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1 ÁREA TEMÁTICA – GT: Formação no Campo Educacional ESPORTE NA ESCOLA E A PEDAGOGIA DO DOCENTE Daniel Henrique Oliveira de Santana1 Rodrigo Alves Bandeira2 Acadêmico do Curso de Educação Física - Unemat/Cáceres1 Professor do Curso de Educação Física - Unemat/Cáceres2 benedhos@gmail.com danmusicfisy@gmail.com RESUMO Para cada afinidade prática na área educacional existe um posicionamento teórico para tal ação, ou seja, para tal ação existe uma teoria. A teoria e a prática esta relacionada numa só harmonia e lógica. Este estudo vem analisar que as práticas esportivas esta tão vinculada ao sistema escolar que acabam tornando as aulas de Educação Física cada vez mais esportivizada. Partindo deste pressuposto, o objetivo deste estudo foi compreender o agir do docente do planejamento à execução das aulas. Diante disso, em especifico foram analisados os documentos que respaldam o agir do docente, compreendendo o processo de escolha e a aplicação dos conteúdos. Foram analisados os documentos utilizados pelo professor, sendo o planejamento anual e o plano individual. Este estudo é de cunho qualitativo segundo Negrine (1999) a base analógica é centrada na descrição, analise e interpretação das informações. E descritivo segundo Gil (1999) o objetivo é a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. Utilizamos de observações das aulas em duas turmas do Ensino Médio, sendo (1º ano e 2º ano), do Instituto Educacional de Cáceres – IEC. Foi entregue um questionário para o professor de educação física. Observamos que as aulas de Educação física tanto nas aulas teóricas e práticas os conteúdos eram direcionados as prática esportivas e que o professor nem sempre conseguia associar a teoria e a prática devido às aulas teóricas divergir das aulas prática. Palavras-chave: Educação Física Escolar - Esporte - Escola. 2 INTRODUÇÃO Desde a descoberta do primeiro instrumento de trabalho do homem, a utilização das mãos para o trabalho e a utilização da linguagem corporal, implicou-se as necessidades do homem movimentar-se. Esta reflexão evolutiva pode ser compreendida na Educação física escolar através das expressões corporais, o qual é citada pelos Coletivos de Autores (1992, p. 50) [...] dança, jogos, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímicas, e outros que podem ser identificados como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem historicamente criados e culturalmente desenvolvidos [...]. De acordo com a afirmação acima, as aulas de Educação física não se resume apenas as modalidades esportivas e ao esporte coletivo, mas deve possibilitar a inclusão de todos os conteúdos para que as aulas não limitem só as práticas esportivas. Montagner (1993, apud PAES, 2001) faz o apontamento que o esporte de rendimento é uma possibilidade educativa, mas cabe o profissional da área não priorizar essa ação. Quando eu estudava no ensino fundamental e ensino médio, as aulas de Educação física eram sempre direcionadas as práticas esportivas de rendimento, aqui surge á problemática desse trabalho. O objetivo deste estudo foi compreender o agir do docente do planejamento à execução das aulas, em Especifico foram analisados os documentos que respaldam o agir do docente, compreendendo o processo de escolha e a aplicação dos conteúdos e também os documentos utilizados pelo professor (planejamento anual e o plano individua). Esta pesquisa aconteceu em uma Escola de sistema privado Instituto Educacional de Cáceres – IEC. As observações aconteceram em duas turmas do ensino médio (1º ano e 2º ano), foram observadas dez aulas. Através dos documentos e das observações foram analisados como se deu essa comunicação entre a teoria e a prática no decorrer das aulas de Educação física e quais os conteúdos que respaldavam as aulas do docente, os resultados foram incluídos em cada tema do trabalho. METODOLOGIA No presente estudo utilizaremos de revisão bibliográfica sobre os temas abordados. Optamos por uma pesquisa de caráter qualitativo, pois segundo 3 Negrine (1999, p. 61) afirma ser [...] umas das linhas mestras que norteia este paradigma, se sustenta na crença de que as generalizações não são possíveis. A base analógica desse tipo de investigação se centra na descrição, análise e interpretação das informações recolhidas durante o processo investigatório, procurando entende-las de forma contextualizada. Esta pesquisa tem o caráter descritivo, segundo Gil (1999) o objetivo primordial é a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. As coletas de dados são caracterizadas na utilização de técnicas padronizadas, tais como o questionário e a observação sistemática. O sujeito desta pesquisa é um Professor de Educação Física. As turmas observadas foram o 1º ano e 2º ano do Ensino Médio nas aulas teóricas (período matutino) e nas aulas práticas (período vespertino) era incluídos alunos do Ensino Fundamental II. O campo empírico para realização desta pesquisa aconteceu na Escola Instituto Educacional de Cáceres-MT. Negrine (1999, p. 62) afirma os instrumentos de coletas de dados pode ser diferenciados, assim, esta pesquisa terá como recursos para a coleta de dados entrevista semiestruturada. Foi aplicado para a coleta de dados um questionário contendo 13 questões abertas, foram coletados os dados do planejamento anual e plano individual, o PPP da escola foi o único documento que a coordenação não nos forneceu, o uso de um caderno de campo foi empregado para registrar o proceder das aulas teóricas e práticas do professor de Educação física. O sujeito teve plena consciência dos objetivos gerais, específicos deste estudo, através do “TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO”, o pesquisado pode optar ser participantes ou não. A observação segundo (STIGGER, 2002) nos propõe a contextualização a complexidade como todo. A observação aconteceu em dez aulas, sendo cinco aulas práticas no período vespertino com a inclusão de alguns alunos e alunas do Ensino Fundamental (três aulas com turmas femininas- dias 06, 13 de novembro de 2012, duas aulas com turmas masculinas - dias 15, 22 de novembro de 2012); e aulas teórico-práticas aconteciam no período matutino (três aulas com a turma do 1° ano do Ensino Médio- dias 07, 14, 21 de novembro de 2012, duas aulas coma turma do 2° ano - dias16, 23 de novembro de 2012 do Ensino Médio). Empregamos o uso de um caderno para anotar algumas analise sobre o comportamento dos investigados durante a coleta de informações. Foram analisadas as respostas 4 dos questionários impostos para o professor e também a observação feita através de anotações realizada durante a atuação do professor, segundo Moraes (2003, p. 191), analise é definida como um [...] processos em seu todo pode ser comparado com uma tempestade de luz. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para compreendermos o agir do docente desde o seu agir até a execução de suas aulas é preciso ter um conhecimento sobre as transformações que aconteceram ao longo dos anos no que refece-se aos modelos das aulas de Educação física e para começar a entender esse processo iniciaremos com as afirmações de Soares (2007, p. 7) que nos diz que no século XIX a classe mais favorável era a dos burgueses, pois aquele que possuía maior poder aquisitivo sempre estava acima daqueles que não à possuía. Nesse mesmo século no País Europeu a França vivia cheio de transformações uma delas foi a Revolução Industrial, por esse e outros motivos deu-se o renascimento da Educação física (OLIVEIRA, 2004). A preocupação maior do país Europeu erao surgimento exagerado das doenças, o qual o público mais atingido da sociedade fora as classe baixa. Aos poucos a Educação física foi tomando forma e tendo grande valor na sociedade, com um olhar voltada a saúde, com os cuidados com o corpo, o desempenho físico e do moral (DARIDO E NETO, 2004). Esse modelo higienista que durou até o ano de 1930, dava-se a ênfase à saúde, o objetivo maior e a de promover a saúde para a sociedade tornando-os livres das doenças (GHIRALDELLI JUNIOR, 1998, p. 16). Já no modelo militarismo o objetivo principal da sociedade era formar homens fortes prontos para defender a pátria (GHIRALDELLI JUNIOR, 1998, p. 17). Esses dois modelos de aulas fez com que surgisse novos caminhos de trabalho nas aulas de Educação física, o qual o surgimento das abordagens pedagógica, os quais são Psicomotricidade, Desenvolvimentista, Construtivista- interacionista, Crítico- Superadora, Crítico-emancipatória, Saúde Renovada e os Parâmetros Curriculares Nacionais que não é uma abordagem, mas sim uma alternativa para a Educação física. Na década de 1980, houve algumas discussões quanto aos conteúdos esportivos que era aplicado particularmente no ensino Fundamental, devido resistência à concepção biológica da Educação Física. Para compreender o desenvolvimento das aulas do professor do 5 planejamento à execução das aulas foi preciso primeiramente analisar os documentos que respaldaram as suas aulas e através das observações compreender o seu agir, seguindo as afirmações de Kunz (2004) a teoria e a prática deverá andar juntas, ou seja, para cada afinidade prática na área educacional existe um posicionamento teórico para tal ação e o mesmo nos afirma que é compreendido que a teoria e a prática está relacionada numa só harmonia e lógica. A afirmação do autor ambas devem andar juntas, nunca um sem a outra, não justapostas cujo é denominada em muitos processos pedagógicos da área educacional. Quando foi direcionado se haveria alguma divisão em desenvolver só a aula prática ou só a aula teórica, o professor pesquisado respondeu que, por “ministrar aulas em sala, geralmente é separada teórica e prática”. No decorrer das observações nas aulas teóricas em sala e as práticas na quadra, os assuntos sempre encontravam em momentos que se diverge entre prática e teórica. A classificação das aulas teóricas e a prática, seguida da respostas do docente “uma complementa a outra, em determinado momento, as duas, prática e teórica são ministrada sem distinção”. Entendo que nem sempre o professor conseguia associa-las durante as aulas, pois quando relata que “em determinado momento” penso que ele queria dizer que nem sempre acontece. Estas afirmações do profissional de Educação física fez com que surgisse uma problemática, o qual foi “por que o professor afirmou que nem sempre conseguia associar a teoria e a prática nas suas aulas?”, assim me aprofundei mais a esta pesquisa e descobri que a própria instituição se auto programava na elaboração do cronograma semanal e anual do professor de Educação física, organizando as aulas teóricas no período matutino e as aulas práticas no período vespertino, sendo assim o professor só conseguia associar a teoria e a prática só nas aulas matutinas. Com o olhar voltado para a elaboração do planejamento das aulas no trabalho do Kunz, os professores de Educação física não se organizava na elaboração do plano individual e assim seguiam os mesmos planejamentos antes prontos, porém não reformulados. Por saber que a teoria e a prática devem andar unidas, relata algumas aulas de Educação física e nos mostra o que acontece realmente durante as aulas propostas pelo professor de Educação física. Kunz (2004, p. 43) afirma que as aulas eram caracterizada como aula de caráter rotineira. A maioria das vezes não modificava as aulas no decorrer da atividade 6 imposta. Entende-se [...] por exemplo - mais uma vez os alunos já sabiam a seqüencia da aula: “Quantas voltas, professor”, perguntaram alguns. O professor responde prontamente “6!”. Assim caracterizando como aulas rotineiras. Um outro questionamento feito pelo Autor, em relação à mesclagem dos melhores jogadores e dos piores jogadores se acontecia nas aulas dos Profissionais, sim era sempre feita pelo docente, isto era destinado para que todos possam ter uma participação maior das atividades, mas era bem clara a presença dos bons jogadores. Percebe que os alunos que não possuíam habilidades suficientes para executar as atividades, sempre recebiam o incentivo da parte do professor de Educação física, porem quando separou os jogadores fracos dos fortes para formar outras equipes, a equipe fraca não conseguia desenvolver um jogo satisfatório durante o jogo, mesmo tendo o apoio do docente. Uma questão muito importante a ser questionada é a de que os jogadores fracos ficavam privados do bom jogo, isso até que cheguem as condições física desejadas e outro fator ruim é que isso leva as aulas do docente ao fracasso sem que ele perceba (KUNZ, 2004, p. 50). Quando o autor direciona esta questão que as aulas levam ao fracasso do trabalho do docente, este fator corresponde a relação crítica das práticas esportivas e do treinamento que muitas vezes recebendo influência das práticas sociais que são direcionadas ao movimento humano que caracterizada pelo esporte normatizados e competitivos. Por ser uma prática universal foi aceita nas escolas como conteúdos escolares, onde não tiveram um questionamento referente ao assunto para ver se estes direcionamentos seriam viáveis na escola. Os meios de comunicação foram um dos que influencio este modelo de Educação física, cujo o foco maiores eram direcionado ao resultado esportivos que aconteciam em eventos regionais, nacional ou internacional. Outro fator que é mencionado que influencia ao fracasso do docente no meio escolar é a falta de estrutura e materiais insuficientes. Analisando as afirmações dos professores pesquisados por Kunz (2004), um dos temas que foi questionado pelos docentes foi à precária condição materiais da instituição escolar, onde os dois reclamaram outro o espaço físico um relata que os espaços destinados às atividades voltadas ao condicionamento físico e o futebol sendo eles apropriados, enquanto o outro no desenvolver das atividades esportivas direcionadas (Voleibol, Basquete e atletismo), o espaço físico não era 7 apropriado, o qual em contraposição do que foi mencionado acima o professor pesquisado nas aulas, com relação as dificuldades encontradas no proceder das aulas, afirma que “fatores climáticos influenciam bastante no desenvolvimento, pois o espaço físico que trabalhamos ainda não conta com a cobertura, para proteção de sol e chuva”. Em relação aos materiais pedagógicos, o professor pesquisado não questionou e nem reclamou, pois os materiais eram suficientes para a realização das aulas, exceto quanto a cesta do Basquetebol que a quadra não tinha, “aula teórica: data show, sala de informática, laboratório de anatomia, sala de aula e biblioteca. Aula prática: bolas, quadra, redes, cordas, bambolês, colchonete, coletes, cones e outros”. As aulas eram organizadas em turmas mistas, os dois concordavam de uma decisão tomada e impostas pela organização escolar. Kunz (2004) relata que meninos e meninas poderia sim, juntos aprender e vivenciar atividades voltadas às práticas esportivas, sendo assim satisfatório e consciente a todos os alunos ao contrario que acontecia no decorrer das atividades impostas pelo professor pesquisado que na prática a turma feminina realizava as atividades em um dia da semana as 16h30min no período vespertino (terça-feira) emhorários opostos das aulas teóricas, enquanto os meninos realizavam as aulas práticas às 16:30 (quinta-feira). Para o professor a diferença das aulas teóricas e as aulas práticas com relação a participação dos alunos “depende dos conteúdos e como são abordados em sala, assim como depende das atividades que são ministradas na prática, havendo variação na participação mas que de modo geral todos participam bem, nas aulas”. ******************************************************************************************* 8 CONCLUSÃO Concluímos a reformulação do planejamento anual do professor acontecia quando necessário e o planejamento de aula individual, o docente utilizava o uso de uma apostila. O agir do docente do planejamento à execução das aulas, nos trouxe a compreensão que nas execuções das aulas teórica e das aulas prática, todos os alunos eram contemplados, independendo da habilidade de cada um. No planejamento anual e no planejamento individual os conteúdos eram voltados para o mundo esportivo e para os jogos recreativos, agora os conteúdos direcionados a saúde, cuidados com o corpo, higiene e saúde mental eram incluídos só nas aulas teórica, ou seja, a relação da teoria e prática acontecia só nas aulas em sala de aula e isso acontecia por um motivo, às aulas teóricas de acontecerem no período matutino e as aulas práticas no período vespertino. O professor conseguia trabalhar todos os conteúdos propostos no planejamento anual, não foram observadas muitas dificuldades durante as aulas, pois os materiais pedagógicos eram suficientes para a realização das aulas, com exceção a quadra poliesportiva por não ter cobertura o professor encontrava dificuldade e também por não ter cesta da modalidade de basquetebol às aulas era improvisada. Assim como em outros componentes do currículo escolar a Educação física tem os objetivos a serem alcançados e a metodologia a ser desenvolvida por este motivo compreende-se que deve sim a teoria e a prática andar juntas, uma completando a outra. Consideramos que mesmo sendo difícil trabalhar com a teoria e a prática, nem sempre o professor consegue associar a teoria e a prática, devido a orientação do sistema escolar propor aulas práticas em horários opostos. Foi observado que o professor nem sempre conseguia associar a teoria e a prática, assim como em outras disciplinas existentes na escola. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. MEC. Plano Nacional de Educação. MEC. 1998. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. CAPARROZ, F. E. Entre Educação Física na Escola e a Educação Física da Escola. 3. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2007. COLETIVO DE AUTORES. 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