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Bruna Wolf Matheus Ricardo Edinilson Camargo André Zeni Edivan Kilin Surgiu nos Estados Unidos a partir da segunda metade do século 20; O termo revolução verde que é um conjunto de estratégias e inovações tecnológicas os países desenvolvidos criaram uma estratégia de elevação da produção agrícola mundial por meio da introdução de técnicas mais apropriadas de cultivo, mecanização, uso de fertilizantes, defensivos agrícolas e a utilização de sementes VAR (Variedades de Alto Rendimento) em substituição às sementes tradicionais, menos resistentes aos defensivos agrícolas; A elevação da produtividade diminuiu o preço de diversos produtos para o consumidor, mas o custo dos insumos aumentou numa escala muito maior. A revolução verde pode ser dividida em três fases. A primeira foi a implantação dessa revolução em países de terceiro mundo; a segunda foi a expansão das técnicas utilizadas pelas empresas; a terceira é a fase dos transgênicos. Há muito tempo o homem utiliza a prática de melhoramento genético para aperfeiçoar espécies animais e vegetais de seu interesse... Melhoramento não é modificação! A primeira modificação de um código genético por meio da transgenia aconteceu em 1973. A primeira planta transgênica - o tomate Flavr Savr - foi liberada comercialmente em 1994, mas foi retirada do mercado em menos de um ano. No Brasil, muitas variedades transgênicas já foram desenvolvidas por empresas públicas e pela iniciativa privada, como: soja, cana-de-açúcar resistentes ao glifosato, batata, mamão e feijão resistente a vírus. Possíveis danos causados à saúde Pesquisas recentes na Inglaterra revelaram aumento de alergias com o consumo de soja transgênica; Acredita-se que os transgênicos podem diminuir ou anular o efeito dos antibióticos no organismo, impedindo assim o tratamento e agravando as doenças infecciosas; Alergias alimentares também podem acontecer, pois o organismo pode reagir da mesma forma diante de uma toxina; Outros efeitos, desconhecidos, a longo prazo poderão ocorrer, inclusive o câncer. A terceira fase, a que vivemos hoje mostra a desigualdade que essa revolução trás, como “vantagem” que os latifundiários tem em relação aos pequenos agricultores. BIBLIOGRAFIA Cartilha Greenpeace. Transgênicos: A verdade por trás do mito. Disponível em: <http://www.greenpeace.org.br/transgenicos/pdf/cartilha.pdf. Acesso em: 23 de março de 2014. Museu Escola do IB. Engenharia Genética: benefícios e perigos. Disponível em: <http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/5_transmissao/engenharia_transgenicos.htm>. Acesso em: 22 de março de 2014.
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