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ALIMENTAÇÃO ANIMAL ADITIVOS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL ADITIVO: produto formulado, adicionado na alimentação, tenha ou não valor nutritivo e que: Melhore as características dos produtos Melhore o desempenho dos animais sadios (não terapêutica) Atenda às necessidades nutricionais Tenha efeito anticoccidiano. Tecnológico Sensorial Nutricional Zootécnico Anticoccidiano Adsorvente, aglomerante, antiaglomerante, antioxidante. Aromatizante, palatabilizante e corantes. Vitaminas, micro minerais, aminoácidos, ureia. Melhorar o desempenho dos animais: Prebióticos, probióticos. Prevenir a ocorrência dessa enterite parasitária. SEGURANÇA ALIMENTAR: um produto que seja inócuo, não faça mal ao animal e não apresente riscos para o trânsito de alimentos de origem animal. E também a garantia de quantidade de comida. SUPLEMENTO: Mistura composta por ingredientes ou aditivos, podendo conter veículo ou excipiente para: Melhorar o balanço nutricional; Indicados para diluição, quando se tratar de suplementos minerais destinados à alimentação de ruminantes. TECNOLÓGICOS: destinado à alimentação animal com fins tecnológicos. Adsorvente: substância capaz de fixar moléculas (P/ micotoxinas). USAR: quando há comprovação ou risco muito grande, seja pelo alimento ou pelo animal ser mais susceptível. Antioxidante: substâncias que prolongam o período de conservação dos alimentos e das matérias-primas para alimentos, protegendo-os contra a deterioração causada pela oxidação. *Lipídeo e DNA e vitaminas altamente oxidável. Mecanismo de ação: doação de H+ e elétrons. Deve ser adicionado a ração o mais rápido possível para inibir o início da oxidação. Sintético: BHT, BHA / Naturais: vit. E, flavonoides, ac. ascórbico. CONSERVANTES: Antifúngicos substância, incluindo os auxiliares de fermentação de silagem ou, nesse caso, os micro-organismos que prolongam o período de conservação dos alimentos e as matérias-primas para alimentos, protegendo-os contra a deterioração causada por micro-organismos Ácido propiônico e sais, oxinato de cobre, sulfato de cobre. Adsorvente: não são absorvidos no TGI e têm a habilidade de se ligar fisicamente com substâncias químicas, como a aflatoxinas (polar), carreando-a parcial ou totalmente para fora. Carvão ativado, alumino silicatos de cálcio e sódio hidratados. Definidos: estrutura química, carga elétrica, ponto de adsorção e expansibilidade, origem e formação, capacidade de troca catiônica, pH e tamanho partículas. OLEOS ESSENCIAIS (que fornecem essência de aroma: alho, coentro, etc.) x AC. GRAXOS ESSENCIAIS (Ácido linolêico ômega 3, ácido linoleico ômega 6 e araquidônico). SENSORIAIS: melhorar ou modificar propriedades organolépticas. Corante e pigmentantes: confere ou intensifica a cor aos alimentos. USO: Marketing pra PETS, frangos. Aromatizante: substância que confere ou intensifica o aroma dos alimentos USO: (aves não respondem ao aroma, filhotes normalmente se usa em todos *gatos e leitões são extremamente exigentes). ZOOTÉCNICOS: influir positivamente na melhoria do desempenho dos animais. Digestivo: substância que facilita a digestão dos alimentos ingeridos, atuando sobre determinadas matérias-primas destinadas à fabricação de produtos para a alimentação animal: ENZIMAS -> FITASE para quebrar o fósforo em forma de FITATO (70%) que são excretados pelas fezes. Desvantagens: fósforo é caro e poluem o ambiente. A fitase torna o fitato mais solúvel, não 100%. Age também sobre outros nutrientes, ajudando a digestibilidade da ração como um todo. USO: ruminantes não precisam pois já têm em sua flora ruminal. Para os outros animais é calculada a ração com o fósforo disponível. Equinos pois consegue absorver parte do fósforo no IG. CARBOIDRASE -> para quebrar carboidrato: Amilases, pectinases, xilanases, Beta-glucanases, celulases (glicose), hemicelulases. USO: amilases para ruminantes e celulases e hemicelulases para aves e suínos. Melhoradores desempenho: substâncias definidas quimicamente que melhoram os parâmetros de produtividade Probióticos: são cepas de MICRORGANISMOS VIVOS (viáveis), que agem como auxiliares na recomposição da flora microbiana do trato digestivo dos animais, diminuindo o número dos microrganismos patogênicos ou indesejáveis. Prebióticos: INGREDIENTES QUE NÃO SÃO DIGERIDOS PELAS ENZIMAS DIGESTIVAS do hospedeiro, mas que são fermentados pela flora bacteriana do trato digestório originando substâncias que estimulam seletivamente o crescimento e/ou atividade de bactérias benéficas e inibem a colonização de bactérias patógenas ou indesejáveis. Equilibradores da flora: microrganismos que formam colônias ou outras substâncias definidas quimicamente que têm um efeito positivo sobre a flora do trato digestório. Acidificantes: os ácidos orgânicos ou inorgânicos utilizados que reduzem o pH do trato digestivo superior, com o objetivo de facilitar a digestão e reduzir a proliferação de microrganismos indesejáveis no estômago e no intestino FLORA NORMAL DO APARELHO DIGESTORIO: Dificulta a instalação de bactérias patogênicas. Diarréia ocorre em animais jovens pois esse equilíbrio é quebrado facilmente. NORMAS PRA UTILIZAÇÃO DE ADITIVOS: Melhorar o desempenho: efetivo e $ Ser atuante em pequenas dosagens Não apresentar resistência cruzada Devem permitir manutenção da flora normal Não tóxicos, nas doses recomendadas, para animais e seres humanos Não mutagênicos ou carcinogênicos Sem efeitos deletérios ao ambiente *COCCIDIOSE: protozoários que causam enterite em animais jovens. (Eimeria e Isospora). Acomete principalmente frangos, por tanto, todas suas rações até a penúltima fase levam anticoccidiano. RAÇÕES E CONCENTRADOS: apresentar, no mínimo, as seguintes garantias: Umidade máximo Proteína bruta mínimo Extrato etéreo mínimo Fibra bruta máximo Matéria mineral máximo Cálcio mínimo máximo Fósforo mínimo FDA (rum, equi, coe) máximo RESÍDUOS MINERAIS: Essenciais: MACRO: Ca, P, Mg, Na, Cl, L, S MICRO: Mn, Fe, I, Se, Zn, Cu Não essenciais: Co, Mo, Cromo (TEM que ser forma orgânica). MINERAIS ORGANICOS: animais tem dificuldade de absorver pois muitas vezes são absorvidos de maneira ativa (precisam de um transportador para ser absorvido), e esse transportador pode absorver mais de um tipo de mineral, então o excesso de um, dificulta absorção de outro. E para ser absorvido o mineral tem que ser solúvel em água. Mineral ligado a uma molécula orgânica, que pode ser um aa’s, carboidrato, ácido orgânico. Mais clássico: Selênio - Metionina FÓSFORO: um dos nutrientes mais importantes pra planta. É caro e é um poluente. As reservas de fósforo provavelmente acabarão antes do petróleo. É necessário aumentar a eficiência de uso desse mineral. P. Fosfatos: bi, tri, FOSFATO DE ROCHA. Nos vegetais: em forma de FITATO: molécula orgânica presente nos vegetais que diminui a solubilidade do fosforo. P total: é o que aparece na análise, pois aparte orgânica foi eliminada. / P disponível: em média 30% será absorvido pelos animais. 70% vão para as fezes (poluentes). *Isso não é um problema para o ruminante, pois sua flora quebra o fitato. Então para ruminantes se considera apenas o fitato. Para os outros se usa a nomenclatura: P total e disponível. Animal jovem tem mais dificuldade de absorver mineral por seu PH gástrico é mais alto. Por tanto usa-se bicarbonato de sódio para melhorar essa situação. P% Solubilidade do fósforo em ácido cítrico Na e K: não interferem com nenhum outro, pois são tão importantes que sua solubilidade é alta. Para excretar Na precisa de água, se não tiver o suficiente, o animal pode se intoxicar. Na e Cl: Stress calórico: leva a acidose metabólica. Mg e S: ruminantes K: frango de cortes, vaca de leite, cavalo atleta. Ca: -óxidos, +sulfatos -> enxofre, ++carboidratos.
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