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PSICOLOGIA ESTUDO

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O id é a parte mais básica da personalidade, e quer gratificação instantânea para os nossos desejos e necessidades.
O ego lida com a realidade, tentando satisfazer os desejos do id de uma forma que é socialmente aceitável no mundo. Isso pode significar adiar a gratificação. O ego reconhece que as outras pessoas têm necessidades e desejos também, e que ser egoísta nem sempre é bom para nós no longo prazo.
O superego se desenvolve mais tarde, e é baseado na moral e julgamentos sobre o certo e o errado. Mesmo que o superego e o ego possam chegar à mesma decisão sobre algo, a razão do superego para essa decisão é mais baseada em valores morais, enquanto a decisão do ego baseia-se mais no que os outros vão pensar ou em que as consequências de uma ação poderia acarretar.
Em poucas palavras podemos dizer que o inconsciente é onde estão armazenadas as informações que nos foram passadas mas que estão reprimidas e não é facilmente trazidas a mente consciente, podendo ser oriundas de algum trauma ou até mesmo apenas memórias, simples pensamentos, desejos e impressões que temos mas que estão abaixo da memória realmente acessível. Para Freud, este tipo de pensamento pode desencadear doenças, problemas mentais, neuroses e uma série de questões.
O campo consciente
Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte da mente, incluindo tudo do que estamos cientes num dado momento.  É a região clara, a porção mais próxima da superfície do ser, onde fazemos uso de todas as memórias e de todos os conhecimentos adquiridos, deixando-os à disposição do indivíduo (ego) para o processamento do pensamento. É no consciente que encontramos a principal interação do indivíduo com a vida de relação, através da expressão daquilo que chamamos de ego (eu).
O campo pré-consciente
O pré-consciente é uma região do consciente um pouco mais profunda, logo abaixo deste, situado numa zona não tão clara, de penumbra, exercendo a função de um grande arquivo morto de tudo que está consolidado nas memórias do indivíduo, mas sem uma função objetiva no consciente, no momento presente.
Ideias, nomes, fatos que não são utilizados no dia a dia, ficam aí retidos, podendo ser resgatados sempre que o consciente necessitar do seu recurso. Exemplo, lembre-se agora da sua primeira escola, da sua primeira professora, etc. Antes de perguntado, você não estava acessando ou se lembrando desta informação, contudo provavelmente você pode lembrar ao ser estimulado pela pergunta.
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido por estar carregado de um nível intenso de emoção, tais como: sentimentos pesarosos, frustrações, lembranças desagradáveis, vivências proibidas, culpas, desejos irrealizáveis, etc.
 
Este arquivo inconsciente muitas vezes produz desequilíbrios internos, já que estes conteúdos de memórias pesarosas ou moralmente inadequadas tentam retornar para a luz do consciente. É como se no inconsciente guardássemos animais ferozes à procura de uma saída para o retorno ao seu mundo anterior.
 
Assim, o inconsciente é o local da psique que armazena os conteúdos de memórias reprimidas pelo ego. Ele é constituído por uma região arcaica que contém tendências inatas (inconsciente coletivo) e por uma região atual que mantém conteúdos reprimidos, aos quais foi recusado o acesso, pelo ego, ao sistema pré-consciente, pela ação das defesas (censura).
Id, Ego, Superego e a mente consciente e inconsciente
Freud, ao estudar o funcionamento e a organização mental do homem, percebeu que o aparelho psíquico é organizado por uma sequência de lugares. Cada um deles é dotado de características ou funções diferentes, dispostos numa certa ordem, o que permite considerá-los como lugares psíquicos.
Freud estabeleceu, na sua primeira teoria tópica do aparelho psíquico, que ele se divide em consciente, pré-consciente e inconsciente. Na segunda teoria tópica, Freud estabeleceu três estruturas: o Id, o Ego e o Superego, que são as estruturas psíquicas (personagens) que se relacionam com o campo consciente, pré-consciente e inconsciente.
O campo consciente
Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte da mente, incluindo tudo do que estamos cientes num dado momento.  É a região clara, a porção mais próxima da superfície do ser, onde fazemos uso de todas as memórias e de todos os conhecimentos adquiridos, deixando-os à disposição do indivíduo (ego) para o processamento do pensamento. É no consciente que encontramos a principal interação do indivíduo com a vida de relação, através da expressão daquilo que chamamos de ego (eu).
O campo pré-consciente
O pré-consciente é uma região do consciente um pouco mais profunda, logo abaixo deste, situado numa zona não tão clara, de penumbra, exercendo a função de um grande arquivo morto de tudo que está consolidado nas memórias do indivíduo, mas sem uma função objetiva no consciente, no momento presente.
Ideias, nomes, fatos que não são utilizados no dia a dia, ficam aí retidos, podendo ser resgatados sempre que o consciente necessitar do seu recurso. Exemplo, lembre-se agora da sua primeira escola, da sua primeira professora, etc. Antes de perguntado, você não estava acessando ou se lembrando desta informação, contudo provavelmente você pode lembrar ao ser estimulado pela pergunta.
 
O campo inconsciente – Id, Ego e Superego
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido por estar carregado de um nível intenso de emoção, tais como: sentimentos pesarosos, frustrações, lembranças desagradáveis, vivências proibidas, culpas, desejos irrealizáveis, etc.
 
Este arquivo inconsciente muitas vezes produz desequilíbrios internos, já que estes conteúdos de memórias pesarosas ou moralmente inadequadas tentam retornar para a luz do consciente. É como se no inconsciente guardássemos animais ferozes à procura de uma saída para o retorno ao seu mundo anterior.
 
Assim, o inconsciente é o local da psique que armazena os conteúdos de memórias reprimidas pelo ego. Ele é constituído por uma região arcaica que contém tendências inatas (inconsciente coletivo) e por uma região atual que mantém conteúdos reprimidos, aos quais foi recusado o acesso, pelo ego, ao sistema pré-consciente, pela ação das defesas (censura).
Censura
A censura é exercida pelo censor chamado de superego, e regula o intercâmbio entre consciente e inconsciente, tendo como função restringir o livre acesso, ao sistema pré-consciente/consciente (ego), dos desejos inconscientes que são impróprios ao indivíduo por serem inaceitáveis pelos seus padrões morais introjetados.

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