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Introd. Ativ. Final pdde

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CURSO FORMAÇÃO PELA ESCOLA
ELIANA SILVA SANTANA DE ALMEIDA
TUTOR: JORGE RICARDO
ATIVIDADE FINAL PDDE
Elaborando estratégias, visando à transparência para vencer irregularidades
IGUAÍ-BAHIA
2017
INTRODUÇÃO
Os novos paradigmas políticos, econômicos e sociais que passa o Brasil nos últimos anos exigiram transformações em todas as áreas de atividades humanas, deixando -as cada vez mais abrangentes e diversificadas. A educação em particular é cada vez mais afrontada a responder as demandas contextuais decorrentes deste processo de mudanças. Diante desta nova realidade o governo brasileiro determina políticas e executa programas, voltados para enfrentar os problemas cruciais da educação no país, configurados pelos altos índices de repetência e abandono escolar, pela má qualidade de ensino o ministrado nas escolas públicas, pela formação inadequada dos professores e pelo má gerenciamento das unidades escolares. O Programa Dinheiro Direto na escola (PDDE) foi criado pela Resolução 12, de 10 de, maio de 1995, com a denominação de Programa de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (PMDE). Logo após, veio a ser chama do PDDE, em virtude da Medida Provisória do Governo Federal (n 1.784 de 14 de dezembro de 1998). Seu objetivo é assegurar assistência financeira as escolas públicas de Educação Básica de todo país, desde que estejam registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Como o PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola lida diretamente com a da participação da comunidade escolar, começa-se a sentir a necessidade da atuação dos Conselhos Escolares dentro das unidades, hoje um grande problema nas mesmas, pois os conselheiros desconhecem suas atribuições, ficando assim muito difícil a conquista da autonomia nas escolas municipais. Outro problema entre tantos é que os recursos financeiros destinados as escolas são insuficientes para manutenção das mesmas, logo que, na maioria delas é o único recurso que chega diretamente. Assim seria necessário um olhar diferenciado para as escolas da periferia, onde o fator sócio econômico fosse determinante para o repasse de tais recursos, logo que, os mesmo são insuficientes para manter as escolas públicas do município, outro sugestão seria que houvesse a democratização das escolas, onde os gestores pudessem ter autonomia até mesmo de onde fazer as compras. Portanto se faz necessário um olhar diferenciado para o PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola, onde de fato os Conselhos Escolares possam atuar, os diretores possam ter autonomia e os recursos ser diferencia dos para aquelas escolas onde diagnosticadas de mas carência sócio econômica. Sabe - se que o PDDE trouxe para as Unidades Escolares uma grande melhoria, mas se faz necessário ajustes para na prática o objetivo do mesmo seja cumprido, onde o aluno aprenda, tenha sucesso e exerça sua cidadania na sociedade que está inserido.
 SUJEITOS:
Escola, gestores, professores, secretário escolar, tesoureiro, representantes da comunidade escolar.				
                       
SITUAÇÃO PROBLEMA:
            
Geralmente os problemas existentes na escola e comunidade escolar, na sua maioria devem-se ao desvio de recursos de custeio e capital. Os recursos são mal administrados e como em toda e qualquer unidade pública não há controle de fiscalização nem cobrança por parte de órgãos superiores executores.
            Muitas das vezes a comunidade escolar é passiva e não conhece a quantidade de recursos e nem qual seja o seu destino. Como em qualquer órgão, escola, associação, geralmente os representantes não socializam com seus membros como, quando e com quanto à instituição é beneficiada com os recursos do PDDE, PDE e outros.
            A comunidade escolar, mesmo os mais próximos que estão dentro da escola não tem participação no planejamento e nas decisões de como investir as verbas que são destinadas pelos programas para melhoria da escola e de toda comunidade escolar. Nem mesmo sabem de qual programa participam e que se beneficiam.
            Frequentemente os representantes da caixa escolar, colegiados, secretários, tesoureiros e outros representantes assinam papeis sem nem mesmo saber o que e porque estão assinando, e assim não percebem que estão contribuindo para o aumento da desigualdade social.
            Tem que se possa respeito pelo o que é do povo, justamente porque é público e são impostos pagos pela sociedade que estão em jogo. É necessário gerir com responsabilidade, pois tudo não deixa de ser patrimônio público que a qualquer momento pode cair em mãos erradas, como acontece muitas vezes e acaba tendo um fim diferente do que foi destinado. Para evitar que isso ocorra, os recursos devem ser descentralizados corretamente, dando a eles seus verdadeiros destinos.
            A educação tem o poder de transformar o indivíduo, formando homens de conhecimento de seus direitos e valores morais. A escola não é um deposito de pessoas sem alternativas. É nela que a formação de pessoas realmente acontece fazendo capazes de se reconhecerem como verdadeiros cidadãos, reconhecendo suas necessidades e elegendo suas prioridades com transparência responsabilidade e cidadania. 
           
OBJETIVOS:
Geral:
  Priorizar a transparência na prestação de contas e em todo processo de tomada de decisões e gestão dos recursos financeiros do PDDE, visando a melhoria de sua infraestrutura física e pedagógica.
Específicos:
  Gerir com democracia, autenticidade e responsabilidade os recursos oriundos do PDDE;
  Reconhecer que o processo de execução do PDDE é feito em regime de parcerias;
  Identificar, através da comunidade escolar as necessidades da escola;
  Possibilitar a participação coletiva para que a gestão seja democrática;
  Desenvolver a cidadania, o controle social e a criatividade para empregar os recursos com qualidade e responsabilidade;
  Desenvolver habilidades que possibilitem resolver problemas na prestação de contas;
  Conhecer as entidades e instituições representativas, bem como os membros que as representam oficialmente.
ESTRATÉGIAS:
  Palestras com monitores ou pessoas para prestar esclarecimento sobre os programas PDDE, PDE e do FNDE;
  Convocação trimestral de toda comunidade escolar (pais, alunos, professores, gestores, toda a parte administrativa, conselhos) para reuniões com pautas previamente definidas;
  Exibir vídeos de algumas escolas que são beneficiadas pelos programas e que conseguem administrar os recursos com transparência e responsabilidade;
  Semestralmente reunir os membros participantes que estão envolvidos nos trabalhos de aplicação dos recursos;
  Incentivar os envolvidos a participarem com sugestões e eleição de prioridades às necessidades infraestrutura e pedagógica da escola;
  Promover minicursos que falem a respeito dos programas do governo;
  Criação de comissões de fiscalização da utilização e aplicação das verbas recebidas de acordo com os fins para que foram solicitadas;
  Planejamento e aplicação de planos de ação para a fiscalização e execução das atividades propostas;
  Exposição explicita e detalhada da prestação de contas afixadas no mural da escola ou em local de fácil visibilidade por todos.
DESENVOLVIMENTO
Em nosso município, o sistema oferece aos conselheiros da gestão pública essa ferramenta tão importante, mas ainda nos deparamos com as problemáticas nos “interesses” da máquina pública. 
Pude observar que ainda permanece o velho sistema colaborativo colocando as pessoas correspondentes aos gestores enquanto pouco se interessam pela fiscalização efetiva e da transparência nas contas públicas. 
Em uma pesquisa procurei conhecer melhor os conselheiros do meu município, as diversas áreas nas quais atua, inteirar-me sobre a atuação dos mesmos na fiscalizaçãodas verbas públicas e principalmente no interesse em saber de suas responsabilidades quanto ao seu papel. 
Fiquei perplexo em saber que poucos se interessavam em responder as perguntas que lhes faria. Também fiquei estupefato ao descobrir que em sua maioria, se quer sabiam da ferramenta extraordinária que é o siope no auxílio de suas funções. 
Dadas as circunstâncias apenas pude dispor do auxílio de uma suplente do conselho, cujas informações seguem com sobriedade o registro do que tenho aqui exposto. 
A referida suplente ocupa o cargo de conselheira representando a secretaria municipal de Educação. 
O cargo em vigência de quatro anos sendo que não possuía nenhuma experiência anterior na função. 
Possui um conhecimento vago quanto ao sopé nunca tendo entrado na página do FNDE para realizar consultas. 
 Sendo assim, fica claro que nunca usou a plataforma virtual a fim de comparar os investimentos do município com os demais. Além de ficar um pouco controverso dizer conhecer a importância do sopé como Portal de Transparência. 
SITUAÇÃO PROBLEMA
Os problemas existentes na escola e comunidade em geral, na sua maioria devem-se ao desvio de recursos de custeio e de capital. Os recursos eram mal administrados e como em toda e qualquer instituição pública demorou para os órgãos superiores executores se 
Manifestarem. A comunidade escolar é passiva e desconhece os montantes dos recursos e seu destino. Como é de costume em qualquer órgão, escolas e associações, geralmente os representantes não socializam com seus membros como, quando e com quanto à instituição é beneficiada com os recursos do PDDE, PDE e outros. 
A prioridade na transparência da prestação de contas e em todo processo de tomada de decisões e gestão dos recursos financeiros do PDDE, resulta na melhoria da infra -estrutura física e pedagógica, pois só assim teremos uma gestão responsável, a o tornar do conhecimento. 
De todos, as necessidades da escola, como funciona e principalmente como e onde é empregado os recursos que refle tem sem dúvida, na qualidade da educação.
A comunidade escolar, mesmo os mais próximos (que estão dentro da escola) não tem participação no planejamento e nas decisões de como investir as verbas que são destina das pelos programas para melhoria da escola. Nem mesmo sabem de qual programa participam. Muitas 
Vezes os representantes dos grupos responsáveis pela prestação de contas da escola, assinaram papéis sem nem mesmo saber o que e porque estão assinando, e assim não percebem que estão contribuindo para o aumento da desigualdade social. 
A educação é um meio pelo qual o homem tem a oportunidade de evoluir nos âmbitos morais, intelectuais e sociais, se tornar convicto de seus direitos, ideais e valores. A escola não é um depósito de pessoas sem alternativas. É nela que formamos pessoas capazes de se reconhecerem como cidadãos, reconhecerem suas necessidades e elegerem suas prioridades com transparência, responsabilidade e cidadania. 
PROPOSTAS DE SOLUÇÕES
 Palestras com pessoas aptas para prestar esclarecimentos sobre os programas PDDE, PDE, do FNDE e outros recursos; 
 Semestralmente reunir os membros participantes (todas as pessoas envolvidas) nos trabalhos de aplicação dos recursos; 
 Incentivar os envolvidos a participarem com sugestões e eleição de prioridades às necessidades infra - estruturais e pedagógicas da escola; 
 Promover minicursos que falem a respeito dos programas do governo; 
 Criação de comissões de fiscalização da utilização e aplicação das verbas recebidas de acordo com os fins para que foram solicitada s; 
 Planejamento e aplicação de planos de ação para fiscalização e execução das atividades propostas; 
 Exposição explícita e detalhada da prestação de contas afixada no mural da escola ou em local de fácil visibilidade por todos.
CONCLUSÃO
A educação é um direito de todos, pois é o saber sistemático que dá abertura ao sujeito para sua autoconstrução, oportunizando-o a reconhecer sua significância enquanto ser pensante. Assim, a educação oferece ao sujeito condições de crescimento cidadão. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE é uma autarquia federal que aliado ao Ministério da Educação – MEC provem recursos para executar ações para o desenvolvimento da educação. Um dos programas do governo federal é o Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE que foi criado em 1995 para repassar anualmente recursos financeiros às escolas públicas do ensino fundamental estaduais, municipais e do Distrito Federal, como também, às do ensino especial que são mantidas pelas organizações não - governamentais – O GN’s. O Programa além de contribuir para a autonomia financeira da escola possibilita no universo escolar, o exercício da cidadania, reconhecendo desta forma, que o cidadão será mais cidadão quanto menor for espectador e maior for seu compromisso com o bem comum ou com interesse público. O repasse financeiro do Programa permite que a escola adquira material permanente e de consumo, destinando ainda para a manutenção e conservação da melhoria física do prédio, à capacitação e ao aperfeiçoamento dos profissionais da educação, à avaliação de aprendizagem, à implementação do projeto pedagógico e ao desenvolvimento das atividades educacionais. Todo esse benefício do PDDE, apesar das informações e consultas que possam fortalecer o bem- estar coletivo na escola, ainda não promoveu em sua totalidade mudanças significativas em relação ao processo da gestão democrática e na criação coletiva das tomadas de decisões
O espaço coletivo e as tomadas decisórias não devem ser pontuais, nem tampouco acionar a expressão “gestão participativa” sem efetivá-la. É evidente que algo enraizado dificilmente é destituído, contudo as políticas educacionais oriundas dos governo s federais, estaduais e municipais buscam justamente romper este paradigma. E o PDDE é um bom começo para o primeiro passo. Para tanto, gestores educacionais e escolares devem organizar a escola, cada qual com suas responsabilidades e compromissos. Assim, cabe ao gestor educacional gerir meios para garantir o acesso e a permanência do aluno na escola, acreditar no potencial dos profissionais da educação e investir em sua formação, incrementar os programas existentes e elaborar outros voltados à melhoria e qualidade do ensino e da educação; no chão da escola, cabe ao gestor escolar estar aberto às sugestões para as melhorias das ações exercidas no espaço de educação por ele gerido. A organização, pedagógica e financeira, da escola pública se calcada em uma concepção democrática, provavelmente, ampliará a participação de toda a comunidade, num projeto construído coletivamente onde todos os protagonistas somarão compromissos e êxito. Nesse sentido, faz- se necessário que movimentos de participação oriundos das secretarias de educação e da própria escola aconteçam, pois é através de debates em assembleias e reuniões que os representantes das comunidades interna e externa expõem suas ideias e proposições, favorecendo e garantindo a gestão participativa, pressupondo assim, a visão positiva da relevância dos propósitos do PDDE no ventre da escola e nos resultados no exercício da cidadania. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_democr%C3%A1tica
http://educacaointegral.org.br/glossario/gestao-democratica/
http//www.fnde.gov.br/etiquetas/item/4473-dinheiro-direto-na-escolapdde

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