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Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Administração de Empresas Gestão de Suprimentos e Logística Prof. Dr. Josadak Marçola Aluno: _____________________________________ Araraquara – SP 2020 Transparências Textos Estudos de Casos Questões D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 2001 1 2 3 4 2005 1 2010 1 2 3 4 5 6 7 2014 1 2 3 4 2002 5 6 7 8 9 10 11 2006 2 3 4 5 6 7 8 2011 8 9 10 11 12 13 14 2015 5 6 7 8 9 10 11 2003 12 13 14 15 16 17 18 2007 9 10 11 12 13 14 15 2012 15 16 17 18 19 20 21 2016 12 13 14 15 16 17 18 2004 19 20 21 22 23 24 25 2008 16 17 18 19 20 21 22 2013 22 23 24 25 26 27 28 2017 19 20 21 22 23 24 25 2005 26 27 28 29 30 31 2009 23 24 25 26 27 28 29 2014 29 30 31 2018 26 27 28 29 30 D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 2018 1 2 2023 1 2 3 4 5 6 2027 1 2 3 4 2031 1 2019 3 4 5 6 7 8 9 2024 7 8 9 10 11 12 13 2028 5 6 7 8 9 10 11 2032 2 3 4 5 6 7 8 2020 10 11 12 13 14 15 16 2025 14 15 16 17 18 19 20 2029 12 13 14 15 16 17 18 2033 9 10 11 12 13 14 15 2021 17 18 19 20 21 22 23 2026 21 22 23 24 25 26 27 2030 19 20 21 22 23 24 25 2034 16 17 18 19 20 21 22 2022 24 25 26 27 28 29 30 2027 28 29 30 2031 26 27 28 29 30 31 2035 23 24 25 26 27 28 29 2023 31 2036 30 31 D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 2036 1 2 3 4 5 2040 1 2 3 2045 1 2 3 4 5 6 7 2049 1 2 3 4 5 2037 6 7 8 9 10 11 12 2041 4 5 6 7 8 9 10 2046 8 9 10 11 12 13 14 2050 6 7 8 9 10 11 12 2038 13 14 15 16 17 18 19 2042 11 12 13 14 15 16 17 2047 15 16 17 18 19 20 21 2051 13 14 15 16 17 18 19 2039 20 21 22 23 24 25 26 2043 18 19 20 21 22 23 24 2048 22 23 24 25 26 27 28 2052 20 21 22 23 24 25 26 2040 27 28 29 30 2044 25 26 27 28 29 30 31 2049 29 30 2053 27 28 29 30 31 Aulas Provas Subs-Exames Eventos de curso Feriados Recesso Acadêmico Férias MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO CALENDÁRIO DE TRABALHO - 2020 Gestão de Suprimentos e Logística (GSL) Aula : terça-feira JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL PROGRAMAÇÃO DAS AULAS Elaborado: Josadak Marçola GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Data: 28/01/2020 2020 - Aula toda terça-feira Revisão: 00 MÊS DIA AULA CONTEÚDO OBSERVAÇÃO 04 1 Apresentação da Disciplina - Sist. Classfic. Codificação 11 2 Sistema de Classificação e Codificação (SCC) 18 3 Logística - Conceitos, Redes, Modais. 25 H Carnaval 03 5 Movimentação de Materiais 10 6 Almoxarifado 17 7 Compras 24 8 Compras 31 P Semana de Provas - Bimestre 1 07 9 Previsão de Vendas 14 10 Administração de Materiais 21 H Feriado - Tiradentes 28 11 Níveis de Estoque 05 12 Lote Econômico de Compra 12 13 Classificação ABC 19 14 MRP 26 P Semana de Provas - Bimestre 2 02 P Prova Substitutiva 09 P Exame 16 P Revisão das Notas Finais 23 P Revisão das Notas Finais 30 P Revisão das Notas Finais Livro Texto: Administração de Materiais - Gonçalves, P.S. 2015 – Editora Campus FEV Bibliografia Básica MAR ABR MAI Bibliografia Complementar: JUN DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 6ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2015. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: Campus Grupo Elsevier, 2015. BERTAGLIA, P.R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Editora Saraiva, 2016. CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e Operações. 4ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2013. GOMES, Carlos F.S., RIBEIRO, Priscilla C.C.. Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada a Tecnologia da Informação. São Paulo: Thompson, 2004 MARTEL, Alain, VIEIRA, Darli R.. Análise e Projeto de Redes Logísticas. 2a Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. PIRES, Sílvio R.I.. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2009. Gestão & Produção Revista de Administração da USP (RAUSP) Revista da ABEPRO Filme 01 - Introdução a Logística (IMAM) Filme 02 - Gerenciamento Básico do Inventário (IMAM) Filme 03 - Distribuição: estratégias de varejo e atacado (SIAMAR) Filme 04 - Just in Time (IMAM) Filme 05 - O relacionamento com os fornecedores (MINDQUEST) Filme 06 - Supply Chain Management (IMAM) http://www.abepro.org.br http://www.aslog.com.br http://www.dep.ufscar.br/placop http://www.abml.org.br http://www.pmi.org http://www.producaoonline.inf.br http://www.tecmaran.com.br http://www.logprog.com.br http://www.guialog.com.br http://www.tecnologistica.com.br - 1 Prova por Bimestre - Projeto Final da Disciplina - Trabalhos em Sala de Aula - Seminários BIMESTRE 1 NB1 = NPB1*0,8 + MNT*0,2 Onde: NFB - Nota Final do Bimestre NPB - Nota da Prova Bimestral MNT - Média das Notas do Trabalhos PFD - Projeto Final da Disciplina BIMESTRE 2 NB2= NPB2*0,5 + PFD*0,5 Onde: NFB - Nota Final do Bimestre Revistas Vídeos Básicos Vídeos Complementares Sites recomendados Critérios de Avaliação POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. 6ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2010. WANKE, Peter. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2008 NPB - Nota da Prova Bimestral MNT - Média das Notas do Trabalhos PFD - Projeto Final da Disciplina Módulo Descrição Pag. Cap. 01 Sistema de Classificação e Codificação Cap. 02 Estrutura do Produto - Árvore do Produto e Lista de Material Cap. 03 Logística Cap. 04 Movimentação de Materiais Cap. 05 Almoxarifado Cap. 06 Compras Cap. 07 Previsão de Vendas Cap. 08 Administração de Materiais Cap. 09 Níveis de Estoque Cap. 10 Lote Econômico de Compra Cap. 11 Classificação ABC Cap. 12 MRP - Planejamento das Necessidades de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística Índice Capítulo 1 - Sistema de Codificação e Classificação Gestão de Suprimentos e Logística SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO 1. INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES Inicialmente, até por volta dos anos 60, os Sistemas de Classificação e Codificação (S.C.C.) tinham como objetivo somente identificar uma peça ou produto dentro da indústria. Atualmente o S.C.C. tem uma importância significativa dentro das empresas, pois além de permitir um acesso mais rápido as informações com auxílio do computador para a tomada de decisão, também é a base fundamental para as implantações da Tecnologia de Grupo, não só pela formação de famílias de peças e grupos de máquinas, mas por atuar em todas as áreas de operação da companhia, como será visto adiante. Algumas definições importantes para o perfeito entendimento dos Sistemas de Classificação e Codificação são: � Classificação; � Codificação A Classificação é a análise ordenada e sistemática de itens, peças ou produtos, agrupando-os de acordo com suas características comuns ou subdividindo-os de acordo com suas características específicas. Após feita a classificação faz-se a codificação. Codificação é a atribuição de símbolos de identificação e itens classificados, de maneira que os símbolos transmitam informações sobre a natureza da classe. 2. TIPO E CARACTERÍSTICAS DE UM S.C.C. Embora existam muitas variedades de sistemas, os tipos básicos de sistemas e codificação podem ser colocados dentro de várias categorias, tais como funcional ou descritivo, critérios qualitativos ou quantitativos, orientando para o projeto ou para a produção, estrutura tipo cadeia ou hierárquica, monocódigos ou policódigos, códigos compostos ou códigos separados, códigos longos ou códigos curtos, etc. Entretanto, na maioria dos casos cada sistema emprega uma combinação dessas características, tornando-se difícil comparar esses sistemas restringindo-se os pontos de vista. Independente de qual sistema seja selecionado, ele deverá ser modificado e adaptado para satisfazer as necessidades específicas da indústria. Os Sistemas de Classificação e Codificação podem ser construídos de três maneiras distintas. A saber: � Monocódigo; � Policódigo; � Multicódigos. Monocódigo é um código no qual cada dígito está intimamente relacionadocom o dígito precedente, sendo que o primeiro dígito indica a informação mais básica e cada dígito sucessor contém uma informação mais específica. Como vantagens pode-se obter códigos menores, não necessitando ter um comprimento fixo e por apresentar uma estrutura compacta, contêm uma enorme quantidade de informações. A desvantagem apresentada pelo monocódigo ou estrutura hierárquica é a dificuldade de armazená-lo num Banco de Dados, porque ele não se utiliza da abordagem de árvores-de-decisões em sua construção. Capítulo 1 - Sistema de Codificação e Classificação Gestão de Suprimentos e Logística O Policódigo é um código que apresenta dois ou mais dígitos como atributos, sendo que cada dígito é independente de todos os outros. Requer comprimento fixo para todas as variáveis e cada posição no código representa as mesmas variáveis. Como vantagem o policódigo ou estrutura do tipo fixo pode ser facilmente armazenado em bancos de dados, porque sofre um tratamento de árvores de decisões. Como desvantagem o policódigo conduz a uma codificação longa quando muitas famílias de peças estão envolvidas, sendo difícil manuseá-lo. O Multicódigo ou estrutura combinada são sistemas de codificação hibrido, consistindo da combinação de monocódigos e policódigos, envolvendo códigos de comprimento fixo, que são padronizados para todas as famílias, paras os primeiros dígitos e variáveis para o resto. Quanto aos caracteres empregados, os S.C.C. podem ser classificados em: a) Numéricos – somente números; b) Alfabéticos – somente letras; c) Alfa Numéricos – letras e números; d) Hexadecimal – uso de 16 caracteres, sendo os numéricos de 0 a 9 e os alfabéticos de A à F. Os códigos alfabéticos, apesar de apresentarem vinte e seis valores de códigos numéricos, possuem a desvantagem de propiciarem maior riscos de erros na leitura e na digitação. 3. ESCOLHA DE UM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO E CODIFIC AÇÃO TRADICIONAL. Um dos fatores mais importantes na escolha de um S.C.C. é a manutenção de um balanceamento entre a quantidade de informação necessária e o número de dígitos requeridos para proporcionar essa informação. Todavia necessita-se de um número suficiente de dígitos para codificar todas as características necessárias na peça ou produto. Atualmente, com o grande desenvolvimento da informática, o problema da manipulação dos códigos foi minimizado, mas ainda existe grande dificuldade em elaborar um S.C.C. que consiga atender a todas as necessidades de uma empresa. Com o objetivo de solucionar esse problema foram criados sistemas de classificação e codificação universais, como o C.C.C., OPITZ, CODE, KK-1, MICLASS, BRISH, etc. 4. REQUISITOS BÁSICOS DO SCC Para se obter S.C.C. bem projetado e que atenda as necessidades da empresa, é necessário estruturá-lo visando atender os seguintes objetivos: (A) Abrangente Um sistema de Classificação e Codificação deve abranger todos os itens existentes em produção e/ou comprados e ser capaz de aceitar novos itens. (B) Mutuamente exclusivo O S.C.C. deve ser mutuamente exclusivo, isto é, incluir itens semelhantes enquanto exclui itens diferentes, usando parâmetros claramente definidos. (C) Baseado em características permanente Um S.C.C. deve estar baseado em características visíveis e permanentes e ainda facilmente identificadas. Capítulo 1 - Sistema de Codificação e Classificação Gestão de Suprimentos e Logística (D) Específico para as necessidades do usuário Um S.C.C. deve ser desenvolvido para satisfazer as necessidades do usuário. (E) Adaptável a futuras mudanças Um S.C.C. deve ser adaptável às futuras expansões e mudanças tecnológicas. (F) Adaptável ao processamento do computador Um S.C.C. pode ser funcional sem o uso do computador. Entretanto, é freqüentemente desejável operar o sistema usando o computador e assim ele deve ser adaptável ao processamento com computador. (G) Aplicável em toda a companhia Um bom S.C.C. deve ser aplicável em todos os departamentos da companhia. Levando em consideração os requisitos citados acima, uma companhia, antes de projetar o seu sistema de classificação e codificação, deve primeiro traçar um plano de trabalho, constando de: I) Objetivo Definir o principal objetivo de um Sistema de Classificação e Codificação. II) Campo de aplicação Determinar: � os departamentos que usarão o sistema � necessidades específicas e informações a serem codificadas � faixa de produtos e complexidade da forma, operações, ferramental, etc., das peças. III) Custo e Tempo Estimar � custo de instalação, treinamento e manutenção do sistema � tempo para instalar e treinar o pessoal necessário � tempo necessário até perceber os efeitos do sistema em todas as áreas de aplicação, desde o projeto até a produção. IV) Adaptabilidade com outros sistemas. Determinar se: � o sistema é facilmente adaptável ao computador e aos bancos de dados utilizados pela firma. � se o sistema pode ser facilmente integrado com outros sistemas, tais como o sistema de planejamento do processo, programação dos Comandos Numéricos, informações administrativas, etc... V) Problemas Administrativos Verificar-se: � todas as pessoas envolvidas com a administração estão informadas e apoiam a instalação do sistema. � se existirá cooperação enter os departamentos envolvidos. Capítulo 1 - Sistema de Codificação e Classificação Gestão de Suprimentos e Logística 5. BENEFÍCIOS DE UM S.C.C. Um sistema de Classificação e Codificação bem projetado influi decisivamente no sucesso da implantação da Tecnologia de Grupo, atuando em diversas áreas, como no Projeto do Produto, no Planejamento do Processo, na Produção, etc... Além de facilitar as aplicações da Tecnologia de Grupo nas diversas áreas de operação, como citado acima, o S.C.C. produz muitos benefícios, que são citados a seguir: a) recuperação efetiva dos desenhos e processos; b) racionalização e redução dos custos de projeto; c) padronização do projeto do produto; d) formação das famílias de peças e grupos de máquinas; e) estimativa dos requisitos das máquinas ferramentas, carga de máquina racionalizada e gastos otimizados de capital; f) racionalização de ferramental e redução do tempo de preparação da máquina e do tempo total de produção; g) racionalização do projeto do ferramental e redução do tempo e do custo do projeto e fabricação do ferramental; h) padronização de processos e ferramental; i) racionalização do planejamento e programação da produção; j) contabilidade de custos e estimativa de custos mais precisa; k) melhor utilização das máquinas ferramentas, dispositivos e mão-de-obra; l) melhoria da programação C.N., uso efetivo de máquinas e centros de usinagem; m) estabelecimento de uma base de dados principal. Dentro dessas aplicações, as mais importantes são a padronização e recuperação de desenhos e o agrupamento de famílias de peças, que serão abordados com mais ênfase nos próximos itens. A tabela abaixo ilustra a influência de um S.C.C. nas várias áreas produtivas. O principal objetivo da implantação de um S.C.C. é obter-se a racionalização da produção, num ambiente caracterizado por grande variedade de peças e lotes de pequenas quantidades, visando o aumento da produtividade, que geralmente é baixa no ambiente descrito acima. PROJETO PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUÇÃO MONTAGEM Redução da multiplicidade de componentes Descrição da forma Reconhecimento dos componentes repetidos e de componentes análogos, independente do produto Padronização de formas características Desenvolvimento de projeto assistido por computador Montagem de arquivos de processo e desenhos Formação de famílias de componentes para usinagem, independente do produto Minimização da informação e do esforço do controle Planejamento sistemáticode investimento Fabricação por família de peças Adaptação da máquina ferramenta aos componentes Realização de formas acuradas de organização. Montagem de famílias de produto e sub montagem Adaptação dos equipamentos de montagem aos problemas de montagem. Capítulo 1 - Sistema de Codificação e Classificação Gestão de Suprimentos e Logística 6. CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCOLHA DE UM S.C.C. Como descrito anteriormente, o trabalho para se projetar um sistema de classificação e codificação apresenta muitas dificuldades e demanda um grande período de tempo. Visando dirimir esses problemas e suprir essas necessidades do mercado, foram criados Sistemas de Classificação e Codificação universais. Porém esses sistemas universais não são adaptáveis a todas as indústrias, porque as companhias apresentam produtos, objetivos, facilidades de fabricação, necessidade e condições de operação diferentes, sendo necessário adequar o sistema escolhido a fim de atingir meta pré- estabelecida com a implantação de um S.C.C. É sabido que o S.C.C. deve atender as necessidades de todos os departamentos/divisões da companhia, e essas necessidades devem ser consideradas na elaboração do mesmo. Porém, as áreas que mais sofrem influência de um S.C.C. são as áreas de projeto e fabricação. Os parâmetros básicos e os dados representativos que devem ser checados nessas áreas são: A) Área de Engenharia do Produto � Forma principal � Elementos de forma � Forma original e tamanho � Maior dimensão � Menor dimensão � Tolerâncias � Funções, etc. B) Área de Fabricação � Maior operação � Menor operação � Maior dimensão e relação de dimensões � Acabamento superficial � Tratamento especial � Forma e dimensões originais � Máquina � Dispositivo de fixação e ferramentas � Lote � Tempo de reparo � Tempo de produção � Sequência de produção, etc. Mesmo sendo considerado todos os parâmetros básicos necessários para a obtenção de um S.C.C. adequado, haverá restrições por parte de alguns departamentos que não são favoráveis as mudanças que a implantação desse S.C.C. provocará. Portanto, é necessário que toda a alta administração esteja envolvida e ciente dos benefícios que essas mudanças produzirão, fazendo com que as pessoas se interessem pela implantação do projeto. JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Estrutura do Produto: • Árvore do Produto • Lista de Materiais Capítulo 02 JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Importância da Estrutura do Produto BOMBOM ASSIST. TÉCNICA CUSTOS VENDAS Ordem de Vendas ENGENHARIAPRODUÇÃO Ordem de Produção Operações Preço Dados Técnicos Quantidade s Dados de Repos. Integração é chave para o sucesso das empresas ERP PDM CAD CAPP JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Recebi- mento e CQ Almoxa- rifado PCP Compras Produção Expedição F O R N E C E D O R E S C L I E N T E S Transportes Fluxo da Lista de Materiais Engenharia Orçamentos Comercial Instalação JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Planejamento Operacional Planejamento Tático Planejamento Estratégico Listas de Recursos Listas de Planejamento Listas de Materiais Departamentos Centros de Trabalho Roteiros Controle Qualidade BaseBase Plano Mestre de Produção de Material Planejamento de Necessidades de Material Planejamento de Vendas Processamento de Ordens Previsão Programação Progressiva Finita Avaliação de Desempenho Produção Controle de Atividade de Produção Compras Planejamento de Capacidade Crítica Planejamento Empresarial Planejamento de Produção Planejamento de Necessidades de Capacidade Contas a Receber Integração Financeira Integração Financeira Gerenciamento de Custos Contas a Pagar Contabilidade Geral BaseBase I N V E N T Á R I O LOGÍSTICA SAÍDA LOGÍSTICA ENTRADA Planejamento da Produção Hierárquico - HPP JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Processo de transformação Entrada Saída R ec ur so s C on tr ol es Pedido de Venda; Proposta Técnica; etc Conceitos e Filosofia de trabalho Técnicas e Métodos Instruções e procedimentos Indicadores de desempenho Gerentes, supervisores, engenheiros, coordenadores, projetistas, detalhistas, etc Hardware Softwares de trabalho Meio ambiente Cadastro de material; Lista de Material; Desenhos; ECO; Etc. Modelo de Transformação – Engenharia do Produto JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Estrutura do Produto Definições: • Diversas conceituações; • Modelo do produto que descreve seus componentes e suas relações; • Define como o produto é composto; • Modelo que descreve as relações pai-filho entre todos os componentes de um mesmo produto. JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Mesa completa A 1 un Tampo B 1 pç Base C 1 pç Suporte de fixação D 4 pç Vidro H 2 m2 Pernas I 4 pç Travessas J 4 pç Chapa de aço K 2 kg Barra quadrada L 8 kg Barra quadrada L 10 kg Árvore do produto Lista de material Nível Código Descrição Qte Unid 1 A Mesa completa 1 un . 1 B Tampo 1 pç . . 2 H Vidro 2 m2 . 1 C Base 1 pç . . 2 I Pernas 4 pç . . . 3 L Barra quadrada 8 kg . . 2 J Travessas 4 pç . . . 3 L Barra quadrada 10 kg . 1 D Suporte de fixação 4 pç . . 2 K Chapa de aço 2 kg . 1 E Parafusos 16 pç . 1 F Porca 16 pç . 1 G Arruela 16 pç Estrutura do Produto JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística PA 2234 1 CJ1 9901 1 CJ2 9930 2 SCJ1 7215 1 SCJ2 7258 1 SCJ2 7258 2 SCJ3 7233 4 PC1 3442 1 PC2 3422 1 PC2 3422 1 PC3 3431 1 PC3 3431 2 PC4 3477 2 PC4 3477 8 PC1 3442 4 MP1 1112 1 MP1 1112 1 MP1 1112 2 MP1 1112 4 Produto acabado Conjunto Subconjunto Peças Matéria-prima 1 2 3 4 5 JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística A B C D E F G H I J A 1 2 B 1 1 C 2 4 D 1 1 E F 1 1 G H I J G (1) H (1) G (1) H (1) I (1) J (1) F (2) D (4) D (1) E (1) B (1) C (2) A J DH C F E A BG I Árvore do produto Matriz de Incidência Grafo Formas gráficas da estrutura do produto JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística 1 2 3 54 8 7 9 10 6 1 2 3 54 7 10 6 9 8 2 31 6 4 9 10 7 5 8 Estrutura de montagem Estrutura arborescente Estrutura geral Estrutura do produto – precedência tecnológica JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Estrutura do produto – forma e configuração Finch e Cox Forma I Forma A JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Estrutura do produto – forma e configuração Retangular Piramidal Triangular Losangular JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Complexidade da Estrutura do Produto Alguns Conceitos • Verticalização • Horizontalização • Número de itens • Número de níveis • Índice comum • Tamanho do lote • Lead time • Incerteza da demanda • Custos • Inventário em processo X JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Produto final Item comprado Matéria Prima A B C D Nível de menor variação na configuração Perfil da Estrutura do Produto JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística • Árvore do produto • é uma arquitetura pesada para fluir entre todas as fases do sistema produtivo de uma empresa. • Lista de Material • Surge para facilitar o fluxo de informação do produto deste de orçamento até a expedição; • transforma a representação gráfica da estrutura multínivel do produto numa representação linear seqüencial dos diversos relacionamentos existentes entre matéria-prima, componentes, sub-montagens, montagens e produto final. Lista de Material - Definição JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística ESPELHOLÂMPADAESPELHOLÂMPADA BASE ESPECIAL CAIXA BRAÇOCABEÇA PROJETOR B BASE COMUM CAIXA BRAÇOCABEÇA PROJETOR A Árvore do Produto JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Lista de Materiais Multinível Qte 1 projetor 1 1 .1 base 1 1 .2 braço 1 1 .3 montagem da cabeça 1 3a caixa 1 3b espelho 1 3c lâmpada 1 Lista de Materiais de Nível Único Qte. 1 projetor 1 .1 base 1 .2 braço 1 .3 montagem da cabeça 1 Lista de Materiais Denteada Qte. 1 projetor 1 .1 base 1 .2 braço 1 .3 mont. da cabeça 1 .1 caixa 1 .2 espelho 1 .3 lâmpada 1 Lista de Materiais Resumida Projetor A / projetor B base comum base especial braço montagem da cabeça caixa espelho lâmpada Lista de Materiais de Aplicação Componente: lâmpada Nível Aplicação Qte 3 lâmpada 1 2 Mont. Cabeça 1 1 projetor a 1 1 projetor b 1 Lista de Materiais Custeada Custo 1 projetor 1000 .1 base 300 .2 braço 200 .3 mont. da cabeça 500 .1 caixa 350 .2 espelho 100 .3 lâmpada 50 Formatos de saída da lista de materiais JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Listas de materiais paralela • representação da lista de materiais de forma mais adequada a cada unidade funcional da companhia; • Tipos de lista de materiais paralela: • lista de materiais de engenharia; • lista de materiais de manufatura; • lista de materiais modular; • lista de materiais de planejamento; • lista de materiais genérica. JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística A D C CB A D I C F I G H K 2 x Estrutura para a Montagem Estrutura para Expedição Exemplo – Lista de Materiais Paralela JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Árvore do ProdutoÁrvore do Produto Item Pai A Comprado C Peça B Conjunto D Comprado E Sub-conjunto G Peça F Peça B Comprado E Nível único Multi-nível 4 3 0 1 2 Pai Componentes Pai Componentes JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística A B C D A Operação 20 Pintar Operação 10 Montar Operação 20 Fresar C B Operação 10 Cortar D A - Produto final B - Componente fabricado C - Componente comprado D - Matéria prima Árvore do Produto Lista de Materiais de Manufatura Lista de materiais de manufatura JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística ⇒ X1 Y1 Z1 H1 K2 K1 K3 F3 H2F2L2 H1F1L1 K3 K2 K1 F3Z1 H2F2L2Y1 H1F1L1X1 H1 OPÇÃO P1 P2 P3 P4 P5 COMUM COMPONENTE 2COMPONENTE 1 Lista de Materiais de Planejamento Lista de Material Pseudo-lista de Material Total de Itens Finais: 14 Total de Itens Finais: 04 A B A B JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Submontagem A Componente B Componente C Submontagem A Componente B C226 C228 C230 C232 Montagem 1234 Montagem 1234 C232 Árvore do Produto Super Lista de Materiais Quantidade Lista de Materiais de Planejamento 2x 2x 0,25x 0,60x 0,50x 0,35x 0,30x JAM Estrutura do produto Administração de Suprimentos e Logística Cadeira de Escritório Verde 1201-VER Armação 7453 Assento 7419-VER Encosto 7832-VER Braço 7579 Padrão 7291 Giratório 6439 Estrut. do Assento 3265 Tapeçaria Verde 8113-VER Estrut. do Encosto 3478 Tapeçaria Verde 8113-VER - Identificação numérica Identificação alfabética Lista de Materiais Genérica 09/02/2017 1 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Gestão de Suprimentos e Logística Logística Capítulo 03 JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística Histórico Origem: estruturas militares � primeiro registro: França (1670) / foi criado no exercito francês um posto de marechal geral de logística. � responsabilidades: os abastecimentos, os transportes, a escolha dos acampamentos e o ajuste das marchas. � atualmente, em todos os corpos militares continua existindo a divisão de logística, em alguns casos com importante poder dentro da estrutura. Introdução da logística no campo empresarial � EUA (1835): Nicholas Biddle’s Bank of the United States, um dos maiores bancos do pais com 25 sucursais. � a central de Filadélfia mantinha controle total, graças ao fluxo ininterrupto de informações. 09/02/2017 2 JAM Gestão de Suprimentos e Logística O que é Logística? Dispor o produto certo, no local certo, no momento adequado, ao preço justo e nas condições desejadas pelo cliente É o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidorNovaes (2001) Missão da Logística Definição JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística � Reduzir Custos � Promover a Integração � Proporcionar o Atendimento Personalizado � CRIAR VALOR de: � Lugar � Tempo � Qualidade � Informação Importância da Logística 09/02/2017 3 JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística Relevância da logística % de faturamento 15 - 25% Custos Logísticos: • estocagem • movimentação • transportes JAM Gestão de Suprimentos e Logística Definição de Cadeia de Suprimentos A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em suprir a necessidade de um cliente Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações interligadas entregam produtos e serviços a seus consumidores Svensson (2002) 09/02/2017 4 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Logística X Cadeia de Suprimento � Existe ainda uma certa confusão no contexto acadêmico com relação aos termos, logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. � De acordo com o conceito do Council of Logistics Mangement (1998) – CLM: “a logística é um componente da cadeia de suprimentos, ou seja, ela é necessária para que ocorra o correto planejamento, implementação e controle, de modo eficiente e eficaz, do fluxo de produtos, serviços e informações desde sua origem até a entrega ao consumidor final, atendendo às necessidades dos clientes”. JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística Cadeia de Suprimento – Supply Chain FONTES FORNECE- DORES PROCESSA- DORES DISTRIBUI- DORES VAREJISTAS CONSUMI- DORES MP PP PA + Suprimento Administração de Materiais Distribuição Armazenagem e Transportes L O G Í S T I C A E M P R E S A R I A L Informações Dinheiro Materiais 09/02/2017 5 JAM Gestão de Suprimentos e Logística A logística controla o fluxo e armazenagem de produtos ao longo da cadeia de suprimentos Relação entre Cadeia de Suprimentos Típica e Áreas da Logística Empresarial Fornecedore s de matéria- prima Indústria principal Varejistas Consumidor final Fabricantes de componentes Atacadistas e distribuidore s Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura Áreas da Logística JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística FONTES FORNECE- DORES PROCESSA- DORES DISTRIBUI- DORES VAREJISTAS CONSUMI- DORES MP PP PA Integração da Cadeia de Suprimento: Agrega Valor ao Cliente � atuação conjunta: fornecedor / empresa / cliente � tempo de resposta menor / melhor atendimento � otimização de processos e de gestão / flexibilidade � mais qualidade / preço justo / maior disponibilidade de produtos Informações Dinheiro Materiai s Cadeia de Suprimento – Supply Chain 09/02/2017 6 JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística CADEIA DE SUPRIMENTO – SUPPLY CHAIN FONTES FORNECE- DORES PROCESSA- DORES DISTRIBUI- DORES VAREJISTAS CONSUMI- DORES Estratégia Empresarial - A Empresa No Futuro � estabelecer uma visão de sua cadeia logística � identificar possíveis pontos de impactos futuros em seu negócio � definir seu papel como agente de criação de valor ao cliente � definir as ações necessárias para influenciar sua cadeia � logística na direção dessa visão +++ novos negócios / lucratividade / produtividade / crescimentoInformações Dinheiro Materiais JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística Otimização do fluxo e armazenamento de produtos Fornecedor de Matéria-prima Química Exemplo de Cadeia de Suprimentos Linha Branca e Varejo .com Fabricante de Componentes Plásticos Fabricante de Componentes Eletrônicos Indústria Eletro- eletrônica (Linha Branca) Centro de Distribuição Consumidor Final Varejo .com Informações •Qual a melhor alternativa de transporte (prazo x custo)? •Como integrar diferentes modais de transporte? •Como selecionar o melhor prestador de serviços para o transporte? •Que tipo de veículos utilizar? •Como monitorar o deslocamento dos veículos? •Quais componentes devem ser estocados? •Qual o nível de estoque necessário? •Que embalagem utilizar para otimizar o transporte? •Qual a melhor localização do CD? •Qual o dimensionamento adequado? •Qual a melhor configuração interna? •Que ferramentas utilizar para automação? •Que tipo de veículos utilizar? •Quantos veículos são necessários? •Qual a melhor rota para entrega? •Qual o prazo para entrega? Esse prazo atende ao nível de serviço esperado? Exemplo de Questões da Logística Componentes do Sistema Logístico Transporte Estoque Armazenagem Pedidos / Transporte 09/02/2017 7 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Exemplo – áreas da logística na cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final • Defensivos • Fertilizantes • Tratores • Implementos • Mudas • Irrigação Logística de Suprimentos Logística de Distribuição Apoio a Manufatura JAM Gestão de Suprimentos e Logística Principais atividades da logística Transporte Gestão de estoques Armazenagem Manuseio de materiaisEmbalagem 09/02/2017 8 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Objetivo: estoques devem ser acumulados para assegurar a disponibilidade de mercadorias e minimizar os custos totais de produção e de distribuição. • A armazenagem de mercadorias para seu uso futuro exige investimentos; • O ideal seria a perfeita sincronização entre a oferta e a demanda – tornando a manutenção de estoques desnecessária; • Entretanto, não é possível conhecer exatamente a demanda futura e nem sempre os suprimentos estão disponíveis no momento necessário. Gestão de estoques JAM Gestão de Suprimentos e Logística Gestão de estoques • Estoques servem para uma série de finalidades: – Melhorar o nível de serviço; – Gerar economias na produção (ganhos de escala); – Permitir economias de escala nas compras e no transporte; – Atuar como proteção contra aumentos de preços; – Proteger a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; – Servir como segurança contra contingências. • O especialista em logística deve buscar a redução do investimentos em estoques ao mesmo tempo em que balanceia a eficiência da produção e da logística com as necessidades do marketing. 09/02/2017 9 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem • As empresas necessitam de estoques para coordenar a relação entre a oferta e a demanda; • Manter estoques gera necessidade de espaço para armazenagem; • Classificação dos armazéns por tipo de produto: – Armazéns para granéis; – Armazéns frigorificados; – Armazéns de mercadorias em geral; – Entre outros. • A gestão da armazenagem envolve duas decisões importantes: a localização e o dimensionamento de depósitos. JAM Gestão de Suprimentos e Logística Manuseio de materiais • Transporte de pequenas quantidades de bens por distâncias relativamente curtas; • Não deve ser confundida com o transporte de longas distâncias; • É a atividade executada em depósitos, fábricas e lojas, assim como no transbordo entre modais de transporte; • Movimentação das mercadorias de maneira rápida e com baixo custo. Definição Diferenças Local Foco 09/02/2017 10 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Buscando se concentrar em suas atividades- chave, as empresas terceirizaram muitas das atividades logísticas • Operadores Logísticos são fornecedores de serviços logísticos integrados, capazes de atender a todas ou quase todas as necessidades logísticas de seus clientes, de forma personalizada; • Operadores Logísticos se diferenciam dos prestadores de serviços tradicionais pela amplitude de serviços oferecidos. Operadores Logísticos JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística 3. Transporte 3.1) Conceito transporte de mercadorias, é o deslocamento destas entre pontos no espaço. esta atividade deve ser realizada com atenção nos seus componentes de suma importância: � custo � eficiência � confiabilidade 3.2) Abrangência a operação de transporte por ser uma atividade de contato direto com outros elos da cadeia logística, deve ser monitorado nas suas condicionantes de ligação: � tempo � custo � eficiência das operações � confiabilidade nos estoques � rastreabilidade � mix de serviço ao cliente 09/02/2017 11 JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística 3.3 Modais aéreoferroviário rodoviáriomarítimo fluvial 3.4 Multimodalismo : multi-utilização de modais de transporte 3.5) Intermodalismo : interligação entre os modais de transporte JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística 4. Distribuição 4.1) conceito “distribuição física é o segmento da logística que cuida dos produtos acabados ou finais de uma organização, desde o final da linha de produção, passando pela embalagem, transportes de transferência, conferência. armazenagem, “postponement”, separação, expedição e transporte até o cliente final, fornecendo durante todo o processo, informações, relatórios, racionalizações e, principalmente, agregando valor através de serviços diferenciados para a empresa e seus clientes.” 4.2) histórico Singer Sewing Machine CO. / EUA / 1880 • desenvolveram o conceito de distribuição ate hoje utilizada pela maioria das organizações: • descobriram que sua possibilidade de crescimento estava diretamente ligada à capacidade de estabelecer uma rede de distribuição e vendas, com armazéns e instalações para assistência técnica pós-venda. 09/02/2017 12 JAM Administração de Suprimentos e Logística Logística 4.3 Modais • aéreo • fluvial • ferroviário • rodoviário 4.4 Tecnologia interligação entre os modais, roteirizadores, informática, técnicas de movimentação - armazéns, manuseio, etc..) JAM Gestão de Suprimentos e Logística Distribuição Física Carga de TRANSFERÊNCIA Fábrica. CD do Fabricante. CD de Terceiro. Outro CD do Fabricante CD de Terceiro 09/02/2017 13 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Carga de ENTREGA Fábrica CD do Fabricante CD de Terceiro Cliente CD de Terceiros Distribuição Física JAM Gestão de Suprimentos e Logística Carga de DISTRIBUIÇÃO Outro CD do Fabricante CD de Terceiro Cliente Distribuição Física 09/02/2017 14 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Serviço sem terminal. Distribuição direta. ONE- TO- ONE. Cliente PlantaDistribuição Física JAM Gestão de Suprimentos e Logística CONSOLIDAÇÃO Via terminal com consolidação. (ONE-TO-ONE) PLANTAS CD CLIENTE Carga fracionada Pequenas distâncias Carga Consolidada Grandes distâncias. Distribuição Física 09/02/2017 15 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Misto CD PLANTAS CLIENTE Distribuição Física JAM Administração de Suprimentos e Logística Centros de distribuição avançados São típicos sistemas de distribuição escalonado, em que o estoque é posicionado em vários elos de uma cadeia de suprimentos. Objetivo: rapidez no atendimento de áreas distantes da produção Conseguem economia de transporte centros consolidadores de cargas Do CD ao cliente: transporte fracionado mas a distância é pequena Quando utilizados por diversos fornecedores: vantagens adicionais Para distribuidor: entregas casadas no mesmo veículo Para cliente: recebe de uma vez e não fracionadoFornecedor Ou Armazém Central Centro de Distribuição Avançado Cliente 1 Cliente 2 Cliente 3 Carga consolidad a: grandes distâncias Carga fracionada: pequenas distâncias Centro de Distribuição Avançado Fonte (Paulo Fleury, 2000) Estudo de Caso – CD do Carrefour em Manaus Administração de Materiais Petronio Garcia Martins / Paulo Renato Campos Alt Editora Saraiva, 2009 - Pag. 422 – 423 O Carrefour tem em Manaus, uma central de distribuição para prevenir o desabastecimento das três lojas que possui na cidade, que já ficaram sem alguns produtos devido a problemas de navegação nos rios da região, tanto pelo excesso quanto pela falta de chuva. Manaus importa e exporta mercadorias pelos rios amazônicos. “A central garante o abastecimento contínuo das nossas laias e ainda exporta produtos regionais para as demais lojas do País”, explica o novo diretor para o Norte e Nordeste do grupo. Com capacidade para distribuir 600 toneladas mês, a central custou R$ 500 mil e criou 100 empregos. Além de evitar a falta de produtos nas gôndolas, a central permitirá a redução dos preços aos consumidores entre 5% e 10%. Noventa porcento (90%) do transporte do grupo para Manaus é realizado por navios e pelo sistema rodofluvial. Entre as centrais do Sudeste e Manaus, as mercadorias viajam, em média, durante vinte dias. Com a central de Manaus, o grupo elimina o risco da falta de produtos e ainda, pretende conquistar novos consumidores. O principal concorrente do Carrefour em Manaus é o grupo DB, com uma rede de quatro hipermercados e lojas na periferia. A central sinaliza que o Carrefour com 80 hipermercados no Brasil e mais 200 lojas do Champion, aposta no crescimento do mercado de consumidores de Manaus. A implantação das centrais é uma tendência do Carrefour em todo o País. Atualmente, elas existem em São Pauto, Rio, Minas, Brasília e agora no Amazonas. Além de resolver os problemas das lojas de Manaus, o Carrefour busca usar a central para exportar produtos da Amazônia para todas as lojas do grupo nas demais regiões do País. A central de Manaus compra produtos regionais reunindo os 200 fornecedores cadastrados, para verificar o potencial exportador de cada um. “Inicialmente, pretendemos vender para cidades do Nordeste”. No ano passado, o Carrefour exportou 80 toneladas de peixe surubim (pintado dos rios amazonenses, para lojas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Goiânia. O Carrefour também exportou o peixe “dourado” e, neste ano, pretende dobrar a venda de surubim em outras praças. A proposta do grupo “é valorizar os produtos regionais” e torná-los comercializáveis em todo o País. Informou ainda que pelo menos 60% dos atuais fornecedores têm algum potencial para vender fora de Manaus. Eles estão distribuídos nas áreas de mercearia, bazar e hortifrutigranjeiros. Questoes para Discussão 1. Como o Carrefour pretende reduzir seus preços, com a implantação do CD? Onde está o ganho? 2. Como este CD ira ajudar a reduzir a falta de predutos nas gôndolas? Explicar. 3. Utilizando o conceito de supply chain, quais os ganhos que podem ser esperados com este CD? Estudo de Caso - Complexo Industrial Automotívo de Gravataí Administração da Produção e Operações Lee Krajewski, Larry Ritzman, Manoj Malhotra Pearson -2009 - Pag. 419-420 O Brasil tornou-se uma região com alto potencial de crescimento de vendas nas análises de cenarios das montadoras que compõem a indústria automobilística. Atualmente, o país é o único no mundo que reúne os dez maiores fabricantes de automóveis e que ocupa o oitavo lugar na produção de automóveis. A competição entre as montadoras tornou-se mais agressiva ao mesmo tempo em que o poder de compra da população aumentava, o que resultou em um aumento de vendas de 914.466 unidades, em 1990, para 2.611.034 unidades, em 2006. Um dos maiores desafios da indústria automotiva sempre foi encontrar uma forma de entregar um carro montado sob medida pelo próprio consumidor (built-to-order) no menor prazo possível e a custos inferiores aos do tradicional sistema de produção em massa (make-to-stock). O Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, inaugurado em julho de 2000, foi criado com o objetivo de vencer esse desafio: vender um carro montado sob medida pelo consumidor final. Esse projeto nasceu da idéia da alta direção da GMB de construir uma fábrica na qual a linha de montagem e o sistema de vendas via lnternet estivessem interligados e fossem regidos pelo mesmo maestro: o cliente. A GMB selecionou 17 fornecedores para trabalharem juntos no desenvolvimento do produto e no processo do futuro complexo industrial. O empreendimento exigiu investimentos globais de 554 milhões de dolares, divididos entre a GMB, sistemistas e governo do Estado do Rio Grande do Sul, e empregou inicialmente 2.700 pessoas. A fábrica foi inaugurada dia 19 de julho de 2000, mas a venda de carros começou em setembro. Os sistemistas são mais que fornecedores; são ‘sócios’ do empreendimento, pois participaram da engenharia e da validação dos módulos desde o início do projeto. São chamados de sistemistas, porque fornecem partes inteiras, módulos ou sistemas para o carro, e não peças avulsas. Todos os fornecedores são exclusivos da montadora e não existe competição nos módulos fornecidos. São 18 empresas trabalhando envolta de um único produto, o Celta, e agindo como uma só. O Celta é um carro popular desenvolvido especialmente para o mercado brasileiro. Tem cinco opções de cores - a prata é a mais vendida (40 por cento das vendas) - e três versões: a básica e duas mais equipadas, com pacotes diferentes de acessórios. Há, portanto 15 combinações possíveis e com poucas complicações para a montadora. A estratégia de limitar o número possível de combinações foi adotada pela GMB para poder atender com rapidez aos pedidos dos consumidores. O consumidor não tem opção de alterar essas três configurações básicas; quase toda a personalização é suprida pela adição de aproximadamente 20 acessórios diretamente na revenda. A liberação das ordens de produção é realizada de acordo com os pedidos dos clientes pela Internet (70 por cento) e uma pequena parcela pelo processo de venda tradicional da concessionária (30 por cento). A GMB só inicia a montagem do carro depois que o pedido é feito, fechado e pago pela Internet. Conseqüentemente, a operação é extremamente lucrativa, uma vez que a empresa recebe o dinheiro da compra de seus carros antes mesmo de remunerar seus fornecedores. O sistema é quase o ideal, pois a produção fica afinada com a demanda, dependendo somente da agilidade para atender aos pedidos dos consumidores e resultando em um tempo de entrega entre 5 e 14 dias, com o risco de perder vendas em momentos de pico de demanda. Todos os sisternistas sabem exatamente o ritmo de vendas do Celta e recebem diariamente uma previsão de vendas semestral. Além disso, todos mantêm um estoque de segurança em em sua planta, estimado em aproximadamente cinco dias de consumo. No parque industrial, alguns fornecedores fabricam seus próprios módulos, outros realizam operações de montagem e poucos recebem os componentes de suas matrizes e apenas estocam. Esses fornecedores respondem por 80 por cento dos custos de materiais do carro (exceto o Power Train — conjunto motor e transmissão — fabricado pela GM em São José dos Campos, no Estado de São Paulo), enquanto os 20 por cento restantes são relativos a peças de fornecedores off site, localizados no Brasil e no exterior. Os fornecedores foram dispostos em ordem planejada no condoniínio. O layout do complexo foi desenvolvido prevendo a localização dos sistemistas no ponto mais próximo do módulo em uso na linha de montagem. Cada um tem uma doca específica para desembarcar suas peças. Tudo foi concebido a fim de garantir a logística ágil, o baixo custo de produção e a alta produtividade. Os fornecedores são ligados on-linea GMB e conhecem detalhadamente as necessidades da linha de montagem. As condições de pagamento de cada sistemsta é disparada somente após o carro ser produzido e liberado para faturamento, pelo controle de qualidade da GMB. A GM iniciou um processo de vendas pioneiro em todo o mundo, a venda pela Internet, que proporcionava, entre outros benefícios, uma facilidade muito grande aos clientes. A estratégia de distribuição era, então, sustentada sobre quatro pilares: venda direta; encomenda; entrega rápida (estimada em torno de quatro dias); e preço único com frete incluído. No modelo tradicional, a GMB vende os VEICULOS para as concessionarias, a cujos estoques estão incorporados. O consumidor entra na concessionária, escolhe um carro em exposição, negocia com o vendedor e efetua sua compra. No modelo de venda direta pela lnternet, a GMB podia vender diretamente para o consumidor, que entrava no site e escolhia sua configuração. Por exemplo, ele podia escolher a cor, um pacote de opcionais e diversos itens de personalização. Uma vez que o carro estivesse configurado, o próprio sistema ia à procura de carros prontos na planta de Gravataí, no Rio Grande do Sul. Perceba que o sistema não entrava com o pedido na fábrica, ele procurava carros prontos no centro de distribuição e quando encontrava a configuração solicitada pelo consumidor, o carro era separado. O cliente, então, pagava um pequeno sinal para a reserva do carro e mediante a comprovação do pagamento, o carro era faturado e enviado para concessionária mais próxima de sua residência. Depois de dez dias, o cliente era convocado a comparecer na concessionária, efetuava o pagamento do restante do débito e recebia o carro. O atendimento de um pedido para fabricação sob encomenda podia durar até 60 dias, por um sistema tradicional de vendas diretas. A GMB controlava todo o fluxo de seus dois canais de distribuição: o tradicional e o virtual. A fábrica faturava para a concessionária a configuração desejada. Quando um carro era configurado pelo cliente e não era vendido por indisponibilidade, a GMB liberava mais veículos para o sistema virtual, aproximando-se mais da demanda. A empresa passou de 500 clientes, que eram as concessionárias. para lidar diretamente com 80 mil consumidores. O serviço de atendimento do cliente teve que ser expandido com a criação de um call center de atendimento do processo de venda. A General Motors entrega, por enquanto, o Celta para todo o Brasil a partir do estoque da planta de Gravataí, no menor prazo possível. A montadora se apóia na simplicidade do produto para cumprir suas metas. O prazo de entrega de uma fabrica tradicional, para o consumidor receber um carro sob medida, é de cinco a seis semanas. Atualmente somente dois por cento dos automóveis da GMB, excluindo o Celta, são montados sob encomenda no Brasil. As vantagens do modelo da GMB na época eram: • Eliminação das campanhas de redução dos descontos e bônus para as concessionárias. • Eliminação dos incentivos do Banco GM para financiamento do capital de giro das concessionárias. • Redução do espaço ocupado pelos estoques dentro das concessionárias. • Redução do estoque das concessionárias e, conseqüentemente, da cadeia como um todo. • Possibilidade de o consumidor escolher o carrro que quer, sem pesquisar preços. • Possibilidade de o consumidor montar seu pedido e receber o veículo em dez dias, em média (entre 5 e 14 dias), independente da distância que estava da fábrica. Com a mudança na tributação e com os ganhos em agilidade de produção e logística de transportes, esse canal de vendas foi desativado em 2005. Desde então, o Celta é distribuído às concessionárias Chevrolet, utilizando o mesmo conceito de Day Supply dos demais modelos produzidos pela GMB. Esse sistema visa nivelar os estoques da rede de concessionárias de forma a mantê-las com dias de suprimento muito proximos. (Como exemplo, se o volume de vendas mensal de um determinado modelo é de cinco mil unidades em todo o Brasil e o estoque da rede de concessionárias é de 2.500 unidades, esse estoque é suficiente para 15 dias de vendas. Portanto, o sistema de distribuição trabalha com o objetivo de equalizar os estoques de todas as concessionárias do Brasil em 15 dias. QUESTÕES 1. Qual é o impacto da reestruturação da cadeia de suprimentos da GM sobre os estoques dos veículos na cadeia? 2. O que poderia ser feito para reduzir o tempo de entrega dos veículos? 3. Quais são as conseqüências de passar de poucos revendedores para milhares de clientes? Que vantagens podem ser obtidas? JAM Gestão de Suprimentos e Logística Gestão de Suprimentos e Logística Movimentação de Materiais Capítulo 04 JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística 1) Finalidades do sistema de movimentação de materiais A) Redução de custos • Mão-de-obra • Custos de Materiais • Despesas Gerais B) Aumento de Capacidade Produtiva • de produção • da capacidade de armazenagem • melhor distribuição de armazenagem JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística C) Melhores condições de Trabalho • Maior segurança • Redução da fadiga / maior conforto D) Melhor distribuição • Melhoria na circulação • Localização estratégica de almoxarifados • Melhoria nos serviços ao usuário • Maior disponibilidade JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística Os equipamentos do sistema de movimentação devem ser: • funcional • operacional • economicamente indicado para a aplicação JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística É necessário rever o sistema de movimentação quando: • Homens manipulando cargas com mais de 30Kg. e mulheres carregando peso superior a 10Kg. • Desvio de materiais do caminho direto; • Abandono de postos; • Cruzamentos de materiais em movimento; • Trabalhadores parados por falta de matéria-prima; • Materiais vão e voltam mais de uma vez; • Cargas pesada levadas sem ajuda mecânica. JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística As leis da movimentação 1. Obediência ao fluxo das operações; 2. Mínima distância; 3. Mínima manipulação; 4. Segurança e satisfação; 5. Padronização; 6. Flexibilidade; 7. Máxima utilização do equipamento, da gravidade, do espaço disponível; 8. Método alternativo; 9. Menor custo. JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística 2. Equipamentos de Movimentação • carga • descarga • manuseio • Transportadores • Guindastes, talhas e elevadores • Veículos industriais (empilhadeiras, paleitadeiras, carrinhos hidráulicos, carrinhos manuais) • Equipamentos de posicionamento, pesagem e controle • Containers e estruturas de suporte JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQ UIPAM ENTO U SO VAN T AG EN S D ESVA NT AG EN S C AR R ET AS � Transporte entre: departamentos, de barra de ferro e grandes vo lumes. � M ovimentação da fábrica para linha de montagem. � Baixo: investim entos e custo operacional � N ecessita de poucos veícu los de tração � Flexib ilidade � N ão exigem pisos especiais. � M ão de obra adicional � V elocidade de operação reduzida. � Exige operador. C AR R IN H O S � Lotes para despacho � Cargas a curtas distâncias � Operações m ecanizadas � Conservação e reparação � M ovimentação M atérias-primas � Baixo custo � V ersatilidade � Silenciosos � Baixíssimo custo m anutenção. � C apacidade de cargas � B aixa velocidade de operação � Exigem muita m ão-de-obra � B aixa produção. JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAMENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS ELEVADORES � Andares diferentes � Carga e descarga, térreo e subsolo � Vencer desníveis � Ocupam pouco espaço � São relativamente baratos � Exigem cuidados de operaçãso � Menos velozes EMPILHADEIRAS FRONTAIS = � Ocupa pouco espaço � Livre escolha de itinerário � Melhoraproveitamento do espaço � Maior segurança � Diminui mão-de- obra. � Paletização das cargas � Retorno vazio � Operador especializado � Fluxo intermitente � Transporte lento � Capacidade diminui JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAMENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS EMPILHADEIRAS LATERAIS � Na estocagem de cargas paletizadas � No suprimento de linhas de montagem � Em terrenos ou pisos � Em serralherias � Na laminação � Na trefilação � Nas indústrias de pré- moldados � Na construção civil � Em obras públicas � Na indústria química � Na indústria automobilística � Em portos � Em transportes urbanos. � Capacidade de carga � Raio de ação � Velocidade de deslocamento � Dispensa equipamentos auxiliares � Melhor aproveitamento de espaço � Estabilidade � Menor velocidade � Não ultrapassa � Preço � Importadas JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAMENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS EMPILHADEIRAS MANUAIS � Alimentação De máquinas � Estocagem de cargas � Grande altura � Carga e descarga � Auxiliar de empilhadeira � Preço � Não exige operador autorizado � Raio de ação limitado � Capacidade limitada � Baixa velocidade GUINDASTE MÓVEL � Para carregar vagões � Carregamento de navios � Montagem industrial � Construção pesada � Áreas restritas � Oficinas de Manutenção � Cargas não paletizadas � Atinge locais de difícil acesso � Movimenta-se em qualquer sentido � Uso versátil � Transporta em locais que o piso é o obstáculo � Mais lento � Não pode ser usado com altura limitada � Não passa em corredores estreitos. JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAM ENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS PONTES ROLANTES � Em usinas de força � Oficinas mecânicas � Armazéns � Pátios � Linhas de montagem � Siderurgia � Usinas de açúcar � Durabilidade � M ovimenta carga ultrapesadas � Não há interferência no trabalho (solo) � Operador não especializado � {Possibilita adequado posicionamento da carga. � Exigem estrutura � Adaptação encarece o investimento � Pre � Área definida � M ão-de-obra adicional � EMPILHADEIRA � M ovimenta diversos produtos � Empilhamento superior a 6m � Fluxo rápido de carga � Área de estocagem restrita � Planos de carga e descarga diferentes. � Elevadas alturas de empilhamento � Elimina corredores � Aumenta velocidade de operação � Exige grande investimento � M anutenção muito cara JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAMENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS PÓRTICO ROLANTE � Movimentação ao ar livre Em relação à Ponte Rolante: � Maior capacidade de carga � Deslocamento a maiores distâncias � Não requer estrutura Em relação à Ponte Rolante: � Uso restrito � Menos seguro � Interfere com tráfego � Mais caro TALHAS � Deslocamentos verticais � Deslocamento horizontal � Movimentação de cargas pesadas e/ou desajeitadas � Baixo custo inicial � Facilidade de instalação � Desaconselhada para produção em série � Exige mão-de-obra auxiliar. JAM Movimentação de Materiais Gestão de Suprimentos e Logística EQUIPAMENTO USO VANTAGENS DESVANTAGENS TRANSPORTADOR DE CORRENTE � Seções de pintura e decapagem � Transporte de reses � Transporte em série com baixa velocidade. � Aproveitamento da área do piso para fins produtivos � Pode fazer curvas � Boa sincronização em montagem � Ração predeterminada e difícil de ser remanejada � Exige mão-de-obra auxiliar TRANSPORTADOR DE RODÍZIOS � Preparação de lotes � Empacotamento de produtos � Linhas de montagem � Transporte entre andares diferentes � Não requer acionamento mecânico � Ocupa pouco espaço � Não requer operador especializado � Estrutura de sustentação simples � Pode fazer curvas � Capacidades limitadas � Exige orientação manual nas curvas. 1 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e Distribuição Física Capítulo 5 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição O QUE NÃO É UM ARMAZÉM - ALGUNS MITOS “Um armazém é um grande abrigo onde você pode colocar as coisas quando desejar mantê-las durante um certo tempo. É administrado por um homem, geralmente triste e despreparado, que fica furioso quando você afirma que ainda há espaço suficiente para colocar mais coisas. Quando você solicita suas coisas de volta, ele lhe diz que não as tem ou que não puderam ser encontradas. Ou você recebe coisas totalmente diferentes daquelas que solicitou. Às vezes, você não as recebe nunca mais, porque se perderam, “sumiram” ou foram quebradas. Um armazém é um lugar onde você tem que esperar uma pessoa ir procurar as coisas que precisa. Algumas vezes você tem que esperar muito; assim, prudentemente mantém um sub- armazém em seu lugar, para o “Just-in-Case”. Um armazém é algum lugar que sobrou após a construção da fábrica. Você sempre pode localizar um armazém pelas grandes pilhas de coisas no lado de fora e pela grande fila de pessoas e caminhões esperando sua vez para carregar ou descarregar. 2 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição FATORES QUE AFETAM A ARMAZENAGEM 1. O material É considerado como o objeto da armazenagem. 2. A espera É a causa da armazenagem. 3. O estoque É a quantidade e a localização física do material. 4. O fluxo É uma combinação de rotas, freqüências e informações. 5. Unitizadores São a combinação dos meios de proteção e espera dos materiais. 6. O espaço É a condição necessária para a estocagem, movimentação, distribuição e realização de serviços complementares. 7. O pessoal É o fator executante das tarefas no processo de armazenagem. 8. A evolução É o conjunto de variáveis que afetam, em termos futuros, as soluções adotadas. JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ARMAZENAGEM Princípio da Integração das operações A melhor armazenagem é a que está totalmente integrada nos meios e necessidades da empresa, funcionando como um todo. Princípio do estoque econômico A melhor armazenagem é a que se obtém quando a freqüência de estoque e sua reposição originam custos mínimos. Princípio do fluxo de materiais Estabelecer uma seqüência operacional e um layout das instalações para minimizar o fluxo de materiais. Princípio da distância mínima Este é um caso particular do princípio anterior, quando ocorrem iguais freqüências de materiais. Princípio da carga completa Utilizar, da melhor maneira, o equipamento de movimentação, planejando racionalmente as cargas, visando utilizar a máxima capacidade do mesmo. Princípio da ocupação do espaço A armazenagem é ótima quando utiliza, de modo efetivo, todo o espaço disponível em superfície e altura. Princípio da satisfação e da segurança Em igualdade com as condições anteriores, será sempre mais efetiva a armazenagem que traga mais satisfação e segurança para o pessoal. Princípio da flexibilidade Uma armazenagem deve ter uma flexibilidade tal que possa sofrer mudanças e adaptar-se à evolução das necessidades com custos menores. 3 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Os conflitos da armazenagem mais estoque freqüentemente pequenos lotes rápidos processamento de pedidos atendimento rápido armazenagem no campo menos estoque processamento normal de pedidos menos armazenagem mais estoque grandes lotes lotes de custo mínimo armazenagem na fábrica Marketing Administração Financeira Manufatura JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Relevância da logística % de faturamento 15 - 25% Custos Logísticos: • estocagem • movimentação • transportes 4 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Um armazém eficiente • possibilidade de uma recepção rápida dos materiais; • instalações adaptadas ao tipo de material estocado e suas necessidades de movimentação; • possibilidade de uma fácil distribuição; • aperfeiçoa o serviço ao usuário redução, ao mínimopossível, dos registros correspondentes aos movimentos físicos; • otimiza o espaço disponível; • reduz o custo do capital investido em estoques; • reduz o custo unitário da estocagem dos materiais; • reduz o custo da mão de obra; • reduz danos perdas roubos e obsolescência dos materiais. JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Receber material Desembalar Inspecionar / Unitizar Enviar para o estoque Estocar Separar pedidos Embalar Expedir Controle de Recebimento Controle de Estoque Controle de Expedição Empresa SAÍDAS ENTRADAS ESTOQUE Fornecedores Clientes Atividades Físicas Procedimentos burocráticos Funções da Armazenagem 5 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição O que é separação de pedidos? • É a retirada de qualquer item do estoque para atender os pedidos dos clientes (externos e internos) • é o inverso de estocagem (desestocar) Qual a importância da separação de pedidos? • A separação de pedidos é um atividade que consome cerca de 60% dos custos operacionais de um armazém JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Variáveis envolvidas na separação de pedidos • Número de itens • Número de pedidos • Freqüência do item / pedido • Peso e tamanho dos itens • Separação em paletes completos • Separação em caixas (fechadas / abertas) • Critérios de separação (FIFO / LIFO / Aleatório) • Localização do estoque • Acuracidade do inventário / local • Tempo necessário • Fluxos de entrada / saída • Sazonalidade dos itens • Equipamento de movimentação de materiais e de estocagem • Sistema para suporte 6 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Quais são os problemas típicos da separação de pedidos num armazém • tempo de atendimento • mão-de-obra (direta e indireta) envolvida • espaço para a separação (retirada e remessa para expedição) • erros de separação dos pedidos • danos e avarias nos materiais • localização e acesso aos itens • fracionamento dos paletes e/ou caixas • picos e vales de atendimento • meios de estocagem • tipo e estado dos equipamentos de movimentação • urgência de atendimento JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Métodos de separação dos pedidos • separador vai ao material • material vem ao separador Tipos de separação de material • manual • mecanizada • automática 7 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Sistemas de armazenagem Um sistema de armazenagem é composto por cinco elementos que se inter- relacionam • materiais • edifícios • estruturas portantes • equipamentos • mão-de-obra JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Sistema e equipamentos de estocagem Estocagem manual É divida em duas classes: exclusivamente manual manual auxiliada por equipamentos de movimentação guiados por operários Este tipo de estocagem é mais eficaz quando as operações de movimentação não são freqüentes o espaço e o movimento são limitados As cargas são dispostas de modo a aproveitar todo o espaço disponível cargas heterogêneas há carga frágeis e de difícil manuseio é´preciso agrupar mercadorias não normalizadas As atividade comerciais que melhor se adaptam a este processo são agrupamento de pacotes para transportes armazéns de auto-serviço armazéns de reposição guarda-volumes guarda-valores movimentação e armazenagem entre seções de pequenas industriais 8 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Sistemas e equipamentos de estocagem Estocagem mecanizada • vai desde a operação com uma empilhadeira até complexos sistemas de movimentação integrados, chegando ser difícil o estabelecimento de limites entre a mecanização e a automatização; • o objetivo é que as mercadorias sejam estocadas, separadas e despachadas com a máxima eficácia e com o mínimo custo. Para atingir isso o equipamento de movimentação deve ser tratado como um conceito integrado; • o produto e a embalagem influem na modalidade de transporte na movimentação e nos sistemas de armazenagem a serem empregados. JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Seleção de equipamentos de estocagem e de movimenta ção de materiais • característica do estoque • variedade dos produtos a serem estocados • dimensões e peso dos itens • freqüência de entrada e de saída • relação entre entrada-saída-estoque • volume das mercadorias estocadas com relação às agrupadas para expedição • expedição em lotes menores que os embalados em cargas unitizadas • estoque máximo e médio • políticas de reposição • variações sazonais • Características dos pedidos • números de clientes • quantidade de itens por pedidos • volume ou peso dos itens por pedidos • tempo entre separação dos pedidos e despacho das mercadorias • freqüência de pedidos do cliente • importância dos pedidos especiais 9 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Planejamento do espaço de armazenagem • Fatores a serem considerados • máximo estoque • estoque médio • política de reposição • variações sazonais • unidade de entrada no estoque • unidade de saída do estoque • volume recebido / expedido por período • Tipo de área de estocagem • blocagem • estanteira • porta-paletes • especiais • métodos de movimentação • capacidade do equipamento • layout do armazém • layout do estoque • Forma do prédio • perímetro x área x altura • forma e topografia do terreno • espaçamento entre colunas • localização do recebimento e expedição • áreas e utilidades (iluminação / portarias/ platafo rma de carga e descarga / estacionamento e pátio JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Planejamento do espaço para estocagem • é a maior parte do espaço total disponível em um armazém; • determinação das necessidades de espaço para estocagem dos vários materiais é um elemento crítico do processo de planejamento do armazém. • Passos: • definir os materiais a serem estocados; • determinar a filosofia apropriada de estocagem; • determinar as necessidades de espaço para métodos alternativos de estocagem; 10 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Sistema de estocagem Externa Interna Itens especiais Itens Unitizados Itens não unitizados Pátios Silos Tanques Reservatórios Conteineres Armazéns Estruturais Caixas e mini-contentores Armários modulares Carrosel Estanteiras Blocagem (paletes) Estrutura porta-palete Pte rolante e empilhadeiras Transelevador Estruturas Cantilever Mezaninos JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Fluxos de entrada / saída do armazém 11 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Planejamento do espaço de recebimento e expedição • definir os materiais a serem recebidos e expedidos • determinar as necessidades de plataformas (docas) de recebimento e expedição • determinar as necessidade de espaço para circulação de veículos • determinar os espaços para manobras dentro do armazém • determinar as necessidades das áreas intermediárias • determinar as necessidades de espaço para as atividades relacionadas à plataforma JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Recebimento e expedição • quantidade total a ser recebida ou expedida; • peso total e/ou volume; • se é paletizado ou não; • se consiste de itens volumosos; • se é pesado e se tem peso concentrado; • se consiste de itens frágeis; • se são contamináveis, explosivos ou frágeis. 12 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Produtividade na recepção e expedição: • usar carretas de carregamento e descarregamento aut omáticas; • usar sistemas de identificação automática, como rót ulos impressos com códigos de barras; • usar paletizadores e despaletizadores automáticos e c intas para arquear, para unitização e estabilização da carga; • usar transportadores extensíveispara facilitar a c arga / descarga de caminhões fechados; • usar niveladores de doca ou pranchões resistentes; • programar a chegada dos caminhões e pré designar po ntos para carga e descarga; • centralizar a recepção e a expedição - usar dias ou h oras de dia diferentes; • exigir que o material recém chegado seja unitizado e paletizado; • Prever um número adequado de docas nas portas; • eliminar o empilhamento de materiais diretamente so bre o piso; • Avaliar o carregamento lateral de caminhões para fa cilitar a carga e descarga; • Para materiais que exigem inspeção, retirar amostra r, enviar restante para o almoxarifado, isolando-o até a sua liberação. JAM Gestão de Suprimentos e Logística Armazenagem e distribuição Tendências da armazenagem • a tecnologia de armazenagem está mudando rapidamente • o planejamento do armazém não é uma tarefa fácil • o projeto do armazém requer uma compreensão das suas necessidades específicas • os problemas devem ser completamente definidos e compreendidos antes de serem resolvidos • o controle de perdas torna-se cada vez mais significativo • um pré-requisito para uma melhoria no armazém é conhecer a sua situação atual 09/02/2017 1 JAM Gestão de Suprimentos e Logística Gestão de Suprimentos e Logística Administração de Compras Capítulo 07 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística A função compra Objetivos Organização de compras Qualificação dos compradores Operação do Sistema de Compras Solicitação de compras Coleta de preços Pedido de compra Acompanhamento de compras A compra na qualidade correta Controle de qualidade e inspeção Segurança da qualidade T Ó P I C O S 09/02/2017 2 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Preço-Custo Custos Redução de custos Análise, controle e reajuste de preços Condições de compra Prazos Frete Embalagens Condições de pagamento e descontos Negociação Fontes de fornecimento T Ó P I C O S JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Introdução e Objetivos: • Compras - segmento do Depto Suprimentos ou Materiais; • Objetivos: • suprir as necessidades de materiais e serviços; • ter um fluxo de suprimentos que atenda o plano de produção • comprar no menor preço obedecendo padrões de qualidade e quantidade definidos • procurar as melhores condições de pagamento • verificar se recebeu o que realmente comprou • providenciar armazenamento 09/02/2017 3 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Materiais Insumos fabricar e n t r e g a r Suprimentos • quantidades • qualidades • prazos Fornecedor Manufatura Cliente negociar JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Atualmente é necessário comprar cada vez melhor: • preços de venda são muito competitivos; • os resultados devem vir produtividade, gestão de material e compras mais econômicas • empresas parando a produção por falta de matéria-prima • antever problemas na cadeia de suprimentos • manter-se bem relacionado com a cadeia de fornecedores • seleção de fornecedor é fator crítico de sucesso. 09/02/2017 4 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Princípio básicos da organização de compras: • autoridade de compra • registro de compras • registro de preços • registro de estoques e consumo; • registro de fornecedores • arquivos e especificações • arquivos de catálogos JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Atividades típicas de compras (A) Pesquisa de fornecedores • estudo do mercado • estudo dos materiais • análise dos custos • investigação das fontes de fornecimento • inspeção das fábricas dos fornecedores • desenvolvimento de fontes de fornecimento • desenvolvimento de fontes de materiais alternativos 09/02/2017 5 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística (B) Aquisição • conferência das requisições • análise das cotações • decidir comprar por meios de contratos ou no mercado aberto • entrevistar vendedores • negociar contratos • efetuar encomendas de compras • acompanhar o recebimento de materiais JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística (C) Administração • manutenção de estoques mínimos • transferências de materiais • evitar excessos e obsolescência de estoque •padronizar o que for possível (D) Diversos • fazer estimativa de custo • dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes • cuidar das relações comerciais 09/02/2017 6 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Gerente de Materiais Chefe de compras Secretária Comprador Diversos Comprador Técnico Comprador Matéria-prima Auxiliar de compras Follow-up Motorista JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Exercício - descrição de função: • Chefe de compras • Comprador de materiais diversos • Comprador técnico • Comprador de matéria-prima • Auxiliar de compras • Acompanhador de compras - follow-up 09/02/2017 7 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Qualificação de compradores • importância da função • diferença entre comprador atual e “colocador de pedido” • conhecer produtos, processos e fases de fabricação dos produtos comprados • saber negociar • praticar a política e padrões de ética definidos pela empresa JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Informações externas p/ o setor de compras Compras Informações sobre produtos Informações sobre novos produtos Disponibilidade de transporte Tarifas de transporte Preços e descontos Impostos de venda e uso Condições de mão-de-obra Capacidade de produção dos fornecedores Condições de mercado Fontes de suprimento 09/02/2017 8 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Informações internas p/ o setor de compras Compras Desenvolvimento de produtos Departamento Financeiro Marketing EngenhariaAdministração Geral Contabilidade Departamento Jurídico Produção PCP JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística O P E R A Ç Ã 0 Sistema de compras: • varia de empresa para empresa; • é aperfeiçoado constantemente • mas os elementos básicos permanecem: • sistema de três cotações; • sistema de preço objetivo; • duas ou mais aprovações • documentação escrita 09/02/2017 9 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística • Emite Solicitação de Compra Solicitante - usuário • Identifica possíveis fornecedores • Efetua cotação • Emite mapa comparativo de preço • Obtem aprovação das alçadas competentes Comprador • Emite Pedido de Compra Comprador Macro-Fluxo de colocação do pedido de compras JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Solicitação de Compra (SC) No. Cotações Data (Valor total do pedido - em R$) Descrição do material: Fornecedor Fornecedor Fornecedor 01 02 03 Preço IPI Qte Un Código do Material ICMS Frete Estoque max. Estoque min. Saldo atual No. Última SC Último preço (unitário) Embalagem Total Emitente Chefia Compras Prazo de entrega Prazo de entrega Condições de pagamento Observações Local de entrega Nome da Transportadora 09/02/2017 10 JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística MAPA COMPARATIVO DE PREÇOS N o Mapa N o Pedido de Compra Data Data Ficam aprovadas as compras dos materiais cujos preços estão assinalados em vermelho Fornecedor 1 Fornecedor 2 Fornecedor 3 Item Material Qte Unid Preço Cond. Pagam. Prazo Preço Cond. Pagam. Prazo Preço Cond. Pagam. Prazo Observações: Solicitado por: Data: Elaborado por: Data: Aprovado por: Data: Diretor: D ata: JAM Administração de Compras Gestão de Suprimentos e Logística Logotipo PEDIDO DE COMPRA N o Nome do Fornecedor: Código do Fornecedor: Endereço: Pela presente autorizamos-lhe o fornecimento abaixo descrito, observadas as condições constantes
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