplos: - Aquecedores elétricos - Caldeiras - Fornos 4.2. Classificação Em função da diversidade de serviços que executam, os trocadores de calor são construídos 7 executam, os trocadores de calor são construídos em uma grande variedade de alternativas. 4.2. Classificação Neste sentido, torna-se interessante introduzir alguns critérios de classificação: 1 - Utilização 8 2 - Processo de transferência 3 - Número de correntes 4 - Compactação da superfície 5 - Construção 6 - Configuração do escoamento 7 - Mecanismos de transferência de calor 4.2.1. Classificação: Utilização Trocador de calor Aquecedor 9 Resfriador Condensador Vaporizador 4.2.1. Classificação: Utilização Trocador de calor: Em certas situações este 10 Trocador de calor: Em certas situações este termo é limitado aos equipamentos destinados à transferência de calor entre correntes de processo. 4.2.1. Classificação: Utilização Resfriador: Promove o resfriamento de uma corrente de processo através de uma utilidade (e.g. água de resfriamento, se a utilidade possui temperatura inferior aquela alcançada via água de 11 temperatura inferior aquela alcançada via água de resfriamento ou ar, utiliza-se o termo chiller). Aquecedor: Promove o aquecimento de uma corrente de processo através de uma utilidade (e.g. vapor saturado). 4.2.1. Classificação: Utilização Condensador: Equipamento destinado a promover a mudança de fase (total ou parcial) de uma corrente de vapor para líquido. 12 uma corrente de vapor para líquido. Vaporizador: Equipamento destinado a promover a mudança de fase de uma corrente de líquido para vapor (quando aplicado a uma coluna de destilação, é denominado refervedor). 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Contato indireto 13 Contato direto 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Contato indireto: A transferência de calor ocorre sem que as correntes entre em contato físico. 14 físico. Contato direto: A transferência de calor ocorre com contato físico entre as correntes. 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Trocadores de calor de contato indireto: ���� Recuperadores 15 ���� Recuperadores ���� Regeneradores ���� Trocadores com leito fluidizado 4.2.2. Classificação: Processo de transferência � Recuperadores: As correntes materiais são separadas por uma barreira física. 16 uma barreira física. 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Recuperadores: 17 Fonte: www.sysmodeling.com/dsm/images/shell_tube_hx.JPG Observação: Representam a maioria dos trocadores 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Recuperadores: 18 Representam a maioria dos trocadores existentes. A transferência de calor ocorre através da passagem alternada de cada corrente sobre uma 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Regeneradores: 19 passagem alternada de cada corrente sobre uma matriz sólida. 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Regeneradores: 20 Regenerador com matriz fixa ���� Regeneradores: 4.2.2. Classificação: Processo de transferência 21 Regenerador rotativo Observação: Os regeneradores possibilitam uma 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Regeneradores: 22 Os regeneradores possibilitam uma construção compacta (até 6600 m2/m3), embora podem ser utilizados apenas para a transferência de calor entre correntes gasosas a baixa pressão. 4.2.2. Classificação: Processo de transferência � Trocadores de calor com leito fluidizado: A transferência de calor ocorre por intermédio de uma massa de material particulado fluidizada. 23 fluidizada. Leito fluidizado 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Trocadores de calor com leito fluidizado: 24 Fonte: http://www.fbhx-usa.com/fbhx.html Observações: Nos trocadores de calor de leito fluidizado, 4.2.2. Classificação: Processo de transferência ���� Trocadores de calor com leito fluidizado: 25 Nos trocadores de calor de leito fluidizado, devido à presença dos sólidos particulados, é possível alcançar valores mais elevados para os coeficientes de transferência. Este tipo de sistema é muito utilizado em serviços envolvendo reações químicas. 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Trocadores de calor de contato direto: ���� Líquidos imiscíveis (e.g. condensação de orgânicos) 26 (e.g. condensação de orgânicos) ���� Gás – Líquido (e.g. torres de resfriamento) ���� Vapor – Líquido (e.g. dessuperaquecedores) Trocadores de calor de contato direto: 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Torre de resfriamento 27 Fonte: www.turbosquid.com 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Trocadores de calor de contato direto: Direct contact cooler (DCC) 28 Fonte: http://www.ifandp.com/article/0013831.html 4.2.2. Classificação: Processo de transferência Trocadores de calor de contato direto: Dessuperaquecedor 29 Fonte: http://www.nciweb.net/desuperh.htm 4.2.3. Classificação: Número de correntes Duas correntes (maioria das aplicações) 30 (maioria das aplicações) Mais de duas correntes (e.g. fracionamento criogênico do ar) 4.2.4. Classificação: Compactação Compactos (Gas: > 700 m2/m3, Liq: > 400 m2/m3) 31 (Gas: > 700 m2/m3, Liq: > 400 m2/m3) (e.g. radiador de um automóvel) Não compactos (e.g. trocadores de calor casco-e-tubo) Observações: Os trocadores compactos apresentam as seguintes vantagens: - Redução do espaço físico (2-D e 3-D) 4.2.4. Classificação: Compactação 32 - Redução do espaço físico (2-D e 3-D) - Redução de peso (material, fundações) - Apresentam maiores valores de U Entretanto, a utilização deste tipo de trocador é limitada por restrições mecânicas (P e T). Adicionalmente, estes trocadores são propensos à oclusão dos canais de escoamento devido à deposição. 4.2.5. Classificação: Construção Tubular Placas 33 Placas Superfície estendida Regeneradores Trocadores tubulares: Neste tipo de trocador, a superfície de transferência de calor possui forma tubular. 4.2.5. Classificação: Construção 34 ���� Trocadores bitubulares ���� Trocadores casco-e-tubo ���� Trocadores com tubos em espiral ���� Trocadores bitubulares (double pipe): 4.2.5. Classificação: Construção 35 Fonte: www.specialized-mechanical.com/products/alco_... ���� Trocadores casco-e-tubo (shell-and-tube): 4.2.5. Classificação: Construção 36 Fonte: http://www.gc3.com/Default.aspx?tabid=90 ���� Trocadores com tubo em espiral: 4.2.5. Classificação:Construção 37 Fonte: http://engineeringoperations.blogspot.com Trocadores de placas: Neste tipo de trocador, a superfície de transferência de calor é formada por placas paralelas. 4.2.5. Classificação: Construção 38 paralelas. ���� Trocadores de quadro e placas ���� Trocadores de placas soldadas ���� Trocadores de placas em espiral ���� Trocadores lamelares ���� etc. ���� Trocadores de quadro e placas (plate-and frame ou gasketed-and-plate): 4.2.5. Classificação: Construção 39 Fonte: http://www.dantherm.com.br/prod_trocador_placas.htm ���� Trocadores de placas soldadas (welded plate): 4.2.5. Classificação: Construção 40 Fonte: http://www.apiheattransfer.com/us/Products/HeatExchangers ���� Trocadores de placas em espiral: 4.2.5. Classificação: Construção 41 Fonte: www.mahans.com/misc.htm Trocadores com superfície estendida: Neste tipo de trocador, a superfície de transferência de calor é aumentada através da 4.2.5. Classificação: Construção 42 transferência de calor é aumentada através da presença de aletas. ���� Trocadores com placas aletadas ���� Trocadores com tubos aletados 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de placas aletadas: 43 Fonte: www.hydro.com/.../36688/Main%20radiator-455.jpg 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de placas aletadas: 44 Fonte: www.hydro.com/.../36688/Main%20radiator-455.jpg 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de placas aletadas: 45 Fonte: http://www.xchanger.com/products_aa.htm Air cooler 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de tubos aletados: 46 Fonte: http://www.fintube.com/images/solder1.gif http://www.profins.com/images/kl_fin.gif 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de tubos aletados: 47 Fonte: http://www.daeryungco.com/product_fintube_al.htm 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de tubos aletados: 48 Fonte: http://www.jfdcoil.com/p-repairs.html 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de tubos aletados: 49 Fonte: www.kavehmobadel.com/aircooler_en.html Air cooler 4.2.5. Classificação: Construção ���� Trocadores de tubos aletados: 50 Fonte: http://www.profins.com/images/kl_fin.gif Regeneradores: Neste tipo de trocador, a transferência de calor entre as duas correntes se dá através de uma 4.2.5. Classificação: Construção 51 calor entre as duas correntes se dá através de uma matriz sólida que entra em contato com uma corrente de cada vez de forma periódica. - Regeneradores com matriz fixa - Regeneradores rotativos ���� Regeneradores com matriz fixa: 4.2.5. Classificação: Construção 52 Fonte: www.tutorvista.com/.../hearth-process.php Fonte: ���� Regeneradores com matriz fixa: 4.2.5. Classificação: Construção 53 Fonte: http://iopscience.iop.org/0268-1242/18/5/318 Fonte: ���� Regeneradores com matriz fixa: 4.2.5. Classificação: Construção 54 Fonte: http://students.chem.tue.nl/ifp41/moreinfo/rto.htm Fonte: ���� Regeneradores rotativos: 4.2.5. Classificação: Construção 55 Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Thermal_wheel ���� Regeneradores rotativos: 4.2.5. Classificação: Construção 56 Fonte: http://www.spx.com ���� Regeneradores rotativos: 4.2.5. Classificação: Construção 57 Fonte: www.wilsonturbopower.com ���� Regeneradores rotativos: 4.2.5. Classificação: Construção 58 Fonte: http://www.datacenterknowledge.com/archives/2008/11/14... Fonte: 4.2.6. Classificação:Configuração do escoamento Contracorrente Cocorrente 59 Cocorrente Cruzado Múltiplos passes Outros Escoamento contracorrente: As correntes escoam em sentido contrário ao longo do equipamento. 4.2.6. Classificação:Configuração do escoamento 60 Escoamento paralelo ou cocorrente: As correntes escoam no mesmo sentido ao longo do equipamento. 4.2.6. Classificação:Configuração do escoamento 61 Escoamento cruzado: As correntes escoam em direções perpendiculares ao longo do equipamento. 4.2.6. Classificação:Configuração do escoamento 62 Escoamento com múltiplos passes: Uma das correntes, pelo menos, apresenta mais de um passe ao longo do escoamento 4.2.6. Classificação:Configuração do escoamento 63 4.2.7. Classificação:Mecanismo de transferência Trocadores sem mudança de fase 64 Trocadores com mudança de fase Trocadores com convecção e radiação Trocadores sem mudança de fase: - Gás-Gás 4.2.7. Classificação:Mecanismo de transferência 65 - Gás-Líquido - Líquido-Líquido Trocadores com mudança de fase: - Condensação de um vapor através de um líquido, gás ou fluido em vaporização 4.2.7. Classificação:Mecanismo de transferência 66 líquido, gás ou fluido em vaporização - Vaporização de um líquido através de um líquido, gás ou fluido em condensação Trocadores com convecção e radiação: - Fornos, caldeiras, etc. 4.2.7. Classificação:Mecanismo de transferência 67 4.3. Seleção A partir das características do serviço térmico a ser executado (carga térmica, vazão, temperatura, pressão e composição das correntes) 68 temperatura, pressão e composição das correntes) pode-se selecionar o tipo de trocador mais adequado. 4.3. Seleção Apesar do custo ser um aspecto importante na seleção, deve-se levar em conta com cuidado questões associadas à confiabilidade e manutenção do equipamento. 69 do equipamento. Um aspecto importante que deve ser considerado na seleção é a análise da experiência operacional em relação a serviços semelhantes. 4.3. Seleção Visão geral: Trocadores casco-e-tubo: É o tipo de trocador mais utilizado na 70 É o tipo de trocador mais utilizado na indústria de processos químicos devido à sua versatilidade, robustez e confiabilidade. 4.3. Seleção Visão geral: Trocadores bitubulares: Adequados para serviços de menor 71 Adequados para serviços de menor magnitude (até 50 m2 a 100 m2). 4.3. Seleção Visão geral: Trocadores de placas: Em geral, são uma alternativa mais barata 72 Em geral, são uma alternativa mais barata aos trocadores casco-e-tubo, entretanto possuem maiores restrições em relação à T e P de projeto, devido às limitações das gaxetas. Usualmente, não são utilizados para correntes gasosas. 4.3. Seleção Visão geral: Resfriadores a ar (air coolers): Podem ser utilizados em substituição 73 Podem ser utilizados em substituição resfriadores do tipo casco-e-tubo, eliminando a necessidade de água de resfriamento. 4.4. Utilidades Utilidades são correntes auxiliares empregadas na indústria de processos químicos. Do ponto de vista de serviços de troca térmica, é possível citar: 74 térmica, é possível citar: ⇒⇒⇒⇒ Utilidades quentes: vapor d´água, forno, óleo térmico, aquecimento elétrico, etc. ⇒⇒⇒⇒ Utilidades frias: água de resfriamento, air cooler, sistemas de refrigeração (“chiller”), etc. É o principal meio de fornecimento de energia utilizado em plantas de processo. Pode ser empregado como vapor 4.4.1. Utilidade quente: Vapor d´água 75 superaquecido (superheated steam) para a realização de trabalho em turbinas/turbogeradores ou como vapor saturado (saturated steam) para serviços de aquecimento em trocadores de calor. Em uma planta é comum a utilização de vapor em diferentes níveis de pressão (e.g. vapor de alta, média e baixa pressão). Vapor também pode ser utilizado em uma série de outros serviços: - Geração de vácuo (e.g. ejetores); 4.4.1. Utilidade quente: Vapor d´água 76 - Matéria-prima (e.g. reação de reforma); - Stripping (e.g. destilação de petróleo);- Esterilização (e.g. dornas de fermentação); - Diluição (e.g. fornalhas de pirólise). O vapor é usualmente gerado em equipamentos denominados caldeiras, onde a energia liberada na queima de um combustível é empregada para vaporizar água (BFW). 4.4.1. Utilidade quente: Vapor d´água 77 empregada para vaporizar água (BFW). Alternativamente, o vapor também pode ser produzido através da recuperação de calor oriundo de correntes de processo. O vapor é distribuído para os diversos equipamentos em uma planta através de um sistema de tubulações. Associado a este sistema, há também um outro conjunto de tubulações 4.4.1. Utilidade quente: Vapor d´água 78 também um outro conjunto de tubulações responsável pelo retorno do condensado. Fonte: http://www.spiraxsarco.com Fornos são equipamentos onde correntes de processo são aquecidas diretamente através da queima de um combustível. 4.4.2. Utilidade quente: Forno 79 Em geral, fornos são utilizados quando é necessário transferir calor a temperaturas muito elevadas (e.g. >500 ºF) e/ou com altas cargas térmicas. 4.4.2. Utilidade quente: Forno 80 No nosso curso, fornos serão estudados no Capítulo 13. Fonte: http://www.oilngasseparator.info Óleos térmicos são fluidos utilizados para a distribuição de energia. Podem ser uma alternativa vantajosa em relação à utilização de vapor (e.g. elevadas temperaturas). 4.4.3. Utilidade quente: Óleo térmico 81 elevadas temperaturas). Fonte: http://www.thame-energy.com Devido ao seu maior custo, o aquecimento elétrico é utilizado de forma muito limitada em plantas de processo. 4.4.4. Utilidade quente: Aquecimento elétrico 82 Fonte: http://www.namdaran.ir/Site/EN/Electrical%20Heater.html Água de resfriamento é o principal meio de remoção de calor em plantas de processo. Os sistemas de água de resfriamento podem 4.4.5. Utilidade fria: Água de resfriamento 83 Os sistemas de água de resfriamento podem ser abertos (não há recirculação de água), fechados (há recirculação total de água) ou semi-abertos (há recirculação de água onde o calor é rejeitado para o ambiente através de uma torre de resfriamento). 4.4.5. Utilidade fria: Água de resfriamento 84 Os sistemas de água de resfriamento serão estudados no nosso curso no Capítulo 12. Fonte: http://www.globalspec.com/learnmore/manufacturing_process_equipment/ Resfriadores a ar (air coolers) são trocadores de calor que resfriam correntes de processo através da transferência de calor diretamente com o ar. 4.4.6. Utilidade fria: Air cooler 85 Podem ser uma alternativa vantajosa em relação à utilização de água de resfriamento, particularmente se há restrições relativas ao fornecimento de água na área industrial. 4.4.6. Utilidade fria: Air cooler 86 Air coolers serão estudados no nosso curso no Capítulo 8. Fonte: http://www.globalspec.com/reference/81438/203279/chapter-17-air-coolers- fin-fan-coolers Quando é necessário resfriar uma corrente de processo a uma temperatura inferior aquela alcançada através de água de resfriamento/ar atmosférico, torna-se necessário utilizar um 4.4.7. Utilidade fria: Sistemas de refrigeração 87 atmosférico, torna-se necessário utilizar um sistema de refrigeração (chiller). Neste tipo de sistema, através de um ciclo de refrigeração, é possível alcançar baixas temperaturas, embora com uma necessidade maior de consumo de energia elétrica.
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