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Universidade Salvador SANEAMENTO Curso de Engenharia civil 8º semestre Profº Sérgio Ricardo Abril 2014 1 Fonte : Gonçalves,Orestes – Poli-USP (Adaptado) SISTEMAS PREDIAIS Sistemas de Suprimento e Disposição de água Sistema de Suprimento de água Sistema de Equipamento Hidro- sanitários Sistema de Coleta de Esgoto sanitário EDIFICAÇÃO REDE DE ÁGUA REDE DE ESGOTO ESGOTO SANITÁRIO Esgoto Industrial Esgoto Doméstico Esgoto Sanitário Águas de Infiltração Boca ou pele Doenças Alimento Água Mãos Vetores Solo Excretas MODO DE PROPAGAÇÃO DE DOENÇA POR EXCRETAS HUMANOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Residência SOLUÇÃO INDIVIDUAL Fossa seca FOSSA SECA SANITÁRIO COMPOSTÁVEL SANITÁRIO COMPOSTÁVEL Construção SANITÁRIO COMPOSTÁVEL Construção SANITÁRIO COMPOSTÁVEL Residência SOLUÇÃO INDIVIDUAL Decanto Digestores Poço SOLUÇÃO INDIVIDUAL TANQUE SÉPTICO Sumidouro Vala de infiltração Vala de filtração Entrada do esgoto Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAetIUAJ/fossas-septicas Fossa séptica TANQUES SÉPTICOS FUNCIONAMENTO GERAL DE UM TANQUE SÉPTICO FOSSA SÉPTICA CILINDRÍCA FOSSA SÉPTICA – FILTRO ANAERÓBICO FILTRO ANAERÓBICO Sumidouro SUMIDOURO SUMIDOURO VALA DE INFILTRAÇÃO VALA DE INFILTRAÇÃO VALA DE INFILTRAÇÃO VALA DE FILTRAÇÃO VALA DE FILTRAÇÃO TESTE DE PERCOLAÇÃO GRÁFICO PARA DETERMINAR COEFICIENTE DE PERCOLAÇÃO Representa o número de litros que 1m2 de área de infiltração do solo é capaz de absorver em um dia. O coeficiente (Ci) é fornecido pelo gráfico acima ou pela seguinte fórmula: COEFICIENTE DE INFILTRAÇÃO (Ci) ABSORÇÃO RELATIVA DO SOLO EXERCÍCIO 1 Exercício 1: Considerando que uma casa com oito pessoas contribui com 1.200 litros de efluentes por dia e o teste de percolação do terreno indicou o tempo (t) igual a quatro minutos para o rebaixamento de 1 cm na escala graduada. Responda: Qual é o dispositivo indicado para o lançamento final do efluente da fossa séptica? Para um sumidouro cilíndrico com 1,5 m de diâmetro, qual a altura indicada? SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 35 TIPOS DE SISTEMAS COLETIVOS DE ESGOTAMENTO Sistema de esgotamento unitário Sistema de esgotamento separador parcial Sistema separador absoluto Águas residuárias domésticas e industriais, águas de infiltração e águas de chuva veiculam por um único sistema. Apenas parcela das águas pluviais (coletadas dos telhados e pátios das edificações) são encaminhadas juntamente com as águas residuárias. Drenagem pluvial totalmente independente SES UNITÁRIO Coletor em Osaka (1573) SES UNITÁRIO VAZÕES EM UM SISTEMA UNITÁRIO SES SEPARADOR ABSOLUTO No Brasil, basicamente utiliza-se o Sistema Separador Absoluto. Rede Pluvial Rede de esgoto sanitário Água de chuva Esgoto sanitário Ligação clandestina de esgoto Ligação clandestina de água pluvial Ligação clandestina de dejetos industriais Ligação clandestina de dejetos industriais Detritossólidos da rua Etc,etc, etc... Água de rebaixamento de lençol freático Descargasde piscinas Etc,etc, etc... Mas o que de fato chega as redes...? Constituído por: Unidade de coleta Elevação Tratamento Destino final PARTES DO SES PARTES DO SES BACIAS DE SES A concepção do SES depende da topografia da área atendida. BACIAS DO SES DE SALVADOR PARTES DO SES Rede Coletora: conjunto de canalizações que recebem e veiculam os esgotos dos edifícios Coletor tronco: canalizações que recebem os coletores. Não recebem ligações domiciliares Interceptor: canalização que intercepta o lançamento em corpos d’água. Recebe ou não lançamentos de rede. Emissário: canalização que conduz os esgotos a um determinado destino, sem receber contribuições ao longo de seu percurso. Estação elevatória: instalações destinadas a conduzir os esgotos de uma cota mais baixa para outra mais alta Estação de tratamento de esgoto: instalações destinadas a purificar os esgotos antes de seu lançamento no corpo receptor. 45 Localizada em área pública (passeio ou rua) e constituída por: Coleta Convencional SES – DA REDE COLETORA A ETE SES – DA REDE COLETORA A ETE REGIME HIDRAULICO DE ESCOAMENTO ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO 49 CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE SES CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DE SES REDE CONVENCIONAL REDE CONDOMINIAL REDE CONDOMINIAL 54 O rápido afastamento do esgoto sanitário do ponto de geração Finalidade: Formada pelas tubulações que recebem e transportam o esgoto Indo do Coletor predial até unidade de tratamento ou destino final UNIDADE DE COLETA Conjunto de tubulações e dispositivos que interliga a instalação predial do imóvel com a rede coletora. COLETOR PREDIAL Dividido em duas partes Interna Externa Dentro da propriedade Particular apresenta as louças Sanitárias, tubulações e conexões Na área pública denominada ligação predial COLETOR PREDIAL RAMAL DOMICILIAR PROFUNDIDADE MÍNIMA DO COLETOR PROFUNDIDADE MÍNIMA DO COLETOR LOCALIZAÇÃO DA REDE NA VIA PÚBLICA PROFUNDIDADES DOS COLETORES TRAÇADO DA REDE - PERPENDICULAR TRAÇADO DA REDE – TIPO LEQUE TRAÇADO DA REDE – DISTRITAL ÓRGÃOS ACESSÓRIOS TERMINAL DE LIMPEZA Substitui o PV no inicio de coletores; Não permite visitas; Permite a introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza. POÇO DE VISITA Tampão Chaminé - H > 2,50m Canaleta de fundo Balão TERMINAL DE INSPEÇÃO E LIMPEZA Equipamento não visitável que permite a inspeção visual e a introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza; Substitui o PV até uma profundidade máxima de 3 metros; Distâncias máximas – 100m. TIL RADIAL PRE FABRICADO EM PVC Utilizado em redes coletoras de esgoto que utiliza tubos PVC. 70 TIL RADIAL PRE FABRICADO EM PVC 71 CAIXA DE PASSAGEM Câmara sem acesso em curvas e mudanças de declividade; Dispositivo com uso muito restrito, utilizado em situações especiais. ACESSÓRIOS X TRAÇADOS LOCALIZAÇÃO DA REDE EM PLANTA REDE DUPLA Vias com alto trafego DESOBSTRUÇÃO DE REDE COLETORA Limpeza com Sewer Jet (Hidrojateamento) 76 DESOBSTRUÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento a vácuo 77 DESOBSTRUÇÃO DE REDE COLETORA Equipamento combinado: hidrojateamento e vácuo 78 NORMAS PARA PROJETOS DE SES
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