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Infraestrutura de Transportes Composição do Tráfego Fator de Equivalência de Carga Cálculo do Número “N” Referências Balbo (2007) – Capítulo 9 Medina (1997) – Capítulo 1 Manual de Estudos de Tráfego – IPR 723 Pinto e Preussler (2010) – Capítulo 8 TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Composição do Tráfego Para quanto tempo uma rodovia é projetada? O número de dimensionamento não é o tempo, mas o número de solicitações dos eixos rodoviários Tipos de Veículos Dimensionamento estrutural do pavimento: Veículos leves são desconsiderados importante para capacidade viária - tráfego: Carros de passeio Utilitários (pick-up e furgão) Veículos Comerciais Ônibus e Tribus Caminhões Leves, Médios e Pesados Caminhões com semi-reboque (carretas) Caminhões com reboque (Romeu e Julieta) “Treminhões” Prof. Deividi Pereira 2 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Tipos de Eixos Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 3 ESRS – Eixo Simples de Rodas Simples ESRD – Eixo Simples de Rodas Duplas ETD – Eixo Tandem Duplo ETT – Eixo Tandem Triplo Fonte: Balbo (2007) UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Tipos de Eixos Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 4 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Eixos em Tandem Assumem, na teoria, distribuição de cargas iguais em todas as rodas.... Na PRÁTICA.... Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 5 PCD 003 - Out/2000 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0 23,0 24,0 25,0 26,0 17,4 17,5 17,6 17,7 17,8 17,9 18,0 18,1 18,2 18,3 18,4 18,5 18,6 18,7 18,8 18,9 19,0 19,1 19,2 19,3 19,4 19,5 19,6 Tempo (s) De for ma ção ( me ) Pos. 07 (Fundo) Tração na Flexão Compressão na FlexãoPatamar inicial ESRS ESRD ETT Instrumentação em campo (Strain-gages imersos às placas de CCP) – Pereira (2003) UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Novos Eixos – Ainda não considerados em projetos de pavimentos (oficiais do DNIT) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 6 Fonte: MERCEDEZ BENZ Fonte: SCANIA UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Tipos de Eixos – Mais comuns Eixo Simples de Rodas Simples (ESRS) Geralmente são desconsiderados Eixo Simples de Rodas Duplas (ESRD) Eixo Tandem Duplo (ETD) Eixo Tandem Triplo (ETT) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 7 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Características típicas de eixos rodoviários (Pereira, 1987) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 8 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Cargas Máximas Legais Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 9 Fonte: CONTRAN (2006) UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Cargas Máximas Legais Variabilidade de Cargas por Eixo (Balbo, 2007) Composição do Tráfego Eixo Carga Máxima (kN) Carga por Pneu (kN) ESRS 60 30 ESRD 100 25 ETD 170 21,25 ETT 255 21,25 Eixo Carga Mínima (kN) Carga Máxima (kN) ESRS 5,0 70,0 ESRD 10,0 220,0 ETD 40,0 400,0 ETT 50,4 500,4 Prof. Deividi Pereira 10 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Tolerâncias (Resolução CONTRAN Nº 489 DE 05/06/2014) "Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias: I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT), peso bruto total combinado (PBTC) e Capacidade Máxima de Tração (CMT); II - 7,5% (sete vírgula cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares por eixo para aqueles veículos que excederem os limites estabelecidos no inciso I; III - 10% (dez por cento) sobre os limites de pesos regulamentares por eixo para aqueles veículos que não excederem os limites estabelecidos no inciso I. Composição do Tráfego 11 N N - Número de Dimensionamento “N” que representa o número de repetições de carga de um eixo padrão a que o pavimento estará sujeito ao longo de sua vida de serviço (período de projeto). Eixo Padrão: • ESRD com 80 kN • pressão pneus = 0,55MPa = 80 lb/in2 N exprime a soma do potencial destrutivo de todas os eixos que passarão sobre o pavimento durante o período de projeto, incluindo as diferentes configurações de eixos e pesos, expresso em relação ao eixo padrão. UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 12 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Cálculo do número “N” Crescimento Linear do Tráfego Crescimento Geométrico do Tráfego Composição do Tráfego FrFdFsFfFV t tP VDMN ..... 2 1.1 ..365 2 FrFdFsFfFV t t VDMN P ..... 1ln 11 ..365 Prof. Deividi Pereira 13 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM É o número de veículos totais que passam na rodovia Contagem bi-direcional (sempre que inexistir informações contrárias) DNIT determina: Mínimo: 3 dias ininterruptos de contagem (24h/dia) Preferencialmente: 7 dias (24h/dia) – semana típica, sem feriado Ideal: ter dados de 365 dias consecutivos Problema: os dados de tráfego são raros Concessões: contribuíram para a atualização dos bancos de dados Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 14 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 15 Composição do Tráfego - VDM UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 16 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Cobertura Composição do Tráfego Tipo de Via Largura Típica da Faixa (m) Volume Diário de Veículos de Projeto Exemplo Rodovia 3,6 50.000 Marginal Pinheiros (SP) Corredor de Ônibus 3,0 4.000 Av. 9 de Julho (SP) Avenidada de Ligação 3,3 10.000 Av. dos Bandeirantes (SP) Pista de Decolagem 40,0 620 Aeroporto de Congonhas (SP) Características peculiares de alguns tipos de vias de transporte pavimentadas (Balbo, 2007) Exemplo Típico de Distribuição do Tráfego de Caminhões em faixas de rolamento de rodovias (Balbo, 2007) 0% 5% 10% 15% 20% 25% -52,5 -42,0 -31,5 -21,0 -10,5 0,0 10,5 21,0 31,5 42,0 52,5 Fr eq üê nc ia (% ) Distância do centro do eixo ao centro da faixa de rolamento (cm) Prof. Deividi Pereira 17 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Cobertura Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 18 Tipo de Eixo Faixa de Carregamento (kN) Largura Média do Pneu (cm) Distância Média entre Semi-eixos (m) No. Operações para uma Cobertura 0 - 23 19 1,57 9,59 23 - 45 24 1,83 6,25 0 - 45 23 1,78 2,95 45 - 91 24 1,83 2,64 91 - 136 27 1,83 2,37 45 - 68 19 1,71 1,93 68 - 91 28 1,83 1,1391 - 227 31 1,83 1,10 Fonte: Turnubull et al (1962), apud Medina e Motta (2005), página 38 ESRS ESRD ETD UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Sazonalidade e fator de expansão Veículo Passeio (BR-392 – Rio Grande/Pelotas) Veículo Comercial (BR-392 – Rio Grande/Pelotas) Composição do Tráfego jan/04 0,83285 fev/04 0,82739 mar/04 1,00000 abr/04 0,99794 mai/04 0,86270 jun/04 0,81400 jul/04 0,87424 ago/04 0,85784 set/04 0,84798 out/04 0,93892 nov/04 0,90791 dez/04 0,87975 BR-116 (Pel-Jag) Prof. Deividi Pereira 19 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Contagem para Via inexistente: + Comum: Pesquisa origem-destino Observar a demanda Estudar padrão de caminhões Estudar padrão de Cargas Rodovia Não-Pavimentada e Agrícola: Contar o número de veículos no período de safra e entre-safra Estimar a área plantada Analisar a produtividade da região Verificar o padrão de veículos comerciais para estimar o volume de tráfego Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 20 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Contagem para Via inexistente: Vias Urbanas As prefeituras fixam o padrão de tráfego e N pré-estabelecido Contagem para Via Existente: Contagem Classificatória Duplicação todos os veículos (passeio e comercial) Recapeamento apenas veículos comercial Fazer pesquisa O-D e verificar demanda reprimida Santinho (cartão) trabalhoso Entrevista amostragem Composição do Tráfego Sistema capaz de classificar os veículos: Motocicletas Veículos Leves Caminhões Simples Caminhões Articulados Ônibus Medindo sua velocidade e sua distribuição horária Prof. Deividi Pereira 21 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Volume Diário Médio – VDM Contagem para Via Existente: Contagem Classificatória Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 22 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Taxa de Crescimento do Tráfego – “t” Linear ou Geométrica Órgãos tem dados históricos Problema é a extrapolação – função do cenário econômico Últimos anos: Até 2007: 1,0 – 1,5% a.a (linear) Atualmente: Pode-se adotar >1,5% a.a. Cálculo do número “N” Linear Geométrica Composição do Tráfego FrFdFsFfFV t tP VDMN ..... 2 1.1 ..365 2 FrFdFsFfFV t t VDMN P ..... 1ln 11 ..365 Prof. Deividi Pereira 23 Bom Valor: 3% a.a. UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Frota (Ff) % de veículos do VDM compostos por veículos comerciais Fator de Sentido (Fs) % dos veículos do VDM que trafegam em um sentido Geralmente: Fs = 0,5 50% Composição do Tráfego Passeio Comercial jan/04 75,7% 24,3% fev/04 75,0% 25,0% mar/04 58,7% 41,3% abr/04 64,0% 36,0% mai/04 68,1% 31,9% jun/04 70,2% 29,8% jul/04 69,7% 30,3% ago/04 68,8% 31,2% set/04 69,4% 30,6% out/04 67,4% 32,6% nov/04 68,5% 31,5% dez/04 65,8% 34,2% BR-116 (Pel-Jag) Prof. Deividi Pereira 24 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator Climático Regional (Fr) Considera a variação da umidade dos materiais constituintes do pavimento durante o ano. Este fator pode variar a capacidade de suporte dos materiais Normalmente, adota-se Fr = 1,0, face aos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo IPR/DNER Composição do Tráfego Altura média anual de chuva (mm) Fr Até 800 0,7 De 800 a 1.500 1,4 Mais de 1.500 1,8 Em SM, a Média Anual de Chuva é de aprox. 1.800 mm (Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, UFSM) Prof. Deividi Pereira 25 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Distribuição (Fd) % dos veículos comerciais que trafegam na faixa mais carregada (normalmente da direita) Se a rodovia possui apenas uma faixa por sentido: Fd = 1,0 Para faixas múltiplas por sentido – realizar levantamentos específicos. Geralmente: Fd = 0,7-0,96 para 2 faixas por sentido Fd = 0,5-0,96 para 3 ou mais faixas por sentido Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 26 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Total Veículos Período de Projeto Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 27 t tP VDMlosTotalVeícu 2 11 365 2 t t VDMlosTotalVeícu P 1ln 11 365 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Total Veículos Período de Projeto x Ff Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 28 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Total Veículos Período de Projeto x Ff x Fs Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 29 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Total Veículos Período de Projeto x Ff x Fs x Fd Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 30 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Total Veículos Período de Projeto x Ff x Fs x Fd x FV Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 31 ESRD 80kN 0,55MPa ESRD 80kN 0,55MPa ESRD 80kN 0,55MPa ESRD 80kN 0,55MPa ESRD 80kN 0,55MPa N = Número de Operações Equivalentes do Eixo-Padrão sobre a Faixa mais Carregada ao longo de P, considerando um crescimento “t” do tráfego! UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Até agora, temos a quantidade total de veículos comerciais que trafegarão na faixa de rolagem mais carregada, no sentido de fluxo principal, ao longo do período de projeto.... Considerando um crescimento “t” do tráfego Precisamos transformar as solicitações dos veículos comerciais em solicitações do eixo-padrão!!!! Para tanto, precisaremos entender o que fora realizado em um dos mais importantes experimentos rodoviários da história: a AASHO Road Test Conceito de Equivalência de Carga.... Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 32 Prof. Deividi Pereira TRP-1001 - Infraestrutura de Transportes Conceito de Serventia - AASHO Road Test 1950 - Foi criada a AASHO (American Association of State Highway Officials) , hoje AASHTO, em Ottawa (Illinois, USA) Intenção: Criar um método de dimensionamento universal (USA) Necessidade: Definir o mecanismo de ruptura do pavimento Solução: quem deve dizer quando o pavimento está deteriorado é o usuário Serventia: é uma escala de 0 a 5, dada pelos usuários do pavimento, na qual estes avaliam, sob o ponto de vista funcional, as condições do pavimento. Este índice, SERVENTIA, mede o quão bem o pavimento atende seus objetivos. Conceito muito utilizado em Gerência de Pavimentos 33 Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira TRP-1001 - Infraestrutura de Transportes AASHO Road Test Fonte: http://training.ce.washington.edu/WSDOT/Modules/06_structural_design/aasho_road_test.htm Fonte: http://www.fhwa.dot.gov/ Fonte: http://www.fhwa.dot.gov/ Fonte: http://www.fhwa.dot.gov/ 34Ottawa, Illinois - USA Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira TRP-1001 - Infraestrutura de Transportes AASHO Road Test Localização Ottawa, Illinois (USA), em LaSalle Country, distante 60milhas de Chicago (para o Sudeste) Números que impressionam: Entre 15/10/1958 e 30/11/1960, foram quase 2.000.000 solicitações de diferentes configurações de eixos Totalizaram 468 seções-teste em pavimento flexível 368 seções-teste em pavimento rígido 35 Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira TRP-1001 - Infraestrutura de Transportes Serventia - AASHO Road Test 1958-1960 - 2 milhões de repetições de carga Numa rodovia existem diferentes tipos de eixos solicitando, e ainda com pesos diferentes. Criaram também, o Fator de Equivalência de Carga, que é um fator que correlaciona o potencial destrutivo dos diferentes eixos Valor de Serventia Atual (VSA) P0 Pf Nt 36 Composição do Tráfego UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Equivalência de Carga (FEC) NP - nº de repetições de carga de um eixo padrão Ni - nº de repetições de carga de um eixo qualquer Se Eixoi é mais pesado que Eixop e ambos possuem a mesma geometria............ FEC > 1,0 Para calcular o FEC é necessário conhecer/assumir: mecanismo de ruptura do pavimento AASHTO assume a perda de serventia DNER/DNIT assume o mesmo critério do USACE: Afundamento plástico no subleito a partir da ruptura por cisalhamento do subleito e demais camadas abaixo do revestimento. Tipo de Eixo e sua freqüência de ocorrência Peso do Eixo e sua freqüência de ocorrência Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 37 i p N N FEC UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC - AASHTO Critério de Ruptura: Serventia Unidade Q – carga do eixo em [kN] - AASHTO Validade Relativa Pavimentos com base cimentada expoentes entre 10 e 30 (Fadiga) Atenção: Não Confundir os FEC’s da AASHTO com os da USACE , eles assumem mecanismos de ruptura distintos Composição do Tráfego 32,4 20,76 iESRS Q FEC 32,4 12,80 iESRD Q FEC 14,4 88,147 iETD Q FEC 22,4 06,225 iETT Q FEC Prof. Deividi Pereira 38 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC - USACE Critério de Ruptura: Afundamento plástico no subleito a partir da ruptura por cisalhamento do subleito e demais camadas abaixo do revestimento Unidade P – carga do eixo em [t] - USACE Atenção: Não Confundir os FEC’s da AASHTO com os da USACE , eles assumem mecanismos de ruptura distintos Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 39 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC USACE x FEC AASHTO Eixo Simples de Rodas Simples (ESRS) Desconsiderado na maioria dos casos Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 40 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 Ca rga do ES RS (t) FEC FEC para o eixo ESRS - USACE x AASHTO FEC - USACE FEC - AASHTO UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC USACE x FEC AASHTO Eixo Simples de Rodas Duplas (ESRD) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 41 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 Ca rga do ES RD (t) FEC FEC para o eixo ESRD - USACE x AASHTO FEC - USACE FEC - AASHTO UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC USACE x FEC AASHTO Eixo Tandem Duplo (ETD) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 42 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 Ca rga do ET D ( t) FEC FEC para o eixo ETD - USACE x AASHTO FEC - USACE FEC - AASHTO UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes FEC USACE x FEC AASHTO Eixo Tandem Triplo (ETT) Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 43 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000 Ca rga do ET T ( t) FEC FEC para o eixo ETT - USACE x AASHTO FEC - USACE FEC - AASHTO UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 44 Emprego dos FEC no Dimensionamento de Pavimentos Asfálticos Novos e na Restauração no Brasil FEC USACE Pavimentos Novos: Método do DNER Pavimentos Novos: Método da Resiliência Restauração de Pavimentos: PRO 269/94 FEC AASHTO Restauração de Pavimentos: PRO 011/79 – Procecimento B UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Veículo (FV) Índice representativo do potencial destrutivo médio dos veículos comerciais que trafegam na rodovia em relação ao eixo padrão Determinação a partir de pesagens Composição do Tráfego 100 (%) 1 , n i pii FECp FV Prof. Deividi Pereira 45 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Veículo (FV) Determinação a partir de pesagens Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 46 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Veículo (FV) Determinação a partir de pesagens Composição do Tráfego Prof. Deividi Pereira 47 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Veículo (FV) Determinação a partir de pesagens (Balbo, 2007) Composição do Tráfego Classes de Carga - ESRS (kN) 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Fr eq üê nc ia (% ) Classes de Carga - ESRD (kN) 0% 5% 10% 15% 20% 25% 10 20 30 40 50 60 70 80 90 10 0 11 0 12 0 13 0 14 0 15 0 16 0 17 0 Fr eq üê nc ia (% ) Classes de Carga - ETD (kN) 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 50 60 70 80 90 10 0 11 0 12 0 13 0 14 0 15 0 16 0 17 0 18 0 19 0 20 0 21 0 22 0 Fr eq üê nc ia (% ) Classes de Carga - ETT (kN) 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 80 10 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 22 0 24 0 26 0 28 0 30 0 32 0 34 0 36 0 Fr eq üê nc ia (% ) Prof. Deividi Pereira 48 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Fator de Veículo (FV) Exemplo de Cálculo do FV pelo FECAASHTO Composição do Tráfego 100 (%) 1 , n i pii FECp FV Prof. Deividi Pereira 49 Eixos Carga (kN) Quantidades 78 35 98 43 140 27 160 31 200 32 235 25 ESRD ETD ETT Nº Veículos Comerciais Amostrados: 105 UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Exemplo de Cálculo do FV pelo FECAASHTO Composição do Tráfego 100 (%) 1 , n i pii FECp FV Prof. Deividi Pereira 50 105 Eixos Carga (kN) Quantidades pi (%) FEC pi(%) . FEC 78 35 33,3 0,891 29,687 98 43 41,0 2,387 97,772 140 27 25,7 0,797 20,498 160 31 29,5 1,386 40,908 200 32 30,5 0,608 18,519 235 25 23,8 1,200 28,573 193,0 183,8 2,360 = FV ESRD ETD ETT Nº Veículos Comerciais Amostrados: UFSM - CT - Depto. Transportes Infraestrutura de Transportes Exemplo de um sub-dimensionamento em função da dificuldade de obtenção de informações relativas ao tráfego e pela Demanda Reprimida (NUSACE ) Composição do Tráfego Período Ano N (10 6 ) Projetado N (10 6 ) Projetado Acumulado N (10 6 ) REAL N (10 6 ) REAL Acumulado 1º 1995 0,16 0,16 0,50 0,50 2º 1996 0,18 0,34 0,52 1,02 3º 1997 0,18 0,52 0,53 1,55 4º 1998 0,18 0,70 0,55 2,10 5º 1999 0,19 0,89 0,56 2,66 6º 2000 0,20 1,09 0,58 3,24 7º 2001 0,20 1,29 0,60 3,84 8º 2002 0,21 1,50 0,61 4,45 9º 2003 0,21 1,71 0,63 5,08 10º 2004 0,22 1,93 0,65 5,73 (Balbo, 2007) Caso Real de Valores de N aferidos após a Construção de uma Rodovia Vicinal na Região Sul do Brasil Prof. Deividi Pereira 51
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