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Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif O que é Simulação? Capítulo 1 Páginas 3-23 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Versão 0.1 06/04/06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação? Introdução Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 “Uma gama variada de métodos e aplicações que o reproduzem comportamento de sistemas reais, usualmente utilizando-se de ferramentas computacionais.” (Kelton et al., 1998) O que é Simulação? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 “Processo de elaboração de um modelo de um sistema real (ou hipotético) e a condução de experimentos com a finalidade de entender o comportamento de um sistema ou avaliar sua operação” (Shannon, 1975) O que é Simulação? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 “O princípio básico é simples. Analistas constroem modelos do sistema de interesse, escrevem programas destes modelos e utilizam um computador para inicializar o comportamento do sistema e submetê-lo a diversas políticas operacionais. A melhor política deve ser selecionada.” (Pidd, 2000) O que é Simulação? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Terminologia Básica Um sistema é um agrupamento de partes que operam juntas, visando um objetivo em comum. (Forrester, 1968) Um modelo pode ser definido como uma representação das relações dos componentes de um sistema, sendo considerada como uma abstração, no sentido em que tende a se aproximar do verdadeiro comportamento do sistema. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 O Processo de Modelagem Sistema Modelo = representação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Modelos Simbólicos Modelos Analíticos Modelos de Simulação Tipos de Modelos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Símbolos gráficos (fluxogramas, DFD, Layouts etc.) Muito utilizado para comunicação e documentação Limitações: Modelos estáticos Não fornece elementos quantitativos Não entra no detalhe do sistema Modelo Simbólico Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Modelo Simbólico: Fluxograma Fluxograma do processo de atendimento de emergências de uma central do corpo de bombeiros Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Modelo Simbólico: Teoria das Filas Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Forte Modelagem Matemática (Modelos de Programação Linear, Teoria de Filas, etc) Limitações: Modelos, na grande maioria, estáticos A complexidade do modelo pode impossibilitar a busca de soluções analíticas diretas Vantagens: solução exata, rápida e, às vezes, ótima Modelo Analítico Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Captura o comportamento do sistema real Permite a análise pela pergunta: “E se...?” Capaz de representar sistemas complexos de natureza dinâmica e aleatória Limitações: Podem ser de construção difícil Não há garantia do ótimo Modelo de Simulação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Simulação não Computacional Ex. Protótipo em túnel de vento Simulação de Acontecimentos Simulação Computacional Simulação Estática ou de Monte Carlo Simulação de Sistemas Contínuos Simulação de Eventos Discretos Técnicas de Simulação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Sistemas dinâmicos: os estados se alteram com o tempo Sistemas discretos: os atributos dos estados só mudam no tempo discreto Determinística ou Estocástica Simulação de Eventos Discretos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Simulação de Eventos Discretos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Utilizada na década de 50 com fins militares. Softwares Textuais e Computadores “lentos”. Fortran IV. HW e SW mais poderosos impulsionou a Tecnologia da Simulação. GPSS Popularidade aumentou principalmente nesta última década. Utilização de “Simuladores”. Histórico da Simulação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Analisar um novo sistema antes de sua implantação Melhorar a operação de um sistema já existente Compreender melhor o funcionamento de um sistema Melhorar a comunicação vertical entre o pessoal de operação Confrontar resultados Medir eficiências Por que Simular? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Por que Simular? Pela sua posição média, o bêbado está vivo... Mas, na média, o bêbado está morto... Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Quando Simular? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 Redes Logísticas Manufatura Terminais: portos, aeroportos, estações rodoviárias e ferroviárias Hospitais Militar Redes de Computadores Reengenharia de Processos Supermercados, Redes de “Fast Food” e franquias Parques de Diversões Tráfego… Áreas de Aplicação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide * de 22 O Método da Simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA MODELO ABSTRATO MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) MODELO COMPUTACIONAL (Capítulo 4) MODELO OPERACIONAL RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) FORMULAÇÃO DO MODELO REPRESENTAÇÃO DO MODELO IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO (Capítulo 5) EXPERIMENTAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO DADOS DE ENTRADA (Capítulo 2) * * * * * * * *
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