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6 Garcia Goncalves Biosseguridade MG

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BIOSSEGURIDADE 
NAS GRANJAS SUÍNAS MINEIRAS 
Profa. Simone Koprowski Garcia 
UFMG – Escola de Veterinária 
Dra. Júnia P. Mafra Gonçalves 
IMA – Defesa Sanitária Animal 
Seminário PSC: Contexto atual de Zonas Livres – Novos Desafios 
MAPA e IMA – Escola de Veterinária da UFMG, dias 11 e 12.11.2014 
1. Não existe um programa único, eficiente para proteger 
todos os tipos de granjas ou para evitar todos os tipos de 
patógenos. 
2. Componentes: 
a. Exclusão: prevenir a entrada de um patógeno (tem sido 
a abordagem mais comum) 
b. Contenção: evitar a saída, a disseminação 
c. Manejo: controlar o patógeno já presente (por exemplo, 
usando o esquema “todos dentro, todos fora”, 
desinfecção, vacinação, etc.) 
3. Diferentes patógenos, diferentes fatores de risco: 
ex.: HACCP - quais são os pontos críticos de controle? 
BIOSSEGURIDADE 
1. Definições 
2. Fatores importantes 
3. Estabilidade imunológica 
4. Quarentena: 
a) Adaptação 
b) Monitorias 
5. Uso de medicamentos 
6. Dispensário de medica/os 
7. Vacinação 
8. Período de carência 
9. Limpeza e desinfecção 
10.Moscas e roedores 
BIOSSEGURIDADE 
Fonte: ABCS. (http://www.abcs.org.br) 
BIOSSEGURIDADE 
2010 
Guia de Boas Práticas 
(OIE, FAO e Banco Mundial) 
 
- Transcende à granja 
- Opções para países em 
 desenvolvimento e transição 
- Anexo: 
 Manual de desinfecção 
Fonte: FAO/ONU. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (http://www.fao.org/docrep/012/i1435e/i1435e00.htm) 
BIOSSEGURIDADE 
 Ministério da Agricultura 
 Programa Nacional de Sanidade Suídea 
 
 Secretarias Estaduais 
 Sistemas de Vigilância Sanitária 
 Instituto Mineiro de Agropecuária 
 SIDAGRO – sistema de informações 
 Cadastro de Suídeos - anual 
GeoDSA 
 (IMA, 2014) 
SUINOCULTURA MINEIRA 
Distribuição das granjas comerciais e criatórios de suínos 
Granjas comerciais 
Criatórios de suínos 
Cadastro de Suídeos (IMA) 
Garcia et al. (2012) 
Proporção (%) de matrizes suínas em granjas 
comerciais mineiras de diferentes portes 
Cadastro de Suídeos (IMA, 2013) 
Garcia (2014) 
Situação das granjas suínas comerciais 
em Minas Gerais, por tamanho e mesorregião 
Tamanho 
das granjas 
(nº de matrizes) 
Granjas Matrizes 
Matrizes 
 / granjaa 
Nº de matrizes por mesorregiãob 
2013 
nº % nº % média ZM TAP MBH SSO OESTE Outras 
Menores 
(1 a 50) 
547 40,0 8.529 3,3 15,59 1.641 786 1.462 2.172 801 1.667 
Pequenas 
(51 a 100) 
112 8,2 8.350 3,3 74,55 2.237 750 1.930 1.876 948 609 
Médias 
(101 a 500) 
200 14,6 50.627 19,7 253,14 16.387 4.834 11.280 7.083 3.792 7.251 
Grandes 
(501 a 2000) 
100 7,3 105.126 41,0 1.051,26 43.464 29.719 13.620 2.718 4.549 11.056 
Maiores 
(> 2000) 
26 1,9 83.792 32,7 3.222,77 7.097 58.729 2.500 2.743 9.023 3.700 
Terminadores 317 23,2 0 
Sem suínos 64 4,7 0 
TOTAL 1.369* 256.424 260,33 70.826 94.818 30.792 16.592 19.113 24.283 
Cadastro de Suídeos (IMA, 2013) 
Garcia (2014) 
Situação das granjas suínas comerciais 
em Minas Gerais, por objetivo e vínculo 
Mesorregiões 
Granjas Efetivo 
Nº 
Objetivo (%) * Vínculo (%) ** (Nº cab.) 
CC UPL URT Indep. Integ. Coop. 
 TAPa 335 28,0 9,2 54,3 35,8 63,9 0 1.164.770 
 ZONA DA MATA 260 83,1 2,3 12,7 91,9 8,1 0 789.843 
 MBHa 203 73,9 7,4 14,8 84,7 0 15,3 335.428 
 SUL/SUDOESTE 190 85,3 6,3 7,4 96,3 0 3,7 163.199 
 OESTE 129 75,2 4,6 16,3 93,0 0 7,0 197.166 
 Outras 252 78,9 0 14,6 97,6 1,2 1,2 290.902 
 TOTAL 1.369 67,0 5,1 23,2 78,9 17,5 3,6 2.941.308 
Fontes: Garcia e Gonçalves, 2012 (http://www.crmvmg.org.br/RevistaVZ/Revista14.pdf) 
 Garcia (2014). Resumo da análise do Cadastro de Suídeos do IMA (2013). 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
2004 16,5 3,9 32,3 15,0 23,5 22,4 27,7 58,8 1.116 155.674 
2006 19,5 4,9 33,6 16,7 24,7 22,3 21,8 55,9 1.493 203.640 
2008 21,8 10,1 30,9 20,5 26,5 22,8 20,7 46,5 1.430 221.174 
2010 33,9 11,4 27,7 21,3 23,1 30,3 15,1 37,0 1.059 231.533 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
em Minas Gerais 
2013 32,7 15,1 25,0 23,7 21,6 31,0 19,0 29,4 1.369 256.424 
BIOSSEGURIDADE 
Fonte: IMA. Manual de Sanidade Suídea (2009). 
 IN n° 19/2002 – MAPA 
 Grau de vulnerabilidade à 
entrada de patógenos em 
granjas de reprodutores -
GRSC 
 
 IMA – Cadastro de Suídeos 
 Alterações de critérios e 
pontuação para avaliação 
de granjas comerciais 
Variáveis MAPA 
IN n°19/2002 
IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos Critérios Pontos 
1 Distância entre granjas ou 
abatedouro (km) 
> 3,5 
> 1 a 3,5 
0,5 a 1 
< 0,5 
0 
1 
2 
3 
> 4 
> 2 a 4 
0,5 a 2 
< 0,5 
0 
1 
2 
3 
2 N° de granjas no raio de 
3,5 km (MAPA) / 4 km (IMA) 
1 
2 a 3 
4 ou mais 
0 
1 
2 
1 
2 a 3 
4 ou mais 
0 
1 
2 
4 Distância de rodovias onde há 
transporte de suínos (km) 
> 0,5 
0,3 a 05 
< 0,3 
0 
1 
2 
> 1 
0,5 a 1 
< 0,5 
0 
1 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Isolamento da granja 
Variáveis MAPA 
IN n°19/2002 
IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos Critérios Pontos 
5. Qualidade do isolamento 
5.1 Cercas: 
 - Ótima: dupla, intercalada 
 com cinturão verde 
 - Muito boa: telada, a 50m ou 
 mais dos galpões 
 - Boa: telada, a < 50 m 
 - Razoável: Cerca não telada 
 
 
0 
 
1 
2 
3 
- Boa: telada, com cordão 
 vegetal; proteção contra 
 pássaros; embarcadouro 
 no limite da granja 
 
- Razoável: tela ou cordão 
 vegetal 
 
- Ruim: nenhum isolamento 
 
 
 
0 
 
 
1 
 
2 
5.2 Cinturão verde: distância dos 
galpões até a linha externa do 
cinturão verde: > 50 m 
 < 50 m 
Não há cinturão verde 
 
 
1 
1 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Isolamento da granja 
Foto: Túlia Oliveira 
Foto: arquivo pessoal (2012) 
Variáveis MAPA 
IN n°19/2002 
IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos Critérios Pontos 
6. Controle de visitas 
Ocasional, com banho e troca 
de roupa e calçados, banheiro 
com áreas limpa e suja e 
 vazio de 48 a 72 horas 
 vazio de 24 horas 
 
 
 
1 
2 
-Vazio de 72 horas, banho e 
troca de roupa e calçados, 
sem acesso de veículos; 
-Banho e troca de roupa e 
calçados; 
- Troca de roupa e calçados 
- Sem controle 
 
 
0 
 
0,5 
1 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – PESSOAS 
 Definir um 
 PROTOCOLO PADRÃO 
 
 Permitido a Funcionários e RT 
 Outros: NÃO 
 (só se o RT permitir) 
 Regra: 48 a 72 horas de “vazio” 
 Livro de controle de visitantes 
 - motivo, origem e contatos 
 
1°) Área “suja” da recepção 
2°) Materiais (fumigação...) 
3°) Banho e troca de vestuário 
 4°) Área limpa 
Foto: Túlia Oliveira 
Variáveis MAPA 
IN n°19/2002 
IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos Critérios Pontos 
3 N° de fornecedores de 
suídeos para reposição 
Própria 
1 
2 
3 ou mais 
0 
1 
2 
3 
Própria 
1 
2 a 4 
5 ou mais 
0 
0,5 
2 
3 
7 Quarentenário para 
animaisde reposição 
- Própria 
- > 500 m dos 
galpões e com 
cinturão verde 
- a < 500 m 
ou sem cinturão 
- Não faz 
0 
 
 
0 
 
1 
2 
- Própria 
- > 500 m dos 
galpões e dentro das 
recomendações 
- Fora das 
recomendações 
- Não faz 
0 
 
 
0 
 
1 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – REPOSIÇÃO de animais importados 
 ESTAÇÃO QUARENTENÁRIA DE CANANÉIA (SP) 
 MAPA – 1971 
 EQ e Testes biológicos – até 2002 
 Reforma geral - 2005 
 Reativação EQ – 2009 
 Reforma para suínos (ABEGS) – 2014 
Fotos: MAPA. 1° Encontro Internacional de Especialistas 
em Quarentena Animal (Cananéia, 2010) Foto: http://g1.globo.com) 
Fonte: FAO/ONU. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (http://www.fao.org/docrep/012/i1435e/i1435e00.htm) 
“Um aspecto chave para que as 
pessoas adotem e desenvolvam 
medidas de biosseguridade na 
produção é que tais medidas 
sejam vistas como aplicáveis, 
econômicas e sustentáveis.” 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – REPOSIÇÃO em granjas comercais 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – REPOSIÇÃO em granjas comercais 
 Aquisição em GRSC 
 uma só fonte 
o menos frequentemente possível (escalonamento) 
 QUARENTENÁRIO 
 Isolamento e adaptação (30 a 60 dias?) 
 Instalações tão (bio)seguras quanto a granja 
 Esquema “todos dentro, todos fora” 
 Equipamentos e materiais, abastecimento e sistema de 
captação de dejetos próprios 
Pessoal próprio – banho e troca de roupa 
 
Variáveis MAPA 
IN n°19/2002 
IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos Critérios Pontos 
8 Farinhas de origem 
animal na ração usada 
na granja 
- Não usa 
- Usa 
0 
2 
-Não usa 
- Usa, com controle 
microbiológico 
- Usa sem controles 
0 
 
1 
2 
9 Origem da ração - Própria 
- de terceiros 
0 
1 
10 Transporte dos 
alimentos usados na 
granja 
- Graneleiro ou 
caminhão que não 
transporte suínos 
- Caminhão de uso 
comum 
 
 
 
0 
 
2 
- Graneleiro ou 
caminhão próprio 
que não transporte 
suínos 
- Caminhão de uso 
comum 
 
 
 
0 
 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – VEÍCULOS 
 Sem contato com o motorista 
 Circula em área periférica 
 Lavagem (interna/externa) 
 Bomba 
 Arco de desinfecção 
 Desinfecção (obrigatória) 
 Secagem completa ao sol 
 
 Equipamentos 
 Silos 
 Transporte de animais ou de insumos alimentares 
Foto: Túlia Oliveira 
BIOSSEGURIDADE 
Acesso à granja – INSUMOS 
INSUMOS ALIMENTARES 
 Origem e qualidade (rastreabilidade) 
 Transporte / distribuição 
 Conservação (local) 
 Boas práticas de 
 fabricação 
 Foto: Túlia Oliveira 
 ÁGUA 
 IN 19/2002 – 3.1.6. Utilizar água de fonte conhecida, que não seja 
de cursos naturais, para o abastecimento da granja, com reservatórios 
protegidos, limpos e desinfetados, no mínimo, a cada seis meses. 
Variáveis IMA 
Cadastro de Suídeos 
Critérios Pontos 
10 Controle de vetores (ratos e moscas) 
no interior da granja 
- Eficiente 
- Pouco eficiente ou sem 
controle 
0 
 
2 
BIOSSEGURIDADE 
Critérios de avaliação de vulnerabilidade 
BIOSSEGURIDADE 
Controle de PRAGAS e VETORES 
 ROEDORES 
 Ratazanas 
 Ratos 
 Camundongos 
 INSETOS 
 Moscas 
 Baratas 
 AVES 
 MORCEGOS 
 ANIMAIS DOMÉSTICOS 
 ANIMAIS SILVESTRES 
Foto: arquivo pessoal (2011) 
Foto: Túlia Oliveira 
Foto: Túlia Oliveira 
Foto: Túlia Oliveira 
BIOSSEGURIDADE 
. 
Fontes: MAPA. Legislação (IN n°19, de 2002). (http://www.agricultura.gov.br) e IMA. Instruções para atividades de sanidade suídea (2009). 
 
 Granjas bem protegidas: 
 MAPA: até 5 pontos, sem critérios de graus 2 ou 3 
 IMA: até 3 pontos, sem critérios de grau 2 
 Baixa vulnerabilidade: 
 MAPA: até 8 pontos, sem critérios de grau 3 
 IMA: 3,5 a 5,5 pontos, sem critérios de grau 3 
 Média vulnerabilidade: 
 MAPA: >8 a 12 pontos 
 IMA: 6 a 8 pontos 
 Alta vulnerabilidade: 
 MAPA: 13 ou mais pontos 
 IMA: mais de 8 pontos 
Fonte: Análise das autoras sobre o Cadastro de Suídeos do IMA (2013). 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
TAP 23,0 10,3 31,0 23,4 26,6 34,0 19,4 32,3 335 94.818 
ZM 36,5 23,6 32,3 31,1 14,2 28,0 17,0 17,3 260 70.826 
MBH 34,0 21,0 23,1 27,6 19,2 20,6 23,7 30,8 203 30.792 
SSO 30,0 8,5 27,9 22,8 23,2 14,0 18,9 54,7 190 16.592 
Oeste 59,7 12,7 13,2 9,9 9,3 26,8 17,8 50,6 129 19.113 
Outras 36,9 8,8 15,1 10,3 25,8 37,7 22,2 43,2 252 24.283 
MG 32,7 15,1 25,0 23,7 21,6 31,0 19,0 29,4 1.369 256.424 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
em Minas Gerais, por mesorregião, em 2013 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA. 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
2004 6,3 0,7 27,9 13,3 32,5 19,0 33,3 67,0 240 51.214 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 
2013 23,0 10,3 31,0 23,4 26,6 34,0 19,4 32,3 335 94.818 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA. 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
2004 17,5 2,5 30,8 9,2 31,3 62,0 20,4 26,3 240 50.223 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
na Zona da Mata Mineira 
2013 36,5 23,6 32,3 31,1 14,2 28,0 17,0 17,3 260 70.826 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA . 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
2004 16,7 7,8 38,6 27,8 24,3 20,6 20,5 43,8 210 19.197 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
na mesoregião Metropolitana de BH 
2013 34,0 21,0 23,1 27,6 19,2 20,6 23,7 30,8 203 30.792 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA. 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat Gj Mat 
2004 0 0 9,8 5,9 18,0 22,1 72,2 72,0 61 89.188 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
COM MAIS DE 500 MATRIZES 
2013 14,6 11,3 22,0 24,2 31,7 31,2 31,7 33,3 126 188.918 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA. 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
DE RECRIA E TERMINAÇÃO (URT) 
 Participação das URTs no Cadastro de Suídeos do IMA: 
 Os Cadastros de Suídeos do IMA contem a classificação do 
grau de vulnerabilidade, embora alguns critérios não se 
apliquem a URTs. 
Ano N° de URTs % de 
granjas 
N° de cabeças 
 
% do 
plantel 
2004 171 15,2 362.926 23,3 
2006 264 17,7 
2008 322 22,0 
2010 256 18,7 
2013 317 23,2 744.697 25,3 
Fonte: Análise das autoras sobre os Cadastros de Suídeos do IMA. 
Grau de vulnerabilidade (% do total) Total 
(n°) Alto Moderado Baixo Bem 
Protegido 
Gj Cab. Gj Cab. Gj Cab. Gj Cab. Gj Cab. 
2004 10,5 2,4 25,7 14,7 34,5 35,2 29,3 47,7 171 362.926 
Biosseguridade das granjas suínas comerciais 
DE RECRIA E TERMINAÇÃO (URT) 
2013 18,0 17,1 37,8 37,0 23,7 18,1 20,5 27,8 317 744.697 
BIOSSEGURIDADE 
 Fatores de risco 
 Isolamento da granja 
 Controle de vetores: 
 Pessoas e veículos 
 Reposição 
 Insumos 
 Outros animais 
Treinamento de pessoal 
 Monitoramento 
 Avaliações 
 POPs 
 Vigilância 
 Motivação continuada 
 Informação para todos 
FOCO NO PROGRAMA ATENÇÃO NO DIA A DIA 
NOSSOS MEDOS... 
 e como enfrentá-los 
Fonte: FAO/ONU. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (http://www.fao.org/docrep/012/i1435e/i1435e00.htm) 
 
É isto que torna a biosseguridade tão importante 
na prevenção, controle e eliminação das doenças 
animais transnacionais: a mudança de hábitos e 
comportamentos das pessoas de modo que o risco 
de transmissão de doenças seja diminuído.” 
“Doenças animais são disseminadas por meio das 
atividades humanas e podem ser prevenidas e 
controladas por meio da aplicação de medidas de 
biosseguridade ao longo da cadeia de produção e 
comercialização, com consciência e educação. 
Profa Simone Koprowski Garcia Dra Júnia P. Mafra Gonçalves 
simonekg@vet.ufmg.br junia.mafra@ima.mg.gov.br 
UFMG – Escola de Veterinária IMA – Defesa Animal 
Departamento de Zootecnia Belo Horizonte, MG 
No meio da dificuldade, encontra-se a oportunidade ! 
 Einstein 
Foto: Túlia Oliveira

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