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P3 ECONOMIA RESUMO

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Política Fiscal
Muitos países tentam administrar a demanda agregada (DA) através da política fiscal discricionária, como foi o caso do Japão com os altos investimentos em construção na década de 90. Alem disso, os governos tamém ajustam impostos, diminuem para estimular a economia e aumentam quando acreditam que a demanda agregada está aquecida demais.
A política fiscal é o estudo da intervenção do Estado na atividade econômica, a fim de moderar os ciclos econômicos, utilizando como ferramentas a arrecadação de impostos e os gastos públicos => afeta a demanda. 
Keynes => equilíbrio mrk de trabalho é apenas uma das situações possíveis. 
As decisões de despesas (consumo privado, investimento e gasto público) condicionam a decisão da firma produzir. 
Se não existir demanda, as firmas reduzem a produção, causando desemprego e jogando o país em uma recessão
Gastos Públicos:
Desembolso do setor público destinados ao pagamento de bens e serviços adquiridos pelo Governo:
Gastos dos ministérios, secretaria e autarquias: salários, aquisição e manutenção de equipamentos, despesas gerais, etc.
Gastos com transferências e subsídios.
Função Consumo
O comportamento do consumo em relação à renda disponível (função consumo)
A propensão marginal a consumir (PMgC) é a quantidade adicional que os indivíduos consomem quando recebem um real adicional de renda disponível
Quanto maior a renda disponível, maior o Consumo (C).
Se C (consumo) > Y (renda) => “despoupança” – S (poupança) é negativa – famílias gastam mais do que ganham.
Se C (consumo) = Y (renda) => ponto de nivelamento – não há poupança.
Se C (consumo) < Y (renda) => criação de poupança.
Quanto maior for a taxa de juros, maior a poupança das famílias.
Propensão marginal a poupar (PMgS): 
PMgS = ∆S / ∆Y
A função consumo (mostra a relação entre consumo e renda) indica o nível de consumo planejado ou desejado (C) correspondente a cada nível de renda pessoal disponível (Yd).
Mas, o gasto total agregado é a quantia que TODOS os agentes econômicos planejam gastar em bens e serviços nacionais. Essas unidades de gasto, em nosso modelo simplificado, são as famílias, via consumo, as empresas, via investimento, e Governo.
O equilíbrio só se dará quando o gasto agregado planejado for exatamente o suficiente para absorver a quantidade ofertada, ou seja, a produção total. 
Multiplicador Keynesiano:
Mostra como uma variação de uma unidade monetária provoca uma alteração no PIB de equilíbrio. 
Como fatos que alteram agregados macroeconômicos – I, G, T e X liq – afetam o crescimento econômico (produção e o emprego).
Curto Prazo.
O tamanho do multiplicador depende do tamanho da PMgC, isto é, da inclinação da função consumo. Quanto mais inclinada for a função, maior será o multiplicador.
Suponha PMgC = 0,8 e que a soma dos gastos autônomos seja igual a R$ 1.000,00:
Supondo que o governo decida aumentar seus gastos em $ 100,00.
Fenômeno do multiplicador: refere-se ao fato de que um aumento de qualquer componente dos gastos leva a um aumento mais do que proporcional na renda de equilíbrio. 
Assim, temos que a variação total da renda será igual:
Δ$ 100,0 no G => Δ $ 500,0 na renda de equilíbrio.
Keynesianos defendem a idéia de que, durante uma recessão (mais ainda, durante uma depressão), o papel do governo seria aumentar seus gastos como forma de aquecer a economia.
Obs: o efeito não é tão claro se for uma recessão por choque de oferta.
Firmas reduzem a quantidade produzida devido a falta de demanda efetiva. 
Se o governo aumentar seus gastos => cria uma demanda.
Esta nova demanda faria com que algumas firmas elevassem sua produção.
Para aumentar a produção => contratar novos trabalhadores. 
Estes passariam a receber um salário => seria gasto com novos produtos. 
As firmas produtoras bens/serviços demandados pelos novos trabalhadores também teriam de aumentar a sua produção.
Estas empresas devem, então, contratar novos trabalhadores. 
Assim, inicia-se um ciclo repetitivo - responsável pelo efeito multiplicador dos gastos.
Impostos
são pagamentos feitos por pessoas físicas e jurídicas para o Governo (federal, estadual e municipal). 
Serve para custear parte das despesas de administração e dos investimentos do governo em obras de infraestrutura e serviços essenciais à população, etc.).
Impostos Indiretos: incidem sobre o preço das mercadorias.
Impostos Diretos: incidem diretamente sobre a renda da pessoa.
Possuem ação anti-cíclica:
Quando a renda nacional aumenta, os impostos aumentam mais que proporcionalmente - caem em uma faixa mais alta – YD .
Quando a renda nacional cai, os impostos diminuem menos que proporcionalmente - YD .
Carga Tributária Líquida = total de impostos arrecadados – transferências do governo (subsídios e gastos com assistência e previdência social):
 	T = Td + Ti – TG
Poupança do Governo em Conta Corrente = carga tributária líquida – consumo do governo (G):
 		SG = T - G
Também conhecido como Resultado Primário – não inclui juros e correções monetárias – déficit nominal
É a poupança do governo que determina a sua capacidade de investimento (estradas, educação, etc.)
Superávit Primário: quando as receitas auferidas pela arrecadação do governo for maior do que os seus gastos (excetuando gastos com juros, correção monetária).
Os R$ economizados são a garantia de que o país terá dinheiro para honrar o pagamento de juros, impedindo assim a explosão da dívida pública.
Mas, deixam de ser investidos em obras públicas ou projetos sociais, que poderiam ajudar a reativar a economia ou a gerar emprego.
O governo, no entanto, aposta que, no longo prazo, um superávit elevado contribua para que estrangeiros invistam no Brasil e ajudem no desenvolvimento do país. 
Déficit Público = governo gasta mais do que ganha.
Como financiar o déficit do Governo?
Tradicionais:
Aumento de impostos e/ou corte de gastos.
Venda de títulos públicos ao setor privado e ao Bacen.
Endividamento público traz uma nova categoria de gastos: rolagem e pagamento de serviços da dívida - quanto maior o estoque da dívida, maior o gasto com juros
Política Fiscal Expansionista
Gera uma expansão mais que proporcional da demanda e do produto, caso haja capacidade ociosa na economia. 
Na forma de aumento dos gastos públicos
Impacto semelhante ao aumento do investimento
Pressiona a produção, gerando incremento inicial da renda
Parcela desse aumento será destinada ao consumo, gerando nova ampliação do produto
Na forma de redução dos impostos
Aumento da renda disponível
Aumento do consumo
Política Fiscal Contracionista: gera uma redução na demanda e do produto. 
Na forma de diminuição dos gastos públicos
Impacto semelhante a queda do investimento
Cai a produção, gerando uma queda inicial da renda
Esta queda provocará menor consumo => diminuição da produção ...
Na forma de aumento dos impostos
Diminui a renda disponível
Diminui o consumo
Política Monetária
Ações tomadas pelas autoridades monetárias que dizem respeito a quantidade de moeda em circulação, do crédito e das taxas de juros com o objetivo de controlar a liquidez global do sistema econômico.
Instrumentos:
Emissão de papel-moeda.
Depósito compulsório.
Compra e venda de títulos da dívida pública.
Redescontos. 
Regulamentação sobre crédito e taxas de juros.
Moeda
Meio de pagamento.
Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. 
Aceitação garantida por lei.
Funções Instrumento ou Meio de Troca >>>> intermediário entre mercadorias.
Reserva de Valor
Poder de compra que se mantém no tempo, ou seja, forma de se medir a riqueza.
Medida de Valor
padrão único de avaliação de todos os bens e serviços que são postos no mercado.
Características
Durabilidade: não perecível.
Transportabilidade: valor alto em relação a seu peso.
Divisibilidade: subdividido em partes menores.
Homogeneidade: uma unidade é igual às demais.
Oferta limitada: deve trazer valor econômico.
Histórico das moedas
pré-economiamonetária ou escambo: nômades.
moeda-mercadoria
moeda simbólica: cunha-da garantida pelo soberano. Sec. VII A.C. (Lidia).
moeda escritural (papel-moeda: sec. IX na China. Italia: bilhetes de banco (~sec. XII)
Sistemas
Sistema cuja moeda é LASTREADA: a quantidade de moeda em circulação depende, por exemplo, do estoque de ouro do país.
Moeda FIDUCIÁRIA: sistema sem lastro. 
O responsável pelo controle da oferta de moeda é o Bacen (monopólio na emissão de moedas).
Base monetária
Soma da moeda em espécie em poder do público – quantidade de moeda que os indivíduos e as empresas detêm – mais os depósitos bancários.
	Em milhões de Reais
	M1
	M2
	M3
	M4
	Valores em 08/2017
	309.505
	2.415.489
	5.648.501
	6.455.422
M1 = moeda em poder do público
M2 = M1 + depósitos a prazo (depósitos para investimentos, depósitos de poupança, fundos de aplicação financeira e de renda fixa de curto prazo) + títulos do governo em poder do público.
M3 = M2 + depósitos de poupança
M4 = M3 + títulos privados
Moeda - Inflação
Em processos inflacionários, a moeda pode perder suas funções. 
Deixa de ser uma reserva de valor.
Com elevações na taxa de inflação, deixa de ser um parâmetro razoável de medida (denominador comum de valor).
A hiperinflação pode levar a perda de função como meio de troca garantida por lei.
Demanda por moeda
Porque reter moeda, se existem alternativas de aplicação em ativos que produzem rendimentos?
Segundo Keynes, os motivos são: 
Motivo precaução: moeda como reserva de valor (os indivíduos têm incerteza em relação ao futuro).
Motivo especulação: o indivíduo, segundo Keynes, guarda moeda para esperar o melhor momento para adquirir títulos. 
Motivo transacional/negócios: realizar trocas.
A demanda por moedas é inversamente relacionada à taxa de juros:
Taxa de Juros: pode ser vista como o custo de oportunidade de se reter moeda, ou seja, o que se perde (ou ganha) pelo fato de guardar moeda.
Quanto maior a taxa de juros, menor será a demanda por moeda.
A demanda por moeda depende também da renda: quanto maior a renda, maior será a demanda. 
Efeito multiplicador da moeda bancaria
Aqueles esqueminha que os banco usam, empresta aqui, ali e pa
Instrumento de controle monetário
O Banco Central administra a política monetária por intermédio dos seguintes instrumentos:
 Taxa de juros. 
 Recolhimentos compulsórios.
 Operações de mercado aberto (open market).
 Políticas de redesconto bancário e empréstimos de liquidez.
Taxa de juros
pode ser vista como o custo de oportunidade de se reter moeda, ou seja, o que se perde pelo fato de guardar moeda.
Política contracionista de combate a inflação
 Taxa de juros
 custo do dinheiro investimento emprego YD ritmo da economia
custo do dinheiro consumo produção ritmo da economia.
oportunidade de guardar dinheiro consumo produção ritmo da economia.
 Taxa de juros
 custo do dinheiro investimento emprego YD ritmo da economia
 custo do dinheiro consumo produção ritmo da economia.
 oportunidade de guardar dinheiro consumo produção ritmo da economia.
Instrumentos de controle monetário – compulsório
Representa o percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos que devem ser colocados à disposição do Bacen.
Redução na taxa: libera recursos para a atividade econômica
Elevação na taxa: a atividade econômica retrai-se, reduzindo a demanda agregada
Operações de mercado aberto:
- Compra e venda de títulos públicos pelo Bacen junto ao mercado
Compra de títulos pelo Bacen implica em aumento da oferta de moeda na economia (reduz juros).
 Venda de títulos pelo Bacen: redução da oferta de moeda na economia (eleva juros).
Empréstimos de assistência à liquidez e taxa de redesconto:
Empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras: equilibrar necessidades de caixa.
Taxa de juros cobrada pelo Bacen nessas operações: taxa de redesconto.
Reduções na taxa de redesconto => facilidade para empréstimos de liquidez => aumento na oferta monetária.
Exemplo: 
redução no recolhimento compulsório.
compra de títulos pelo Bacen.
 redução na taxa de redesconto. 
Esses movimentos transmitem-se para o setor real da economia através de mais dinheiro em circulação
Mais moeda = menor taxa de juros = maior a demanda agregada
Distorções provocadas por inflação alta
Efeito sobre a distribuição de renda
Redução do poder aquisitivo das classes que dependem de rendimentos fixos.
$ $ $ Quanto mais alta a inflação de um país, mais desigual é sua distribuição de renda.
Efeito sobre os investimentos empresariais
A imprevisibilidade dos lucros cria expectativas negativas em relação ao futuro: redução do investimento, que leva ao desemprego.
Efeito sobre o mercado de capitais
O valor da moeda deteriora-se rapidamente, desestimulando o investimento no mercado financeiro. Maior investimento em terras e imóveis.
Tipos de Inflação
Inflação de demanda: causada por um excesso de procura em relação à oferta disponível.
Aumento da renda disponível.
Expansão dos gastos públicos.
Expansão do crédito e redução da taxas de juros.
Expectativa dos agentes econômicos.
Inflação de custos: causada por pressões de custos e conseqüente repasse para os preços.
Taxa de juros.
Desvalorização cambial.
Preços externos.
Custo da mão-de-obra.
Aumento de impostos.
Inflação inercial: ocorre independentemente de pressões de demanda ou de custos e está associada aos mecanismos de indexação da economia.
Exemplo: preços e contratos são reajustados com base na inflação do mês anterior.
Índices de preços
São números que agregam e representam os preços de uma determinada cesta de produtos. 
Sua variação mede, portanto, a variação média dos preços dos produtos da cesta. 
Exemplo: preços ao consumidor, preços ao produtor, custos de produção ou preços de exportação e importação. 
Preços insensíveis às condições de oferta e de demanda porque são estabelecidos por contrato ou por um órgão público.
Regulados em nível federal (governo federal ou agências reguladoras federais):
Ex.: serviços telefônicos, produtos derivados de petróleo (gasolina, gás de cozinha, óleo para motores), eletricidade e planos de saúde. 
Regulados por governos estaduais ou municipais:
Ex.: água e esgoto, o IPVA, o IPTU e a maioria das tarifas de transporte público, como ônibus municipais e serviços ferroviários.
Setor externo
Como a abertura dos mercados de bens afeta o equilíbrio no mercado de bens?
Fundamentos do Comércio Internacional.
A Taxa de Câmbio.
A taxa de câmbio e inflação, taxa de juros e exportações e importações.
Comércio internacional => troca de bens e serviços entre os diferentes países.
O que leva os países a comercializarem entre si ?
Diferenças de recursos produtivos.
Diferenças na capacidade tecnológica.
Vantagens comparativas nos custos de produção.
Diferenças nas preferências dos consumidores.
Objetivo: aproveitar as vantagens da especialização obtidas em atividades produtivas para os quais se encontram mais aptos.
País A tem vantagens absolutas na produção de x.
País B tem vantagens absolutas na produção de y.
Vantagem em produtividade que um pais (produtor) tem em relação a outro: 
com os mesmos recursos (custos), consegue produzir maior quantidade de tal bem do que outros países.
Princípio da vantagem absoluta - Smith
Prod 1 T de minério ferro => Brasil emprega 2 trabalhadores.
Prod 1 T de minério ferro => Chile emprega 10 trabalhadores.
Prod 1 T de cobre => Brasil emprega 5 trabalhadores. 
Prod 1 T de cobre => Chile emprega 1,25 trabalhadores
Pelo princípio da Vantagem Absoluta, os países devem produzir os produtos que geram com maior eficiência:
- Brasil deve produzir e exportar minério de ferro para o Chile.
- Chile deve produzir e exportar cobre para o Brasil.
Princípio da vantagem comparativa - Ricardo
Dois homens podem produzir chapéus e sapatos. 
Mas um é mais rápido na produção de ambos os bens.No entanto, na produção de chapéus, ele só consegue ser mais eficiente que o seu parceiro em 20%. na produção de sapatos, o supera em 33%.
Será ou não interesse de ambos que o indivíduo mais eficiente se dedique apenas à produção de sapatos e que o outro se dedique à produção de chapéus?
Sugere que cada país deva especializar-se na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente - ou que tenha um custo relativamente menor. 
A lei da vantagem comparativa diz que um país deve se especializar na produção e exportação dos bens que pode produzir a custos relativamente mais baixos, e importar aqueles que produz a custos relativamente mais elevados.
Países não fazem escambo:
Utilizam moedas para o denominador comum:
Mercado de moedas.
Taxa de câmbio
Em uma economia fechada:
Preocupação está na decisão de consumir ou poupar.
Na economia aberta, deve-se também decidir:
se consumir, comprar bens domésticos ou importados?
A variável chave para esta última decisão é o preço dos bens estrangeiros em termos dos bens domésticos, que é a taxa de câmbio. 
A taxa real de câmbio nos dá o preço dos bens externos em relação aos bens internos. 
A taxa nominal de câmbio nos dá o preço relativo entre as moedas.
Taxa de câmbio nominal
Taxa de câmbio real
Diferenças de taxas de inflação entre os países levam à variação da taxa de câmbio.
Taxa de câmbio real: fornece o preço dos bens externos em relação aos bens internos. .
A evolução da TCR indica se os bens nacionais estão ficando mais baratos ou mais caros em relação aos estrangeiros.
Se TCR => preços internos estão mais baixos, CP.
Se TCR => preços internos estão mais altos, CP.
É determinada pela oferta e pela demanda. Ou seja: DR$ S outras moedas
Tipos de câmbio
Comercial – é a cotação da moeda estrangeira, normalmente o dólar americano, com paridade na moeda brasileira, usado como parâmetro de pagamento nas transações com importações/exportações de produtos via CACEX/Banco do Brasil. 
Turismo - é a cotação da moeda estrangeira com paridade na moeda brasileira, usado como referência nas transações de compra/venda do mesmo (para, por exemplo, viagens). 
Paralelo - é a cotação da moeda estrangeira com paridade na moeda brasileira, usado como parâmetro nas transações de compra/venda do mesmo, no mercado paralelo. 
As pessoas que utilizam este mercado têm a necessidade de não aparecer, sendo físicas ou jurídicas.
A variação da cotação da moeda estrangeira no paralelo representa um termômetro das incertezas e expectativas que o país atravessa, mas não depende nem influencia diretamente a taxa oficial de câmbio.
Conclusão:
Taxa de câmbio => instrumento para controle da inflação.
O nível da taxa de câmbio é determinado pelos objetivos da política econômica do país.
A moeda nacional deve ser relativamente mais baixa (em ralação a outras moedas) para estimular as exportações e relativamente mais forte para não encarecer demasiado as importações, e pressionar a inflação.

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