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Sinais_Vitais_2 - SAE 1

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CONTEÚDO
Introdução do conteúdo a necessidade de controle dos sinais vitais e medidas antropométricas, visando os seguintes aspectos:
   - Definição de sinais vitais;
   - A finalidade da mensuração dos sinais vitais;
   - Os sinais vitais como a primeira etapa do exame clínico;
   - A interrelação dos sinais vitais para a homeostase do indivíduo;
   - Definição de pulso;
   - Locais de mensuração de pulso;
   - Características semiológicas do pulso: estado da parede arterial, freqüência, ritmo, amplitude, tensão, tipos de onda e igualdade;
   - Os fatores que interferem na freqüência cardíaca;
   - Definição de pressão arterial;
   - Os fatores que determinam e influenciam a pressão arterial do indivíduo;
    - Os parâmetros limítrofes de pressão arterial sistólica e diastólica;
    - As fases de Korotkoff;
    - As variáveis que interferem na medida da pressão arterial;
    - A técnica de mensuração de pulso e de pressão arterial.
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OBJETIVO
- Definir os sinais vitais;
- Discutir a influência e a importância dos sinais vitais na homeostase do indivíduo; 
- Discutir a interrelação dos sinais vitais;
- Conceituar pulso;
- Conhecer os locais de mensuração do pulso;
- Identificar as características semiológicas do pulso: estado da parede arterial, freqüência, ritmo, amplitude, tensão, tipos de onda e igualdade;
- Identificar fatores que interferem na freqüência cardíaca;
- Definir pressão arterial;
- Conhecer os fatores determinantes da pressão arterial;
- Identificar os parâmetros limítrofes de pressão arterial sistólica e diastólica;
- Conhecer as variáveis que interferem na medida da pressão arterial;
- Realizar a técnica de mensuração de pulso e de pressão arterial.
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CONCEITO
 
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e indicam o funcionamento das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do organismo. 
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Pressão arterial
Pulso
Temperatura corpórea
Respiração 
Saturação de oxigênio
Dor
OS SINAIS MAIS UTILIZADOS
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Objetivos da verificação de sinais vitais
Provisão de dados para determinar o estado normal de saúde do paciente (parâmetros básicos).
Permite ao enfermeiro:
Identificar diagnósticos de enfermagem;
Prescrever intervenções de enfermagem;
Implementar intervenções planejadas;
Avaliar o êxito das intervenções. 
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Servem de base para o diagnóstico clínico e solução de problemas.
Permitem constante monitorização do cliente acerca de suas funções vitais.
Objetivos da verificação de sinais vitais
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Diretrizes para verificação dos sinais vitais
O enfermeiro deve:
 analisar 
 interpretar e
 tomando decisões sobre os cuidados de enfermagem.
manter o material para aferição funcionante.
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PULSO
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Conceito
 
 É a contração e expansão alternada de uma artéria, que pode ser percebida em várias partes do corpo. 
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Nodo sinoatrial
Impulsos elétricos 
Músculo cardíaco
Estimulam a contração cardíaca
FISIOLOGIA
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contração do ventrículo esquerdo 
ejeção na aorta de +/- 60 a 70 ml 
paredes da aorta se distendem 
 onda de pressão 
sistema arterial
como pulso arterial.
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Volume do sangue bombeado pelo coração durante um minuto ou seja o produto da freqüência cardíaca e o volume ejetado pelo ventrículo. 
A causa de um pulso lento, irregular ou rápido demais, pode alterar o débito cardíaco.
DÉBITO CARDÍACO
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É a quantidade de batimentos, que deve ser sempre contada por um período de 1 minuto.
Varia com a idade e diversas condições físicas.
FREQUÊNCIA
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Taquisfigmia: acima do normal 
Bradisfigmia: abaixo do normal
TIPOS DE FREQUÊNCIA
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FAIXAS ACEITÁVEIS DE FREQUÊNCIA
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É a ausculta dos sons do coração, que fornece uma avaliação mais precisa da contração cardíaca. 
PULSO APICAL
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Em adultos saudáveis, existem dois sons normais que ocorrem em sequência com cada batida do coração. 
SONS DO CORAÇÃO
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B1 - primeira bulha cardíaca 
início da contração ventricular, ou sístole
fechamento das valvas atrioventriculares, valva mitral e valva tricúspide
bloqueio súbito do fluxo reverso do sangue
B1
 
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B2 - segunda bulha cardíaca
início da diástole ventricular
fechamento da valva aórtica e valva pulmonar no final da sístole ventricular
bloqueio súbito do fluxo reverso do sangue
B2
 
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Alterações do Pulso Apical 
Taquicardia: aumento da FC apical acima de 100 bat/min.
Bradicardia: diminuição da FC apical , abaixo de 60 bat/min. 
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Estetoscópio
Sons baixos
Sons altos
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Tricuspídea
Mitral
Aórtica
Pulmonar
Margem direita do esterno
Epigástrio
Região axilar
Região cervical.
 
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Ritmo
Seqüência das pulsações. 
 Tipos:
 Regular : quando ocorre a intervalos iguais.
 Irregular: os intervalos são ora mais longos ora mais curtos. A arritmia traduz alteração do ritmo cardíaco.
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Amplitude ou força
Sensação captada em cada pulsação e está diretamente relacionada com o grau de enchimento da artéria na sístole e esvaziamento na diástole.
 A força do pulso pode ser graduada ou descrita como:
Forte
 Fraca 
 Filiforme 
 Ampla. 
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Comparação com artéria homóloga (igualdade)
É sempre obrigatório o exame de pulso da artéria contra-lateral, pois a desigualdade dos pulsos podem identificar lesões anatômicas.
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Lavar as mãos
Orientar o paciente quanto ao procedimento
Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, sempre com o braço apoiado
Realizar o procedimento
Contar por um minuto
Lavar as mãos e
Anotar no prontuário. 
SEMIOTÉCNICA
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UNIDADE PADRÃO DO P:
PULSO
bpm
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LOCAIS DE AVALIAÇÃO DO PULSO
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É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração.
PRESSÃO SISTÓLICA: Pico máximo de pressão no momento em que a ejeção ocorre.
PRESSÃO DIASTÓLICA: É a pressão mínima exercida contra as paredes arteriais a qualquer tempo.
PAM= Sístole + 2x Diástole
 3
PRESSÃO ARTERIAL
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UNIDADE PADRÃO DA PA:
PRESSÃO ARTERIAL
mmHg
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 A pressão arterial reflete as inter-relações do débito cardíaco, resistência vascular periférica, volume de sangue , viscosidade do sangue e elasticidade arterial.
FISIOLOGIA DA PRESSÃO ARTERIAL
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Idade;
Estresse;
gênero;
Variação diária;
Medicações;
Atividade e peso;
Tabagismo;
Etnia.
FATORES INFLUENTES NA PRESSÃO ARTERIAL
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A verificação da PA em geral é feita de maneira indireta, através de um manguito que oclui o fluxo sanguíneo arterial, e pela audição de SONS DE KOROTKOFF, que são sons resultantes da vibração do sangue nas paredes da artéria ou de mudanças no fluxo sanguíneo.
SONS DE KOROTKOFF
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ATENÇÃO
SONS DE KOROTKOFF
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LARGURA DO MANGUITO
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REFERÊNCIAS
POTTER, P.A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ:Elsevier, 2009.
TIMBY,Barbara K. tradução Margarida Unikovsky. Conceitos, Habilidades, Fundamentais ao Atendimento de Enfermagem; Porto Alegre: Artmed, 2007.
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