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Amalgama

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HWP
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Material formado por átomos de dois ou mais metais miscíveis entre si no estado líquido, que permanecem misturados quando solidificados, ou seja, após resfriamento.
LIGA METÁLICA
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Todo o tipo de liga metálica em que um dos componentes é o mercúrio. 
A combinação de metais (prata, estanho, cobre, etc) com mercúrio é o que se chama de Amálgama Dental.
AMÁLGAMA
CONCEITO 
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HISTÓRICO
 Alternativas ao ouro séc. XIX
Ligas de Newton, Darcet, Woods
1805 – Papys e Fox (Liga metálica que endurecesse na cavidade – utilização do mercúrio)
 1818 – Regnart (Moedas francesas – Ag + Hg) 
 1845 – Proibição e condenação do uso do amálgama
 1895 - Black (experiências controladas)
 1925 – Especificação n.º 1 ADA
AMÁLGAMA
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AMÁLGAMA
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COMPOSIÇÃO 
 Partículas
 Prata - mínimo 65%
 Estanho - máximo de 29%
 Cobre -máximo de 6% 
 Zinco - máximo de 2%
 Mercúrio
AMÁLGAMA
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REAÇÃO
Ag3Sn + Hg Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn8Hg
AMÁLGAMA

 2

1
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RESISTÊNCIA
Ag3Sn		Ag2Hg3		Sn8Hg
AMÁLGAMA
 2

1
>
>
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RESISTÊNCIA 
	Requisito básico para qualquer material restaurador. Desse modo, a correta proporção pó/liga deve sempre ser alcançada, pois isso faz com que exista uma menor quantidade de fase gama 2 e, portanto, maior resistência.
AMÁLGAMA
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Resistência
γ > γ1 > γ2
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TIPOS DE LIGA - composição 
 Convencional - baixo teor de cobre
 Alto teor de cobre
AMÁLGAMA
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TIPOS DE LIGA - formato
 Limalha
 Esferoidal 
AMÁLGAMA
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LIMALHA 
 	Fusão simultânea dos metais puros, obtendo-se lingotes. Após a homogeneização e usinagem, são pulverizados.
AMÁLGAMA
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LIMALHA 
 Corte regular - média 45m
 Corte fino - média 35 m 
 Corte micro fino - média 26 m 
AMÁLGAMA
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ESFEROIDAL 
 	Após a nebulização da liga fundida em uma atmosfera de gás inerte, ao se solidificar, produz pequenas partículas de formato esférico.
AMÁLGAMA
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EXPANSÃO 
	Quando a reação de cristalização se inicia, o mercúrio é adsorvido pelas partículas da liga, provocando uma contração inicial. O próximo passo é a formação das fases gama 1 e gama 2 que gera uma pressão resultando em expansão. Desse modo, quanto menor a quantidade de fases gama 1 e 2 formadas, menor será a expansão.
AMÁLGAMA
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EXPANSÃO MERCUROSCÓPICA 
 Ocorre em restaurações que apresentam a fase gama 2, sofrendo os processos de corrosão, liberando o Hg que reagirá com o remanescente da fase gama. Esta reação resulta em expansão e extrusão das margens da restauração, que se fratura por falta de suporte dentário.
AMÁLGAMA
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EXPANSÃO TARDIA
	Está relacionada com o zinco presente na composição do amálgama. Ela ocorre quando o material em questão é contaminado pela umidade durante a trituração/ amalgamação ou condensação. 
AMÁLGAMA
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 “Flow” - deformação progressiva do material sob constante aplicação de força compressiva obtida aproximadamente 3 horas após a trituração/amalgamação do amálgama.
 “Creep”- mesma deformação progressiva, mas é medido após o completo endurecimento do amálgama ao longo do tempo. 
AMÁLGAMA
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CORROSÃO - vantagem
 	Ocorre na interface dente/restauração. A formação de produtos de corrosão veda gradualmente este espaço, fazendo do amálgama dentário uma restauração auto selante.
AMÁLGAMA
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CORROSÃO - desvantagem
 	Proporciona o aparecimento de porosidades no amálgama, contribuindo para um enfraquecimento mecânico da restauração.
AMÁLGAMA
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GALVANISMO
 Formação de corrente elétrica em restaurações metálicas.
AMÁLGAMA
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	VANTAGENS
 adaptação ao preparo cavitário
 resistência aos esforços mastigatórios
 insolubilidade ao meio bucal
 alterações dimensionais toleradas pelo dente 
AMÁLGAMA
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	VANTAGENS
 fácil manipulação 
 não produz alterações nos tecidos dentários 
 polimento final satisfatório
 tolerância pelo tecido gengival
 fácil remoção
AMÁLGAMA
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	DESVANTAGENS
 modificação volumétrica 
 condutibilidade térmica 
 falta de resistência nas bordas
 falta de estética
AMÁLGAMA
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	CAUSAS DE INSUCESSOS
 Preparo incorreto da cavidade - 56%
 Preparo incorreto do amálgama - 40%
 Alterações na polpa, fratura do dente e outras causas patológicas - 4%
AMÁLGAMA
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SUBTRITURAÇÃO
LIGA NÃO ATACADA
MISTURA PULVURULENTA
FALTA DE UNIFORMIDADE
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CLINICAMENTE
ALTA INCIDÊNCIA DE FRATURA
ALTA CORROSÃO
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SUPERTRITURAÇÃO
BRILHO EXCESSIVO
ADERÊNCIA DO MATERIAL NA CÁPSULA
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CLINICAMENTE
BAIXO TEMPO DE TRABALHO
ALTA CONTRAÇÃO
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TOXICIDADE DO MERCÚRIO
MANEIRAS DE MINIMIZAR: 
polimento úmido das restaurações.
remoção de restaurações de amálgama sob “spray” de água e aspiração.
uso de cápsulas com a liga e o mercúrio já pré-dosados. 
AMÁLGAMA
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Base cavitária – CIV modificado por resina
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Aplicação de “Oxiguard II” – 3 minutos
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Aspecto inicial
Aspecto final
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Forma de contorno – caixa oclusal
Forma de contorno – caixa proximal
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Proteção com cimento de hidróxido de cálcio 
Proteção com CIV modificado por resina
Preparo cavitário concluído
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Aplicação de fina camada de CIV convencional “Vidrion F”
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Aspecto inicial
Aspecto final
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Remoção do tecido cariado
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Proteção com cimento de hidróxido de cálcio
Condicionamento da dentina com ácido poliacrílico 11,5% durante 10’’
Base cavitária – CIV modificado por resina
Realização de canaleta de retenção com broca 330 em alta rotação
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Condensação inicial dentro da canaleta de retenção
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