Avaliação na educação infantil

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Atividade Avaliativa-Avaliação na Educação Infantil 
Educação Infantil - Práticas na Sala de Aula
Avaliação na Educação Infantil
Módulo 2
AA
   1)  No processo avaliativo, existe uma necessidade básica e comportamental por parte do professor, situação que deve ser desenvolvida e treinada, este princípio inicia-se através:
dos registros.
da observação.
do planejamento.
das provas.
   2)  A atividade avaliativa exerce domínio sob diversos fatos e situações que necessitem a tomada de uma decisão. A atividade avaliativa exerce domínio sob diversos fatos e situações que necessitem a tomada de uma decisão. Da capacidade de observar e dimensionar adequadamente o direcionamento que o aluno terá, dependerá do sucesso das ações, ocorrendo ou não o objetivo almejado. Assim como acontece na vida cotidiana, na prática profissional de professores a avaliação deve:
Ser fechada em si.
Buscar a retenção do aluno que não conseguiu concluir as atividades propostas.
Cumprir o importante papel de oferecer subsídios para ações futuras.
Simplesmente compreender a Legislação das Diretrizes Curriculares.
   3)  Avaliar a prática pedagógica deve ser um ato:
Corriqueiro.
Sem sentido.
Meramente obrigatório.
Intencional.
   4)  Na Educação Infantil a avaliação cumpre o importante papel de oferecer elementos para que os professores conheçam melhor as crianças com as quais trabalham, isto ocorre através:
das características pessoais e grupais, suas emoções, reações, desejos, interesses e modos pelos quais vão se apropriando da cultura na qual estão inseridas.
da matrícula do aluno.
somente nas informações repassadas pelos pais e/ou responsáveis pela criança.
de entrevista com profissionais que devem atender a criança antes dela ser inserida no ambiente escolar.
   5)  
De acordo com Bondioli (2004), a educação na primeira infância deve caracterizar-se como um ambiente que objetiva “a garantia de condições positivas de crescimento e desenvolvimento para as crianças que nela são recebidas”. Para tanto, com o intuito de garantir tais condições positivas são necessários:
anos de experiências com várias passagens em Instituições diferenciadas, só assim é possível dar condições as crianças.
planejamentos, projetos e atividades pedagógicas dentro da instituição educativa.
A obrigatoriedade de formação acadêmica em Psicologia.
Apenas preencher os relatórios exigidos pela Instituição e entregar nos prazos estipulados pelas Secretarias de Educação.
   6)  Quando afirma-se que a Avaliação na Educação Infantil não seleciona os educandos melhores e piores, mas sim subsidia a busca de meios pelos quais todos possam aprender aquilo que é necessário para seu próprio desenvolvimento, pode-se concluir que a avaliação é:
Exclusiva.
Independente.
Absoluta.
Inclusiva.
   7)  Quando se concluí que o educando não possui um determinado conhecimento ou habilidade, mais que futuramente venha a apresentar conhecimento esperado pode-se efetuar uma Avaliação:
Diagnóstica e processual.
De valores.
De estatísticas.
Final.
   8)  Quando detectam-se algumas dificuldades na aprendizagem dos alunos, a recuperação e o sistema processual deverá ser:
Continuada e paralela.
Com prazo determinado.
Sem necessidades porque o educando foi muito bem em outras atividades.
Apenas no final de cada período, se for necessário.
   9)  Em 1994, o Ministério da Educação coordenou a elaboração do documento de Política Nacional de Educação Infantil, no qual se definem como principais objetivos para a área a expansão da oferta de vagas para a criança, esta garantia prevê inserção e permanência para crianças de:
0 a 3 anos de idade.
0 a 17 anos de idade.
0 a 6 anos de idade.
0 a 5 anos de idade.
   10)  Partindo das políticas já existentes, das discussões foram feitas em torno da elaboração da LDB, das demandas de estados e municípios e tendo em vista suas prioridades, o Ministério da Educação, em 1995, definiu a melhoria da qualidade no atendimento educacional nas creches e pré-escolas como seu principal objetivo e para atingi-lo, apontou quatro linhas de ações, entre elas podemos destacar a:
A não obrigatoriedade de profissionais de creches e pré-escolas em formação acadêmica especifica.
O relaxamento das Leis para formatação dos Projetos Políticos e Pedagógicos das Instituições da Educação Infantil.
O acesso de crianças nas Instituições públicas somente para quem efetivar a comprovação de baixa renda.
Promoção da formação e da valorização dos profissionais que atuam nas creches e pré-escolas.