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Gerenciamento de Projetos Critérios financeiros e não financeiros

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Trabalho de Gerenciamento de Projetos 
Critérios financeiros e não financeiros, utilizados pelas 
organizações para analisar e selecionar projetos que passarão 
para o portfólio de projetos da empresa. 
 
Curso de PGE 3º Período 
Adilson Vieira da Silva – 201607278987 
 
 
A seleção de projetos é um processo de avaliação de um projeto ou grupo de 
projetos com o objetivo de selecionar um ou mais projetos que se identifiquem 
com os objetivos estratégico da empresa e critérios estabelecidos. 
 
Para que os projetos possam ser escolhidos de forma eficaz e padronizada, 
utilizamos critérios e métodos de seleção. 
 
 
 
Os critérios de seleção envolvem fatores que contribuem, positivamente ou 
negativamente, para a decisão da seleção de um projeto. Por exemplo, se uma 
empresa está em uma fase de redução de custos e aumento de produtividade e 
se estiver um critério financeiro GRANDEZA DO INVESTIMENTO, todos os 
projetos que estiverem um investimento muito alto não será um dos primeiros 
projetos a serem executados. 
Para que você possa escolher os melhores critérios para a priorização dos 
projetos, você precisa conhecer os objetivos estratégicos da organização, para 
depois determinar os critérios de priorização dos projetos. Os critérios de seleção 
podem ser diferentes de organização para organização. 
 
Veja abaixo alguns exemplos de critérios de seleção Financeira e não Financeira 
divididos por grupos: 
 
CRITÉRIOS FINANCEIROS 
Lucratividade 
Valor presente do investimento 
Necessidade de caixa 
Tempo de retorno do investimento 
Grau de risco do investimento 
Valor do investimento 
 
 
CRITÉRIOS NÃO FINANCEIROS 
Avaliação da qualidade 
Avaliação da inovação 
Contabilidade gerencial 
Feedback mais direto e oportuno 
Adoção de medidas corretivas imediatas 
 
Os métodos de seleção de projetos são utilizados para avaliar o benefício do 
projeto ou comparar benefícios mesuráveis entre projetos, visando a escolha de 
um ou mais projetos do grupo em questão. Os modelos de seleção de projetos 
são: Modelos de pontuação e Modelos econômicos. 
 
 
Exemplo da aplicação desses critérios em uma organização: 
Com reengenharia financeira, PSG já tem estratégia montada para lucrar com 
Neymar 
Christophe Petit Tesson/EFE
 
A iniciativa do presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, visa deixar as contas do clube numa situação sustentável 
e nos padrões da Uefa e Fifa, em especial após queixas de Barcelona e da Real Federação Espanhola de 
Futebol (RFEF) 
Após desembolsar 222 milhões de euros (cerca de R$ 821 milhões) para 
arrancar Neymar do Barcelona, o Paris Saint-Germain tem o desafio de fazer 
dinheiro com a maior contratação da história e, mais importante, responder aos 
critérios do fair play financeiro da Uefa. Para contar com o craque que estreia 
neste domingo na partida contra o Guimgamp, às 16 horas (de Brasília), pelo 
Campeonato Francês, o clube prepara projeto de reengenharia financeira que 
passará pela venda de jogadores como Di María, Serge Aurier, Matuidi e Lucas 
e renegociação de contratos de patrocínio, de material esportivo e das cotas de 
TV. 
A iniciativa do presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi, visa deixar as contas do 
clube numa situação sustentável e nos padrões da Uefa e Fifa, em especial após 
queixas de Barcelona e da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), que 
acusaram o fundo Qatar Sports Investments (QSI), proprietário do time, de gastar 
em desacordo com as regras de fair play. 
No dia da apresentação de Neymar, o dirigente foi questionado a respeito e 
chegou a brincar, propondo ao jornalista que fosse tomar um café tranquilo, 
porque não haveria incompatibilidade entre a transação e a regulamentação na 
Europa. 
O desafio do PSG é grande. Todos os anos, a Uefa verifica se as regras estão 
sendo cumpridas no conjunto de três exercícios fiscais – ou seja, três períodos 
de 12 meses. No intervalo de 36 meses, um clube não pode registrar mais de 30 
milhões de euros (aproximadamente R$ 112 milhões) em perdas, segundo 
Andrea Traverso, diretor do time de experts em fair play financeiro da Uefa. No 
caso do PSG, o ano fiscal abriu em julho, portanto, o exame das contas só 
ocorrerá em 2018. 
Essa situação dá ao clube intervalo de um ano para ajustar as coisas e evitar 
sanções, como a de 2014, quando foi multado em 60 milhões de euros (cerca de 
R$ 224 milhões) e só pôde inscrever 21 jogadores na Liga dos Campeões, e não 
os 25 usuais. Entre as estratégias do clube está a possibilidade de amortecer os 
custos da aquisição ao longo do tempo do contrato. Entre indenização ao Barça 
(222 milhões de euros) e salários a Neymar (30 milhões de euros/ano) e custos 
adicionais, como impostos, estima-se que o compromisso financeiro seja de 500 
milhões de euros (algo em torno de R$ 1,8 bilhão). Assim, o PSG terá de justificar 
100 milhões de euros (cerca de R$ 375 milhões) por ano relativo ao contrato de 
Neymar com o clube 
Francês 
Experts em marketing esportivo na Europa estão divididos sobre o risco da 
operação, mas apontam seis frentes de trabalho para compensar os gastos com 
a contratação e os salários a serem desembolsados para o brasileiro. Uma 
dessas frentes é a renegociação do contrato com a Nike, que será revisto em 
razão da atratividade do craque. O acerto pode passar de 30 milhões de euros 
para 80 milhões de euros por ano. O aumento é esperado, já que a venda de 
camisas vem sofrendo o impacto positivo da chegada de Neymar. 
Outra mudança será o fim do contrato com a companhia aérea Emirates – de 
supostamente 20 milhões de euros (cerca de R$ 75 milhões) por ano. É provável 
a assinatura com a Qatar Airways, que deixou o Barcelona e deve fechar com o 
PSG por cifras bem acima da concorrente – estima-se em no mínimo 50 milhões 
de euros (R$ 187,6 milhões). Não bastassem esses dois maiores contratos de 
patrocínio, o PSG espera lucrar com bilheteria, com venda de direitos de 
retransmissão internacional e com cobranding (associação de duas marcas) 
entre o clubes francês e seu astro. 
“O PSG tem todos os meios de rentabilizar o investimento, que foi, antes de mais 
nada, uma magnífica operação”, diz Vincent Chaudel, expert em marketing 
esportivo da consultoria Wavestone. Outro especialista, Loic Ravenel, do Centro 
Internacional de Estudos do Esporte (CIES), concorda que a operação será 
compensada. “Se considerarmos as performances de Neymar no Barcelona e 
sua imagem, podemos estimar que uma cláusula de 222 milhões de euros e um 
salário astronômico não são caros”, disse Ravenel ao jornal Le Monde. “Vai 
funcionar” 
Caro 
Para Jean-Pascal Gayant, professor de Economia do Esporte da Universidade 
de Mans, porém, o PSG pagou por Neymar um preço 50% acima do mercado. 
Em seu blog, o pesquisador afirmou: “Mesmo se funcionar, é extravagante”. 
A engenharia não acaba nas renegociações de contratos. Nomes relevantes do 
elenco, como Di María, Matuidi e o brasileiro Lucas devem ser vendidos, assim 
como reservas com salários altos, como Krychowiak, Ben Arfa e Jesé. Ocorre 
que apenas uma venda foi concretizada: 13 milhões de euros com Jean-Kevin 
Augustin. Pior. O PSG pensa em contratar Mbappé por 180 milhões de euros 
(R$ 679 milhões) e pagar 90 milhões de euros de salários em cinco anos. 
 
Conclusões 
A Teoria de Finanças vem evoluindo em bases conceituais bastante coerentes 
e estruturadas, permitindo dar um escopo mais consistente à Administração 
Financeira. Em termos técnicos, inclusive, os modelos financeiros de avaliação 
têm-se sofisticado incorporando propostas bastante avançadas e criativas. 
As decisões financeiras estão calçadas em diversos pressupostos, que dão toda 
sustentação aos seus enunciados e modelos. Observa-se grandes 
preocupações em discutir o relaxamento destes pressupostos, e seus reflexos 
práticos sobrea Administração Financeira. É considerável o avanço que vem 
sendo feito neste sentido, permitindo uma maior proximidade entre a teoria 
financeira e a realidade do mercado e das empresas. 
A avaliação de uma empresa para a Teoria de Finanças volta-se, 
essencialmente, ao seu valor intrínseco, o qual é função dos benefícios 
econômicos de caixa esperados, do risco associado a esses resultados 
previstos, e da taxa de retorno requerida pelos investidores. São esses 
parâmetros decisórios básicos, definidos pelas expectativas dos investidores 
com relação ao desempenho esperado e de seu grau de aversão ao risco, que 
determinam o valor de mercado de uma empresa. 
Apesar das limitações e dificuldades inerentes à interdependência financeira das 
decisões empresariais, muitas empresas vêm se desenvolvendo, transpondo 
dificuldades e barreiras impostas por um mercado financeiro desajustado ao 
equilíbrio das empresas. Alguns setores, no entanto, principalmente aqueles que 
atuam em mercado de maior competitividade, ressentem da falta de recursos 
maior "maturidade", de forma a viabilizar seus investimentos do ponto de vista 
financeiro e gerar maior capacidade de concorrer com outras empresas. 
 
Enfim, pode-se verificar que gestão financeira é mais do que controlar 
pagamentos e recebimentos. Gerir finanças requer planejamento e visão de 
longo prazo, a fim de manter os dirigentes sempre bem informados da situação 
da organização, de modo que estes tenham tempo suficiente para definir o rumo 
a ser tomado. 
 
http://www.radardeprojetos.com.br/2015/10/a-selecao-de-projetos-e-um-
processo-de.html 
 
https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/download/43/43 
 
http://jovempan.uol.com.br/esportes/futebol/com-reengenharia-financeira-psg-
ja-tem-estrategia-montada-para-lucrar-com-neymar.html

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