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MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM EM SLIDE IVANESIO

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Desde a antiguidade já se usava a mediação, a 
conciliação e a arbitragem para resolver os conflitos 
interpessoais através da autotutela. 
Com o surgimento do estado em razão da organização 
social corporificada passou-se da justiça privada para a 
justiça pública. 
 
Desde a Constituição Imperial Brasileira o advento da 
conciliação já se constituía como pré-requisito para o 
regular julgamento da causa. 
A Constituição de 1988 em seu artigo 114 parágrafo 1º 
já abriga para a arbitragem, porém necessário se tornava 
a sua regulamentação para a devida aplicação da norma 
legal; o que surge com a Lei 9.307/96 também conhecida 
como Lei Marco Maciel 
A Arbitragem é um meio consensual e voluntário para a 
resolução de conflitos relativos aos direitos patrimoniais 
disponíveis, aplicado fora do judiciário, e realizado entre pessoas 
físicas ou jurídicas que de comum acordo elegem uma ou mais 
pessoas para dirimir de modo definitivo as questões de forma 
independente , imparcial e técnica que tenham surgido ou 
venham a surgir entres elas.
Através da regulamentação da Lei 9307/96 ficam equiparados os 
efeitos jurídicos da sentença arbitral aos de uma sentença judicial, 
sem que haja a necessidade de homologação pelo poder judiciário. 
A exceção apenas se aplica ás sentenças estrangeiras que deverão 
ser homologadas pelo Superior Tribunal de Justiça.
A economia decorrente do tempo dispendido na solução , bem como a 
maior sociabilidade no relacionamento entre as partes, e a não limitação 
do valor da causa representam um fator preponderante na solução dos 
conflitos com agilidade e eficiência, sem que se arrastem por anos. 
RAPIDEZ 
A Lei estabelece o prazo de 180 dias para que a sentença arbitral seja 
proferida, só se estendendo este prazo por acordo das partes envolvidas 
após justificada necessidade, e mesmo nos casos de maior complexidade, 
estes são dirimidos em média em 1 ano e dois meses. 
ESPECIALIDADE 
Em razão dos profissionais envolvidos na demanda, em geral com 
especialidade na matéria, torna as sentenças arbitrais mais objetivas 
e precisas. 
O procedimento arbitral difere do processo judicial por ser este de 
caráter público, salvo quando decretado o seu sigilo de justiça. 
Sua condução bem como o resultado de sua decisão é do 
conhecimento restrito das partes, somente ocorrendo qualquer 
divulgação com autorização expressa destas. 
A Lei arbitral faculta ás partes a escolha do árbitro, ou dos 
árbitros, bem como a instituição que eventualmente possam estar 
vinculados, o que possibilita maior segurança para a solução da 
demanda. 
A sentença arbitral possui a mesma eficácia de uma sentença 
judicial, pois independe de homologação do Poder Judiciário, e 
em sendo condenatória se constitui em título executivo. 
A Lei 9.307/96 permite tanto a pessoas físicas, maiores de 18 anos em 
plena capacidade de direito e de exercício a contratar e exercer os seus 
direitos , quanto a pessoas jurídicas regularmente constituídas a 
utilização da arbitragem para fins de solução extrajudicial de seus 
litígios. 
Podem ser submetidas á arbitragem questões patrimoniais de natureza 
disponível, isto é que possam ser avaliadas e quantificadas 
economicamente, portanto constituídas de direitos sobre as quais as 
partes possam livremente: dispor, transigir, desistir, abrir mão, 
contratar etc. 
A Lei 9.307/96 não permite a resolução de questões relacionadas: á 
filiação, pátrio poder, casamento, alimentos, estado civil, tributos, 
questões previdenciárias, delitos criminais. Etc. 
A arbitragem no Brasil está condicionada a livre e espontânea vontade 
das partes envolvidas na controvérsia sua constituição, porém 
estabelecida e pactuada, não pode uma das partes isoladamente desistir 
da opção, pois esta se torna obrigatória. 
É o meio pelo qual as partes submetem a solução de seus litígios ao 
juízo arbitral através da CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA OU 
COMPROMISSO ARBITRAL 
Pode ser prevista em contratos, quando de sua elaboração ou 
constituída por documento em separado e que a ele se 
refira(Aditamento Contratual) passando a fazer parte integrante deste. 
Ser assinado pelas partes por termo no Processo Judicial, perante o 
juízo ou Tribunal em que tramita a demanda.
Ser firmado por escrito, através de documento particular com 
2(duas) testemunhas ou por instrumento público devendo conter: 
 
a. A qualificação das partes 
b. A qualificação do arbitro ou árbitros 
c. A matéria objeto da arbitragem 
d. O local onde será proferida a sentença 
e. Outros elementos facultados em Lei 
As características para atuar como árbitro devem conter: 
 
a. Capacidade civil de direito e de exercício 
b. Confiança das partes 
c. Experiência e formação profissional 
 
“Estar” arbitro não é uma profissão, mas uma atividade profissional que 
deixa de existir ao encerramento do procedimento arbitral. 
No exercício de sua função o árbitro adquire a qualidade de juiz de fato 
e de direito da controvérsia, sendo os efeitos de sua sentença 
equiparados aos de uma sentença judicial, não sujeita a recurso ou 
homologação do Poder Judiciário. 
O ÁRBITRO NO DESEMPENHO DE SUA ATIVIDADE DEVERÁ 
AGIR: 
 
a. Com imparcialidade (sem interesse pessoal no conflito) 
b. Com independência (de acordo com seu livre convencimento) 
c. Com competência (capacidade técnica de analisar fatos e 
argumentos) 
 
a. Com diligência ( agir de modo pró-ativo) 
b. Com discrição (agir com prudência ,sigilo e bom senso (durante e 
após) 
 
Cabe ao árbitro antes da aceitação da função expor ás partes qualquer 
fato ou circunstância que possa colocar em suspeição a sua 
imparcialidade e independência. 
A sentença arbitral não se sujeita a recurso ou a homologação judicial, 
produzindo entre as partes e seus sucessores os mesmos efeitos de uma 
sentença proferida pelo Poder Judiciário. Uma vez prolatada ficam as 
partes obrigadas ao seu cumprimento na forma, nos prazos consignados 
e seus termos escritos. 
ELABORAÇÃO 
Franklin Domingues 
Técnico em transações Imobiliárias Corretor de Imóveis Cursando 
Direito, Palestrante, Orientador com certificação Internacional 
Tel: (013)3418-1639 Cel: ( 013) 9741-2877 
E-mail: franklindomingues@hotmail.com 
FOntEs dE COnsuLtA 
Ramos Filho, Wilson fim do Poder Normativo e a Arbitragem Ed. LTr 1999 
Conima Cons. Nac. Inst. de Arbitragem www.conima.com.br 
Santos Arbitral:www.santosarbitral.com.br 
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	A LEI�
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	VANTAGENS�
	RAPIDEZ
	ESPECIALIDADE
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