Buscar

O Império Neymar e a Dispensa de Carlos Moreno

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A marca Neymar 
 
Menino de classe média baixa com um talento descoberto: sucesso. Neymar 
Júnior construiu o seu império e atingiu o ápice da sua carreira com a 
transferência mais cara da história do futebol. A partir daí, a marca Neymar 
se consagra. Desde publicidade a status e até Instituto de caridade, Neymar, 
aos 25 anos, tem o sonho de vida de bilhões de pessoas. 
Não é à toa que ele tem o pai como sócio e o pai tem o filho como negócio. 
E, um negócio tão certo quanto quando a bola entra no gol. 
A disputa pela sua imagem e pelo seu nome é alvo certeiro de praticamente 
todas as multi empresas do mundo, todos querem aquele que é sucesso, 
aquele que vende o que for. 
O Império Neymar ainda promete desbravar. E a gente só espera pra ver. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carlos Moreno para a Bombril 
 
O ator Carlos Moreno, que ficou conhecido como o garoto-propaganda da 
Bombril, não faz mais parte da empresa. Recordista do Guinness Book, 
o Livro dos Recordes, ele estava no ar como rosto da Bombril desde 1978. 
As informações são do site Notícias da TV, de Daniel Castro. 
Após 39 anos na empresa, ele foi dispensado, não tendo seu contrato 
renovado. “O contrato estava para acabar e a Bombril passava por uma 
situação complicada”, disse ele ao veículo. “Fizeram cortes bem malucos em 
toda a empresa, inclusive na área de publicidade. Até me fizeram uma 
proposta de renovação, mas era meio absurda. Então chegamos num 
consenso: já que não estava sendo aproveitado, não tinha nenhuma 
perspectiva de trabalhar, não fazia sentido eu continuar contratado. No futuro, 
se tiver interesse, a gente volta a trabalhar junto com o maior prazer.” 
Moreno ficou no ar de 1978 a 2004, ininterruptamente. Depois, ficou afastado 
e voltou em 2006, com estimativa de cerca de 400 comerciais, tanto 
fotográficos como televisivos, em seu período de atividade na publicidade.

Outros materiais