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Aula 1 - CONTABILIDADE DE CUSTOS Introdução à Contabilidade de Custos

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CONTABILIDADE DE CUSTOS – Aula 1
Os custos rateados são oriundos do Sistema de Contabilidade Patrimonial, como: suprimento de material (almoxarifado e armazenagem etc.); custos de transporte, quando a organização possuir um sistema centralizado ou mesmo no caso de determinado veículo atender a demandas específicas; e, finalmente, os custos administrativos, que devem sofrer rateio.
É clara a importância de uma ótima eleição de critérios coerentes, uma vez que a alocação dos custos tem por objetivo proporcionar a determinação de um "justo valor" dos custos indiretos e das despesas rateados. Deve-se ter em conta que tudo aquilo susceptível de aumento e diminuição pode ser adotado como critério para a alocação de custo. 
Frequentemente utilizam-se como base de rateio algumas "variáveis / critérios" mais ou menos conhecidas. No entanto, na estruturação e operacionalização de qualquer sistema de custeamento, outras opções de critérios são requeridas. Compete, portanto, ao técnico eleger ou optar a mais adequada.  
CLASSIFICAÇÃO
O custeamento da produção industrial se sustenta sobre fundamentos contábeis essenciais, aplicáveis em qualquer situação, tanto na atividade industrial, na prestação de serviços ou no comércio de mercadorias.
O custo é sempre direto ou indireto em relação a determinado produto. Por outro lado, só há custo indireto quando a empresa fabrica mais de um produto. Se a empresa fabricar apenas um produto, todos os custos de produção estarão, evidentemente, associados àquele produto. Existem casos em que a empresa, mesmo produzindo um só produto, classifica seus custos em “diretos” (mão de obra e matéria-prima) e em “outros custos de produção” (demais custos de fabricação), com objetivo de enfatizar os primeiros, face à sua relevância. Somente os custos podem ser classificados em diretos ou indiretos, já que se relacionam com os produtos. As despesas não admitem, portanto, essa classificação.
Os custos Indiretos de Fabricação são todos os custos de produção não facilmente e/ou não “economicamente” associáveis a determinado(s) produto(s). Em virtude disso, normalmente, eles são considerados no total e rateados aos diversos produtos ou unidades de custeamento. Os custos indiretos são alocados mediante “rateio”. A apropriação às unidades de custeamento, portanto, somente é possível mediante utilização de algum artifício ou método de cálculo, geralmente uma divisão proporcional fundamentada em critérios de rateio com bases previamente definidas.
Os custos indiretos costumam envolver itens empregados em grande número, mas de pequeno custo unitário, pelo que o tratamento total acima é justificado. Em alguns casos, a associação de determinado custo com certo produto é até possível (devendo ser feita sempre que o custo for relevante no valor total do produto custeado). Porém, por vezes esse, um controle muito especial, pode ser oneroso para a empresa (superior ao benefício a ser gerado), nesse caso é preferível não se fazer tal controle, considerando o custo como indireto.
Especificamente, quando se trata de delimitar procedimentos tecnicamente compatíveis com a atividade industrial, há de se considerar que são demandadas considerações próprias a tal condicionamento. É imprescindível, porém, sempre considerar a utilização e direcionamento desse acervo procedimental para extrair informações e dados analíticos provenientes, em especial, do custo de aquisição das matérias primas, próprios da atividade industrial. São exemplos de custos indiretos: O aluguel da fábrica, os materiais indiretos, a mão de obra indireta etc.

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