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“GESTÃO DE SUPRIMENTOS”
Aula 8 – Gerenciamento de Depósitos – CD’s
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Diferentes modelos e tipos de CD’s e armazéns podem
auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para
diferentes produtos, com características logísticas
diversas.
As análises comparativas permitem concluir que a escolha
do tipo, da localização e da infraestrutura necessária para
um CD é uma decisão estratégica da empresa e o primeiro
passo na escolha de sua logística de distribuição.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Os Centros de Distribuição (CDs) são unidades construídas para
armazenar produtos acabados ou comprados para revenda, com a
finalidade de despachá-los para outras unidades, filiais ou
clientes.
Conforme Moura (2002), a principal finalidade dos CDs consiste
em oferecer melhores níveis de serviço ao cliente, através da
redução do lead time (tempo de ressuprimento) pela
disponibilidade dos produtos o mais próximo do ponto de venda,
na localização geográfica junto ao principal mercado consumidor,
oferecendo condições para agilizar o atendimento dos pedidos.
Dessa maneira, aumenta-se a frequência de pedidos, reduzindo os
volumes e minimizando os custos de inventário, o que acaba
contribuindo para a redução dos custos totais de logística. Através
desse nível de serviço a empresa pode aumentar sua participação
no mercado e também consolidar sua imagem.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A escolha de um CD deve levar em consideração alguns fatores,
e é a variação destes fatores que faz com que exista inúmeros
tipos de CD (refrigerados, verticalizados, pequeno, médio e
grande porte).
• A quantidade de intermediários existentes e/ou necessários;
• A diversificação dos canais de distribuição;
• A dimensão da área a ser atendida e os requisitos mínimos
necessários para efetuar um serviço com qualidade e eficiência;
• As características do produto a ser entregue;
• A estrutura operacional mínima necessária.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Vantagens:
Melhoria nos níveis de serviço em função de Centros de
distribuição como vantagem competitiva nas reduções no
tempo e no desempenho das entregas ao cliente/usuário;
- Redução nos gastos com transporte de distribuição;
- Facilita a gestão de materiais; tende a melhorar o nível de
serviço e o atendimento de pedidos completos isentos de
danos, avarias e não conformidades;
- Reduz a burocracia; reduz custos de armazenagem;
- Reduz custos de inventários;
- Reduz custos de controle;
- Reduz custos de comunicação; aumenta a produtividade.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• Desvantagens:
- Aumento nos custos de manutenção de estoques em função
de aumentos nos níveis de estoque de segurança necessários
para proteger cada armazém contra incertezas da demanda;
- Aumento nos gastos com transporte de suprimento;
- Menor segurança física dos materiais;
- Menor flexibilidade de rotas;
- Diminui a proximidade com o cliente;
- Aumenta custos de inventário.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PRINCÍPIOS DA ARMAZENAGEM
• PLANEJAMENTO – O planejamento de um armazém/ CD é primordial
para o sucesso das operações da empresa, assim como para o retorno do
capital investido. A instalação deverá ser adequada aos tipos de produtos que
serão armazenados , bem como suas quantidades.
• FLEXIBILIDADE OPERACIONAL – Um armazém / CD deverá ter um
conceito flexível para que na necessidade de mudanças nas suas operações ,
poucas alterações devam ser feitas .
• SIMPLIFICAÇÃO DO FLUXO – Quanto maior for a simplicidade do fluxo
de operações da instalação , maior e mais rápida será a compreensão pelo
pessoal que ali opera.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• OTIMIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO – Os custos de
armazenagem são diretamente proporcionais ao seu tamanho ,
portanto o aproveitamento / otimização do espaço físico, incide
diretamente na gestão de custos da instalação.
• OTIMIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS / MÃO-DE-OBRA – Nesse
sentido , deve-se repelir as improvisações . Equipamentos
inadequados e mão de obra pouco treinada , traz riscos para as
operações.
• CONTROLE – Os controles nos Cd’s / armazéns são
fundamentais para as operações, aliás o que não tem controle ,
não pode ser gerenciado.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
• MECANIZAÇÃO – Verificação da necessidade de
mecanização do CD , como empilhadeiras , esteiras,
rampas niveladoras , pontes rolantes etc.
• AUTOMAÇÃO – As automações das operações trazem
rapidez e segurança as mesmas.
• SEGURANÇA – Vem de encontro a uso de mão de obra
treinada e equipamentos de movimentação e armazenagem
adequados.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TIPOS DE TERMINAIS DE ARMAZÉNS
• Para manuseio, consolidação e desconsolidação:
Áreas industriais para recebimento/expedição;cross-
docking ; armazéns gerais e depósitos públicos; tradings .
• Para interfaces multimodais: Pátios de triagem
rodoviários e ferroviários, portos e aeroportos.
• Para cobrança de tributos e liberação aduaneira:
Portos e aeroportos, EADI, EA, etc.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FUNÇÕES DA ARMAZENAGEM
• Balanceamento Oferta X Demanda;
• Manter estoques reguladores;
• Gerar escala nas compras, transporte e produção;
• Finalizar alguns processos de fabricação (frutas antes
da distribuição aos atacadistas);
• Consolidar, marcar e separar cargas;
• Facilitar roteirização e despacho a Clientes;
• Proteção contra incertezas;
• Distância geográfica.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Tipos de Armazéns / CD’s e Finalidades
• Mercadorias congeladas:
Paredes forradas com materiais isolantes, sistema de
refrigeração, câmaras frigoríficas isoladas e túneis de
congelamento.
• Mercadorias com baixo ponto de fulgor ou
deterioráveis no calor (acetato, filmes, farmacos, etc.):
Climatizados, com ar condicionado nas áreas de
armazenagem e controle de umidade.
• Mercadorias deterioráveis no frio (plantas ou animais
vivos, etc.):
Armazéns com sistemas de calefação (estufa).
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM
• DEPÓSITOS
• Próprios , públicos ou de terceiros, para estocar,
controlar e proteger insumos ou bens destinados ao mercado.
• ARMAZÉM
• Construção coberta em madeira, metal, alvenaria
ou concreto, fechada de todos os lados, com portas para
permitir o acesso de pessoas, equipamentos de transporte
e/ou movimentação. Pode ter várias características, conforme
as diferentes finalidades a que destinam.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PÁTIO
Área pavimentada descoberta e demarcada, com vias de
acesso para equipamentos.
• Grandes volumes, de elevado peso unitário
(contêineres, siderúrgicos, etc.):
Com pontes rolantes e/ou equipamentos similares, fácil
acesso para empilhadeiras.
• Veículos:
Áreas demarcadas para parqueamento, descarga/embalagem,
vistoria, pistas, lavagem, e ar comprimido.
• Minério:
Torres de transferência, esteiras, balanças por fluxo de
batelada, viradores de vagões e/ou basculadores e balanças
rodo-ferroviárias, com vias de acesso para equipamentos.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
INFLÁVEIS
• Suprir falta de espaçotemporário.
• Entrega imediata;
• Poliéster revestido de PVC, com soldas eletrônicas;
• Medem cerca de 300 m² a 400 m²;
• Resistentes a raios ultra-violeta e não propagam fogo;
• Fixados ao solo por estacas metálicas/chumbadores;
• Vão livre, sem colunas ou tirantes;
• Permitem acesso de empilhadeiras e caminhões;
• Em caso de queda de energia elétrica, são
automaticamente acionados por motores diesel.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
SILO:
•Construção de metal, aço ou concreto armado, horizontal
ou vertical, destinada a armazenar cereais, fertilizantes ou
rações animais, com esteiras, moegas, balanças por fluxo
de batelada, sistemas de peneiramento ou despoeiramento,
balanças rodo-ferroviárias, capaz de armazenar simultânea
e separadamente graneis com várias granulometrias, graus
de umidade, pesos específicos e teor de gordura.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TANQUE:
•Construção de metal ou aço, com sistemas de segurança
máxima para aquecimento e resfriamento, bombeamento e
sucção, dutos, balanças de fluxo contínuo, laboratório de
controle de qualidade de amostras, destinada a armazenar
diferentes tipos de graneis líquidos com diferentes
características físico-químicas, pesos específicos,
viscosidade, ponto de fulgor.
GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS – CD’s – AULA 8
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Conceito do Cross Docking
EAN International (2000), em seu artigo sobre Cross Docking, o define como
sendo um sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida, em um
armazém ou Centro de Distribuição, não é estocada mas sim imediatamente
preparada para o carregamento de entrega. De acordo com o mesmo artigo
desenvolvido pela EAN International, o Cross Docking é a transferência das
mercadorias entregues, do ponto de recebimento, diretamente para o ponto
de entrega, com tempo de estocagem limitado ou, se possível, nulo.
As instalações que operam com o Cross Docking recebem carretas completas
(FTL – Full Truck Load) de diversos fornecedores e realizam, dentro das
instalações, o processo de separação dos pedidos através da movimentação e
combinação das cargas, da área de recebimento para a área de expedição. As
carretas partem com a carga completa formada por diversos fornecedores
(FTL). O uso do FTL, tanto para o recebimento quanto para a expedição,
permitem que os custos de transporte sejam reduzidos.

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