AAP Língua Portuguesa 2017

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EF
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Língua Portuguesa
 5º ano do Ensino Fundamental	Turma	 1º Bimestre de 2017	Data / / Escola 		
Aluno 	
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Leia o texto e responda às questões de 1 a 3.
Espécies invasoras retiradas do Jardim Botânico do Recife
Dezesseis sacos de cem litros ou um volume equivalente a uma caixa e meia d’água. Esse foi o quantitativo de espécies de plantas invasoras coletado em meio à Mata Atlântica do Jardim Botânico do Recife (JBR). O trabalho, que deve se prolongar por um mês, foi concentrado na retirada de
quatro espécies - a comigo-ninguém-pode, zebrina, jiboia e sanquésia.
Coordenada pela analista de Desenvolvimento Ambiental, Ladivânia Nascimento, essa é a segunda operação de coleta. “Vamos fazer toda a borda da mata do Botânico. A jiboia, por exemplo, quando não encontra mais espaço no solo, enlaçam os troncos das árvores e as que possuem troncos mais frágeis tendem a tombar com o peso”, explicou. Basta um pouco de espaço e luz solar para que elas dominem e disputem água e nutrientes com as espécies nativas”, comenta a coordenadora.
Para que o controle logo surta efeito, não basta apenas retirar as invasoras. “O plantio de nativas deve ser feito após a retirada porque senão as invasoras voltam. É como um trabalho todo perdido. Controlar invasoras garante a continuidade da floresta”, ressaltou Ladivânia.
Como uma forma de reforçar a educação ambiental, o diretor do espaço afirma que pretende colocar um “jardim do veneno” para orientar os visitantes sobre o cuidados com plantas que costumam ter em casa, como a comigo- ninguém-pode, que é altamente venenosa.
Fonte: http://bit.ly/2kFz7jT, adaptado por Edimilson Ribeiro
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Questão 1
A coordenadora Ladivânia, declara que o
controle das invasoras garante a continuidade da floresta.
trabalho da equipe deve se prolongar por mais um mês.
Jardim Botânico de Recife está infestado de pragas.
controle das plantas logo deve surtir efeito.
Questão 2
O diretor do Jardim Botânico revela que
pretende fazer toda a borda da mata do Botânico.
deseja colocar um “Jardim de Veneno” no espaço.
pretende controlar as espécies invasoras na floresta.
deseja realizar uma segunda operação de coleta.
Questão 3
Dentre ações descritas na notícia, aquela que ainda está para acontecer é a
retirada de dezesseis sacos de plantas invasoras no Jardim Botânico.
plantação de comigo-ninguém-pode, zebrina, jiboia e sanquésia.
remoção de comigo-ninguém-pode, jiboia, zebrina e sanquésia.
produção de um “Jardim de veneno” para orientar as pessoas.
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Leia os textos e responda as questões 4 e 5.
Pedreiros rebatem críticas e contestam a fama de ‘enrolados’
Quem nunca teve problemas durante uma reforma que atire o primeiro tijolo.
nos últimos dois anos.
Mesmo que pequeno, há sempre um perrengue quando o assunto é prestação de serviço. Trabalhos malfeitos, cobranças abusivas e obras incompletas foram as queixas mais comuns dos clientes em relação a serviços de construção – pedreiros, eletricistas, pintores, encanadores, empreiteiros etc – registradas no Procon-SP
Os profissionais se defendem das reclamações “Nunca falto. No máximo, duas vezes num mês”, afirma o pintor Gilmar dos Santos, 35. “Porém, tenho colegas que, por qualquer coisa, deixam de ir. Tive um que a gente buscava em casa e, mesmo assim, tinha dia em que ele não aparecia.”
Apesar de reconhecer que o problema existe, é difícil um prestador de serviços admitir ser ele próprio que enrola. O fato de essa mão de obra pegar várias obras ao mesmo tempo é um dos motivos para as ausências.
O empreiteiro José Carlos Alves, 45, por exemplo, toca hoje três reformas. Quando uma está para acabar, já vai agendando novos clientes. Ele justifica: “Não é que a gente prefira pegar vários serviços ao mesmo tempo. É que com só uma obra você não sobrevive”.
O trabalho pesado é outra hipótese para as faltas. “Muita gente não aguenta. Esses meninos paulistas, então, não querem saber de nada. Por isso, 90% de São Paulo foi feita por nordestinos”, brinca o piauiense Antônio Clarindo, 44, que faz serviços gerais com o paulistano Rodrigo Ramos, 24. “Não é o caso dele, porque é filho de nordestino”, acrescenta Antônio rapidamente.
Adaptado de: < http://bit.ly/2kFVuWG>.
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Questão 4
De acordo com a notícia, é possível afirmar que os pedreiros
divergem da opinião dos clientes.
concordam com a opinião dos clientes.
defendem os argumentos de seus clientes.
elogiam a forma como são tratados pelos clientes.
Questão 5
Um dos entrevistados se defende da acusação afirmando que
nunca falta.
jamais enrola.
faz bom trabalho.
presta bom serviço.
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Leia o texto abaixo e responda as questões 6 e 7
Deixava o celular longe, diz aprovado em 8 vestibulares de medicina
A ficha de Ângelo Thomaz não caiu. Apesar de ainda não acreditar, ele fará em breve sua matrícula no curso de medicina da USP (Universidade de São Paulo). Segundo ele, que estudou todo o ensino médio em escola pública, as principais estratégias adotadas foram duas: muito treino e deixar de lado o celular e as redes sociais.
“Estou meio bobo ainda. Olha, eu via essas notícias na internet de pessoas que passavam em um monte de vestibular e eu achava que eram todas meio geniais. Agora, eu vejo que não é assim. Durante o ensino médio (cursado na Etec Presidente Vargas), eu era um estudante mediano. Nunca fui de estudar no ritmo necessário para entrar numa faculdade de medicina. Foi no cursinho que eu me dediquei mais”, contou.
O estudante conta que os estudos durante a semana faziam parte de uma verdadeira maratona. Estudava no cursinho das 7h30 às 13h40, voltava para casa para almoçar e retomava os trabalhos por volta das 15h30. Só parava às 23h30. Os domingos eram os únicos dias em que o estudante diminuía o ritmo, fazendo redações e provas anteriores dos vestibulares que desejava.
Além de toda a preparação, Ângelo acredita que ter um controle emocional
bom é muito importante durante todo o processo.
Fonte :< http://bit.ly/2lM4haB> adaptado por Edimilson Ribeiro
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Questão 6
Segundo a notícia, a ordem em que os fatos ocorreram na vida de Ângelo foram
1 - passou no vestibular; 2 - estudou na ETEC; 3 - fez cursinho.
1 - passou no vestibular; 2 - fez cursinho; 3 - estudou na ETEC.
1 - estudou na ETEC; 2 - fez cursinho; 3 - passou no vestibular.
1 - estudou na ETEC; 2 - passou no vestibular; 3 - fez cursinho
Questão 7
O rapaz afirma que o sucesso da aprovação em medicina foi devido a sua
confiança, controle emocional e uso das redes sociais.
preparação, foco nos estudos e controle emocional.
dedicação nos estudos, uso das redes sociais e treino.
esperança no futuro, muito treino e uso do celular.
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Leia o trecho da crônica e responda as questões 8 e 9.
Até a Esquina!
Luis Fernando Veríssimo
Aconteceu mesmo. Um dia ele disse que ia na esquina comprar cigarro e desapareceu. Não é força de expressão, sentido figuradoou piada. Ele disse exatamente isto: “Vou ali na esquina comprar cigarro”... E ficou dez anos desaparecido.
Há algum tempo, reapareceu. Bateu na porta, a mulher foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho, mas ele. Quieto. Sem dizer uma palavra.
A mulher despejou sua revolta em cima dele. Seu isso! Seu aquilo! e põe-se a
gritar:
— Então você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece? Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia e ainda tem o desplante, a cara de pau, o acinte, a coragem de reaparecer deste jeito? Pois você vai me pagar. Fique sabendo que você vai ouvir poucas e boas. Essa eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca. Entre, mas prepare-se para... Nisso o homem deu um tapa na testa, disse:
— Ih, esqueci os fósforos. E desapareceu de novo.
Fonte:< http://bit.ly/2lgA5pZ
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Questão 8
Para marcar as falas das personagens, o autor utiliza
reticências
travessão.
interrogação.
ponto final.
Questão 9
O trecho “Um dia ele disse que ia na esquina comprar cigarro”, é marcado por
discurso direto, o narrador dá voz a personagem.
discurso indireto, o narrador dá voz a personagem.
discurso direto, o narrador interpreta a personagem.
discurso indireto, o narrador interpreta a personagem.
Leia o texto e responda as questões de 10 a 13.
O FANTASMA DA SORTE
Heloísa Prieto
Os habitantes de uma região onde havia um castelo muito antigo temiam penetrar em suas imediações, pois diziam que o lugar era mal-assombrado. Um dia, um capitão dos mares viajava durante suas férias e acabou se perdendo na densa floresta que rodeava o castelo. Já era tarde da noite e ele tremia de frio quando avistou o maravilhoso castelo. Feliz por encontrar um abrigo, o capitão bateu à porta e foi recebido pelo proprietário, que o convidou para entrar, jantar e pernoitar ali.
Pouco antes da meia-noite, o capitão foi levado a um suntuoso quarto. Cansado como estava, adormeceu de imediato. Mas, quando chegou à madrugada, ele
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despertou assustado. Ao abrir os olhos, viu uma linda criança, cercada de uma luz cintilante, parada bem na sua frente. Em seguida ela desapareceu e o quarto voltou a ficar escuro.
Na manhã seguinte quando se sentou à mesa para tomar café da manhã, foi
logo dizendo ao nobre:
Caro amigo obrigado por sua hospedagem. Mas agora desejo partir. Ontem, o senhor me deu um grande susto ao mandar aquela criança me despertar no meio da noite. Desculpe-me pela sinceridade, mas não gostei!
vez de responder ao capitão, o nobre chamou o mordomo:
Hamilton, em que quarto você alojou o nosso amigo capitão?
Bem, meu senhor – respondeu o mordomo –, o castelo está lotado de hóspedes, eu não tive escolha. Coloquei o capitão no quarto do menino. Mas acendi a lareira, porque ele só aparece no escuro, não é?
Você fez muito mal! – disse o nobre. — O fogo da lareira sempre apaga
de madrugada. Em seguida, dirigindo-se ao capitão, explicou:
Meu amigo, nossa família guarda um segredo há muitos séculos. Neste castelo vive o fantasma de um menino. Seu quarto preferido é aquele em que você dormiu. Mas não se preocupe, todos os que o viram ganharam dinheiro e foram felizes.
E foi o que aconteceu. Uma semana depois, o capitão conheceu uma formosa jovem, com quem se casou. Como ela era muito rica, ele acabou se tornando um milionário também.
Fonte: Lá vem história, de Heloísa Prieto - adaptado de:< http://bit.ly/2l56A8C>
Questão 10
As personagens principais da narrativa são o
capitão e os habitantes.
mordomo e o capitão.
capitão e o fantasma.
mordomo e a criança.
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Questão 11
Podemos afirmar que o autor criou um clima de mistério na seguinte passagem
do texto
“ele foi convidado para jantar e pernoitar...”.
“quando avistou o maravilhoso castelo...”.
“diziam que o lugar era mal-assombrado...”.
“o capitão conheceu uma formosa jovem...”.
Questão 12
Dentre os episódios abaixo, o primeiro a acontecer foi quando o capitão
despertou no meio da noite.
sentou a mesa para tomar café.
avistou um maravilhoso castelo.
casou com uma linda jovem.
Questão 13
No trecho “quando chegou à madrugada, ele despertou assustado”, o termo grifado indica que o capitão estava
preocupado.
angustiado.
amedrontado.
aborrecido.
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Leia o texto abaixo para responder as questões de 14 a 16
Caminho das águas do cerrado
Você sabe o que é uma vereda ou já viu uma? Conhecendo ou não, saiba que elas são muito importantes, além de ser um ambiente incrível, cheio de novidades para explorar. São áreas de vegetação com características próprias, localizadas no bioma Cerrado. Dessa forma, podemos encontrar esses lindos ambientes em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, sul da Bahia e na região amazônica. Como pode notar, são vários os estados onde você pode encontrar as veredas.
As veredas ocorrem onde existem lençóis freáticos, são lugares de nascentes que, por menores que sejam, formam os córregos e riachos que abastecem os grandes rios e permitem que exista água limpa e de qualidade. São campos de vegetação rasteira, de solo muito úmido, onde as raízes das plantas e o solo preto se comportam como esponjas e filtros, retendo o sedimento (restos de folhas e outros materiais orgânicos) e fornecendo água pura para as áreas e comunidades locais.
São locais importantíssimos para a fauna da região onde elas ocorrem. Nelas, podemos ver lobos-guará, tamanduás, serpentes, peixes, anfíbios, aves e, acreditem, até jacaré! Esses animais buscam água, alimento e abrigo nas veredas. Por serem locais sempre úmidos, oferecem alimentos e refúgio para a fauna.
Foram registradas cerca de 1.200 espécies diferentes de vegetais somente para as veredas de Mato Grosso do Sul. Uma das plantas que mais se destaca é o buriti (mas nem sempre há buritis na vereda!), que tem o nome científico de Mauritia flexuosa e é uma das plantas utilizadas para classificar o ambiente como vereda.
Com toda essa importância, as veredas vêm desaparecendo progressivamente. O uso indevido da água acumulada nessas áreas (drenagens
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e represas) e as queimadas (que prejudicam as reservas de água profundas) são alguns fatores que ameaçam esses reservatórios naturais de água.
Fonte: adaptado de < http://chc.org.br/oasis-na-caatinga-cearense/> Acesso em 09/02/2017
Questão 14
A partir da leitura do texto, podemos afirmar que as veredas são locais de
vegetação
rasteira e solo bastante úmido.
alta e solo bastante ressecado.
rasteira e solo muito ressecado.
alta e solo altamente úmido.
Questão 15
Os animais procuram as veredas em busca de
locais sempre úmidos.
refúgio para a fauna.
abrigo, água e alimento.
plantas como o buriti.
Questão 16
Segundo o texto, as veredas estão desaparecendo. Um dos motivos que podemos atribuir a isso é a
ação humana.
ação da natureza.
fauna e flora rica.
fauna empobrecida.
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CARTA OPINATIVA DE LEITOR
A reportagem abaixo diz respeito a polêmica envolvida entre os grafiteiros, pichadores e o governo. Faça a leitura e analise o texto:
Grafite do artista Guiles, rua Vitória
- região central de São Paulo
14/02/2017
Diferença entre pichação e grafite
é discutida em SP
A prefeitura de São Paulo vem aumentando a repressão aos pichadores, ao mesmo tempo em que afirma apoiar a arte urbanaUma audiência pública na Câmara Municipal de São Paulo começou a discutir o projeto antipichação. Uma das questões em debate é a diferença entre pichação e grafite. A prefeitura de São Paulo vem aumentando a repressão aos pichadores, ao mesmo tempo em que afirma apoiar a arte urbana.
A administração municipal divulgou na segunda-feira (13) balanço com o registro de 70 prisões por intervenções não autorizadas desde o início do ano.
Moradores de bairros da cidade demonstraram apoio à proposta antipichação, enquanto pichadores e grafiteiros chamaram atenção para os aspectos sociais e artísticos envolvidos.
O autor da proposta, vereador Adilson Amadeu (PTB), disse que há intenção de incluir no texto, aprovado em primeira votação na última sexta-feira (10), previsão de multa de R$ 5 mil a R$ 50 mil e restrição à venda de tinta spray. Com isso, o produto poderia ser comercializado apenas por estabelecimentos autorizados, que teriam de cadastrar os compradores.
“Hoje, aqui, eu sou pichador”, disse o artista Mauro Neri conhecido pelas diversas intervenções na capital paulista sob a assinatura de Veracidade. Para
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ele, não é possível distinguir claramente pichação e grafite. “Quando se gosta se chama de grafite, quando se gosta muito se chama de mural e quando não se gosta se chama de pichação”, disse, ao criticar a forma como tem sido feito o debate sobre o tema.
É importante, na opinião de Mauro, entender as razões que levam os jovens a praticar intervenções em imóveis públicos e privados. “A pichação começa na escola. O jovem que, reprimido, passa de rabiscar a carteira para rabiscar as paredes das escolas”, ressaltou.
Próximo ao final da audiência, a vereadora Sâmia Bonfim (Psol) anunciou que a Justiça de São Paulo concedeu uma liminar proibindo a prefeitura de apagar grafites e murais na cidade, como foi feito na região da Avenida 23 de Maio, zona sul paulistana.
O juiz Adriano Marcos Laroca, disse, em sua decisão, que os grafites e murais devem ser considerados como parte do patrimônio artístico da cidade. Por isso, as intervenções não podem ser eliminadas sem autorização do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental
Fonte: http://bit.ly/2lLjDPH - Acesso em 20 Jul.2016 - Adaptação: Edimilson Ribeiro.
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Agora escreva uma carta para a coluna “Painel do Leitor”, do jornal “Gazeta do povo”, comentando a reportagem e apresentando a sua opinião a respeito do assunto, se concorda ou não com o grafite, enquanto arte urbana.
Escreva pelo menos 10 linhas.
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