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Contenção de ruminantes Bovinos respeitam as distancias de segurança (de 4 a 6 metros) Cuidado com as áreas cegas Mais fácil manipula-los em grupos O que acontece quando erramos a contenção Cabeçadas-Bovino balança a cabeça e prepara para bater Coices- Bovino geralmente escoiceiam para frente e para o lado Pisadas-Bovinos correm e passam por cima de quem estiver em sua rota de fuga. Contenção -Possiveis complicações: Traumatismos, paralisias, distúrbios metabólicos, estresse emocional. -Contenção química: Fármacos utilizados: Xilazina- 0,1 A 0,2 MG/KG-IV/IM Lidocaína sem adrenalina- até 7 MG/KG com adrenalina: ATÉ 9 MG/KG- LOCAL Acepromazina- 0,1 MG/KG-IV, IM Midazolan 0,2 MG/KG- IV *NAS RAÇAS ZEBUÍNAS UTILIZAR DOSES MAIS BAIXAS (0,01 MG/KG). Instalações: Brete, tronco, tronco tombador, gaiolas de palpação, seringa (corredor do curral) e sweep tub Manuais: Encabrestamento, elevação da cauda, derrubamentos Derrubamentos: Método de Rueff: Evitado em machos, consiste em pegar uma corda de 12m, aplicar uma laçada na base do chifre e no pescoço realizar uma laçada. Realizar mais duas iguais, passando uma pelo toráx e outra pelo flanco. Duas ou três pessoas devem tracionar a corda para trás, provocando a queda do animal Método Italiano: Utilizado em animais dóceis. Utiliza-se uma corda de 12m, sendo sua metade colocada no pescoço do bovino e as pontas passadas entre os membros torácicos, as pontas das cordas se cruzam sob o peito, depois são direcionadas para regiões inguinais passando paralelas a face interna da cocha Equipaments de imobilização: Imobilização eletromagnética, formigas e argolas nasais. Caprinos x Ovinos Ovinos: Glândulas interdigitais Forame infra-orbitário Glândula inguinal Cauda comprida e caída Chifres seção transversal- triangular espiralados Perfil nasal convexo Caprinos: Barba Cauda curta e para cima Chifres ovalados e achatados de cima para baixo e voltado para trás Perfil nasal planos e curtos