Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL Fichamento de Estudo de Caso Nome do aluno (a) Jonas Mendes de Sousa Trabalho da disciplina: Economia Empresarial Tutor: Prof. Antonio Elder de Oliveira Tavares BETIM 2017 2 Estudo de Caso : Reposicionando a Ranbaxy Economia empresarial Reposicionando a Ranbaxy REFERÊNCIA: FEITO COM BASE NA BIBLIOTECA DA DISCIPLINA Diante do estudo do caso entende se que a ranbaxy como qualquer outra empresa multinacional possuem matrizes em um determinado país e atua em distintos territórios do mundo, com a instalação de filiais em outros Países, em busca de mercado consumidor, energia, matéria prima e Mão de obra para diminuir seus custos de produção, tornando-se evidente também sua influência na economia e política. A ranbaxy desde a sua fundação em 1962, tornou-se em 20 anos uma das dez maiores empresas farmacêuticas na índia, devido a sua estratégia de recursos humanos, fabricação, marketing, e P&D e dentre outras ações, conseguiu desenvolver seus projetos aplicando-os em países desenvolvidos e subdesenvolvidos de forma a expandir seus negócios e aumentar sua lucratividade. A indústria farmacêutica da índia era a décima segunda no mercado mundial. Mesmo assim, sua participação era apenas um pouco maior que 1% do total mundial. Esse número se deve a uma serie de fatores socioeconômicos. A baixa renda da população, o uso de remédios tradicionais á base de ervas e os preços significativamente baixos graças á medida do governo eram as principais razões. A influência do governo na formação e rejuste dos preços gerava uma concorrência entre as empresas. Outras medidas do governo eram sobre o reconhecimento de patentes. As empresas podiam registrar patentes de processos, mas não de produtos, o que fazia as empresas investirem em engenharia reversa ao invés de desenvolver novos produtos. 3 As políticas governamentais também tinham profunda influência nas relações internacionais da indústria farmacêutica. Tais restrições objetivaram a construção de uma indústria domestica de baixo custo. Para isso o governo limitava as empresas estrangeira com mais de 40% das ações indianas a fabricar 66 drogas previamente estipuladas, e produção local tinha que ser o mesmo número de importações, e tinham que ser vendidas ao preço da produção doméstica. As importações eram concentradas em drogas intermediárias e em princípios ativos sem produção local , e sofriam altas tarifas de importação. A índia detinha de 56% das vendas farmacêuticas da ranbaxy. Participações de outros mercados, portanto apresentava um aumento estável. Com visão empreendedora iniciou o processo de crescimento internacional, ampliando sua variedade de produtos e destinando seus recursos também em outros tipos de drogas, como as cardiovasculares. Considerando a organização da ranbaxy que estava, historicamente, organizada em torno do mercado indiano com as exportações sendo efetuadas através de uma divisão internacional, podemos referenciar a sua dimensão geográfica. Ocorreram importantes mudanças funcionais, afim de aprimorar um processo de planejamento considerado em metas quantitativas e detalhado por função. Para tanto a ranbaxy precisou se adaptar a cada país, implantando e mantendo sedes em cada uma das quatro regiões para que pudesse administrar de perto e facilitar as operações na região, mesmo sabendo que os investimentos nesses novos mercados desenvolvidos seriam superiores, o lucro gerado em seus negócios seria também atrativo.
Compartilhar