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AD1 DE TRANSPORTE TURISTICO II

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior
à Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
	AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA – AD1
	Período - 2017/2
	Disciplina: Transportes Turísticos II
	Coordenadora: Eloise S. Botelho
	Aluno:Dulce Helena Afonso da Cunha dos Santos
	Matrícula: 15217130093
INTRODUÇÃO AOS TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS – PARTE II�
Dulce Helena Afonso da Cunha dos Santos�
CASTRO, Rafael Teixeira de.Introdução aos transportes hidroviários – aula 8, parte II- Resenha critica do material impresso para disciplina de Transporte do Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo - CEFET/RJ,Consorcio CEDERJ. Polo Duque de Caxias. 
Rafael Teixeira de Castro. Doutorado em Engenharia de Transporte.Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil. Mestrado em Engenharia de Transportes, UFRJ, Brasil. Graduação em Turismo. Universidade Positivo, Brasil. Professor do Curso de Bacharelado em Turismo - Campus Petrópolis. RJ. Brasil. 
A Obra
O texto tem como objetivo apresentar as estruturas e serviços disponibilizados pelos cruzeiros marítimos para todos os públicos(hóspedes). Com atrativos e a possibilidade de dias cheios de glamour. O autor fala ainda, da importância dos portos e sua localização fazendo uma avaliação sobre a logística destes, em relação aos transportes de passageiros. 
Os navios possuem estruturas que se assemelham a um grande hotel de luxo, com profissionais que estão a bordo para qualquer eventualidade. Não faltam atrações e atividades. Hoje os navios se dividem em temas diversos, cada cruzeiro dirigido a um publico especifico com opções que cada vez se multiplicam mais. Para o entretenimento destes públicos, os cruzeiros contam ainda com teatros, cassinos (esses só funcionam em aguas internacionais, já que o jogo é proibido no Brasil), boates e até capelas.
Os terminais portuários são de extrema importância para um país que quer se desenvolver neste setor. As empresas que operam os cruzeiros marítimos levam em consideração a estrutura dos portos para que possam embarcar os milhares de passageiros que atendem por dia. 
No texto, o autor discorre sobre a estrutura necessária para realização de cruzeiros marítimos, chamando a atenção para uma série de fatores que levam aos cruzeiros a se tornarem tão atraentes, voltados para um número cada vez maior de pessoas, que optam por uma diversão segura e com tudo pronto. Mas deixa de citar fatores relevantes como: A interferência destes cruzeiros no crescimento de setores importantes como; o setor econômico e da geração de empregos. A linguagem é de fácil compreensão, concisa e objetiva. O artigo se preocupa com a informação e divulgação de dados. O que é fundamental para um artigo que servirá como aula em um livro acadêmico, abrangendo professores e alunos e outros interessados no assunto em questão. Pode-se dizer que o autor alcançou a intenção de informar e esclarecer dados. 
No entanto, foi sentida a falta de uma analise maior do que esses cruzeiros podem representar economicamente como investimento de grande porte e sobre a situação dos empregados, As condições precárias de trabalho�. Esse é um dado que não pode ficar de fora de nenhum relato sobre cruzeiros, pois desta forma, pode correr o risco de parecer mais uma propaganda, do que um artigo esclarecedor. Não há espaço para processos trabalhistas. Sabendo que hoje, esta, é reconhecidamente uma forma de investimento que tem atraído alguns profissionais da indústria do entretenimento, fazendo os seus próprios cruzeiros com shows e palestras. É uma indústria que vem atraindo um público bem mais eclético do que foi dito no artigo. Uma indústria em clara expansão.
Referências: 
RAMOS, Silvana Pirillo. Revista Iberoamericana de Turismo- RITUR, Penedo, vol. 2, n.1, p. 121-123, 2012. http://www.seer.ufal.br/index.php/ritur
CASTRO, Rafael Teixeira de introdução aos transporte hidroviários-aula8, parte II-
�Trabalho apresentado à Professora Eloise S. Botelho, como quesito parcial para aprovação na disciplina Transportes Turísticos II.
�Dulce Helena A. da C. dos Santos cursando o 5º período do Curso de Tecnologia em Gestão do Turismo da Fundação Cecierj.
�Como afirma Ramos (2012,122) “São raros os casos de cruzeiros que cumprem a legislação trabalhista e as tripulações assinam contratos que não as protegem, muitas vezes, nem mesmo, em caso de uma doença que incapacite para o desempenho das funções.”

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