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Aeroportos e Ferrovias aula 1 - Introdução(1)

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Aeroportos e Ferrovias 
Prof. Ms. Alexsander Amaro Parpinelli 
 
Aula 1 
Apresentação e introdução 
Cronograma de Aulas 
 
 
Sistema de Avaliação 
 
 
Nota A3 
Nota A3 = valor 10,0 pontos 
 
Atividades em sala de aula e exercícios 
 
 Valor = 4,0 pontos 
 
 Desenvolvimento da APS 
 
 Valor = 6,0 pontos 
 
Atividade em grupo 
Montar grupos de no máximo 5 integrantes 
Atividade em grupo 
Expectativa sobre a disciplina 
Ementa 
Introdução aos fundamentos de infraestrutura de 
transportes; 
 
FERROVIAS 
 Infraestrutura ferroviária; 
 Superestrutura ferroviária; 
 Dimensionamento de ferrovias; 
 Projeto geométrico e a conservação ferroviária. 
 
AEROPORTOS 
 Planejamento de aeroportos; 
 Projeto e manutenção de aerovias; 
 Operação de aeroportos. 
Introdução 
Fundamentos de infraestrutura de 
transportes 
 
Sistemas de Transporte 
Um SISTEMA DE TRANSPORTES é constituído 
pelo modo (via de transporte), pela forma 
(relacionamento entre os vários modos de 
transporte), pelo meio (elemento transportador) e 
pelas instalações complementares (terminais de 
carga). 
 
Rodrigues (2007, p.25) 
 
Sistemas de Transporte 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À MODALIDADE 
 
 
 
TERRESTRE AQUÁTICO 
AÉREO 
Modais de Transporte 
RODOVIÁRIO 
FERROVIÁRIO 
AQUAVIÁRIO AEROVIÁRIO 
DUTOVIÁRIO 
MODAIS 
Modais de Transporte 
RODOVIÁRIO 
 
VIAS RURAIS 
 
VIAS 
URBANAS 
FERROVIÁRIO 
 
FERROVIA 
 
METRÔ 
AQUAVIÁRIO 
 
MARÍTIMO 
 
CABOTAGEM 
 
FLUVIAL 
 
LACUSTRE 
 
AEROVIÁRIO 
 
AERÓDROMOS 
 
AEROPORTOS 
 
HELIPORTOS 
 
HELIPONTOS 
 
DUTOVIÁRIO 
 
OLEODUTO 
 
GASODUTO 
 
MINERODUTO 
 
AQUADUTO 
Meios de Transporte 
RODOVIÁRIO 
 
AUTOMÓVEL 
 
CAMINHÃO 
 
ÔNIBUS 
 
VLP 
FERROVIÁRIO 
 
TREM 
URBANO 
 
TREM 
DECARGA 
 
METRÔ 
 
MONOTRILHO 
 
VLT 
AQUAVIÁRIO 
 
BARCO 
 
NAVIO 
 
CARAVELA 
 
TRANSATLÂNTICO 
 
BALSA 
 
AEROVIÁRIO 
 
AVIÃO 
HELICÓPTERO 
DIRIGÍVEL 
PLANADOR 
BALÃO 
TELEFÉRICO 
DRONE 
 
 
DUTOVIÁRIO 
 
OLEODUTO 
 
GASODUTO 
 
MINERODUTO 
 
AQUADUTO 
 
CARBODUTO 
Sistemas de Transporte 
Os modais no Brasil podem ser usados para o 
transporte tanto de mercadorias como de 
pessoas, sendo que o único modal que é 
incapaz de transportar pessoas seria o dutoviário. 
Sistemas de Transporte 
 
 
 
 
 
Hyperloop 
Infraestrutura existente 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
Infraestrutura existente 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
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Infraestrutura existente 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
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Infraestrutura existente 
65,6% 
19,5% 
11,4% 
5,0% 3,4% 
RODOVIÁRIO 
FERROVIÁRIO 
HIDROVIÁRIO 
AEROVIÁRIO 
DUTOVIÁRIO 
DISTRIBUIÇÃO MODAL NO BRASIL 
Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT (2018) 
Infraestrutura existente 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf
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Características do Modal 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
MAIOR FREQUÊNCIA E DISPONIBILIDADE, 
NÃO COMPETITIVO PARA LONGAS 
DISTÂNCIAS, 
AGILIDADE E FLEXIBILIDADE EM 
MANIPULAÇÃO DAS CARGAS, 
MAIOR CUSTO OPERACIONAL 
FACILIDADE NA SUBSTITUIÇÃO DE VEÍCULOS 
EM CASO DE ACIDENTES/QUEBRAS 
MENOR CAPACIDADE DE CARGA 
VIAGENS DE CURTA E MÉDIAS DISTÂNCIAS. 
DESGASTES PERMANENTES DAS 
INFRAESTRUTURAS. 
RODOVIÁRIO 
Características do Modal 
FERROVIÁRIO 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
GRANDES DISTÂNCIAS DIFERENÇA LARGURA BITOLA 
GRANDES QUANTIDADES MENOR FLEXIBILIDADE TRAJETO 
MENOR CUSTO SEGURO CARGA MAIOR NECESSIDADE TRANSBORDO 
BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO MENOR VELOCIDADE 
MENOR CUSTO FRETE 
DEPENDE DA DISPONIBILIDADE DE 
MATERIAL 
Características do Modal 
MARÍTIMO 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
ALTÍSSIMA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTOS INICIAIS 
ELEVADA ECONOMIA DE ESCALA PARA 
GRANDES LOTES A LONGA DISTANCIA 
CUSTO OPERACIONAL ELEVADOS 
POSSIBILITA ECONOMICAMENTE O TRÁFEGO 
INTERNACIONAL DE COMMODITIES 
NECESSIDADE DE GRANDE FROTA MODERNA 
POSSIBILITA REDUZIR O CUSTO DO FRETE 
INTERNACIONAL EM PONTES AERO MARÍTIMAS 
E AERO TERRESTRES 
NECESSITAM DA EXISTÊNCIAS DE PORTOS, 
OBRAS DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURAS 
DE ALTO CUSTO 
 
TRANSPORTE LENTO DEVIDO AO TRÁFEGO EM 
MEIO MAIS DENSO QUE O AR 
 
INÚMEROS MANUSEIOS PROPICIAM A 
AVARIAS(DANIFICAÇÃO). 
Características do Modal 
HIDROVIÁRIO 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
ELEVADA CAPACIDADE DE TRANSPORTE 
ATRAVÉS DE REBOCADORES E 
EMPURRADORES 
ROTAS FIXAS 
FRETE MAIS BARATO QUE RODOVIÁRIO E 
FERROVIÁRIO 
BAIXA VELOCIDADES 
CUSTOS VARIÁVEIS BEM MAIS BAIXOS 
CAPACIDADE VARIÁVELEM FUNÇÃO DO 
NÍVEL DAS ÁGUAS 
DISPONIBILIDADE ILIMITADA 
ALTO INVESTIMENTOS NA 
REGULARIZAÇÃO DE LEITOS DE TRECHOS 
DE RIOS 
Características do Modal 
AÉREO 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
MERCADORIA DE ALTO VALOR AGREGADO TEMPO EM TRÂNSITO 
PEQUENOS VOLUMES NECESSIDADE DE ESTOQUE DE SEGURANÇA, 
URGÊNCIA ENTREGA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS 
MAIOR SEGURANÇA CUSTO DO TRANSPORTE 
MENOR CUSTO SEGURO CARGA INFRAESTRUTURA EXISTENTE 
MENOR CUSTO EMBALAGEM / ESTOCAGEM LEGISLAÇÃO 
REMESSA DESACOMPANHADA RESTRIÇÕES OPERACIONAIS, 
MERCADORIA PERECÍVEL / ANIMAIS 
VALOR AGREGADO DO PRODUTO 
TRANSPORTADO 
VELOCIDADE MENOR CAPACIDADE DE PESO E VOLUME 
EFICIÊNCIA / CONFIABILIDADE NÃO ATENDE GRANÉIS 
FREQUÊNCIA FRETES ELEVADOS 
MANUSEIO MECANIZADO FORTES RESTRIÇÕES 
REGIÕES INACESSÍVEIS CARGAS PERIGOSAS 
Características do Modal 
DUTOVIÁRIO 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
DISTÂNCIAS VARIÁVEIS TEMPO EM TRÂNSITO 
MÉDIA CAPACIDADE DE TRANSPORTE NECESSIDADE DE ESTOQUE DE SEGURANÇA, 
BAIXA VELOCIDADE CUMPRIMENTO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS 
BAIXA DISPONIBILIDADE CUSTO DO TRANSPORTE 
FREQUÊNCIA ELEVADA INFRAESTRUTURA EXISTENTE 
TRANSFERÊNCIA DIRETA ENTRE INDÚSTRIA. LEGISLAÇÃO 
GRANEIS LÍQUIDOS E GASES RESTRIÇÕES OPERACIONAIS, 
SÓLIDOS EM SUSPENSÃO. 
VALOR AGREGADO DO PRODUTO 
TRANSPORTADO 
Atividade 
Atividade 
QUANTO À MODALIDADE, OS TRANSPORTES PODEM SER 
CLASSSIFICADOS COMO 
TERRESTRE, AQUÁTICO E AÉREO 
OS TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTE SÃO 
RODOVIÁRIO, FERROVIÁRIO, 
AQUAVIÁRIO, AEREO E DUTOVIÁRIO 
OS MODAIS NO BRASIL SÃO UTILIZADOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS E MERCADORIAS 
TRANSPORTE QUE REPRESENTA A SEGUNDA MAIOR 
DISTRIBUIÇÃO MODAL NO BRASIL 
FERROVIÁRIO 
TRANSPORTE QUE POSSUI COMO DESVANTAGENS O ALTO CUSTO 
DO TRANSPORTE, POUCA INFRAESTRUTURA EXISTENTE, RIGOR NA 
LEGISLAÇÃO, RESTRIÇÕES OPERACIONAIS E NÃO TRANSPORTA 
GRANÉIS NEM PRODUTOS PERIGOSOS 
AÉREO 
TRANSPORTE REALIZADO ENTRE PORTOS NA COSTA DO PRÓPRIO 
PAÍS 
CABOTAGEM 
TRANSPORTE QUE POSSUI COMO VANTAGENS: MAIOR 
FREQUÊNCIA E DISPONIBILIDADE, AGILIDADE E FLEXIBILIDADE EM 
MANIPULAÇÃO DAS CARGAS, FACILIDADE NA SUBSTITUIÇÃO DE 
VEÍCULOS EM CASO DE ACIDENTES/QUEBRAS, VIAGENS DE CURTA 
E MÉDIAS DISTÂNCIAS. 
RODOVIÁRIO 
CONSTITUÍDO PELO MODO (VIA DE TRANSPORTE), PELA FORMA 
(RELACIONAMENTO ENTRE OS VÁRIOS MODOS DE TRANSPORTE), 
PELO MEIO (ELEMENTO TRANSPORTADOR) E PELAS INSTALAÇÕES 
COMPLEMENTARES (TERMINAIS DE CARGA). 
SISTEMA DE TRANSPORTE 
FERROVIAS 
TRANSPORTE FERROVIÁRIO 
 
Transporte Ferroviário 
HISTÓRIA 
História 
PRIMEIRA FERROVIA DO BRASIL 
 
• 1854 - Estrada de ferro Mauá – RJ 
 
 Barão de Mauá 
Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá), 
Patrono do Ministério dos Transportes, nasceu de 
família humilde, em Arroio Grande - RS. 
Dentre as suas maiores realizações encontra-se 
a implantação da primeira ferrovia brasileira. 
 
• No Brasil dos ciclos da cana e do ouro, a 
produção era lenta, não prescindia da rapidez. 
História 
• Com o cultivo de café no Vale de Paraíba, 
houve a necessidade de escoamento mais rápido 
aos portos, devido a grande aceitação do café 
brasileiro nos mercados interno e externo; 
• A Estrada de Ferro Mauá permitiu a integração 
entre os modais de transporte aquaviário e 
ferroviário, introduzindo a primeira operação 
intermodal do Brasil; 
• O trem realizava o transporte terrestre da Raiz 
da Serra (próximo a Petrópolis) até o Porto da 
Estrela. As embarcações faziam o trajeto do final 
da Baía de Guanabara até a Praça XV de 
Novembro. 
História 
• 1854 – Inaugurada por D. Pedro II, no dia 30 de 
abril, a primeira seção com 14,5km de extensão 
e bitola de 1,68m. 
História 
Histórico das primeiras Ferrovias no Brasil 
Panorama atual 
Desestatização da RFFSA (1996 – 1998) 
Desestatização da RFFSA (1996 – 1998) 
Panorama atual 
Malha ferroviária Brasil x EUA 
A densidade da malha ferroviária norte 
americana é cerca de 9 vezes maior que 
a brasileira 
Densidade de ferrovia (km/km2) 
Panorama atual 
Malha ferroviária Brasil x China 
Panorama atual 
Comparativo entre malhas ferroviárias dos países 
Fonte: Panorama ILOS – Operadores Logísticos e Ferrovias 2015 
Panorama atual 
Capacidade de transporte dos modais 
Panorama atual 
Fonte: Anuário Estatístico de Transportes 2010 – 2018 28 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
Transporte de passageiros - Brasil 
Panorama atual 
Transporte de cargas - Brasil 
Fonte: Anuário Estatístico de Transportes 2010 – 2018 28 
http://transportes.gov.br/images/2019/Documentos/anuario/Sum%C3%A1rio_Executivo_AET_-_2010_-_2018_11_07_2019.pdf 
Panorama atual 
Veículos 
Tipos de vagões 
Tipos de vagões 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo fechado (graneleiro) - para granéis sólidos, ensacados, 
caixarias, cargas unitizadas e transporte de produtos em geral que não 
podem ser expostos as intempéries; 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo hopper - fechados para granéis corrosivos e granéis sólidos 
que não podem ser expostos ao tempo e abertos para os granéis que 
podem ser expostos ao tempo; 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo gôndola - para granéis sólidos e produtos diversos que 
podem ser expostos ao tempo; 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo isotérmico - produtos congelados em geral; 
 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo plataforma - contêineres, produtos siderúrgicos, grandes 
volumes, madeira, peças de grandes dimensões; 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões tipo tanque - cimento a granel, derivados de petróleo claros e 
líquidos não corrosivos em geral; 
Veículos 
Tipos de vagões para transporte de carga 
 
Vagões especiais - produtos com características de transporte bem 
distintas das anteriores. 
O transporte ferroviário de 
contêineres é realizado com o 
uso do vagão “Single Stack”, 
que permite o carregamento de 
até 2 TEUs*, um ao lado do 
outro. 
O vagão “Double Stack”, 
permite o carregamento de até 4 
TEUs*, pois possibilita o 
empilhamento de até dois 
contêineres de altura. 
 
 
* TEU: equivale a um contêiner 
de 20 pés (~6 m) 
Veículos 
Locomotivas 
 
Locomotiva à vapor 
Veículos 
Locomotivas de tração 
 
ATUALMENTE TEM-SE DOIS GRANDES GRUPOS DE MÁQUINAS DE 
TRAÇÃO 
 
 TRAÇÃO ELÉTRICA COM MOTORES EM CORRENTE CONTÍNUA 
OU ALTERNADA COM 3 FASES. 
 
 DIESEL ELÉTRICA onde um motor Diesel movimenta um gerador 
elétrico em corrente alternada (AC) que por sua vez vai gerar energia para 
a tração passando a corrente alternada através de um retificador e se 
transformando em corrente contínua (DC). A energia gerada serve para 
movimentar o motor de tração que fica acoplado no truck ou boggie (junto 
à roda), os ventiladores para refrigerar os equipamentos (radiadores) e o 
compressor de ar para várias finalidades. 
Veículos 
Locomotivas de tração 
 
 
 TRAÇÃO ELÉTRICA 
Veículos 
PANTÓGRAFO 
Locomotivas de tração 
 
 DIESEL ELÉTRICA 
Veículos 
Transporte de passageiros 
 
Trem 
Veículos 
Transporte de passageiros 
 
Metrô 
Veículos 
Transporte de passageiros 
 
Monotrilho 
Veículos 
Transporte de passageiros 
 
VLT 
Veículos 
Obrigado! 
Prof. Ms. Alexsander Amaro Parpinelli 
 
e-mail: alexsander.parpinelli@anhembi.br

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