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O Super Homem Africano

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O SUPER-HOMEM AFRICANO 
THE AFRICAN SUPERMAN 
NewPaper nº 09/2018 
Amaral, Evandro José Coelho do 1 
Resumo 
Este artigo, com o tema o Super-homem africano é 
uma ficção, baseado pelo facto de África apresentar 
características desastrosas: epidemias, fome, 
pobreza, ruinas, doenças, pragas, entre outros. Com 
isso, percebemos vem criar superpoderes aos 
africanos, a saber: resistente, pacifico, ambicioso, 
optimista, solidário, empreendedor, corajosos, 
confiante … 
Palavras-chaves: Super-homem, Poderes e 
Africano. 
Abstract 
This article, as subject the African Superman is a 
fiction, based on the fact that Africa presents 
disastrous characteristics: epidemics, hunger, 
poverty, ruins, diseases, plagues, among others. 
With this, we perceive come to create superpowers 
to Africans, namely: resistant, peaceful, ambitious, 
optimistic, supportive, enterprising, courageous, 
confident ... 
Keywords: Superman, Powers and African. 
Introdução 
Carolus Linnaeus (1758), criador da taxonomia 
moderna e do termo Homo sapiens, reconheceu 
quatro variedades do homem: 
1) Americano (Homo sapiens americanus: vermelho, 
mau temperamento, subjugável); 
2) Europeu (europaeus: branco, sério, forte); 
3) Asiático (Homo sapiens asiaticus: amarelo, 
melancólico, ganancioso); 
4) Africano (Homo sapiens afer: preto, impassível, 
preguiçoso)2. 
O autor define o africano de preguiçoso, daí 
perguntamos não estará ele a descansar depois do 
processo ou maltratos da colonização? 
A problemática desta pesquisa tem haver, as 
dificuldades que muitos africano enfrentam dia-a-
dia. Por exemplo: alguns vivem em zonas de risco, 
 
1 Graduado no Curso de Administração Pública, pelo 
Instituto Superior de Ciências Sociais e Relações 
Internacionais (CIS), evandro.amaral2015@hotmail.com; 
outros vivem ao lado de esgoto e lixo, fora do 
sistema de ensino e com sistema de saúde deficitário. 
E ainda na sua maior os cidadãos têm necessidade de 
acordar 4h, 5h ou 6 horas da manhã para fins 
diversos (principalmente para ir trabalhar), para 
evitar constrangimento no trânsito; logo um outro 
problema de algumas regiões ou municípios de 
alguns países de africanos, quando é vítima de 
chuva, é motivos de grande preocupação sobretudo 
as inundações, falta de energia eléctrica, muitos 
cidadãos ficam desalojadas. Para lembrar que, 
alguns municípios e distritos urbanos, ficam 
intransitável e muitos cidadãos não vão trabalhar, 
quase que o país não produz por estar a chover. 
Existe ainda muitos cidadãos, que não conseguem 
colocar sua viatura em casa. 
Uma pessoa que acorda antes do por nascer e em 
condições precárias (talvez tenha dormido sem 
energia que vai culminou à não alimentação do ar-
condicionado e ainda escutando e ser picando pela 
fêmea do mosquito), vamos dizer que é preguiçoso? 
Pode-se colocar as seguintes variantes, a saber: falta 
de saneamento básico, falta de infra-estrutura, atraso 
histórico, exploração europeia, investimentos 
errados, conflitos internos, ganância e orgulho. 
Apesar dos parágrafos acima, o africano não desiste, 
vai empreendendo ultrapassando as suas vicissitudes 
diárias. 
Vimos casos de indivíduos sendo pobres, mas ainda 
compartilham o pouco que tem ao seu concidadão, 
isso é solidariedade. 
Depois somos alvos de pronunciamento de Donald 
Trump, sobre os africanos, afirmando o seguinte: 
 África precisa ser recolonizada (isto é, 
contra os direitos humanos e sobre a 
soberania dos Estados); 
 Trump disse que os africanos são escravos 
que vivem como escravos em sua própria 
terra, mas eles afirmam que eles são 
independentes (fruto dos ensinamentos do 
Colonizador). 
 Líderes africanos alteraram a constituição 
em seu favor de modo que eles podem ser 
presidentes vivos-vitalícios. 
 Donald Trump, que se referiu a nações 
africanas como "países de merda" (Em 
2 Santos, D. J., Palomares, N. B., Normando, D., & 
Quintão, C. C. (2010). Raça versus Etnia: Diferenciar para 
Melhor Aplicar. Dental Press J Orthod, 15(3):121-4. 
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quanto a Europa, América, crescia 
economicamente ou desenvolvia, a África 
estava a ser explorado. Neste intervalo de 
1400 – 1950, aconteceu: expansão 
mercantilística; a revolução industrial; as 
duas grandes guerras; o comércio de 
escravos; a guerra fria; o colonialismo). 
 Presidente Americano Donald Trump sobre 
África por causa dos regimes de lideres 
ladrões, corruptos e sanguinários que levam 
a economia dos seus países para investirem 
no ocidente a África continua no desastre 
permanentemente. 
 Se Deus queria que brancos e negros 
fossem os mesmos, ele teria nos criado com 
a mesma cor e inteligência. Deus não é um 
tolo para nos criar diferentes: branco, preto, 
amarelo. Intelectualmente branco é 
superior ao preto. 
 A única coisa que os negros sabem é fazer 
barulho, dançar, se casar com muitas 
mulheres, beber álcool, praticar bruxaria 
destrutiva, abusar do sexo, disfarçar na 
igreja, invejar, lutar e discutir absurdos. 
 Portanto, o homem branco foi cultivado 
para governar o homem negro. Os africanos 
passam suas vidas sonhando acordados 
(como já tem acontecido). 
 Para o homem branco, a pobreza é uma 
doença, enquanto que para o homem negro, 
a pobreza é uma norma. 
 Em África, quando chove muitos africanos, 
em vez de estarem a cultivar, têm 
preferências em fazer sexos ou de estar a 
dormir. 
 Para o africano estar desempregado é 
normal, mas para o europeu e americano é 
uma grande preocupação. 
 Os negros têm minerais e vivem mal. 
Então, o trabalho de nós (branco) é ir para a 
África, tomar o que é bom e deixar o que 
não é bom para os negros. A pior coisa 
sobre a África é que, se você tentar falar 
sobre o que é certo, eles vão vencê-lo, 
aprisioná-lo ou desaparecer. 
 
Conclusão 
Em suma, notamos que existe sim, uma grande 
influência do ocidente [do branco], para África. 
Aproveita as fragilidades, orgulho e ganância de 
alguns lideres africanos, para puder criar essa 
dependência. Conforme dizem, "a melhor maneira 
de esconder algo de um negro [africano] é colocá-lo 
dentro de um livro ". Algumas culturas africanas têm 
sido hostilizado pelos ocidentais, como forma para 
dependência cultural, económica, social e 
tecnológica. 
Por fim, por evidencias em África, os povos eram 
muito unidos, até a chegada dos colonizadores, mas 
o grande culpado da implementação do racismo em 
África é o homem branco, que incentivou este 
sistema discriminatório, para inferiorizar o negro, 
partindo do adagie, que tudo feito pelo branco é bom 
ou de boa qualidade, desprezando os negros, os 
brancos também incitaram o racismo do negro para 
o negro. 
Muitos os governantes/empresários angolanos não 
gostam de trabalhar com os angolanos porque os 
vêem como incapacitados. 
Entendemos que o europeu e americano, têm criado 
vacinas contaminadas de vírus (infertilidade e outras 
doenças), para o continente africano e para depois 
vender o antidoto. 
Vem para áfrica, europeus e americano fingido de 
turistas onde são espiões e voltam para seu 
continente para dizer formas para criar dependências 
(quer económicas, social, cultural e políticas) ou 
como é preciso colonizar novamente a África". 
A sede da União Africana, em Addis Abeba, 
Etiópia, por exemplo, foi construído por empreiteira 
da República Popular da China, onde tinham 
colocados equipamentos espiões. 
A previsão de diferença entre África e Europa é de 
50 à 80 anos. Mas nem com isso, pode-secair em 
desespero, porque o caso de Dubai foi construído 
aproximadamente 6 anos e em condições menos 
favorável ao ser humano “Deserto” (diziam que não 
tinha condições para ser considerado um espaço 
vital). 
Os africanos valorizam mais as moedas estrangeiras 
(sobretudo o Dólar e o Euro), desvalorizando a sua 
própria moeda. Isto faz com que, o europeu e 
americano, quando pretende enganar os africanos, 
com ajudas internacionais ou empréstimos 
internacionais (Banco Mundial), apenas imprimir 
mais moeda imprensa e trás para África que ocasiona 
dependências e dividas públicas para África. 
Afirma-se poderá acontecer o fim do mundo e que 
muitos africanos, poderão não ver desenvolvimento 
de África e se calhar nem os seus netos. Esperemos 
bem que não, que até 2030 este quadro pode ser 
invertido. 
Apesar dos insultos e abusos que muitos africanos 
encaram, não é assunto que coloca cabisbaixo, 
porque muitos deles conseguem vencer este medo e 
aprendem encarar de forma normal.