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III 1. CONCEITO A colelitíase é a doença mais prevalente do trato biliar. É a formação de cálculos no interior da vesícula biliar (90% dos casos) ou dos ductos biliares (dentro e fora do fígado). Nos últimos anos tem havido aumento da incidência e do diagnóstico desta doença. Com o uso cada vez maior da ultra-sonografia abdominal em exames de rotina ou (check-up), muitos casos de cálculos em vesícula biliar têm sido diagnosticados, mesmo antes do paciente apresentar qualquer sintoma. Os tipos de cálculos mais comuns são os de colesterol (90%), e em segundo lugar os de bilirrubina (10%), que ocorrem em pessoas portadoras de alguns tipos de anemia ou com deficiência do metabolismo da bilirrubina. 2. ETIOLOGIA São numerosas as condições que contribuem para a colelitíase, sendo as mais importantes: obesidade, dieta hipercalórica, diabete, doença de Crohn, cirrose hepática, doença hemolítica, infestação parasitária, vagotomia troncular, gestações múltiplas e tratamento prolongado com hormônios sexuais. Embora na maioria dos casos não haja sintomas clínicos, muitos pacientes queixam dor no hipocôndrio direito, intolerância a alimentos gordurosos e cólicas biliares. 3. CLASSIFICAÇÃO Os cálculos são classificados de acordo com sua composição. Podem ser classificados em puros, mistos ou pigmentares. Cálculos de colesterol puros: Ocorrem em 5%-10% dos casos, predominam em mulheres e tem incidência crescente com a idade. Sua composição é de 90% de colesterol, podendo ocorrer em vesículas biliares com colesterolose. Cálculos mistos: Contem 60%-90% de colesterol, sendo o restante formado por bilirrubinatos e outros sais de cálcio; são os mais comuns (70%-80% dos casos), com maior incidência em mulheres idosas. Este tipo de cálculo se associa frequentemente à colecistite. IV Cálculos pigmentares: Sua gênese é misteriosa. Esses cálculos contem menos de 25% de colesterol e, em função disso, sua coloração varia do negro ao marrom. Os cálculos pigmentares negros ou puros são constituídos por bilirrubinato de cálcio polimerizado e outros sais de cálcio, não estão relacionados a bile infectada e associam-se a doenças hemolíticas crônicas ou cirrose. Aumento da quantidade de bilirrubina não-conjugada na bile, associado ou não a queda do nível de ácidos biliares, é um fator patogenético importante nesse tipo de cálculo, o qual é encontrado muitas vezes em vesículas de morfologia normal. Os cálculos pigmentares marrons são mais comuns nos países orientais, sendo observados em 15% das litíases no Japão. São encontrados também em litíases difusas da árvore biliar, por vezes sem a vesícula, tal como sucede na doença de Caroli e na chamada colângio-hepatite oriental. A formação desses cálculos está relacionada a estase biliar e a infecções, principalmente bacterianas (E.Coli) ou parasitárias (Clonorchis sinensis), sendo constituídos por bilirrubinato de cálcio monomérico e palmitato de cálcio. Hidrólise da bilirrubina conjugada para sua forma não-conjugada por ação da beta-glicuronidase de origem bacteriana ou pancreato-hepatobiliar parece ser importante na patogênese desses cálculos. 4. PATOGÊNESE Cálculos da vesícula biliar são formados por combinações de componentes insolúveis da bile, incluindo-se colesterol, bilirrubinato de cálcio, saís orgânicos e inorgânicos de cálcio, sais biliares e glicoproteínas. De acordo com sua composição os cálculos podem ser classificados em puros, mistos ou pigmentares. Patogênese dos cálculos puros ou mistos: Formação de bile supersaturada de colesterol ou bile litogênica: a solubilidade do colesterol depende da formação de micelas, nas quais a superfície externa, hidrofílica, é constituída por sais biliares ligados pela lecitina. Quando há desiquilíbrio dessa composição, com supersaturação pelo colesterol e/ou deficiência de secreção de lecitina e, principalmente sais biliares, forma-se a bile litogênica. Este tipo de bile se origina no fígado acreditando-se V que o fator mais importante na sua gênese seja diminuição do pool de ácidos biliares; Nucleação ou cristalização: a partir da solução supersaturada, partículas como muco, sais de cálcio, bactérias, ovos de parasitas ou células descamadas atuariam como fatores de nucleação. Na maioria dos casos, o núcleo do cálculo biliar seria devido à deficiência de um fator antinucleador e/ou ao aumento de secreção de mucinas pelo epitélio da vesícula. A formação de “lama biliar” (bile gelatinosa, muito espessa) também poderia responder pelo início do processo de nucleação; Crescimento: processo pouco entendido, no qual devem tomar parte estase biliar e infecções. Acredita-se que as glicoproteínas forneçam a matriz essencial para o crescimento progressivo dos cálculos, o qual aparentemente se faz por aposição de camadas, caracterizando gerações. Os cálculos de um mesmo tamanho pertenceriam à mesma geração, enquanto os menores seriam de gerações mais recentes. Patogênese dos cálculos pigmentares: Os cálculos pigmentares são uma mistura de sais cálcicos insolúveis de bilirrubina não conjugada com sais de cálcio inorgânicos. A bilirrubina não conjugada normalmente é um componente pequeno da bile, mas aumenta quando uma infecção do trato biliar acarreta a liberação de β – glicuronidases microbianas, que hidrolisam os glicuronídios de bilirrubina. Assim, a infecção por Escherichia coli, Ascaris lumbricoides ou na Ásia, pelo trematódeo hepático Opisthorchis sinensis aumenta a chance de formação de cálculos biliares pigmentares. De outro modo, a hemólise intravascular aumenta a excreção biliar de bilirrubina conjugada. Como um baixo nível de glicuronídios de bilirrubina é desconjugado na árvore biliar normalmente, a solubilidade aquosa da bilirrubina livre pode ser facilmente excedida nos estados hemolíticos. VI 5. CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS DA LESÃO As características macroscópicas e microscópicas da lesão causada pela colelitíase constituem em: Cálculos de colesterol puros: Apresentam-se, em geral, únicos, mas se estão com frequência há vários e suas superfícies são facetadas como resultado da aposição uns sobre os outros. A maioria, são radiolucentes, embora até 20% possam ter cabonato de cálcio suficiente para se tornarem radiopacos. Possuem de 2-4 cm de diâmetro, arredondados, sólidos, cristalinos meio amarelados. Sua composição é de 90% de colesterol, onde possuem quantidades crescentes de carbonato de cálcio, fosfatos e bilirrubina. A mucosa encontra-se hiperplásica, notando-se agregados de macrófagos xantomatosos na lâmina própria dos vilos alongados. O processo inflamatório é mínimo ou ausente. Fonte: ROBBINS (2008, p. 831). Cálculos mistos: Apresentam-se em quantidades múltiplas, com diâmetro variando entre 0,2 e 0,3 cm, tendo contornos facetados e superfície de corte cristalina; são radiopacos. Sua composição consiste em 60%-90% de colesterol, sendo o restante formado por bilirrubinatos e outros sais de cálcio. Este tipo de cálculo se associa, frequentemente, à colecistite. Cálculos pigmentares: Contém menos de 25% de colesterol e, em função disso, sua coloração varia do negro ao marrom. Os cálculos de pigmentos pretos são encontrados na bile estéril da vesícula biliar, enquanto os marrons se localizam no interior dos ductos intra ou extra-hepáticos infectados. Os cálculos VII pigmentares negros ou puros são constituídos por bilirrubinato de cálcio polimerizado e outros sais de cálcio. São, geralmente, múltiplos e radiopacos, com 0,2 a 0,5 cm de diâmetro,brilhantes e de contornos irregulares. As vesículas possuem morfologia normal. Os cálculos pretos são geralmente pequenos, estão presentes em grande quantidade e desfazem-se com facilidade, são radiopacos. Os cálculos marrons tendem a ser únicos, mas podem aparecer em pequeno número, são radioluzentes; são moles e tem uma consistência gordurosa semelhante a sabão, que resulta da presença de sais de ácidos graxos acumulados que são liberados pela ação de fosfolipases bacterianas sobre as lecitinas biliares já que, quando a vesícula biliar contém cálculos pigmentares marrons, a mesma mostra-se inflamada. Ocorre o acúmulo de secreções mucosas do epitélio de revestimento na luz da víscera. A vesícula torna-se distendida, com hipotrofia da parede e do revestimento mucoso. Fonte: ROBBINS (2008, p. 832). 6. CONSEQUÊNCIAS Geralmente os cálculos biliares não apresentam sintomas, e quando apresentam é necessário que haja uma boa observação, pois não são sintomas exatamente específicos, tanto que às vezes essa colelitíase pode ser descoberta pelos médicos quando se está investigando outro tipo de patologia. Existem alguns casos em que pacientes declaram alguns sintomas, como a cólica biliar devido a obstrução do ducto da vesícula, essa cólica encontra-se VIII abaixo da costela, do lado direito e ela faz com o que o abdome fique enrijecido, provocando náuseas e até vômitos. Normalmente a ingestão de quaisquer alimentos causa desconforto, mas os principais deles são os gordurosos, e isso acontece por existir má digestão. O número de casos em pacientes mulheres é alto por causa da elevação do aparecimento de cálculos na gravidez. Pacientes obesos também e diabéticos são propensos à doença, pois possuem um alto grau de colesterol, e por geralmente serem sedentários. Todos esses sintomas podem causar algumas consequências, como as complicações nos casos. São elas: Como já citado acima, a cólica biliar: quando há presença de pedra no final da vesícula impedindo a bile de ter o seu fluxo normal, a dor existe por causa da expansão necessária para que a pedra seja expulsa. Colecistite aguda: Inflamação e infecção aguda da vesícula biliar, dor intensa. Ela também ocorre graças à pedra no final da vesícula, porém o seu tempo persistente ali é maior. Há presença de febre, náusea, vômito, chegando a anorexia pela falta de apetite. Coledocolitíase: consequência da migração da pedra presente na vesícula para o ducto colédoco, que é o responsável pela trajetória da bile entre o fígado e o intestino, ela o atravessa obstruindo. Geralmente os pacientes encontrados nesse caso têm a pele e a parte branca dos olhos amarelados (ictérico), pois a bile não consegue seguir o seu caminho acumulando-se no fígado e no sangue. Colangite: há proliferação de bactérias nos canais biliares, o que causa a infecção – infecção bacteriana –, isso tudo por causa do impedimento do fluxo da bile. Há presença de febre, icterícia e dor abdominal. Nos pacientes com infecção grave, pode haver alteração da pressão sanguínea e do pulso, assim como confusão mental. Os pacientes com devem ser internados de forma urgente, devido ao risco de sepse (infecção generalizada). O procedimento de ressecção da vesícula também deve ser realizado. Pancreatite: Inflamação do pâncreas. Pode ser uma doença grave e fatal por causa da presença de necrose e hemorragia. Os primeiros sintomas consistem IX em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal. É feita a ressecção do calculo e logo após a passagem dos sintomas a retirada da vesícula também é necessária. A Colangite e a Pancreatite são duas das consequências mais graves, existe também o câncer na vesícula biliar, porém esta complicação é mais frequente em pacientes com cálculos únicos e grandes. 7. RELAÇÃO COM A PROFISSÃO Cuidados gerais Um paciente com doença biliar deve ser monitorado pelo enfermeiro para que não haja nenhuma complicação. Os cuidados de enfermagem devem ir desde a admissão do paciente com crises agudas de colecistite, até os cuidados no pré e pós-operatório de eventuais procedimentos cirúrgicos, esses cuidados não devem se concentrar apenas na avaliação de sinais e sintomas nem só na verificação dos sinais vitais, más sim em toda a implementação da sistematização da assistência de enfermagem. O processo de enfermagem é uma prática que vem atender aos cuidados prestados a saúde de um individuo. Ele é uma atividade intelectual, deliberada, por meio da qual a prática de enfermagem é abordada de uma maneira ordenada e sistemática. Avalia a qualidade dos cuidados profissionais proporcionados pelo enfermeiro e garante a prestação de contas e a responsabilidade dos mesmos para com o cliente/paciente O enfermeiro deve avaliar o histórico do paciente, realizar o exame físico do mesmo, fazer os diagnósticos de enfermagem e realizar as suas devidas prescrições, e por ultimo fazer a avaliação dos resultados. São cuidados da Enfermagem: Verificar e anotar sinais vitais de quatro em quatro horas. Verificar e anotar aspecto do abdômen pela palpação, observar se há flacidez ou tensão. É mais comum que ocorra tensão abdominal. Observar e anotar aspecto e característica da dor. Observar e anotar alterações intestinais. Observar e anotar alterações gástricas. Verificar e anotar presença de aumento da temperatura corpórea. X Verificar e anotar presença de coloração da pele. Oferecer dieta conforme orientação médica ou de nutricionista e anotar aceitação. No início a dieta pode ser suspensa. Proceder aos exames de rotina diariamente. Proceder aos exames específicos como raio-X e ultra-sonografia. Diagnósticos de enfermagem Os principais diagnósticos de enfermagem de um paciente com doença biliar podem estar associados aos seguintes domínios: Nutrição 1) Risco de volume de líquidos deficiente associados a vômitos e diarreia no pós- operatório. 2) Nutrição alterada: ingestão menor que as necessidades corporais, relacionada com a secreção biliar inadequada. Segurança/proteção 1) Dor e desconforto agudo relacionados com a incisão cirúrgica. 2) Dor relacionada à doença (Colecistite). 3) Integridade tissular prejudicada associada à doença (Colecistite). 4) Risco para infecção relacionado ao procedimento cirúrgico. - Eliminação/troca 1) Troca gasosa prejudicada relacionada com a incisão cirúrgica abdominal alta. -Percepção/cognição 1) Déficit de conhecimento a respeito das atividades de autocuidado relacionados com os cuidados com a incisão cirúrgica, modificação na dieta, medicamentos e sinais e sintomas relatáveis (exemplo febre, sangramento, vômitos). Ações no pré-operatório Explicar como será realizados o procedimento cirúrgico ou laparoscópico e as rotinas pré e pós-operatórias. XI Se for cirúrgico, esclarecer que o cirurgião faz uma incisão de alguns centímetros na parede abdominal para retirar a vesícula e o ducto. É colocado um dreno na incisão que permanece durante 3 a 5 dias. Se for laparoscopia, antes da cirurgia são colocadas uma sonda vesical e uma sonda nasogástrica que são retiradas no pós - anestésico. O cirurgião faz três pequenas incisões no quadrante superior esquerdo e uma na região umbilical, que são cobertas por curativos. Avaliar o estado nutricional antes da cirurgia. Avaliar se o paciente está hidratado. O paciente deve ser instruído pelo enfermeiro a evitar o tabagismo para diminuir eventuais complicações respiratórias, deve ser feito todo o procedimento de humanização para promovero conforto físico e psicológico ao mesmo, ele também deve ser instruído a evitar medicamentos como a aspirina ou outros medicamentos populares que possam alterar os fatores de coagulação. O enfermeiro deve registrar se há histórico de doenças pulmonares e identificar problemas respiratórios prévios como ruídos, tosse persistente, ou ausência desse reflexo etc. A frequência respiratória deve ser monitorada assim como todos os outros sinais vitais, o enfermeiro deve também garantir uma boa anti-sépsia para que não haja nenhuma complicação. Ações no pós-operatório Explicar como foi a cirurgia. Proporcionar conforto, colocar em posição de Fowler. Manter a SNG. Relatar e informar ao medico alterações. Realizar exame físico diariamente, especialmente a função GI. Monitorizar os sinais de síndrome de pós-colecistectomia, tais como: febre, dor abdominal, ictericia e complicações que indicam obstrução da drenagem biliar. Monitorar drenagem biliar Estimular o paciente a respirar profundamente e tossir. Logo após a cirurgia o paciente deve ser colocado em posição de fowler baixa, podem ser administrados líquidos intravenosos e feita aspiração nasogástrica para aliviar flatulência caso haja distensão abdominal. Somente após 24 horas o XII paciente pode ingerir água e uma dieta (branda) pode ser retomada logo quando houver o retorno da peristalse. Para aliviar a dor devem ser administrados agentes analgésicos conforme prescrição médica, o paciente deve ser ajudado a mudar de posição e deambular quando necessário. Complicações respiratórias são comuns, principalmente nos pacientes idosos e obesos, sobretudo nas cirurgias não-laparoscópica devido à incisão alta no abdome. O enfermeiro deve instruir e ajudar o paciente a realizar respirações profundas e tossir a cada hora para manter os pulmões plenamente expandidos evitando a atelectasia ou complicações como a pneumonia, a deambulação precoce também diminui a frequência destas complicações e é papel da equipe de enfermagem ajudá-lo nesses “exercícios”. Quanto ao estado nutricional o paciente deve ser encorajado pelo enfermeiro a manter durante certo tempo, uma dieta rica em carboidratos e pobre em lipídios sendo que a ingestão desses nutrientes deve ser retomada gradativamente. Cerca de 4 a 6 semanas após a cirurgia o ducto biliar se dilata conseguindo armazenar uma boa quantidade de bile retomando a função digestória do paciente. O enfermeiro deve informar o paciente sobre frequentes distúrbios relacionados ao pós-operatório, distúrbios como diarréia que pode ocorrer devido ao constante gotejamento de bile após a retirada da vesícula, geralmente esse problema cessa de uma semana a um mês, também é comum relatos de náuseas e vômitos e os devidos cuidados devem ser realizados para evitar complicações. Ao receber alta, o paciente deve ser instruído sobre a importância do alto cuidado e como realizá-lo, sobre a importância da observação de sinais de infecção, inflamação, sangramento etc. e que esses sinais devem ser reportados ao cirurgião. Durantes as visitas domiciliares o enfermeiro deve ficar atento a todos esses sinais para que a recuperação do paciente seja rápida e satisfatória. Resultados das implementações de Enfermagem Deve ser avaliado se o paciente reporta diminuição da dor, demonstre função respiratória adequada, exibe integridade normal da pele, obtém alivio da intolerância nutricional e que tenha ausência de complicações. Esses resultados são XIII sinal de que toda a assistência de Enfermagem foi feita de maneira correta culminando no bem estar do paciente e em sua plena integridade preservada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ROBBINS, Stanley L. Fígado, Vesícula Biliar e Vias Biliares: Distúrbios da Vesícula Biliar e das vias biliares extra-hepáticas. Patologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2008. Cap. 16, p.829-839. BOGLIOLO, Luigi. Fígado e Vias Biliares: Vesícula biliar e vias biliares extra- hepáticas. In: ALVES, Venâncio A. F.; MELLO, E. S. de. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap. 22, p.788-789. COTRAN, R. S. et al. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, p.802. BRASILEIRO FILHO, G. Patologia. Sexta Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.696. BRUNER; SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Cap. 55, p.827-829. BERTOLI, J. L.; ALVAREZ, I. A. V.; GIOSTRI, J. S., et al. Colelitiase. Instituto de Gastroenterologia e Cirurgia. Disponível em: <http://www.igcfoz.com.br/site/colelitiase.php> Acesso em: 07 jul. 2014. NANDA. Diagnósticos de enfermagem 2007/2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. HAJAR, Nemer. Complicações Colelitíase (Pedra na vesícula biliar). Gastro e Cirurgia. Disponível em: <http://www.gastroecirurgia.com/ves%C3%ADcula- biliar/complica%C3%A7%C3%B5es-colelit%C3%ADase> Acesso em: 07 jul. 2014. XIV VALÉRIO, Fernando. Cálculo de Vesícula Biilar: Colelítiase. Doutor Fernando Valério. Disponível em: <http://www.drfernandovalerio.com.br/calculo_de_vesicula.htm> Acesso em: 07 jul. 2014.
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