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Anatomia

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NME	III				Ciências	Morfológicas	- sessões	
laboratoriais
05/01/17
BSNM 1
Bárbara	S	N	Magalhães
Ciências	Morfológicas	–
sessões	laboratoriais
Estudo	funcional	do	
movimento	humano
NME	III				Ciências	Morfológicas	- sessões	
laboratoriais
05/01/17
BSNM 2
Dorsal
Vértebras	dorsais	
12 vertebras dorsais
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05/01/17
BSNM 3
Características
Corpo
Em forma de coração
Possui 1 ou 2 semi-facetas articulares uma superior e 
outra inferior para a cabeça das costelas (art. costo-
corporea)
Pedículos Chanfradura inferior é mais profunda que a superior
Laminas Quadrilíteras
Forâmen vertebral Pequeno e irregularmente circular
Apófise espinhosa
Mas larga que a cervical 
Ligeiramente pontiagudo e inclinado para baixo chega 
ao nível vertebral inferior
Apófise transversa
Diminui o tamanho de D1-D12
D1 –D1 apresentam um vértice arredondado com uma 
faceta articular para a tuberosidade da costela (art. 
costo-transversa)
Apófises 
articulares/zigapofisárias
As superiores são marcadas e colocadas por cima da 
base da apófise transversa.
As inferiores são reduzidas e situam-se na face 
anterior da lamina
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BSNM 4
ARTICULAÇÕES	
Costo-corporeas
Costo-transversas
Ligamentos
Lig	costo-transverso	superior
Lig	costo-transverso	lateral
Ligamentos	radiados	cabeça	da	costela
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BSNM 5
LOMBAR
Vértebras	Lombares
5 vertebras lombares
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05/01/17
BSNM 6
LOMBAR
Corpo Volumoso o diâmetro transverso é maior.
Pedículos
Apresentam uma direcção ântero-superior.
As chanfraduras inferiores são maiores que as 
superiores
Laminas São quadriláteras
Forâmen vertebral Em forma de triangulo, com lados iguais.São maiores que o C e D.
Apófise espinhosa É mais desenvolvida e horizontal que nos outros níveis
Apófise transversa Pouco desenvolvidas
Apófises articulares Apresentam na sua parte póstero-lateral um tubérculo – tubérculo mamilar
5	vertebras
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BSNM 7
Lig.	Iliolombar
Ligamentos
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BSNM 8
Músculos
presentes em todos os segmentos vertebrais
• Iliocostal
• Longuíssimo
• Espinhal
• Multífidos
• Inter-espinhais
• Inter-transversos
• Rotadores vertebrais
Quadrado	lombar
Músculos
Psoas
Diafragma
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BSNM 9
Abdominais	
– oblíquo	externo
– oblíquo	interno
– transverso
– reto	abdominal
– piramidal	abdominal
Intercostais internos
Intercostais externos
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BSNM 10
Sacro
Vértebras	Sagradas	
5 vertebras sagradas 
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BSNM 11
Promontório Bordo anterior da superfície articular lombo sacra.
Canal sagrado Tem uma forma triangular (com base anterior) e contém a cauda equina e parte terminal do saco dural.
Forâmenes sagrados 4 forâmen sacros anteriores e posteriores. Permitem a saída dos N espinais sagrados
Cristas horizontais 4 cristas horizontais anteriores como resultado da fusão dos corpos vertebrais
Crista sagrada média Fusão das apófises espinhosas. termina em bifurcação – cornos sacros.
Crista sagrada intermédia Fusão das laminas
Crista sagrada lateral Fusão das apófises transversas
Superfície articular 
auricular Superfície articular para o ilíaco
Apófises articulares 
superiores Articulam com L5
Ápex Articula com o cóccix
Sacro
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BSNM 12
LIGAMENTOS
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BSNM 13
Cóccix
Apresenta	uma	forma	triangular
É	concavo	anteriormente
Os	seus	bordos	laterais	permitem	a	inserção	dos	lig	sacrococcígeos	e	dos	
músculos	isquiococcígeos.
ASI	(articulação	sacroilíaca)
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BSNM 14
Ligamentos	coccígeos
1	- Lig	sacrococcígeo	anterior 1	- Lig	sacrococcígeo	posterior
2	– Lig	sacrococcígeo	lateral	interno
3	– Lig	sacrococcígeo	lateral	externo
ANT
POST
Músculos
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05/01/17
BSNM 15
Obturador externo
Acção
Rotação lateral coxofemoral
Origem
Superfície pélvica do ílio e ísquion 
Membrana obturadora
Inserção
Grande trocânter do fémur
Inervação
Nervo obturador L3-
Obturador interno
Acção
Rotação lateral da coxo-femoral
Origem
Incisura isquiática e margem do 
forâmen obturador, inferiormente ao 
ramo púbico e ramo isquiático
Inserção
Superfície anterior e medial do grande 
trocânter, próximo a fosso trocantérica
Inervação
Nervo obturador interno L5-S1)
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05/01/17
BSNM 16
Piriforme / Piramidal
Acção
Rotação lateral coxofemoral
Origem
Margem superior do forâmen ciático 
maior
Ligamento sacro-tuberoso
Superfície pélvica do S2-S4
Inserção
Grande trocânter do fémur
Inervação
Ramo ventral de S1-S2
Referências	palpatórias
Apófise	espinhosa
DV
Localizar	a	linha	média	do	tronco	posterior	com	a	palma	dos	dedos
Palpar	profundamente	para	a	apófise	espinhosa	vertical	alongado	
ou	apófise	espinhosa	rombo	da	lombar
Sulco	da	lâmina
DV
Localizar	o	processo	espinhoso	com	a	ponta	dos	dedos
Deslizar	os	dedos	ligeiramente	lateral	e	profundo	para	a	depressão	
entre	a	espinhosa	e	transversa
Estruturas ósseas
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BSNM 17
Apófises	transversas	lombares
DV
Alinhadas	ou	ligeiramente	abaixo	das	apófises	espinhosas	cerca	de	2,5cm	
lateralmente.
OU
Localizar	a	apófise	espinhosa	deslizar	lateralmente	e	profundamente	
passando	o	sulco	da	lâmina	ate	a	protuberância	da	apófise	transversa
Apófises	espinhosas	lombares
DV	
Localizar	a	linha	média	do	tronco	posterior	com	a	palma	dos	dedos
Palpar	profundamente	para	a	apófise	espinhosa	vertical	alongado	ou	apófise	
espinhosa	rombo	da	lombar
Referências	palpatórias
L4	e	L5
DV
Mãos	sobre	a	crista	ilíaca	e	alinhada	com	esta	polegares	na	linha	media	e	devemos	ter	
o	processo	espinhoso	L4,	se	for	uma	superfície	dura,		ou	o	disco	L4-L5,	se	for	uma	
pequena	depressão.
L5
DV
Tomando	com	referencia	a	estrutura	identificada	anteriormente	descer	caudalmente	
para	a	espinhosa	seguinte	– espinhosa	de	L5
Crista	ilíaca
DV
Localizar	a	parte	lateral	do	tronco	com	a	palma	das	mãos
Deslizar	as	mãos	inferiormente	ate	o	lado	cubital	da	mão	entrar	em	contacto	com	a	
larga	e	arredondada	margem	da	crista	ilíaca
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05/01/17
BSNM 18
Processo	espinhoso	de	S1	
DV
S1	- Localizar	L5	e	deslizar	distalmente	ate	encontrar	um	tubérculo	na	linha	sacral	
mediana.
Processo	espinhoso	de	S2
DV
S2	– localizar	EIPS	,	deslocar	o	polegar	medialmente	S2
Processo	espinhoso	de	S3
DV
S3	– localizar	EIPI	,	deslocar	o	polegar	medialmente	S3
Crista	sacra	mediana
DV
Fazer	fricção	transversa	do	dorso	do	sacro	na	sua	zona	media	identificando	a	
estrutura	mais	proeminente.
Deslizar	os	dedos	lateralmente	para	as	cristas	que	formam	a	crista	intermédia	e	
lateral
Tuberosidade	isquiática
DL	com	flexão	coxofemoral
Localizar	a	massa	dos	glúteos	a	nível	da	prega	glútea.
Localizar	EIPS	e	deslizar	inferiormente	ate	tuberosidade	isquiática
Angulo	inferior	lateral	(AIL)
DV
Localizar	o	bordo	lateral	do	sacro
Deslizar	inferiormenteate	o	bordo	lateral	terminar	– AIL
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BSNM 19
Erectores	vertebrais
DV	com	membros	superiores	ao	longo	do	
tronco
Global
Pedir	extensão	vertebral	
Observar	e	sentir	massas	laterais	as	coluna	
vertebral	a	nível	lombar
Estruturas musculares
Referências	palpatórias
Espinal
DV	
Localizar	processos	espinhosos	dorsais	e	deslizar	para	os	sulcos	da	lâmina
Este	músculo	é	medial	ao	longuíssimo
Tornar	mais	prominente	- pedir	elevação	do	tronco.
Iliocostal
DV	
Localizar	apófises	espinhosas	dorsais
Deslizar	os	dedos	lateralmente	ate	ao	sulco	da	lâmina
Palpar	os	erectores	da	coluna	em	direcção	das	costelas	- fibras	oblíquas	do	iliocostal
Tornar	mais	prominente	- pedir	elevação	da	cabeça
Longuíssimo
DV	
Localizar	apófises	espinhosas	dorsais
Deslizar	os	dedos	lateralmente	para	identificar	as	fibras	verticais	do	longuíssimo
Tornar	mais	prominente	- pedir	elevação	da	cabeça	e	tronco
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05/01/17
BSNM 20
Quadrado	lombar
DLat
Identificar	a	12ª	costela	e	a	crista	ilíaca.
Pedir	para	o	paciente	aproximar	as	duas	estruturas.
Resistir	com	a	mão	da	crista	ilíaca.
Psoas
DD
“Entrar”	na	parede	abdominal	no	bordo	lateral	do	abdómen.
Podemos	evidenciar	o	ventre	muscular	pedindo	flexão	da	coxofemoral
Recto abdominal
Colocar as mãos inferiormente ao/no espaço entre o apêndice xifóide e púbis
Localizar as fibras em cada lado da linha alba
Pedir elevação dos ombros da marquesa
Oblíquo externo
FT contra-lateral
Palpar a zona ântero-lateral inferior a caixa torácica e a crista ilíaca
Orientar a mão com as fibras ântero-superior para inferior em direção a linha alba í
Pedir a elevação do ombro contra-lateral
Oblíquo interno
FT contra-lateral
Palpar a zona ântero-lateral inferior a caixa torácica e a crista ilíaca
Orientar a mão com as fibras inferior para superior direção da linha alba ë
Pedir rotação homolateral do tronco
Transverso
Mão lateral a linha alba entre a parte inferior da caixa torácica e crista ilíaca
Pedir para “contrair a barriga”
abdominais
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05/01/17
BSNM 21
Intercostais	externos
Localizar	os	espaços	intercostais
Pedir	inspiração	forçada
Diafragma
Com	flexão	joelhos	e	coxo-femoral
Localizar	o	bordo	inferior	da		grelha	costal	lateralmente	ao	apêndice	xifóide
Colocar	os	dedos	inferiormente	as	costelas	e	pedir	respirações	lentas
Na	expiração
Localiza-se	as	fibras	do	diafragma		entrando	por	debaixo	e	profundamente	seguindo	a	
face	internas	da	grelha	costal.	
Na	inspiração
Não	será	possível	sentir	as	fibras	diafragma	mas	sim	a	pressão	do	movimento	de	descida	
do	mesmo

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