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Ginástica II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof.ª: Alessandra Tomás Ginástica de Trampolim Origem nos Estados Unidos, século XX Prof. George Nissel. FIT (1998) > FIG (1999) Confederação Brasileira de Ginástica. Ginástica de Trampolim Confederação Brasileira de Ginástica. 5m x 3m x 1,15m Ginástica de Trampolim Confederação Brasileira de Ginástica. Origem nas artes Circenses. Egípcia, 2300 a.c. China, Grécia, Roma. URSS, 1934. 1973, IFSA, Fed. Internacional de desporto acrobáticos 1978, IFSA se funde a FIG. Confederação Brasileira de Ginástica. Ginástica Acrobática Categorias Dupla feminina; Dupla masculina; Dupla mista; Trio feminino; Quarteto masculino. http://4.bp.google.com/_v/ERc0kUNquRI/s1600/acrobatica.jpg Confederação Brasileira de Ginástica. Mundial de Ginástica Acrobática Disputado de 2 em 2 anos 1974 – URSS 2016 – China XXV Edição do Mundial Confederação Brasileira de Ginástica. Níveis Nível 3 (Estreante): Série obrigatória, estática com 3 tipos de exercício individual, coreográfico e um tumbling. Nível 2 (Intermediário): Série livre combinada, contendo 3 exercícios estáticos, 3 dinâmicos, 3 tipos de exercícios individuais, coreográfico e um tumbling. Nível 1 (Elite): Variadas séries (estático, dinâmica e combinada). Confederação Brasileira de Ginástica. Competição de Pares (Femininos, Masculinos e Mistos) Nível 3 – Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de pares e quatro individuais, ordenados livremente. Competição de Pares (Femininos, Masculinos e Mistos) Nível 2 - Exercício formado por dois elementos obrigatórios de pares, três elementos facultativos de pares (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais opcionais (um de cada grupo), ordenados livremente e de acordo com a música. Competição de Pares (Femininos, Masculinos e Mistos) Nível 1 – Exercício composto por cinco elementos facultativos de pares (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo) e três livres (constituídos por um elemento técnico individual e dois elementos técnicos de pares), ordenados livremente e de acordo com a música. Competição de grupos (trios femininos e quartetos masculinos) Nível 1 – Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de grupo e quatro individuais, ordenados livremente. Competição de grupos (trios femininos e quartetos masculinos) Nível 2 – Exercício composto por dois elementos obrigatórios de grupo, três elementos facultativos de grupo (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo), ordenados livremente e de acordo com a música. Competição de grupos (trios femininos e quartetos masculinos) Nível 3 – Exercício composto por cinco elementos facultativos de grupo (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo) e três livres (formados por um elemento técnico individual e dois elementos técnicos de grupos), ordenados livremente e de acordo com a música. Ginástica Aeróbica “Modalidade com execução de movimentos aeróbicos complexos de forma continuada e em alta intensidade, com interpretação musical.” Ken Cooper (1960) > Exercícios aeróbicos > Combate a doenças cardiovasculares Exercício aeróbio > Tendência na década de 1980 > FIG > 1995 Coreografia > movimentos contínuos, flexibilidade, força, agilidade e equilíbrio (1’45”) www.fig-gymnastics.com Ginástica Aeróbica 7 Passos básicos: Marcha; Jogging (Corrida); Chute Baixo e Alto; Polichinelo; Elevações de Joelho; Lunge (afundo) 4 Grupos de elementos de dificuldade: Força Dinâmica: Ex. Flexões de Braços, Círculos de Pernas. Força Estática: Ex. Esquadros, Pranchas. Saltos: Ex. Grupado, Carpado, Tesoura. Flexibilidade e Equilíbrio: Ex. Espacatos, Giros. www.fig-gymnastics.com QUALIDADE ARTÍSTICA, EXECUÇÃO E DIFICULDADE. 16 Ginástica Aeróbica Individual masculino e feminino Duplas (mistos) Trios Grupos www.fig-gymnastics.com ? Ginástica Artística Publio 2002 1811 - Friedrich Ludwig Jahn 1824 - Brasil (colonização Alemã) 1951 - 1º Campeonato Brasileiro 2006 - GO x GA - CBG Benefícios da GA Ginástica Artística www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais Masculino Solo Salto sobre a mesa Barras paralelas Barra fixa Cavalo com alças Argolas Feminino Solo Salto sobre a mesa Barras assimétricas Trave www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com Aparelhos Oficiais www.fig-gymnastics.com www.fig-gymnastics.com Aparelhos Auxiliares Movimentos Avião Estendida Carpado Grupado Roda Rondada Selada Parafuso www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica Esporte essencialmente feminino – “desporto arte” Rousseu (1712-1778) movimentos e ritmo Delsarte (1811-1871) expressão corporal Rudolf Bode (1881-1971) Criador Influência da arte, dança, teatro, música (Noverre, Delsarte, Isadora Duncan, Dalcroze, Rudolf Laban, Rudolf Bode, Hienrich Medau). www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica FIG : Federação Internacional de Ginástica NOMES: Ginástica Moderna (1963)*, Ginástica Feminina Moderna, Ginástica Rítmica Moderna (1972), Ginástica Rítmica Desportiva (1975)*, Ginástica Rítmica (1998). www.fig-gymnastics.com Categorias PRÉ-INFANTIL: 09 e 10 anos INFANTIL: 11 e 12 anos JUVENIL: 13 a 15 anos ADULTO: 16 anos em diante www.fig-gymnastics.com Aparelhos www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica Elementos corporais fundamentais: Saltos e saltitos Equilíbrio Rotação e giros Deslocamentos Circunduções Flexibilidade e ondas Posições no chão (ajoelhadas e deitadas) www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica Elementos fundamentais por aparelho www.fig-gymnastics.com Ginástica Rítmica Medidas oficiais por aparelho www.fig-gymnastics.com Referências AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. 2.ed.- Campinas, SP; Editora da Unicamp, 2007; FODERO, J. M., FURBLUR, E.E. (1989) Creating Gymnastic Pyramids and Balances. Leisure Press, Champaing, Illinois. FRANÇA, L. Em defesa da ginástica acrobática na escola. (2000). Disponível em: http://web.mac.com/lourencofranca/acro/Apoio_files/Em%20Defesa%20da%20GA%20na%20Escola.pdf. Acesso em: 20 jul 2010. GALLARDO, J. S. P.; AZEVEDO, L. H. R.; Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva, Campinas, SP: Autores associados, 2007. JUNIOR, Celso Ferreira et al. A ginástica artística como conteúdo da educação física escolar. Perspectivas online: biol. & saúde, Campos dos Goytacazes, 2012. LANGLADE, A. Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Editora Stadium, 1970. OLIVEIRA, N. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte-Volume6, número 1, 2007; POZZO, T., STUDENY, C. (1987) Théorie et pratique des sports acrobatiques. Editions Vigot, Paris. www.calisteniabrasil.com.br www.cbginastica.com.br www.fig-gymnastics.com
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