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ECONOMIA APLICADA 
 
 
 Renato Elias Fontes 
 refontes@ufla.br 
 
 
 
LAVRAS/MG 
2012 
COMERCIALIZAÇÃO NO 
CONTEXTO DO AGRONEGÓCIO 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
Características dos Produtos Agrícolas 
 Forma Bruta Perecíveis Volumosos 
Dr. Renato Elias Fontes 
 Variabilidade Sazonalidade Distribuição Atomização Variações na Dificuldade de Estruturas de 
 geográfica qualidade ajustamento mercado 
 Características da Produção Agrícola 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 Hábitos 
 Alimentares 
 Modernização da 
 Sociedade 
Características do 
Consumo de Produtos Agrícola 
 Elasticidade 
 Renda 
 Elasticidade 
 Preço 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
MERCADO OFERTA DEMANDA 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 Representa a ação de comprar e vender 
mercadorias agropecuárias no envolvimento de todas 
as estruturas e atividades, desenvolvidas no sentido de 
proporcionar aos consumidores e produtores de um 
país, o fornecimento contínuo e regular de todos os 
bens necessários à satisfação de suas necessidades. 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
Local 
Adequado 
 Momento Certo 
 Quantidade 
 Desejada 
 Forma Desejada 
Comercialização 
Atividades Comerciais Produção 
Consumo 
Finalidades 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
Enfoque Funcional 
 Permuta Física Auxiliares 
Utilidade de Posse Utilidade de Lugar 
Utilidade de Tempo 
Utilidade de Forma 
Apoiam as funções de posse 
e física 
Sistema de crédito 
Empresas seguradoras 
Informações de mercado 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
Intermediários 
Comerciantes 
 
Atacadista 
Varejista 
Enfoque Institucional 
Intermediários 
Agentes 
Corretor 
Comissário 
Intermediários 
Especuladores 
Incertezas de 
Mercado 
Organizações 
Auxiliares 
Bolsas, Leilões, 
Centrais de 
abastecimento, 
Sistema de 
crédito, seguro 
Sistema de 
Informações 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
FLUXO 
Dr. Renato Elias Fontes 
CONCENTRAÇÃO 
IGUALIZAÇÃO 
DISPERSÃO 
P
R
O
D
U
T
O
R
E
S 
MERCADO 
PRIMÁRIO 
MERCADO 
SECUNDÁRIO 
C
O
N
S
U
M
I
D
O
R
E
S 
MERCADO 
TERMINAL 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 CANAL DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
É o caminho percorrido pelo produto desde que sai da unidade de 
produção agrícola ate chegar ao consumidor, relacionando todas as 
instituições de mercado em linha. 
Canal 1 - Produtor Cooperativa Padarias Consumidor 
 
Canal 3 - Produtor Consumidor 
 
Canal 2 - Produtor Torrefadora Mercado Consumidor 
 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
 FLUXO DE COMERCIALIZAÇÃO 
É o esquema geral de todos os possíveis canais estruturados de 
forma agregada, segundo o grupo de empresas, contendo o volume 
relativo correspondente do produto que transaciona-se pelos canais. 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 INTEGRAÇÃO DE MERCADO 
 
Integração Vertical 
 Duas ou mais firmas, colocadas sob a mesma 
organização, atuando em estágios separados do mesmo 
processo produtivo. 
 
Integração Horizontal 
 Combinação de duas ou mais firmas atuando no 
mesmo estágio do mesmo processo produtivo 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 Efeitos da Integração na Comercialização 
 
 - Garantia de Mercado; 
 
 - Economia de Escala; 
 
 - Formação de Blocos Associados; 
 
 - Concentração do mercado; 
 
 - Necessidade de Contratos; 
 
 - Dependência de Tecnologia. 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 CUSTO DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
Custos de Comercialização 
 
 - Fixos ( depreciações ) 
 
 - Variáveis 
 
 - Custos alternativos 
 
Custo Total de Comercialização 
 
 - Diferença entre o preço pago pelo consumidor e o 
preço recebido pelo produtor 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
 MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
 
 
Custo ou Margem de 
Comercialização 
Participação do 
Produtor 
Preço ao 
Produtor 
Preço no 
Varejo 
Consumidor 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
 
 
 Participação do Produtor ( PP ) 
 
P P
P
P
P
V
 100
Margem do Atacado ( Ma ) 
100


V
Pa
a
P
PP
M
 
Pa = Preço no atacado 
Pp = Preço ao produtor 
Pv = Preço de venda 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
 
 MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
 
 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
 
 
 
 Margem no Varejo ( Mv ) 
 
Margem Total ( Mt ) 
 
M
P P
Pv
V a
V


100
M
P P
Pt
V P
V


100
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
 
 MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
 
 
Dr. Renato Elias Fontes 
 
 
 
 MARKUP 
 
 É um conceito de margem, em que a base é sempre 
o preço de compra em cada nível ou instituição de 
mercado. 
 
 Neste caso, o que se objetiva é verificar o 
acréscimo do preço em cada ponto do mercado, em 
relação a seu preço de compra. 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 AGROPECUÁRIA 
 
 MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
 
 
 MERCADO FÍSICO 
 AGROPECUÁRIO 
Dr. Renato Elias Fontes 
CONCEITO: 
 São os mercados base, onde se relaciona a 
comercialização dos produtos considerados 
commodities agropecuárias. 
 
 
CARACTERÍSTICA: 
 - Relação de troca entre produto agrícola – R$; 
 - Preço do momento; 
 
Q/t 
P 
S 
D 
Pe 
Qe 
Gráfico: Oferta e Demanda 
Dr. Renato Elias Fontes 
“PRICE TAKERS” 
 MERCADO DERIVATIVO 
 AGROPECUÁRIO 
 CONCEITO: 
 PRINCIPAIS MERCADOS: 
 
 * Futuro; 
 * Opção; 
 * Termo; 
São os mercados que derivam de outro, ou seja, são 
negociados contratos que possuem referência nos 
mercados físicos. 
Dr. Renato Elias Fontes 
MERCADO FUTURO 
AGROPECUÁRIO 
São aqueles mercados que propiciam a transação de 
contratos, nos quais compradores e vendedores 
definem acordos de realização de negócios futuros 
de produtos específicos a preços pré-estabelecidos. 
Dr. Renato Elias Fontes 
 OBJETIVO: 
É a redução de riscos advindos de flutuações de 
preços que, no caso do setor agrícola, são bastante 
acentuados. 
CONCEITO: 
 BM&F - CONTRATOS AGROPECUÁRIOS 
Dr. Renato Elias Fontes 
QUADRO – Evolução do número de contratos futuros agropecuários negociados no ano de 2000 para o ano de 2007. 
Mercado 2000 2007 
Açúcar cristal futuro 36.825 45.112 
Álcool anidro futuro 53.963 3.942 
Algodão futuro 306 1.411 
Boi gordo futuro 148.428 934.422 
Bezerro futuro 
Etanol 
0 
0 
159 
17.324 
Café arábica futuro 390.513 724.319 
Milho futuro 4.369 207.724 
Soja futuro 320 188.279 
Total – Agropecuários Futuros 634.724 2.122.692 
Fonte: BM&F Dados Trabalhados. 
MERCADO FUTUROAGROPECUÁRIO 
Participantes comercializam direitos (opções) de 
comprar e vender determinados produtos por um 
preço estipulado e determinada época. 
MERCADO DE OPÇÕES 
AGROPECUÁRIO 
Dr. Renato Elias Fontes 
CONCEITO: 
POSIÇÕES BÁSICAS 
Long call – compra de uma opção de compra; 
Short call – venda de uma opção de compra; 
Long put – compra de uma opção de venda; 
Short put – venda de uma opção de venda; 
Dr. Renato Elias Fontes 
MERCADO DE OPÇÕES 
AGROPECUÁRIO 
CÉDULA DO PRODUTO RURAL - CPR 
- Venda a termo da produção agropecuária; 
- Recebimento no ato da formalização do negócio; 
- Entrega do produto na quantidade, qualidade e em 
local e data estipulados no título. 
MERCADO A TERMO 
AGROPECUÁRIO 
Dr. Renato Elias Fontes 
- É um título líquido e certo, exigível na data de seu 
vencimento pelo resultado da multiplicação do preço 
contratual pela quantidade do produto especificado. 
Dr. Renato Elias Fontes 
MERCADO A TERMO 
AGROPECUÁRIO 
CÉDULA DO PRODUTO RURAL FIANCEIRA- CPRF 
 OBJETIVO - CPR 
*Financiamento ao produtor rural sem utilizar recursos 
do governo. 
Empresas de insumos (CPR e CPRF). 
Tradings (CPR e CPRF). 
Bancos privados (CPRF) 
Qualquer agente do mercado (CPRF). 
 
*Viabilizar a comercialização da produção. 
Dr. Renato Elias Fontes 
MERCADO A TERMO 
AGROPECUÁRIO 
Enfoque Macroeconômico 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
ENFOQUE 
MACROECONÔMICO 
Microeconomia 
 
- Comportamento econômico 
das unidades decisórias 
individuais. 
 
- Produção e preços de 
 bens e fatores produtivos. 
 
 Macroeconomia 
 
 - Comportamento econômico 
como um todo. 
 
 - Consumo, poupança, 
investimentos, políticas fiscal, 
monetária e cambial, orçamento 
do governo, nível geral de 
preços, desemprego, balanço de 
pagamentos, etc. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 CONTAS NACIONAIS 
AGREGADOS 
MACROECONÔMICOS 
Produto 
Valor adicionado de todos 
os bens produzidos na 
economia em um período 
de tempo. 
Renda 
Soma das remunerações 
pagas durante um 
determinado período aos 
fatores de produção. 
Despesa 
Demanda agragada no 
mercado do produto. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 
 
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) 
 
 
Exprime a estimativa do valor da produção, a 
preços de mercado, realizado dentro do território 
econômico do país. 
 
VALOR DA PRODUÇÃO 
 PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) 
 
Exclui a parcela dos bens e serviços finais que, não 
obstante tenha sido produzido dentro do território 
econômico do país, não é de propriedade de residentes 
no país. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS 
 
 
 Do ponto de vista econômico é a remuneração dos 
fatores de produção. 
 
 Do ponto de vista comum vem a ser tudo aquilo que 
é pago ou que é recebido, sem que seja em pagamento de 
qualquer contribuição para o processo produtivo. 
 
 As quatro rendas são: Salário é a remuneração do 
trabalho prestado a um empregador, Lucro é a remuneração 
do empresário; Juros a remuneração do capital e Aluguel a 
remuneração da propriedade alugada. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 CONSUMO DE BENS 
 
 Corresponde a demanda agregada do mercado, 
sendo composta pelo consumo, investimento, gastos do 
governo e despesas externas. 
 
 Estas despesas de consumo podem ser privadas 
e/ou públicas, sendo: 
 
• Bens Duráveis (Tv, Carro, Casa e etc.) 
• Bens Não Duráveis (Alimento, Roupa, Mat. Limpeza) 
• Serviços (Educação, Lazer, Transporte) 
• Gastos Públicos (Saúde, Educação, Segurança, Transporte) 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
BALANÇO DE PAGAMENTOS 
 É o levantamento sistemático de todas as 
transações econômicas que ocorrem durante 
determinado tempo entre residentes em determinado 
país (pessoas físicas e jurídicas, instituições com ou 
sem fins lucrativos e entidades governamentais) e os 
residentes em outros países 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
ESTRUTURA DO BALANÇO 
DE PAGAMENTOS 
 
 
 Balança Comercial Balanço de Serviços Balanço de Transferências Unilaterais 
 exportações viagens internacionais donativos 
 importações transportes remessas feita por imigrantes ao país 
 seguros de origem 
 rendas de capitais 
 serviços governamentais 
 serviços diversos 
 
 
 
 
 Investimentos e Empréstimo a médio Empréstimos a Amortizações 
 reinvestimentos e longo prazos curto prazo 
 estrangeiros 
 líquidos 
 
Balanço de Movimento de Capital 
 (Conta Capital) 
Balanço de Transações Correntes 
(Conta Corrente) 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 COMERCIALIZAÇÃO 
 INTERNACIONAL 
 Preço FOB (Free on Board) 
Quando o Vendedor é responsável pela mercadoria até 
chegar ao porão o navio no porto de embarque, pagando 
inclusive a mão de obra para colocá-la no porão, a partir 
daí especifica-se que as demais despesas correrão por 
conta do comprador (frete, seguro, taxa e etc.) 
 Preço CIF (Cost Insurance and Freight) 
Quando o Vendedor é responsável pela mercadoria até o 
porto de destino, pagando inclusive frete, seguro, taxa e 
etc. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
A gestão da economia visa atender ás necessidades 
de bens e serviços da sociedade e atingir determinados 
objetivos sociais e macroeconômicos. 
 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 POLÍTICA MONETÁRIA 
Enfatiza sua atuação sobre os meios de pagamentos, 
títulos públicos e taxas de juros, procurando controlar o 
custo e o nível de oferta do crédito. 
 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 
 
Emissão de Moeda 
 
A emissão de moeda é a forma primária de administração da 
política monetária, onde a autoridade monetária intervém diretamente 
no mercado monetário. A ação básica da autoridade visa ao controle 
da base monetária e, conseqüentemente, do multiplicador monetário 
(bancário) Mb (moeda de alto poder de expansão). 
 
A existência de um sistema bancário redunda em que a moeda 
injetada na Economia pela autoridade monetária transforma-se em 
moeda escritural, de alto poder de expansão, devido ao poder 
multiplicador dos meios de pagamento. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 POLÍTICA MONETÁRIA 
Depósito Compulsório 
 
Também chamado de encaixe legal, é o recolhimento feito pela 
rede bancária de determinado percentual sobre seus depósitos a vista. 
O recolhimento é feito parcialmente em moeda, e o saldo em títulos 
federais da dívida pública. 
 
É instrumento essencialmente restritivo: congela uma parcela dos 
recursos depositados no sistema bancário. É calculado sobre médias 
móveis e em função de saldos mensais dos depósitos. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 POLÍTICA MONETÁRIA 
Taxa de Juros 
- Consumo, crediário 
- Investimento, produção 
- Estoque 
- Ganho financeiro 
- Especulação com o dólar 
- Crescimento econômico 
- Emprego 
- Dívida pública interna 
 Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 POLÍTICA MONETÁRIA 
PROCESSO INFLACIONÁRIOÉ a elevação geral dos preços de todos os bens e 
serviços. Com ela, o dinheiro vai perdendo o seu 
poder aquisitivo. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 
 INFLAÇÃO MONETÁRIA 
 
 Aparece quando aumenta a quantidade de 
dinheiro em circulação sem que aumente quantidade de 
bens à venda. 
 
 As principais causas da inflação monetária são as 
emissões de dinheiro feitas pelo governo para cobrir os 
seus déficits e o abuso do crédito por parte das empresas 
e dos indivíduos. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
PROCESSO INFLACIONÁRIO 
 
 INFLAÇÃO POR ESCASSEZ DE OFERTA 
 
 Aparece quando, por algum motivo, a oferta e 
insuficiente para atender a demanda. 
 
 Isso ocorre quando a população aumentou e a 
produção estagnou ou não aumentou no mesmo ritmo. 
 
 Ou quando houve diminuição da oferta, por 
calamidades naturais, guerras, resolução, agitação 
social. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
PROCESSO INFLACIONÁRIO 
 
 INFLAÇÃO POR CUSTOS 
 
 Aparece quando, há um aumento nos recursos 
escassos de produção. 
 
 Isso ocorre devido ao próprio desequilíbrio entre 
oferta e demanda, fazendo com que aja a majoração dos 
preços dos insumos. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
PROCESSO INFLACIONÁRIO 
 DEFLAÇÃO 
 É a situação econômica caracterizada pela queda 
dos preços, a estagnação da atividade econômica, 
desemprego, falência, miséria, crise. Ninguém cura 
inflação com deflação. 
 DESINFLAÇÃO 
 Consiste em fazer com que a velocidade de 
elevação dos preços vá diminuindo e acaba por parar. 
Então, dá-se a estabilização dos preços. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
PROCESSO INFLACIONÁRIO 
Enfatiza sua atuação sobre os gastos do poder 
público e nos impostos cobrados da sociedade, 
procurando equilibrar a arrecadação com os gastos. 
- Política Fiscal Expansiva 
 
- Política Fiscal Restritiva 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICA FISCAL 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
Enfatiza sua atuação sobre as taxas de câmbio, 
promovendo alterações e impedindo manipulações das 
cotações cambiais. 
 
Taxa de câmbio 
- Comércio exterior (exportação e importação) 
- Dívidas em dólar 
- Governo (títulos) 
- Empresas, bancos, pessoas físicas 
- Impacto inflacionário (importação de matéria-prima) 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICA CAMBIAL 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS 
 
 
 
 Câmbio 
 
 Taxa de câmbio é a quantia de dinheiro 
nacional que se deve dar por unidade de dinheiro 
estrangeiro. 
 
 Na liberdade cambial a oferta e a demanda de 
moeda é que fixam esta taxa. 
 
 No controle cambial, o governo é que fixa este 
quantum para a conversão. 
Prof. Dr. Renato Elias Fontes 
 POLÍTICAS 
 MACROECONÔMICAS

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