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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA 6º SEMESTRE
JANETI DA SILVA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL
ASSIS
2016
JANETI DA SILVA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil 6º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Patrícia Cristina Ambrósio Proença
Tutor de sala: Carlos Rogério dos Santos Coca
ASSIS
2016
�
 
sumário
1. INTRODUÇÃO	04
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO.	04
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional	05
	
3. CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	07
3.1 Caracterização do Campo de Estágio	07
3.2 A Rotina Observada.................	10
4. PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1 Introdução		11
4.2 Dados Gerais do Projeto	12
4.3 Referencial Teórico	14
4.4 Planos de Aula da Intervenção	16
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção	25
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................	26
6. MOSTRA DE ESTÁGIO	27
7. REFERÊNCIAS	28
�
1. INTRODUÇÃO 
 		 A vivência do estágio supervisionado nos níveis de observação, participação e atuação realizado na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Prfessora Maria Antônia T. G. Alfredo na cidade de Paraguaçu Paulista S.P, compreendo a importância desse estágio para nossa formação docente. Esse trabalho tem por finalidade ressaltar a importância do estágio na Educação Infantil, verificando o modo de se trabalhar e por em prática os conhecimentos obtidos na sala de aula, refletindo sobre cada momento desse processo e estabelecendo conceitos necessários para seu desenvolvimento.
 			 Para relatar este processo, é importante destacar a aproximação da realidade pela análise e reflexão crítica da formação docente, sendo que esse contexto objetiva a constante reflexão do desenvolvimento profissional. Nesse sentido esse trabalho tenta mostrar que o professor formador, bem como o futuro professor devem ser mediadores e parceiros no processo educativo e científico, ou seja, ambos devem se fundamentar na prática.
	Sendo assim, primeiramente, será abordado nesse trabalho a importância do estágio na Educação Infantil e sua contribuição para a formação do futuro professor. Posteriormente, relata-se a vivência do estágio no EMEI de Praguaçu Paulista, enfatizando o nível de atuação.O resultado da experiência contribuirá e aprimororará a vida profissional, destacando o aprendizado e reflexões no estudo e na prática do estágio. 
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
 Escola Municipal de Educação Infantil Professora Maria Antônia Torres Gobbi Alfredo, com 171 alunos de 9 turmas: Maternal l e ll, Pré l e ll .
O prédio no qual a EMEI funciona não fora construído para atender alunos da Educação Infantil em período integral, na verdade neste local funcionava projetos educacionais com alunos doEnsino Fundamental. Porém quando surgiu a necessidade de uma escola de Educação Infantil nesta comunidade, o prédio foi escolhido para tal função. Assim, no início do ano 1995 é inaugurada a EMEI Profª Maria Antônia T. G. Alfredo, com objetivo de atender as crianças de quatro bairros em seu entorno.
Durante algum tempo atendeu crianças de zero a seis anos, em período parcial e integral. Ou seja, do berçario até o maternal ll os alunos permaneciam na escola em período integral, já os alunos de quatro a seis anos, pré-escola, dividiam-se entre o período parial e integral. Contudo, aos poucos foram percebendo que não havia como manter a escola funcionando de forma a atender alunos em período integral e parcial. Sendo assim, a EMEI passou a ser apenas período integral. 
Diante disso, fora construída na mesma comunidade outra escola, inaugurada no ano de 2012, que passa atender todos os alunos de zero a três anos da EMEI Profª Maria Antônia T. G. Alfredo. Porém, no ano seguinte a escola que fora constuída não supriu a demanda de alunos, e a EMEI teve que ceder espaço físico e receber alguns alunos de três para quatro anos, permanecendo até o presente momento.
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional
 É de grande relevância destacar sobre a importância do estágio, pois é uma etapa do processo de aprendizagem da formação de docente, a qual objetiva formar o profissional que atuará na Educação Infantil.
 O paradigma da formação docente deve constituir-se na epistemologia da prática, ou seja, o futuro professor deve ser reflexivo, pautando-se na teoria, na criticidade e na prática . A identidade do profissional da educação infantil se forma na dinâmica da teoria e da prática. 
 Diante disso, para que o profissional da educação construa seu trabalho em uma perspectiva emancipadora, é importante considerar o que Freire (2002) nos aponta:
[...] Não importa com que faixa etária trabalhe o educador ou a educadora. O nosso é um trabalho realizado com gente, miúda, jovem ou adulta, mas gente em permanente processo de busca. [...] Não sendo superior nem inferior a outra prática profissional, a minha, que é a prática docente, exige de mim um alto nível de responsabilidade ética de que a minha própria capacitação científica faz parte. É que lido com gente. [...] (FREIRE, 2002, p. 162) (grifo nosso).
 Nesse processo, os saberes docentes são constituídos na prática pedagógica, e esse processo é fundamental na formação de professores. Pode-se dizer que o estágio pode contribuir para a formação docente, sendo um momento no qual o estagiário experimentará suas atitudes, comportamentos, conhecimentos, valores e habilidades diante da especificidade de ser professor.
 O estágio possibilita o conhecimento da realidade, podendo o estagiário experimentar a realidade observada, aprendendo sobre o que está sendo visto e o modo como as ações são realizadas. Esse conhecimento torna-se imprescindível para que o futuro profissional tenha condições de pensar sobre a prática e atuar de modo mais reflexivo futuramente. 
 Ao frequentar o ambiente escolar na educação infantil quanta coisa boa é possível sentir. A magia das crianças, suas alegrias, seus risos, constituem uma agradável recepção. É satisfatório perceber a singularidade de cada uma, o modo como querem nos agradar e chamar atenção, notando respeito do educador quanto a isso. 
 As músicas, a alimentação, o sono, a realização das atividades e as brincadeiras, são situações, contempladas nessa modalidade de ensino, que muito contribuem na constituição da identidade e formação das crianças, portanto participar disso é realmente gratificante.
 Com o estágio fica evidente que a relação teoria e prática é possível, mas que vai depender muito da postura do professor. Fatores como recursos materiais e tempo também são importantes, mas dependem da ação do educador. É ele que precisa ter o controle e domínio de seu tempo, do tempo das crianças, organizar seu dia no espaço escolar. A ele cabe a criatividade, a postura investigativa, exploratória, dinâmica de saber aproveitar e usar o que tem ao seu alcance, torná-lo interessante, significativo e viável. 
 No estágio é possível observar profissionais assim, com postura confiante, aberta ao novo, que busca fazer acontecer, durante a prática do estágio no curso de Pedagogia, passamos por três momentos, assim divididos: observar, participar e atuar.
 O estágio de observação visa introduzir o estagiário na escola para observar o funcionamento daquele local, porém não capacita o estagiário para desvendar acomplexidade deste. É necessário que ele leve o futuro profissional docente a conhecer a realidade vivida.
 Nesse princípio, o estágio de participação, é um momento em que acadêmico participa da “dinâmica da sala de aula”, também ele acompanha o professor nas reuniões pedagógicas e participa do planejamento (PIMENTA, 1997).
 E a última fase do estágio que o futuro docente deverá passar, é a atuação.Esta é uma oportunidade em que o futuro educador poderá realizar a prática por meio de um planejamento prévio. Por meio desta experiência poderá avaliar e reformular a prática desenvolvida na atuação.
. 
3. CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1 Caracterização do Campo de Estágio
	 O Projeto Político Pedagógico é muito importante para promover a construção democrática da sociedade. Sabemos que a escola de período integral ainda é vista como lugar para deixar o filho para ser cuidado enquanto os pais trabalham, e a inclusão social aos portadores de necessidades especiais ainda não é totalmente aceita no ensino regular. 
 Essas questões travam a qualidade e a democratização do ensino, bem como a construção de uma sociedade igualitária. Portanto, este Projeto Político Pedagógico tem como objetivo desmistificar a escola de tempo integral como lugar que as crianças ficam enquanto os pais trabalham.
 E incutir na sociedade local, que escola de tempo integral tem como objetivo oferecer, além do cuidado um ensino de qualidade, preocupada com o desenvolvimento dos seus educandos quanto aos aspectos físico, psicológico, intelectual e social, e assim complementando a ação da família e da comunidade.
 Quanto à inclusão social aos portadores de necessidades especiais no ensino regular, até pouco tempo atrás, era uma realidade somente nos documentos oficiais, pois nas escolas pouco se viam alunos especiais, já que as famílias destas crianças ainda não se sentiam a vontade para inserir os filhos nesta modalidade de ensino.
 O tempo passou e as pessoas tornara-se mais conscientes da importância de crianças especiais participarem do ensino regular, pois muitas vezes é nesse espaço escolar que há interação social, como também poderá ser esse espaço que propiciará aos educandos com necessidades especiais o seu máximo desenvolvimento global possível.
Histórico da Instituição e População Atentida
 Em 1995 foi inaugurada a EMEI “Profª Maria Antônia Torres Gobbi Alfredo” com o objetivo de atender a comunidade de três vilas( Jardim Murilo Macedo, Antônio Pertinhez e Aldo Paes Lemes) localizados em um bairro periférico desta cidade, com baixo índice de violência e incidência.
 É um bairro com pequenos comércios, que possui um Posto de Saúde da família, bem como uma igreja católica e várias evagélicas, o que faz deste público alvo a maioria protestante.
 Quanto a lugares para prática de lazer, temos praças e quadras comunitárias, um clube particular com piscinas, ginásio de esportes e escola de música municipais.
 Boa parte desta população apresenta nível econômico estável, ou seja, a maioria são trabalhadores assalariados, sendo empregados em usinas de açúcar e álcool ou trabalhadores no comércio local.
 Aspecto físico da unidade escolar é ocupado uma área de 1024,70 m sendo 805,92m de construção, a EMEI Profª Maria Antônia T. G. Alfredo possuiblocos assim definidos:
 Bloco l: Composto por três salas de aula, onde funciona três Pré l; também tem uma sala onde os funciona a biblioteca em conjunto com a sala dos professores, neste espaço tem uma sala de banho para crianças com necessidades especiais.
 Bloco ll: É composto por três salas de aula, sendo dois Maternais ll e um Pré l, neste também funciona uma sala de vídeo, um banheiro masculino com quatro box sanitários e quatro boxes para banho.
 Bloco lll: Parte administrativa composta por quatro salas, secretaria, diretoria, sala de assistente de direção, sala de informática com seis computadores, uma copa, uma cozinha, um refeitório coberto, entretanto com acesso ao pátio, despensa, um banheiro para funcionários masculinos, um banheiro para funcionários femininos, uma lavanderia com área de serviço uma sala para guardar material de educação física.
 Bloco lv: Composto por três salas de aula (Pré ll), um banheiro feminino com quatro box sanitários, dois banheiros para banho que foram adaptados para guardar os colchões, um almoxarifado. Ao centro dos quatros blocos, temos um pátio coberto, onde pode ser trabalhado várias atividades de recreação. Na área externa contamos com um parque ao fundo com gangorras, balanços, rodinhas, trepa-trepas e tanques de areia. 
 Ao lado do portão de entrada dos funcionários temos outro parque com brinquedos menores destinados aos alunos do maternal ll. Uma parte desse espaço composto por uma casinha de boneca( brinquedo), balanços, gangorras, e tanques de areia, esses espaços são todos arborizados.
Proposta Curricular
	 A EMEI conta com vários materiais pedagógicos fornecidos pela prefeitura municipal e também com alguns recursos audiovisuais, extremamente importante no suporte do ensino aprendizagem,ou seja, temos duas tvs e dois dvds, seis computadores para as aulas de informática, dois computadores e três impressoras na secretaria e direção, um data show e dois rádios.
 Para este ano são esses os projetos:
Projetos Coletivos ( Momentos cívicos);
Projeto Inclusão (Somos todos iguais);
Projeto Dengue na Educção Infantil (Todos contra a dengue);
Projeto Água e Dengue (Maternal ll A);
Projeto Identidade e Autonomia( Maternal ll A e B);
Projeto História Infantil (Pré l A e B tarde);
Projeto Imaginando... Cuidando...( Pré l A, B e C manhã);
Projeto Amamos Animais (Pré l A e B manhã, Pré D tarde);
Projeto Mergulhando na Matemática ( Pré l D );
Projeto Didático” O Folclore” (Pré D tarde);
Projeto Bichário (Pré l D tarde);
 Projeto Parlendas ( Pré ll A, B e C).
3. 2 A Rotina Observada 
	 Nesta etapa da educação, há uma série de conhecimentos, aprendizagens e necessidades, que são necessárias para a vida e o desenvolvimento pleno das crianças. Na pré-escola é indispensável o cuidar e o educar, pois as crianças ainda são muito dependentes do adulto, e exige cuidados como o descanso, a recreação, a alimentação. Todos esses pré-requisitos são registrados na Proposta Pedagógica da escola. 
 Os cartazes que decoram a sala são na maioria confeccionados pelos próprios alunos, e alguns pelo próprio professor, os cartazes são geralmente produzidos coletivamente ou em grupos, nas atividades que são penduradas no varal há marcada a individualidade de cada aluno, alguns são percebidos o capricho e o um bom desenvolvimento, mas em alguns é possível perceber uma grande dificuldade na execução e realização do objetivo da tarefa. 
 Nas salas de aula é permitido que o aluno se expresse, de suas opiniões, se levante, mas só com a autorização do professor, é perceptível que os alunos não demonstram reações de medo nas aulas, mas de respeito ao professor.
 A rotina dos maternais l e ll são iguais , primeiro as 7:00 horas o portão é aberto para as mães que trabalham deixar os seus filhos ,e as 7:15 até 7:30 os pais trazem seus filhos até a porta da sala onde a professora faz a acolhida. As crianças entram e colocam suas bolsas no espaço reservado, 8:00 horas é o café da manhã.As 8:15/ 8:35 é a higiene, 8:35/ 8:50 leitura, 8:50/ 9:15 as atividades são de acordo com os dias da semana, 9:15/ 9:40 parque, 9:40/ 9:45 higiene pessoal,9:45/ 10:05almoço,10:05/ 10:35 trocas/ higiene pessoal, 10:35/ 10:10:50 história no colchão, 10:50/ 12:00 repouso.Observação que no materanal ll A, tem a inclusão de uma criança com necessidades especiais , com sindrome de down.A rotina dos pré l, ll também são iguais, primeiro as 7:00 horas o portão é aberto para as mães que trabalham deixar os seus filhos ,e as 7:15 até 7:30 os pais trazem seus filhos até a porta da sala onde a professora faz a acolhida. As crianças entram e colocam suas bolsas no espaço reservado, muda os horários do café da manhã as atividades são diferentes porque já são maiores e eles têm aula de informática duas vezes por semana.Observação no pré ll A, também tem uma crianças com necessidades especiais paralisia cerebral, quem cuida dessas duas crianças é uma professora generalista que se dedica com exclusividade à alunos da inclusão social.
 As crianças não ficam o tempo todo com atividades didáticas dentro da sala de aula, elas brincam e interagem com os colegas, tornando todos os momentos bastante participativos. Eles não fazem muitos passeios, apenas em algumas datas como o dia das crianças, houve comemoração delas para o Dia das Mães. Alguns filmes educativos eles assistem na escola com a professora, de acordo com as datas semanais. 
 Segundo Leontiev:
(1991, p. 79), “brincando a criança irá pouco a pouco aprendendo a se conhecer melhor e a aceitar a existência dos outros, organizando suas relações emocionais e, conseqüentemente, estabelecendo suas relações sociais”.
 Durante estágio pode-se observar o quanto as crianças interegem com os dois alunos especias, respeitando as diferenças de pensamento as limitações e desafios propostos pelo grupo.
	 O professor é cooperador demonstrou domínio na sala, atualizada com os conteúdos a serem transmitidos, se mostra muito competente na sua atuação como educador, gosta de ler, estudar e pesquisar os conteúdos.
4. PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 
4.1 Introdução
	Esta é a etapa mais importante do projeto.O trabalho pedagógico necessita ter uma dimensão ética sólida em que se pense a educação da criança com comprometimento, rigor e envolvimento. Isso faz querer que outras pessoas com outra formação pessoal e profissional tenham as mesmas crenças, os mesmos gostos, as mesmas vontades, o trabalho pedagógico precisa da contribuição de cada sujeito que vive e trabalha tendo em vista sua efetivação no dia a dia dos espaços educativos.Isso demanda saber observar, olhar para a criança perguntando sobre suas formas de agir, pensar, sentir.
	Durante a semana em que eu estive estagiando, foi a semana do folclore, o prjeto foi desenvolvido em cima desse tema.Trabalhar as atividades da semana, sem sair dos eixos .
	Após entrevista com a professora da sala sobre as crianças, percebi que seria interessante trabalhar o último dia sobre o tema amizade, valorizando a afetividade e o respeito mútuo.
4.2 Dados Gerais do Projeto
 Valorizar e conscientizar os alunos sobre a cultura folclórica brasileira, que deve ser passada de geração para geração.
- Identificação da instituição:
 EMEI “Profª Maria Antônia Torres Gobbi Alfredo”
- Carga horária:
 24 horas
- Acadêmico (a) responsável em aplicar o Projeto:
 Janeti da Silva
- Temática – conteúdo 
Floclore brasileiro: vivenciar e valorizar nossa cultura;
O que é folclore;
Lendas: saci pererê, Mula Sem Cabeça, Iara;
Brincadeiras tradicionais;
Cantigas de roda.
- Objetivo geral: 
Proporcionar aso alunos atividades sócio-cultural e ambientais;
Incentivar a criatividade;
socializar da cirança sobre o folclore. 
- Objetivos específicos: 
Resgatar a nossa cultura por meio do folclore;
Demonstrar várias crendices e costumes música e brincadeiras;
Desenvolver a expressão oral e a corporal, a coodenação motora e a arte.
- Metodologia: 
Conversa formal sobre o tema;
Lenda do saci pererê;
Lenda da mula sem cabeça;
Promover brincadeiras e músicas de rodas;
Confeccionar brinquedo folclórico.
- Recursos: 
Folhas de papél sulfite;
Lápis de cores;
Livro do saci pererê, mula sem cabeça e da iara;
Tinta guache;
Anel;
Tesoura;
Jornais ou revistas;
Barbantes ou fitas das sacolas plástica;
Sacolas plástica;
TNT azul e rosa;
DVD e televisão;
Cartaz e bolas.
- Avaliação: 
 Será de acordo com a participação individualmente, coletiva, criatividade e o dinamismo. Possibilitando a reflexão e a retomada de conceitos não assimilados.
4.3 Referencial Teórico
 O folclore é uma forma de expressão espontânea da cultura popular, é uma herança deixada pelos nossos antepassados e transmitidos para os pequenos através de parlendas,músicas, danças, lendas, adivinhas, culinária etc.
 O folclore é marcado por se tratar de um momento mágico com ricas lendas, histórias, “causos” entre outros. Comemorado a nível internacional em 22 de agosto, trata-se de uma importante data comemorativa trabalhada nas escolas. 
 No ambiente escolar o folclore brasileiro apresenta inúmeros elementos a serem apresentados e desenvolvidos com as crianças.  Proporcionar situações onde a criança possa explorar e observar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se como integrante ao mesmo tempo dependente de seus pares e agentes de transformação do seu meio.
 Levar as crianças a conhecerem diferentes manifestações culturais, considerando as atitudes de interesse, respeito e participação frente elas, bem como de valorização da diversidade.
 O brincar infantil não pode ser considerado apenas brincadeiras superficiais, sem valor, pois no verdadeiro e profundo brincar, acordam, despertam e vivem forças de fantasias que, por sua vez chegam a ter uma ação direta sobre a formação e sobre a estruturação do pensamento da criança. 
	A fantasia infantil necessita para poder desenvolver pelo manuseio ativo e curioso do material que a criança tem oportunidade de vivenciar no mundo, as formas e a qualidade de tudo que existe. Vygotsky enfatiza a questão do ensino, que deve valorizar a criança como ser que pensa, raciocina, deduz e abstrai, mas também como alguém que sente, se emociona, deseja, imagina e se sensibiliza. Insere a afetividade, também, como ponto essencial na aprendizagem da criança. 
 O professor deverá abrir a sala de aula, para as brincadeiras do folclore rico que temos em cada uma das diferentes regiões de nosso país, é um passo importante para o entendermos as diferentes concepções de sujeito/criança que estão presentes no cotidiano de cada um desses lugares. Entender essas concepções é possibilitar que vivam intensamente o seu modo de ser criança.
 É compreender sua cultura, seus valores, desejos e, principalmente, as necessidades que tem de compreender a realidade que as cerca através do brinquedo. Entender suas brincadeiras é possibilitar que representem os papéis que escolheram para brincar independente do sexo. Que elas e eles possam brincar de casinha, boneca ou panelinhas, jogar futebol, saltar, correr, pular e subir em árvores. Brincar de herói ou bandido, recriando os heróis que fazem parte do seu cotidiano, de sua sociedade.
4.4 Planos de Aula da Intervenção 
PLANO DE AULA: 1 (MATERNAL II B)
EIXO: LINGUAGEM ORAL E ARTES VISUAIS
TEMA: SEMANA DO FOLCLORE
CONTEÚDO
Folclore 
Cultura
O Saci Pererê
A Iara
OBJETIVOS
Estimular a linguagem oral
Conhecer a lenda do saci e outros personagens
Diferenciar a lenda explorando as imagens
DURAÇÃO 
 4 HORAS
 METODOLOGIA
 No 1º momento vamos fazer uma roda de conversa;
 Iniciar perguntando para as crianças o que elas conhecem sobre o que é folclore;
 Falar sobre a lenda do saci, iara e ouros personagens que fazem parte do folclore brasileiro;
Em seguida contar a história sobre o saci e outros personagens .
 RECURSOS METODOLÓGICOS 
Folhas de papel sulfite;
Lápis de cor.
 PROPOSTA DEAVALIAÇÃO 
Os alunos vão ser avaliados conforme seu desempenho e interesse durante a aula.
PLANO DE AULA: 2 (MATERNAL II B)
EIXO: LINGUAGEM ORAL E ARTES VISUAIS
TEMA: TINTURA COM AS MÃOS (MULA SEM CABEÇA)
CONTEÚDO 
 Livro de história da mula sem cabeça;
Dvd.
 OBJETIVOS 
 Apresentar aos alunos pintura feita com as mãos (tinta guache);
Conhecer a lenda da mula sem cabeça;
Desenvolver pinturas com a tinta guache.
 DURAÇÃO 
 4 HORAS.
METODOLOGIA 
 No 1º momento, na roda de conversa, perguntei para as crianças sobre a lenda da mula sem cabeça, se alguém conhece;
 No 2º momento, contar a história;
 Atividade a ser desenvolvida individualmente.
RECURSOS METODOLÓGICOS
 Livro da mula sem cabeça;
Tinta guache;
Lápis de cor;
Folha de sulfite.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
Será do envolvimento do aluno com o tema e o desenvolvimento da atividade.
PLANO DE AULA: 3 (MATERNAL II B)
 EIXO: MOVIMENTO E MUSICALIDADE
TEMA: BRINCADEIRAS FOLCLÓRICAS 
CONTEÚDO 
Passar anel;
Espaço e tempo.
OBJETIVOS 
Ampliar o círculo de brincadeiras dos alunos;
 Tornar as crianças mais participantes;
Incentivar o trabalho em equipe e cumprimento de regras.
 DURAÇÃO 
 4 horas.
 METODOLOGIA
Na roda de conversa, eu conversei e expliquei como era a brincadeira; 
Agora um dos participantes é escolhido para passar o anel;
O restante do grupo, forma uma fila e todos ficam com as mãos unidas e entreabertas, como uma concha, mas com o anel dentro;
Ele deve passar as mãos dele por dentro das mãos de cada participante;
Em seguida em um determinado momento ele escolhe um dos jogadores e deixa o anel cair nas mãos dele sem que o restante do grupo perceba;
Depois ele deve passar pelo menos mais uma vez pela fila inteira novamente, para que ninguém desconfie onde está o anel;
Depois disso ele escolhe outro participante que não esteja com o anel e este deve adivinhar onde o anel esta;
Se acertar será a vez dele passar o anel, mas se errar é eliminado do jogo.
 RECURSOS METODOLÓGICOS 
Anel.
 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
 Se dará pela participação e entrosamento dos alunos com a brincadeira proposta.
PLANO DE AULA: 4 (MATERNAL II B)
EIXO: ARTE E MOVIMENTO
TEMA: CONFECÇÃO DE BRINQUEDO FOLCLÓRICO (PETECA)
CONTEÚDO 
Aprimoramento das habilidades motoras;
Movimento corporal;
Artes visuais.
OBJETIVOS 
Conhecimento do brinquedo tradicional;
Conscientizar os alunos sobre a importância de aproveitar os materiais alternativos;
Proporcionar aos alunos alegria e prazer;
Oportunidade de autodomínio, auto expressão e a auto realização. 
 DURAÇÃO 
 4 horas.
 METODOLOGIA 
Na roda de conversa, eu perguntei aos alunos se alguém conhecia a brincadeira de peteca e interagi com eles, o que é peteca? 
Se eles sabiam como se faz uma peteca?
E propõe aos alunos a confeccionar o brinquedo.
 RECURSOS METODOLÓGICOS 
Tesoura, sacolas plásticas;
Jornais ou revistas;
Barbante ou tiras das sacolas plásticas;
Tnt azul e rosa.
 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Acontecerá durante a aplicação da atividade e os seguintes itens: participação, criatividade, oralidade e dinamismo.
PLANO DE AULA: 5 (MATERNAL II B)
 EIXO: MOVIMENTO E MUSICALIDADE
TEMA: CANTIGA DE RODA
CONTEÚDO 
Música ciranda cirandinha.
OBJETIVOS 
Vivenciar a cantiga de roda, permitindo aos alunos uma aprendizagem cognitiva e seu desenvolvimento social.
DURAÇÃO 
4 horas.
 METODOLOGIA 
No 1º momento, na roda de conversa, apresentei aos alunos a cantiga de roda;
No 2º momento, levar os alunos no pátio, onde será desenvolvida a brincadeira;
No 3º momento, de mãos dadas, o grupo gira em sentido horário, cantando a música folclórica;
Ciranda cirandinha;
Vamos todos cirandar;
Vamos dar a meia volta, (aqui o grupo da meia volta no sentido oposto);
Volta e meia vamos dar, (aqui o grupo da meia volta e gira no sentido inicial);
O anel que tu me deste;
Era vidro e se quebrou;
O amor que tu me tinhas;
 Era pouco e se acabou;
 Por isso dona (falar o nome de uma criança participante);
 Entre dentro desta roda;
 Diga um verso bem bonito;
 Diga adeus, e vai se embora (aqui a criança escolhida vai para o meio da roda e recita um versinho).
 RECURSOS METODOLÓGICOS 
Um toca CD;
Cartaz.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
A avaliação será a participação de cada aluno, individualmente.
PLANO DE AULA: 6 (MATERNAL II B)
EIXO: MOVIMENTO E AUTONOMIA
TEMA: AMIZADE
 CONTEÚDO 
Perceber que há pessoas importantes para nós;
 E que nós sentimos bem em estar com outras pessoas além de nossos familiares.
OBJETIVOS 
 Trabalhar a afetividade;
Despertar valores de respeito mútuo e partilha social;
Saber ouvir, para depois falar.
 DURAÇÃO 
 4 horas.
 METODOLOGIA 
Na roda de conversa, eu perguntei sobre amizade;
Contei história relacionada ao tema;
Perguntei para as crianças, se elas sabem o que é um amigo;
Expliquei que o amigo é a pessoa que gostamos, com quem conversamos, brincamos etc.;
Falei que na sala de aula todos somos amigos;
Que não pode brigar, empurrar, falar mentira sobre o amigo;
Dinâmica com a bola:
 Depois formam duas filas e devem passar a bola para os amigos 1º por cima da cabeça e 2º é voltar pelo meio das pernas, ganha quem terminar primeiro;
 No sinal da professora começar.
 RECURSOS METODOLÓGICOS 
Bola.
 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO 
Será feita de acordo com a participação individual e em equipe.
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
	Na semana da minha intervenção, foi a semana do folclore , entrevista com a professora, achamos melhor que eu trabalhasse as atividades sobre o folclore brasileiro.
	Pude observar sobre minha intervenção vários pontos positivos, todas as crianças participaram, interagiram claro algumas mais de vagar, mas não prejudicou o rendimento da sala, porque a sala deles é frequente não faltam.
	Pude perceber que cada dia é imprevisível, ocorre muitos desafios, mas são repletos de alegrias e realizações, com criançass ansiosas pela vida e pelas descobertas do saber.Que devemos estar preparados para todos os tipos de situações.
	Não tive nenhum ponto negativo , tudo que estava no planejamento eu coloquei em prática, a professora da sala em que eu estagiei, que não posso deixar de mencionar é uma ótima pessoa tato profissional como também pessoal me deixou bem a vontade e principalmente me deu algumas dicas sobre as atividades.
5. Considerações finais 
	O estágio me levou a pensar sobre a prática educativa nas escolas, proporcionando vivências entre a relação teoria - prática, deixando claro que ambos não podem ser separados no processo de formação.
	Isso tudo me mostrou como futuros pedagogos que o professor necessita usar recursos pedagógicos como o jogo e o brinquedo, mas para isso ele precisa saber planejar, ter um projeto objetivo, saber o que deve fazer.
	Como futuros pedagogos não podemos de maneira alguma contribuir para que as crianças dessa faixa etária de idade sejam desestimuladas aos movimentos e as brincadeiras, pois muitas práticas na Educação Infantil hoje estão voltadas para atividades que tem como objetivo educar.
	Para estar à frente de uma sala o professor tem que usar toda a criatividade para despertar o interesse dos alunos pelo que estar sendo transmitido, partindo sempre do conhecimento prévio das crianças, pois o meio social influência no comportamento destas, no aprendizado e no modo de agir. Isto leva a crer que a aprendizagem é fruto de uma construção pessoal, que se dá a partir do momento em que o conteúdo a ser aprendido é incorporado, de modo que mais tarde passa ser utilizado por elas tanto na vida pessoal quanto na escolar.
	O professor é o principal agente do processo educacional, sendo sua formação continuada um fator fundamental para o sucesso da condução do processo ensino/aprendizagem, sendo que foi muito significativoe satisfatório esse contato com a escola e com as crianças.
	Para a realização deste, foi possível o auxílio da professora da turma, e a escola possibilitou-nos uma efetiva participação nas atividades escolares sem restrições. 
6. MOSTRA DE ESTÁGIO
	Nossa mostra de estágio foi no dia 10 de outubro,cada um fez a refexão individualmente sobre suas vivências nas esolas. As atividades preparadas por algumas não foram bem aceitas, foram diversos os temas sobre as interveções.
Algumas estagiárias não pode realizar as intervenções direito por causa do tempo que era curto, ou porque as supervisoras de campo tiveram resistências.
	Quando fiz a minha intervenção, procurei transformar o que aprendi no teórico na prática, esse período de contato direto com o espaço educativo, bem como das relações estabelecidas, me possibilitou a refletir como se dá a atuação do pedagogo nos diversos contextos.
	 Durante o estágio procurei desenvolver um trabalho dinâmico e prazeroso, estimulando o envolvimento das crianças no processo de ensino e aprendizagem de forma que se sentissem capazes de buscar e construir algo novo e diferente á aplicação da intervenção, pude perceber também que as crianças são egocêntricas, por isso trabalhei uma dinâmica com elas no último dia. 
	Na atuação em sala de aula, tive a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devo melhorar como futura professora, e que a arte de educar certamente é a mais nobre de todas,  foi uma nova experiência na qual me fez crescer como futura educadora, pois acredito que contribuir de alguma maneira na formação de cidadãos críticos e reflexivos, capazes de se integrar na sociedade, valorizando o outro, bem como, o próprio meio onde convive.
	
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Aimportância do Estágio na Formação de Professores.Disponívem em:http://www.uem.br/semanadepedagogia/2012/pdf/	t	2/	t	2-003.pdf.Acesso em: 15 Agosto 2016.
Cotidiano e trabalho pedagógica: a educação de ...UCS.Disponível em:http://www.ucs.br/etc/conferenciais/index.php;anpedsul/9anpedisul/.../33823/08.Acesso em: 16 Agosto 2016.
Escola Brincar e Aprender:Projeto Brinquedos e Brincadeira sna...Disponívelem:<http://www.escolainfantilbrincareaprender.blogspot.com/.../projeto-brinquedos-e-bri...Acesso em:16 Agosto 2016. 
Estágio Supervisionado espaço e tempo e formação do ...UFJF.Disponível em:<http://www.ufjf.br/ppge/files/2010/07/Dissertacao_GeizaAraujo_2010.pdf.Acesso em: 17 Agosto 2016.
Formar e Acrescentar:Trabalho Folclore na Educação Infantil.Disponível em: <http//:www.fernandamcarvalho.blogspot.com/.../trabalhando-folclore-na-educacao.h ...>.Acesso em 16 Agosto 2016.
O brincar na educação infantil 3 a 4 anos - BrasilEscola. Disponível em: <http//:www.
monografias.brasilescola.uol.com.br/.../o-brincar-na-educacao-infantil-3-....> .Aceso em : 18 Agosto 2016.
O estágio na educação-infantil e a formação do...-Anais Unicentro.Disponível em: <http//:www.anais.unicentro.br/seped/2010/pdf/resumo_149.pdf>. Acesso em:19 Agosto 2016.
Resgatar as brincadeiras folclóricas-Turma do Eproinf... Disponívelem: http//:www.proinfochapecomun.blogspot.com/.../resgatar-as-brincadeiras-folcloricas....>.Acesso em:20 Agosto 2016.
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